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MSERM AM

D O //

S A N T I S S I M OV-

SACRAMENTO.aVE PREGOy

ODOVTOR lERONIMO RIBEYRO DECAR-v4lho,Conego,& Chantre na Sé de Coimbra^,

Convento de Santa Anna da mcima Cida^e>n?i . ‘ , *"■ Dominga db Anjo Cuftodio. :

; C O I M B R A :i -V ; . C c m todas asiícítí^asnesejftms, ' ,

i 5 ? Officina de"Manoel Rodrigues de ^ jmeydai j* Acujìa de Antunes M m ad^r d( livm >

v f t p í i cii/íi -, jiíH gíiinh meas v e n potas, q n i m anaticat m ea m u r ftem ^ t ^ h h tm y ip ( a * ig - i in e 'i3 , i ¡ ín n m . in e t , ‘ Je¿oiiiíU o\ ñcat m if i tm e t i V enS'pAW ^ v iv íp r o p itr p A ir sm ,\^ (¡ai m in d u c a t m s , Çÿc. lo a n is .

U f e L l C A R com'cmsñcias de huma caula que le cico- conjc¿fcarar razoen>de hum a liberdade que fe toma,

z ^ ílj^ de ordinario tem mais de aventurado riíco , que logro de venturolo fucceílo i aípirar a dar alcance a almas j oq cençoens dë -huoa árbitriocatn livre no querer , c©.

mo a fo u to ,p o r nao dizer precipitado no cxecutar ou , V : he rao itrar deiai^ado trato de afnanre, ouarguc mvivto

eÌplritojlePcofeta: porque OS que atnaó adcvinham fpdo muico que lidahi'^âs m ais ocultas tençoéns, os que profetizam dizeni, pelo muicoquc prevem ,osm aisfoiitarios peníamencos ; Scaiîîm n'em retiro hacontri aprofecia , qae a tadofeeicènde^-nemregredo’co n trao am o r, q tu d o prc* Îupejdndanatnve tnaondeaffom a eitedilcuriô.-naôvos quero ter mais îüifpénio5.'Diaerahoje^djquclIa Intelfigencia iubiim e, pouco difle :da. qi^çlJeA rçhanjoioberano/aindapoucoidaquelleSerafini m m abrazado, agorabé:D ereníor,Patram ,A tnparo ,Sc Cuftodio da m elho r, quando naè Erftfí>£M onarchia nò rnaisprèzido , ôc queridü R ey n o do Scflhorj dedicado, confàgradp j englue boje a efte elpirito taon benemeri* lo de leu dia , csbüIh3*o'(' coittdefejò J ’daíuapoíTe’efte fagrado, 6c celeberrimo Convento de tam entendidas Religiolasjparece a caufí poucí, a)iberdadem uita,hnçaraffîm féraeílaintelligencia? Seaqui naoioüvera m ulta,pudera fer falta dcUaj o confiderado (aíEoi o preíutne) deve e ftor valo temerario deftr acçaô.

D iasha fcculoîfa n jqParaifosnapfofré cuftodios, né admitrë guarías, p o rq a té aq a c lle ,4 D e o sp o z d € g u a rd a a o te rrc a I,f ic o u d a p a rte d e fórai AnieParaM/S-f n5 d^ guardar Paraifjs fe aceitan) C jftod ios, íeaao de íóra; podeferjqnaóheaqui teftejo^o efte Anjo de m uitus,que a íer cuñadío

Gtnef. fingular.fic guarda deca<JaquaÍ, naofe excluira j porque ainda que ocommumY'affi T iodizeisjiehaáeatitepor ao particular ; quem nao pre • ferionaoccafiaóoleuparticularaocom oiud)? A quelleheoju izo das cau- ias,eílaa pratica délias, qus ha fpuitostecnpijs nao concordáoem n ós»o cxc cu tarcom oreníir.queíeouveraliga entre o obrar, & o entender, natn ou- vera aggravo na eftimacao deprudentes» porque Te havia Jugar a erro, tira- vale a occaGao ao cngano,fic nàiòi lentimos o inadvertiáo da acçam pelo fatcntoqueíuccedc,queixam ono3 do cng^ao d e lh pcíio aggravo que. íe '£ui. - .

Na»

rs;N a o dciculpàra co cílc q u e re r t f i r l i v r e j e a f t f ia d e A njo C u f to d iò ,

í e n a m de ixàra h c je p t l a ¿oZ)iv.mG n c S s c r s i r i c n io ,q u e a c n d e o S c n h o r ie d ignà cftar de g u a j d a , c jcuJsirle A n j o s , q u e v i g i c o , q a e para nos fazer tò rp tì de g u a rd a , n t ó h e t a n j b c m n a l d d o h u m e ip i r i to ,q u a m prcpo rc io - l iàd o o C c jp O jS c d c C h i i f t o acflìftencia^afiìftencia pelfcal de C h r j f ìo r o S a c ra f r c to iz e m a ,8 c privilegia ac i i f ìc c iap eU b a ld o A n j c i & q u e feja o Se n h o r n c i ì b c u f t e d i o n o S a c r a m e i ì t o , i r i j n u a lua E fpo ia , q u a r d o c ó m u n - g a n d o ieus filhcis Ihesd iz : C6rpusD ín ¡im c ft/í» d ía t,(]U tcC cT ^o d e C h r i í t o Ihc f^gaguarda ^naò con^ inha p o is , q u e q u an d o C h r i f tó S àc ran ien tadò vern,a e n t r a r de gu ard a nos Doios c o ra g o e n s , affifta c u t r o C u f to d io c o m elle’ p o r q u e ou e iap o u ca fu ff ic ien c iad ag u a rd a -d cG h r if to ,o q u e nao diz

com a in f in id a d € 'd e íe u p o d e r jo ü in u i ta p re le n § a d é alfiftcntia do A n j o , o q t íe n a ó con fem e apon iu a l id ad ed efeu p t i ro e r .V ir D c e s g u a r d a r pcffoal. r ñ e n te h e s f t c i j a i r , c e d e r l o g o o A n j o h c c o r t e f i a , q u e h c m h á maiorafTci- § o a d o ,q u e h u m coriagsm divino , nem m e lh o r cò r te ian i,que h e m c lp i r i to A rge lico .

D eipcisqueoA njoG abrie l,qued i2e m le ro Cuftodioda V irgen)M £y de Deos, lez i'ua enibaixada ero a quelle imperio; Fiat miht, lenam obedicn- Lns.i. te‘reipcitolo, entarnou oF ilhc de Deos,dizo Evangelho duas palavras, pa?» ra m iín^ííegrandem yfteriO ;& queninguem reparairenellas, de mayorcf^ pantoj Mijcejft (à n j ^y fìgeìus ab ea'j queaqueÌieA njo, q u eo era jàd c iu a guarda,feapariàradaSenhoraid iv inoT exto para apadrinhar meu penfa- inento jnam diz que le apartou o Anjò da enibaixada,H)as que fe labio,Sedei-

■ X cuaV irgem ibum mtàzxr,o:LegaiiotiepiafHnQHiíiifceffitá Firgim'^ ^CA•, boa aembai3cada,fezrenuncia§am daguarda: Difetta ahea’^cotìiG^i&xù

Anjo Cufíodio.íantojdcfiftistíaguardadanìalscelcltiaìprenda f Renun* ciaisa'giiardadainaisexcellentc5& privilegiadscrearurs? Ondeem ulascó- tendem à primazia aspeifei^oensda graga, cs primores da natureza 5 onde compctem 0 bello com o honeilo, 0 parecido com 0 verdadeiro, 0 benigno tomorcipeitolOjoafFavelcoro 0 grave,ovcnturolo corno'ccnfideradc, o teoyi&iagiado Gcm ofacil,oii.yftcrioÌocomoiDanifcfto,ohum anOGom cdivipoycndeofircìedeleu querer, & de Tua vontade, 0 perpetuo de k u CoTrcfponder,oprudcniedeluasatgocns, 0 enfcr.dimenio deleus diicw“9os,o delicado de iei:s penfaroentcs,o|illijftrcde ieus msiorcs, 0 rico de Itias gra^as,oaureo deiùairdole>&c oagradavelde íeügcnio , acu n u h m dotes para E ij^ ia dDEljÍHÜi; Santo, renunciar prctíigaD'tnie tanto bero, ou Kcedel'mayosnc ccDbcccr;cu d e tc itc sn o íílin )a r,& quando' roenosenf'a- dosno affiitir:oh ncm fciam enfados naguarda, nero dclmayos i3ocorhcci- raciìCo,scmdtteitcs naefìinugsn ;ccipar dem encs' fntfndido a huAnjo, *9Tanciard 'eR !auiialabuiììcifiiitc;ftrain tflcs, accrto , foram primo-

** A 2 m

/ . . (4]t e s . íb r a 'n e r e d iC v íd íG ib r ie lS i iK o .q já c o r a o D3.')á pe(r)a):Tícnt& entrava n o co,ra§ jo i d i V irg ea i , vio q u e íe Glculavd íua g a a rd p;)rque ao n d eD eo s pelTaalrneQí:eafli.te, d e í i i l e íT id e g a a r i i r A n jo .- logj b sa i fe cxc lue hoje n e í la c a la d e E .!p D ra s d e C h n l io ,a C a í l j J i a d o A n j o , pela de Dcos.Sapra- m e n ta d o , c o ra o p e l la d e D aos encarnad ) o v i n o s antigaíncnce exc lu ido ; Sceftá v i f ta a c o n v e n ie n c ia d a c a u ía q u e fc e ícond ii , 6c a r e z a m d a liber- d ad eq u e fe to m av a ,S c a l l i ' i in o s f iG a lugíiir.ennqaanco D A n jp ced a delle S cdagaardapeíT oal .paracra ta rgeraesa íf i í tenc iasds D a o s n o S.acraraenco. P e g a m o s a graga .

A v e M arta»A p o í la r a n a o s h o m c n s c o m D e o s .S c q u e c ru c lm e n c e o s h o m e n s ? Seque

anflorüíacnente Déos? D eo sa ía t is ía z e ro c o ra g a n id o sh o fn é s .o sh o 'in é s ala* tisfazerh ii tn d e fe joaD eosrode le jo que D é o s t in h a era libsrcar o s hocnejii porfo,r§a,6c via de to r m e n to s , mas nam íatisfizeram oshoniensperfeíca- m e n tc e f te d e fe jo , p o r q u e le lb e a c u d i r a o ib e m á f o m e : S,<itítr ahitnr oppn» ¿W />;naolhe macáracn a í e d e , p o rq u e depois qe h u m a in í ig n c paciencia de D c a s n o s t ro n s e n c o s , vendo e íg o tad i Coda a c r u e l J íd c h u n i n a : f'tá mquÍ4on»nUjcon[ti>n<náta^ CSfí^.aquellccorag-a'H h id ro p ic o d a ma/scroraenco3

BÍDdaleientloai’d e r ,S c a b ra z a rá (e b e d c U e 3 : B íx i t ,/í¿i>;6cic n fe dar re ' m e d io a tara .grande í e j e , m o r r e o •• CHfHgH¡Í4§et hibere \ nao quiz be» b e r , p o rq u e nao era o q ie Ihe o ííircc ia íác is fag im a tam g ran d e íedc 5 a hú p e i to q u ed e íac red i ta r ia m a re s c o m p re h e n J e n d o o s c m í i , m al reraediana ■o.limitado:de h u m a efpoiija q u e íe ihe ofíerecia. Saliio o S e n h o r ácñe m u n d o re m q a e o s h o fn e m n s d e í r e m fa t i s f a g a a ic a b a l i leu de fe jo , porgue i è n a m labio d jH ifo m e ,poís a.efta le acudi 3 ; S ^ tu r abitai' \ a índa f >y cornile« d c < k c c í rm e n to s ,q u e a e í ta íenamremediou.-SíVií?: 6c m aldelcan^ahum c o ra g a m a o a l iv io da.fom c,deftí tu ido po r ouc raparcedofem ctioda íedfi . '

C h o r a v a D a v id R .ey ,S c fen d o o so lh o so ^ pulios mais f td s a o n d e íe í^ 'g ra .& d e ia fo g ae m íu a s in f i rm id a d e sa 'a lm a , d e todonaT iabv iava íuape íí í ,¿ c d e ie jo ; .v e r i ia ó le p ro d ig m e m c ta d o o d ia ,8 c n o i t e to d a lera remedi.^»^ quellas que chamais íangae da alma. : F ae/w n m ih i laeyymA Me ,.ac B joaíf im .íe a? íagri^nasíoíTegam ena o s m a is a p e n a d e q u a J q a b n deteio»^*^“ m o ta m c o n t in u a d a s rw m acabara o d e D a v id ? .T o rn c o T e x t o :mihiUcryr/tíeme<ep'a»esdfeacnoífe-,por(\\J€a$\igTimasáfi D av ídera tu ps®fom ente ,f ie nam agua : P í í« « w í¿ í j len d o co n ao a ag u a na iuftaiicia .

- f fc i to e ram p am ::co m iaó ie ,S c ,n 3 'n f c b c b Í 3m í quelkslagi-im as c o m o pam acudiam iò m c n te .à f o m c . & c o m o n a m erara agua , nana-"' taisfziam á lede. . : ^ '

_ D a q u in a rc e iu ia h u m i lu g a rd i f f ic u lc o fa d o Apoft.iloimnitasvezescra* z id Q fü U t^ ^ n ^ z e x p l ic a d o s A dim plcQ ef^qax

r fumcaprocorpoyÉejféSiúizosCohñeriks. EtJ-afìCifó^o-o humas fallai , re m a to h u n s d e f e i to s d a P a y x f i f i i d o S c n h o r iP a l u s , È c d e fe i tò sn a P a y x a m d o S e n h o r P N a o ) d a ,p a r t e d o S e n h o r , m a s d a p a r c e d o s h a r a e n s , povc^u? c o - oaoviracn íe l .h c n í i ín fa íc a ra m á fo m e d e .C p ím e m Q s , nanìf a c y d iraa i a , Ì è d e delles, & a,e i ia le d e d o S e n h o r - , & f a U a d o s h o m e n s , i a t i s f a i i a .^ a u lo b e - b e n d o , S c r o f r e n d o e m t e u c o r p o o s t o r m e n t o s ^ q u e f e l u r a i n a o d e i e j o , Sc à f e d e d e C h r i f t o ; a p o i l a r a m o s h o m e n s c r u e j m e r i t c a r a t i s f a z e r e f t e dele* jo , .p c r d e r a m , S c c a h i r a m d e a p o f t a , & p o r f i a , p o is ia t i s fa z e n d o à f o r o e , n a r a a c u d i ra m .a f e d e id c r a m r a o n e à v i d a , d e i s a ^ a m co c n ^ j¡ í^ , .y iv a a ^ d é } iacisfi^eram p s h ^ ^ ^ n s ao f e u d e ie j9> r a a s n a m '^ o d ^ j G h r i f t q j j . ^ ^ c r u e l d a d c

^ o s h o c n e n s e r a g r a n d c ,o d e le jo d e C h r i f t a > e ía ; ¡ p f í n i t í> . ;A p o f t o u D e o s e tn c o m p e c e n c ia a latisfazer o c o r a t a © d o h o m e m , e x a c ­

t a m e n t e o c o n i e g u i o , p o r q u e de ta i m o d o a c u d ió a f o m c , q u e t a m b e t n r e m c d io u a f e d e : a f o m e i a t i s f e z c o m l e u C o r p o ; Carmínea vere e(i cihus\ a ièdé m a t o a c o r a feu S a n g u e ; Smp.gtiismetis w ì t e^pohfi.y à: r e d e m g g a in h u n .^ , foy p e r fe i ta là t is fa^a m p a ra os hoinens^, p o r q u e ^ in te ic a ra e n te Ihes .p tigod o S e n h o r to d a s lu a s dividas j naoa f o y períejca j a á s h § a m p a ra C h r i i l o , p o r q u e Ih e n a m ap a g o i i to d a .a lede ; ’ n e g o c e o u codo o r p e r e c im e n to o h o - m e m , n a m e n c h e o C o d o o d e f e j o a C h r i T t o : tiGit^vel c p u í l í , q u e o ^quea . p a g o u h u m a i í ) f i n jd a d e d o o d ia ^ i i lo h e h u r i i3 .c)Jlpii .jr. iiafl] Ìatisfa^a.hppsj^ì i i f in id a d e d e a r r ip i? E f f e h.e p defejo d« G h r j à Q | i : l t ^ c ^ q , . ' . q p « i Ì 5^ V . i .-.5 d e p r e i l a i e f a r t a o o d i o n a v i n g a n § a „ q u e le iatisfa^a/ir^anjQr . '4l ò o D iv in o S a c ra m e n c o fo y h u m a perfe i ta fatisfagflm a>Peos,8c aos^h^mésj a D e o s , d c q u a n t o p o d i a d i fp e n d e r» aos h o m e !) s , -de q u a n t o podian^ d e - f e j a r j f o y i ínpp r tan fQ íj q u e o S e o h ^ r no. D iv ìn P * S a .c ra ^ e n to acudiil^ .4 f o m e , & j u n t a r a c n t e à n o f l a f e d e ^ <lc ac u d irá rómefAe-.À^fime C o r p o , n ^ g o c e a r a m o i f ò r a d e l l e o u t r o b e m . ' , q u i? J i O í í ^ y ^ e r g . ^ i n d ^ B <ede^ ie a c u d i ra r ò m c n t c à f e d e c o m f e u S a i ^ u S : ^ ! ggeD ceàraBnoaakeV del"Je outra cou fa , q u e locorrefle a noiTafomc \ le fo ra d e i i nos-dé ixa ra lu g a r para apetecer o u tra coufa v . t a m h e m o d e i x a v a p a r a fo ra delie amar.©«- *J^Gouiaj p o r if lo .h e tu d i í ' .ao ín o f ib d e íc ja^ r para ,que* feja t i id o a o n o f io a m o r , cy o noÌTo ;3mor todbaeU eít: : a tá lhou féEi>pre:f:'£C-. e f to rv o u zelofatmente diviloens eoo jn o f ib ìa o io r v i i^ e t i a iH qucrcòanpaBhia. e m ie ram ado , . . . . .. . ?h / • : i •

N o r e m : p a ra D a o s n o s r e a i i r e m p e f í b a , f e a v i s h u m ' in c o n v e n ic n - p a r a n a s r e m i r p o r o u t r e r a ^ .o f íé re c ia ie o u t r o - - f c ' o o s r e m i r c m pel-

d e piidffcer.afifQBtasiem Iqa pefl'&aV i s ' n ^ e f s m i r i p . o r fAìtrcm,s de divijoenS(emDGfìÌo a;noor,.:qQC Tiam i ò d e v c tn o s - a m a r a q u c m

L '^P^*^i^<^^nada> im isodeviam oìi;^<)uem » es .reo r i iT e d a c o lp a ^ ' - te e c d e p tg r ^ f f ^ u j g j i ^ . o u t i e m c h c ,n a 6 o a m a ó ió ;n c d i2c a f r e ta s c m

A 3 Ì ) e o s

( 6 ) 'D e o s co m o ha de fcr R e d e tn p c c r ,n e n i p a r a e b c m araoi fóra de D e e s , co*n ì b h a d e d c i x à r d e o i è r , i n d i g n a m e n t s l e a F r o n i a o D i v i n c , i n d e v i d a n ; e p t c l e 'a m a o h u m a n o ; n e t t a d u v id ^ ,S e p e r p le x id a d e q i i í in ta a T íó s e íc c lh e o S e - f ih .o i 'a f f o ,n t a s n o D iv i i )o d e ru 3 p e l lb a , f a z e r ;d o o c f f ic io d ^ R te d é m p tr r . 'ñ a ocr encom éndaa 'oü lrrcn),ccroopud€raahun-i A i i jc ,ó u ¿ h ü ñ : ih o m e m S a m ó , p e r n a m p a d e c é rd iv i ío e n sd c D o f íb am o r . D e c s a f r c n t a d o , fin), am or divi , dido, nafn; antes m e a fron ten) os h o f n e n s l ó .d o q u e a m e m a o u t r e m cíémí. gomantes m e rafguem m e ó co rpo , q u e m e di vidam G ieu a^Bo^;abo^■réccía^^ c o 'P e o sc Ì la sd w j# o e n 5 ,p ò rq t ì€ c o m o h a d iv jd i r ,n a m h a am ar,

D iz iaaaqucIláscrrK rpddíizelÍaá ,a q u e o T c x t o E v ange lico chatha-loucasá s c i n c o p r u d e n te s , ( q a é íb ó ñ s ó o i - f i a ó es tCT p o s ,q u a n d o d e á tz Virgema^ Í B C t a d c e r a ó p r u d c n ie s á ñ a ó f e ia g o r a fe d e d e z íc p a g a r á a D c o s dizimo, n e m í e f a ó h e r d a d e s d e d i z i m G 'a D e c s ) c i n c o , d i z o T c x t o , eraolouca? f p o u c a s h o j e p a r a í é r e m l o u t a s ) c in c o p rudef ì te s ( m u irá s p a ra entendidas

céziüó p ó i s k s l ^ c a s i s p ru d en te s: Dajc'ncúfsdeo/eó 'velho^ <^ma lampada » í /? r r f ' f ;^ z M ^ « » /« / ,R e p a ñ í ,d iz c m , c o m n o í c o d o v o f l o o le o . E íc u fa m m e d e p r o v a r , q i í e n e f t e í á g a r , & n a s E 1 c r i c u r a s c > o l e o h e c a r id a d e , & amor,6c alfira f e l é p o r n o to r io naqueD clugar : O U u m e fu fu m nomen tu u m , chAri-

C a n t,ì.ta se ffu ja m m en tu u m ’ ^ Y i t i \ t \ i h tù h r < .( \o . L r g o d i z e r e m hum asvirgens á^outras , parti ü é 'D )n p íc t ido \c f loo leO jfoy 'd ize r j r e p a r t i r c o m nolco do V ófféam of: to 'u cap ^ i§ a« ) ip ré íu m iran jaT com a m o r aifeeioj a m o rh e e m

h , ftra^íiíftancia vida, 8c co th o n in g u en i pó d é v iver p o r vida q u e nam fe|a |pco- pria .affim nam pode-aiilar p o r am o r , q u e leja alheio: p ru d e n te reporta.- iV> fo r te non fh ffic ia tnoh is^^vob is. S e d iv id i rm o sn o l3b a m o r ,n e m avós,nem a l í « baf ta rá j nem vos amareis,'•nem n ó í j c o m a m o r dividid©,nem prude nte- f i í tn te íe q u € r ,n ¿ m iouc-amente í eama; iVlec voh}s,Nec »»¿'«jamor reparcid¿ ■'he 'inrufíic i^D éí& 'in tff ica2am or;iV íí7 ;/« //íc ;W , ‘

Com endiativd trasm ulhBrcsd iahEe da p ru d e n c ia , & m ageftade de Sala- m a m R e y acerca áe h u m filho ,que cada q u a l o p cn en d is j& d em an d av a por fcu ; nam havia mais p rova q u e o d ito de cada h u m a ; ro m p e o R e y a perpie- x id adeco ra e íla Tentenna: i^iz-irWwj^wiiwjqae dividi’i iem o m enino ejadu* aepa rtcsj £cácada cjuaí dellas -ícdefle a íu a ; liarbara^lentcngií fe je falminara c o m i i i te n ia id e ro f l í íe c u ta r í& im a ta r of i lÍ to ; :p rudcn te , pt^is ícdeucotfta- n im o de in q u ir i r , Sí dec larara m áy : DividMur-^ d iv idale;replicou-aqueoc- r a : D í j í e l e d i v i d a ; declara e n ta m o íab ioR cy q u eaq u c re p l ico u c e a a jn á y . \c o m o a í í Í£ i> , p a m h e m á y aquequeíc^fi*^^?

a q u e o n a t n q u c r íN o tc 'm ja iq u e n a n r r c ta m á y , dizia; d iy id a le c f tc é lh o j a ^ e . e ra máy^iziaííJajEff.i'íííafií^naiJ'i baja divifoens^irífi® i í ¿ 4n á y a q u c n a m a f i ia ;n a m a m a .v a a < íu e q t je r ia d iv i fó e n 8 em reB am ór,« ' inav aa -q u en am contcndia :nacQ -am eu qvkh i dividió J^aHi©í€»Vduas>

. . - ■ mais

mais p a r t a : diiVeoutrc;!'] ben:i,quc(,>ndelcamaviar.-imuicos, nam b a v i^ a . m o r , m a scon fr aria; q u e a vida d e h a m f ó a m n r , tcd'^ h u r í a a lm a h a m if lc r .

T e n d c s a r a z a ò j p o r q u c o S s n h o r h e l a r i i f a g a ò a n iTafon'je c o m feucorpo¿C ar0 m e a v ere e fic iifH S yS ^ \cm tá \O 'á n o Ü 'íá itá c c o j d f e u ia r ig i ie : E{

A c td e n o D iv in o S a c r a t r . é c o in t e i r a a é c e a n c i l a de le jo jpara q u e in te i r a m e n te lh e c o n ia g re m o s o n o f io a m o r ; & ni teni j que de ta l io r tc q u iz o S e n h o r (atisfazer à noi3a.fymc,Sc acudn* à nofia iede / f f a n , 6 .

quc nam lo elle qu iz Ter tudo à ncfla fo m e ,& á ODÌla lede, mas q u e o C o r p o fo / ie tu d o à n o f f a fo m e ,6 c à n o i la le d e .& o 3 a n g y ie a l l ì (p r o c f in o tu d o à n o i - , fa iedc ,& à ncfla tome.-feu C o r p o lacisfaza fo ro c ,& m aisà iede^Ìeu S a n g u e a c o d e á te d e ,¿ c rn a is à fu m c :C o rp o ia i i s f a g a ó a f e d e . Sangue ia t is faga in à fbn)c.**Siin:no C o r p o le n o sd à tam bera o S a n g u e , pois f e n o s d à C c r p o v i " vo,8c nam^hà C o r p o vivo lem S a n g u e ,e C o r p o com éfe : Caro m ea v e r ce fi 6 b m \ com eie le g o no C o r p o o Sangue, ¿C f k a ta m b e m o S angue laiisfagaó à fom e; n o S a n ^ c fe nos d à o C o rp o , pois iè dà S angue vivo, & nam h a Sa- g u e v iv o iem C o r p o s o Sangue ¡a n g H u m em vere efipotur^ bebelelogo no Sangue o C o r p o ,& fica tam bero o C o r p o iatisfagam à led e .C o m e- f e o c o r p o j b c b e i e o C o rp o jb e b e fe o Sangue, c i m e le o S a n g u e ; o C o r p o c c m e l e e m i ì , 2c b e b e ie n o S a n g u c , o S a n g u e b c b c le e m f i , , f ic c o m e fen o C o r p o ; logo o C o r p o he fa tisfa§am àfede , & mais à io m e , n a m f ó q u i z o Senhoi-Jer elle to d o o n o i ì b i u f t c n t o , mas tarabcn> q u e ,o foilé cadaqus^l d e f t a s p a r te s ,p a r a q u e to d o o n o f lo a m o rfe tn ie dividir, n a d a , d e m a n d e o C o rp o ,¿C.todo ìndivifivelmente fe em p rc g u e no Sangue: le o C o r p o d o S e - nhor fora fornente Ìatisfagaó à fo m e .a iad a nam tíos m erecia o amor.fe o S a 'gue f o r a /ò alivio á led e ,am d afe lh e n a m d ev ia loda a afíeigam,pois n e n h u m(k lksfac isfazia tojdo odeiè jo .-f t ja i o g o © C o r p © la t is fa§ a m à f o m e , & mais à Icd e .le jao S an g i^e ia t is t rg am a f e d e , & m a i s a f o m e , f e ja c a d a q u a J t u d o a o noffo d e le jo ,p a r a q u e ca d a q u a l d e m a n d e to d o o n t l l b a m o r : n a m i ò l e h a d e

. á i v j d i r n o Ü L b a m o r d c C h r i ñ o p a r a o u t r e m .m a s n e m a i n d a e n t r e e C o r p o ,& S angue do r a e fm o C h r i i l o , codo h a d e iv ao C o r p o , to d o h a d e d e m a n d a ro Sangue»cada q u a l h.e t o d o o b e n j .p o is a cada q u a l fé d e d iq u e t o d o o a m o r .

Q u e m recebe m eu C Q r p o ,c o n t i n u a o T e x t o ,& bebe m e u Sangue ', fica- em micn,&eunellci/B»7ffWáaíf,Cííí¿¿> inillo: d aq u i íe íeg ú C jq u e do is lam üs vinculos, que D é o s te s ) ao h o m c m ,6c o ho m en i a D é o s n o S a c ra m e n to por hum leu iieohom em aD eos.- /»»7¿w < íW í‘f,c^if¿oí»¿//o; & c o m o cada’ q u a ld ü S Y Ín c u Io s o s u n e a a m b rs , f i c a c a d a h u ra u n id o a o o u t r o ; n a o lo ^ca Cjirií^o u n id p .a p h o m e m , p o rq u e o hom em fe u n e a e l l e , m as tam b em p o r ^ c . e l l e f e u n é a o h o m e i p ; 6 c n a 6 í o i i c a c h o m c m un ido a C h r i f t o j p o r qacC h rif to ic une a e lle , m as p o iq u e e lle fe v c m u n ir a G hrif to . D a q u i oaoftrohuma vcm agena q u c f a z a u n ia 6 f a c f a m e n ta I n a È u c h 2 r i f t i a , á h i-

................. " po fta tica

............ (8), ,p o l i t i c a n a É n c à r m ç :5 , 5c á q u e tc m rio ffa a îî i .a c o iîî feu c ò rp o ; na E n- carnaÇ 'îo n a ju iiC D e o ;a o H o m e n i p o r ra z a ó d o h o m é n ),u n e íe a lio h o m em 3 *0 : 0 ,£cericaó com o a u n ia ó 'n c c e íla ñ a m e n tc le ja v inculo de d o u s , fica D i o s écnconreqtìencia u n id d 3‘ó hom e.m ; to d a a uniaó^ alifica da p a rte ' do' h f í ¿ é a 3, na'dá della íe njfccbeda p a rte à è Deó^s, Bc-he taô i m pcffiveitrccebét' D é o s e tn f ie f la un ia5 ,quanC o'raôpadcc‘e rm \id i3n ça '; é íH ' na Ë n carn açao ' D e b s , & na6 c f tá o h ó m é ,p o ¡ aínda q o hom é cenha,.uniaó c6 D cos, nam e ftáo H o ra ic_ u n id o aD ,eo s ',p ü r4 f ) ? o s tc r íh a u n i a m o ohoroér^cnfim nam lám á lid u a sa sü n io é s , huáT ú¿el?idaciap3rcéd o h o rré ,o u cra 'd á^p ^rrc deD e G s .ò m è it ì ’òpaflaiha,unia 'ra de n o ffa 'á ltn a corn te a c o rp o ,u n t ìe 4 i ìm i iao c o rp o p o ry a 2a m á ó c o f p c í ,h Íñ i í¿ i Í h é b c ó r p o 'á a lm a p o r razâm 'd aa ltaa ; a m b o s e íl :a m u n id o s ,c o rp ó p b rf t ,Ó c a ’alm a p o r co n leq u c îlc ia 'd o corpo, j f ic tam b ern h u m f ò v ’jiicu o iq u è tio d o ie re c e b e no c o rp o , £c nam naàlms; v em n cor{io ün irleià 'àlin iï,;tïatil v e rn a alm a rec ip ro cam en te u n irfe aocJt ' po iÿ p n m e irô h e v e fd a d è ira 'ïh e o lo g i ï iy o .re g u f ld o h íe íh ü íF ilo lc f ia .' 'P ò re m iÌQ D iv iiio S a c .ra m e iitò h c m titu a ac o rre Ìp ò n d e n c ia , h ç recipro

c a a u n ia m ,f a m m u ltip licad o so sv in c u lu s ,q .u a n tó le u n e C h r i i lo a b homé; ta n to ie u n e p fro m c m a C h r if to ; b u m v in c u lo tra z c o n fig o o h o m em ,para ieu n ira 'C h l-ittO j O u c ro G h r if to p a ra fe u n ira o , ho rnera , an ìbbs ficao por fi‘u iìid ò 'g * ,£ ccàd a 'q u a itìm d o p ò rco n teq u en c iad o ,p u tio :.d c tao d o q u ed u as ^ézese ftà ’d h r ì i to n à p iv in o S à c r a m c n to u n id o i jv ò s I , cC vos u n id o ’duaìfezes a e lle j.elle d u asv eze i u n ido a Vòs p o r razana d 6 vòs^ iàe vos un is a elfe/& p o r razara de G'quefe u n e a 'v o s , &. vòs ficais tam b em duàs y pzes un i^ a c I le ,p o r r a z a m à e f iq u e le u n e a v ó s , S c p o r r a z a b devòs-, qiÌe vos uñis* I l e : /» ?wff?»íí«i?í.'¿isabiúho’ e m u n id o a C h r i í lo , , Se C h r i l lo unido c o n íe q u e n c ía a o h o m é m :£ ív g ;(7 /‘tt iUo\ E is ahi C h r if to u n id r p o r f ia o honiíf S cohotneT ií jíb 't^éonleqiiencia'unido a 'C h r íf to j te m á -u n Ía ra Hipaftatic^ d e D e o s c o in p h o m c m f ja E n c a rn a fa r r iâ v en tag cm dé p e rp e tu a , 6crea^í a de D éos córíi o ho rn e ra no Sa c ra m e n to ,jhe te m p o ra r ia , SeaíFcÚivajfci» p o ré m a iac ram en tal o exccíTo de m u tu a , re c ip ro c a , d e igual , de indivi» vcleorreípoi^dertcíá,' de itipdo q ü c n e f te fentido n e m n o ia alm a reípootícta- b e ra a n o ü o c á rp o e m iu a ip ïb r r a a ç a n l , nem D c o s tam b cm a íua d a d e n a E n c a rn a ^ á iii^ , q ü am bem c e r r e lp o n d e C h í i f tó a ó hom em no Síc ram cñ to . A Íg p n sd i í ie ram q u e p o r fo rç a de lla uniamiacramentalficavaoh o m e m h u m a viva r e p r e i e n t a ç a m d e D é o s E n c a r n a d o j n a o meccniento- d j g o , m a i s q u e f i g a h n m a e x p r e í i a i a i á g e m d e D c o 5 T r i n o j & mais d k á u r i iam ^ta^ ra tpën fa l 'à Îdeh tidadç q u e s s peíToas t e m e n t r e fi Gulo q u e Q p c ^ f e ' t ' o i p ' ò ì i b m e m T i a E n c a r n a ç a m , q u e ïa izqueo hdràew I c d i g a q u e ï i c t y e ^ s ' j S c ’d c 'D s o s r e d i g a q u e h e h o m e m :

D s h s 5'hecalafdem ic}àdcdas'*peiioas e n tré fi , q u e i c d à oaô• . ^ outra,

CçJn D tra ;d is íe o P a y e f l :3 rn o F l lh t ) ,S i ,o F i lh o e Î l a r . D o P â y ___â^àifi D a u n ia te d e G h r i f t o c o m o h o m e m n o S a c r a m e n t o , d u C h r i i l o i c r o h o m e n i , n e ra o h i> m c m fer G h i i f t o , c o î i i o ï j a E ^ n c a r n a ç a ô led iz j D e o s ( e r o h o m e m , & o h o m c m D e o s ; m a s C h r i f t e c f t a r n o h o i ï Æ ,& o h o m e m e m C h n f t o c o m o n íiquclla D iv in a » f i c J T n n a Efl 'cncia i« à iz ,D e o s o P a y e f t a v n o F i l h o , S c o F i l h o n o P a ÿ i d o P a y i c c o r a u n i c a r a o F i , I h o n o N a i c i m c n t o e t e r n o , l e g u n d o o le ' r a b lo t i a c o , & c o i n u n Ì c a v e l q . u c t é nalcc a q u e l l a d u v id a : P a h r in m e e fi tg 9 Ín V a tre ; 0 P a y concern le n q ]h o , 2c o F i lh o n o P a y . D e C h n f t o le c o m u n ic a r ao h o i r ë n o S a c r a m e n t o , nafce o u t r a duvid^i -, & ia c ia m c n c a l ; /« tne m a n e t, ^ egotn ilio, N a l c c [q u c o b o r a e m e l l à e m D c o s , & D e o s n o h o m e m . ' E x p r i m e e f ta le -m e ih an ç a ja

[ Tk f i t o : S i è u tm i^ t v tven s ^mm andH Cítí A fl im çGOî.o.eu naici naí«»c c n d o d o P a y f ic a n d o n e l le ,Sc e l i c e m m im , aflî o q u c -m c rflçebc n o S a ç r a - rae n to . fica em m im , & eu ne l le ; ôC h e h u a d if i icu ldade n o tave l , q u e n a c o - n ju 'o ic a ç a m d o P a y - à o f i i h o n a m f e c o m u m c a q u a n c o o P a y i e m , po fc jue c o m u n ic a n d o le o l e r d e D e o s , n a m I b e c o m u n ic a o 1er de P a y : a £)iv indade i i f l 3 , a P i t e r n i d a d e n a 6 ;n à 6 'fô y a v a r e z a n o P a y q u e í 'e n a ó q u i z e f l e ’coraUBi- c a r a o F i l h o . l o i im p o f i ib l id a U e n o F i l h o , ^ nap p ed ia le í P a y ; p o t e r à n o D iv in o S i c r a m e n t o , n e m n o 'c o n 'u n ic a r a- v a r e z a , n e m n o r e c e b e r im p o f l i - b ihda d e , to d o le c o ra u n ic a , to d o íe r e c e b e , C o r p a , S a n g u e , V i d a , A lo sa , D i v i a d a d e , P e l i l a , T r i n d a d e ,b ú a s p o r f o rç a das pa lav ras , o u t r a s coula* p o r c o n c o í i r tu n c ia d e ç>utiias j & f i c a o K o m era p ô ^ f o rç a d e f te ^ a c r a œ c n t o p â r c c i id o n a ô f ô a o q u c .D e ç s h e n a E c r r a , ' 'm a s F û u i to :m a i s ao q u e D c o s h c

‘ n ü G - O j r e p i 'c f e n t a n d o a in d a r a e l h o r a T r í n d a d c j q u e a E n c a r r w c a é .K e p l ic a r i i m e ,q u e p a re ce e lcu lada h u m a def ta s u n io é s , f e o h o m e m Teu-

nc no S a c r a m e n to a C h r i f t o p o r aque l la s pa lav ras : In m e w A n c t , j à C h r i i l o fica an id o a o h o m e m , 6c n a m h e n e c c f la r i a fe g u n d o v in c u lo ,p e l o q u a lC h r i ?It-j te una outra vez ao hom em ,. & aiiim ficana iuperfluas aquellas palavi as do Senhor; E t egotn t th . 'O t dousextreffiosumdo hum,ambosficam unidos, poir qualqueruniam dcluanaturezahe vincuîpdedôus;a uniam quebafta para unire homem aChnfto,eflafobrapara uoiraohom em .N am heaffim, porque em virKulos dcaffeiçaen amo roft,quacs os do Senhor Sacramenta­do,hadekrm utuaadem anda, redpiocaaqorreipondencia^, de huma,Sc outra p«irie ham de 1er iguaes asdiligíncÍRS,nam fe d ^ f^mençe que Chiif- to eftà unido ao hom em ,porque o homem le urào a elle, mas porque GhjiC* to le unio ao homem ; n a » fo le diga,que o bomem eftà unido a Chrifto,por­gue Chrifto le Bnioaohofiiem,mas tambem , porque ohom çm fçunioa Chrifto.

P o r a q u e l la s p a la v ra s q i ic o S e n fe o rn a C ru íd i í íe á V irg e w : M t t l h e r , a q u e i l e k e o t c t t Ì * ’ilbo . , n a m l ò d c r a a

B Ror

p ô r .F { I h o ;m a 5 i . a . i l b é j n d e f j i ü V i r g e m p j r M á y ; aqtiel las p a b v r : ^ , -^uç 'c d n l t i tu i r â i ia t lo'rïni t i ih-v Ecce 'jiUits tu a s , C m .bon lcqucnda 'dec lÉ ivam ha V i r g c m p o r M â y , p o r q u e e ra im p o f f iv e l q u e lo a m tV lV eF ìlh o da V irg c in , 1cm c ju e û V i r g é f i c a i i e M â y d e I o a m ; c ô tu d o a i n d a o S e n h c r fa llado a lo a ô *crecííTiEa:£¿’c í ^ ^ ^ í í ' ^ r « « ; c í Í a h e c u a M á y . H a v e m o s a d c n i t ; r iupe if ìu idade n a s p a la v T a s d e - C h i i f to ? h e b la s fem ia '; pqis íe a s p r im e i ja s p a l a b r a s \Ecct /7 7 » » j í« « j ,n a ó íb c o n f t i c u e m a l o a o f i l h o d a V i ) g e m , m a s t a m b e declaram a V i r g e m M a y d e l o a ô , Sc dec lavam a l o a 6 p o r f i lho ? po rq 'uc ; e æ materias d o D iv in o a m o r , nao b a f ta cncreg.q de h u m a p a r t e e x p r c l l a , ôc d e outra po-

r c o n l e q u e n c i a ; h e nece i î 'a iiadcàn:)b i.sds pa r te s cxprell 'a e n t r e g a de huma o u t r a ig u a l ' c ô r r c f p o n d c n c ia : nas p n m e i r a s p a la v ra s : Ecce F tliu n m s ,

e ò n f t i t u i a a l o a o f i l h o ex p re iT am e n ce , Sc à V i r g e m lo n c p t e po rcoa lequ i- B c ia M a y e m q u a n t o d e f i lh o a r g ü im o s M a y .-ini p o i ta v a ò In g o as legun d a s a I o a é : £ f « M ‘»ítf>’ í« ía ,q u e declaraÎTerïi a V i r g e m e x p r c i l a m e n te pot M áy,có[M O a í o a ó e m c o n f e q u e n c ia p o r f i lh o ; n a ô q u c r a V i r g e m rômemc 1er M á y d e l o a o , p o r q i î e ïo a ô - f e ja f i l h o leu . p o r q u e ella h e / i^ay d e loaro; m e i e j a a V i r g e m M á y , p o r q ú e l o a ó l e i h e f e z f i l h o , feja l o a o f i lh o ,p o r - q u c a V i r g e m le Ihe fez M á y .

D e c l a r o i f t o a ioda m ç l h o r n o D iv in o S a c r a m e n tò . N a ô lò o S c n h c r nos d c o a q u i ieu C o r p o : Carotnea ; t a a s i i n d a ao depo is nos d a o S a n g u e : E î p»- ¿ « / / ;w # / ï / : p â r e c c m h u m a s d e f t â s p a l a v r a s e l c u f a d a s j u p e i f lu a h u m a dciias o r a ^ i s ? p o r q u e n o 'C o rpQ d a d o j a e f t à d a d o p Sa’n s u e , £c n o Sangue dado já € i t à d a d o ô C o r p o ; poiè^conso v o s d ii ìc i d a v a ô té C o r f o & la n g u e vi voî, & n a ó h a c o r p o v i v o f e m r a n g u e ,£c n a o h a la n g u e v iv o fen a o era corpo. Q u e r n o s o S c n h o ! e n g à n a r ; q u e n o s p a re v a n o v id a d e de d a t a , o q u e h e r e p e t i ç a ô da m e lm a ? N f j m p o d i a m 1er c r o a n o s eti> C h t i f to , fo ra ó p r i ìB 0 ' r è s ^ « C o r p o , S c S a n g ù c d e C h r i f t o : fe d i i f t r a f ó o ie n t e .d e u v o s m e u corpo, d a v a le o icorpo '-expreffaEaente , m a s o ^ a n g u e l ò i w c o n i e q u e n c i a d o corpo; ie d i ÌT c ra iÒ n ie n te jd D u v ò sm e o la n g u e » ló o ^ fan g ú e e x p r e i a m e n t e í e ài\% m a s 0 c o r p o c r t ì c o n lc q u e n c ia d a ( an g u e ;p o i s n e m o c a r p o le q u iz dar io p o r ra z a ra d o ia H guc ,ncm o l a n g u c f ò p o r razan* d o c o r p o , m a i cada q u i z d a r r a z a m d e f í ,n e n h u m p o r r a z a t n íó r 3 i e m e d c o u t r o ; í e ( i í á * 'E '* ®j e d c r a l ò p o f ra ì ia rB do c o r p o , p o r q u e e m G levava o corpo^deveiamcsoi a n g ü f e a o c d r p ô ; i S c l e o c o f p o f e d e r a 1 ô t t o n c c p o î T a z a m d o ¡langue, q u e h ia HO la n g u e . a g r a d e c c r a m ó s o c o r p o a o l a n g o e j ’p o r ifl’ »cada qual i e q a i z d a r e x p r e i T a m e n t e j S c p o r r a z a m d e f i ' an tes c dai^dofe affi'**® c o r p o , l e v a e m c o n f e q u e n c l a o r a o g ^ c , t a ì ì b e n x i i n d o a i T i r r K làng‘JC,t>'*z C t t íc o n fe q u c n c ia o C ' i r p o ,S c a f l ì / n f i : a 'n o s d c v e n i - > o c ' rp aon.il i i» ' co- T p ò e5 r in '< j f i jm e n te ,en ico n lc q 'u ’KnciadSd’‘’r o ( « r g u c & : i f in g ^ e dcvettii’S ■ çB ïefiaôiKngae e x ^ rc Û A fl iC iu ô ' ,ü a t lo c m e o D ic q u e i 'c i^ d ü C ' rp^'.

-.yi-

r (il) ...................Vnindoie C h r i f to n o S acram ento ao h o m e m ,]à o ho tac tn ficava unido •

C hrifto , m as iflb po r razani de C h rif to , & nam p o r razam d e f i ju n id o o K ^ mem a C hi ifto j à C h rif to ficava uiaido ao hom em ,m as tiaœ p o rra z a m d e u , m aspor diligencia do h o m e m . - p o r iflb d ep o isd o h o m em fe u n ir a C h r i0:o,íe une C h rif to ao h o m e m , depois de C h rif to iè un ir ao h o m em , aindaie un« u hom em a C h r i i 1 o,p3ra q C h r if to iè jado hom em p o r diligencias do h om e.Separa Î^o h ü u .ê ie j^ deC h rift.o p o r dîligccias de C h rifto ;n am f iq u e nen h û d o o u ir o \q.p e r C G nièquentia,m ascad aq p a l4p o u çro por cxprefla c o rre i- p; ndencia:^» » ; £ - i7/(î.M am h p f irn ie a g ra ç a d e D eos,que le adquirió por diligencias d eh u ;a ,p Q rq u e he fo rça ,q u e naquelle e m q u e fo y pouco o dilvelo de adqu irir,nam leja m u lto ocu idado para con iervar. E x a -

I ram ai todas asam izadesque iè fize ram ,q u e nera para iflo fa ltaram em a lg a terapojfic lò d e h um a p a rte acharéis as anciasdcperteriçocsi S cnam duraa* ra o r,q u e d e h u £ rap â rte iu p o é fin e z a ,6cdeo.uçra dita; finczii cham o ao q u e -

, rc r,ao an io rq u erid o d ita ;& C n am h ea lice ried eam o i' fineza reciprocada c » ^ad u a ifin ezaco rre lp o n d id ad e o u tra ,h e a b a fe m a is f irm e . ^

t In d a d u v id o q u e re za m tc n h a o ,S e a h o r ,p a ra n o S a c ra m é to Ie u n ira o h o -I m e depois d o h o c x le un ir a elle prim eiro? diffe: /» m én tm c t, q o h o m em le

u n iaac lle ;& en tam depqisditle;.% oí«f/¿‘? )q u ee lle íeu p iaem co rreÍD 5 decia ao h o m éilcn am he a o S 5cram ei3,to,rem prc D eo s prim eiro b u lc a a û h o m e tn

! n a m e lp e ra n d o jq o h o m é o d e m a n d e a e lie ; ie ilen a Ë n ca rn açam nos vey^o ! buica!:arodos;Z)íyceníSÍíí:aífiraaA daai,arfim aPaulo,affim aPÉdro, nasco -I verlo csd e cada qualjc lle n o sbu lca p rim eiro para o j^ izo ; F id eb m t ’umUn%e\Ma 4 f elle he o q u e hos t raz 0 R .eyno ,5c a gloria: Kegnum ^

Sacram ento o h o m e o ha de bufcar prim eiro ,êc depojs e lle aphonac ha d èç* . brigar,& D eos ha iô d eeo rre lp ô d cr.M em o d o q p a ra n o s rem ir,p a ra n o sc ô t,. verter,para nos ju lg ar,p ara nos g lorificar,elle n o sb u rc a ,& p a ra iacramccar,- ellenos elpera^mais nos q u e r logo naq u ellcsm ifte rio s,q nos am a n e fte ,p e is n o so u tro sro g a ,n efte ie fa z d e ro g a rin e fte gua/^ja eftes p o n fo s , n o sp u tro g deicedetcdüs c lleÊ :£can )o rqelpera ier bufcadp',¿aóparec;eeíficazan:ior.-np côcordam uita paci encía noelpcrar,côm uitavçhenQ C çianogucrer;co tud< j., digo,q p o r^ alli nos am a mais,alli le faz d e ro g ar niais: íe D eo s rogara no Sa­cram ento ,ouveram o sh o iréád ed efe iirlh c ro en o s.-faz fcd ero g ar para Ihe a? co diré roais-vioncfìb genie,Se côdiçaro ,q naip prezam G Sûfaa),tB asadora- niosodifficulcojc,natR e ftirB am o saq u illo có ^ fen o s roga, m a sÌò a g u iìlo q alcàçam os co rrg o s ;c o m o fe a difficuldade da caufa qam pertcceifleàE rczo- csdo odio ,Scàfacilidadedella nam fo à c m o tiv o de am o r jfp iJo g o o faze ïlt: derogar no Sacramcto,naBQ Í© p c rten çcçs de KJaior eftifiia,m asdil/geneiai » m elho i cftcitojrcga coro asm ais datas,porquCBam leva tam naal,qi)eascB- ieiteiï);fa2fe derogar n o S acram en to ,p o rg u e nam (c,frc*que 0 jaam rccebaóí

roga

F€g5,D^m â g lo ria , porque ie lh e n^5 acciurem a g îari a »do hanierr) he acu- Ipaiiiô rogi«oti> j S-icialftetîto ,p > iq u s l-e'o nao recebeiïj na Sacraniéco, ¿ lÿ h é 'ap en à .' ' ■ > -■!-

■ C o n clu e onoiToT«xtO ' ': S k n t mieit me vivem Pater , aifinî co* m O Pay me dco v râaam rtn era m eu nafcimentoecerriD j aiTim no/^^^•®’Sacram encoadouaohotnccD :divina razann ! D ou a vida porque ma dcram ’

CMhai y oque íc vosdà'ids-fevos cô obrigaç dà de ie d a r , £c na ra corn poderes áé orc 'ter jpôdéisdarj -oü'naíBÜaro^q ûede'vôs tendes, mas o que tendes

pO rdaaÿàm dfeoutrcm V tcndesobrigàç^m deodarj o b em que le vosdeu, defu an atu rcza traz iey d èn am p ara rem vos. E u v iv o p g r am ordoPay, dix ôS-înhor, pois 0 hom em v içfrâporanaorde m im ; pello mefmocafo que o P .-y n ie d è u a v id aq o € te ra ,m cem p en h o u p ara dsraoshotnensavidaqac ccn ir4 ; 'a i¿o ^ tíio '^ u e /e v eR iaffp ào co m condiç :ens de le dar;diÿ^Sé^nciriEjuc'hadêV iFhorajCni q u cch aracd asfep u k u rascs qu£ nelU

¡5 (jfta,ejMÍin monumentisfunl^Audientvoc£n}FiliiDei, Sc08 hade vivificar. N o c em are zam ,q u e he codaancfla prova ; Sicut

enifii VÀiirièAbet vitam in femitipfoy ita dédit^ Ç S h ^ b e r e i» femeîipjo'. hCiid^dâra vidà'aôl hom etîs,p o rque o P a y ma deu a mirn^he» de coonunicar a ^ â ^ ^ ^ à e tn a ç o m iH > ic a râ m :p e d ia a igum lie rege negar efta refurreiçaô

- c líW K g u e € íh rif to h a d e d 'a ra ó s-m o rE o s ia 'e iîeco n v en ce oSenhoreora ‘■‘e^iVazaftî diàsndo, q u eb P ay Ihe deu a vida, tn o ftran d o , que he to rça hüa

. yidkcosnunicadaie com unique maisj & advirtara que nam diz o T ex to , 4 C‘.ii*V P ày ÿ à tà a vida aos hom ens, ie-jiam o F ilho ; ^ u d ie n t veçem filî) JPfï'jpor-

q üÆ ^cS iïiftoPay tcnhaav idadcû i& nam coniB iîicadade o u tre m , namle ar^rëiêf^ïIiV èîm tsnttiquQ -ahiijadcdar ^oçhotnens: q uehufna \)ida,queie" B arodeü;T o^léîzentàiêC Îfetïi obrigaçoens de fe dar j mas com o o F lho te* Eihàïi’ iâa db'Pay, fo rça h c q u e a com unique aos hom ens,porque humbeni cém un icadb jvem com encargbsdcm ais leco m u n ica r, nam diz que hads- dàr ávitíá àôjh'CTO^ehs, porque elles a tn e recem , fenam porq u ea ellelhade* r¿íú':' Sicntfi^vï^i>p^op/èrlÎ4tref99fC^^»imandhcatme. M^isobrigaaTeflo^ d ^ h u m a v S a é ÍÉ rd aá a ',q u c 'o fe rra e re c id a j entendci as condiçoensiios bem u c poffiiis: fc tenécs eoula que fe vos nara dcfi'e, podéis narn adar,be*^^ücperdcisag loriade libéral^ lenam tendescouia. quelevoÿnam dcfle,»2Qa podéis rc tcr,fem raca rre r na calom nia de 'inm ^oi Q uidantem huhe^,

.......................... ■ ^■ *S6DtÍB¿bV*'cü,que;viñfeísif6riiS;óhúa offcrta neccflaria, Sc nam liberal

desçatri; djâa rëizaiS, agom n 'pro v^. D ata e0 ntiki omnis patefias ié Caht g*^*'í'*»íÉÍe¡cÚr»-oSenh«r,qucatiUeíelhederanitodos’6s poderesno

terris.' por iom títulos tinha elle eftes poderes, por herança como DeoSipôrdoaçafflcJ«Payjcgao % hom cm ; fcndom aisnobre o ticulodalicr*i>Ç^*

r-~ ' * ----------- -------------

q u e o d a J j a ç a m , c o - m o p u b l i c a a & c a l l a a h e r ^ n ç a ? P c Ì l o q u e i e

' f e g u c : e r g o d o c e t e o r » n e i f f i t i t e y , p O i ' q u e t â n i o à ç h g ^ m c m v ó s e f ì e s p o ­

d e r e s , h K l e e n f i n a i , g o v e r n a i o m u n d o r o d o . N o t e m a c o n l e q u e n c i a E y ¿ a

¿ ¿ í í í f r í . d a v a e i ì s s p o d e r e s a o s A p u f t o l a s , p o i s m o f t r o u , q u e o s t i n h a t a t ì i b c H i

p o r d o a ç i m , 6 c q a e e r a c o m : > c i o n l e q u e n c i a f o r ç o l a , ( ' a l i v a i E f ' g o , q u e h e i l .

l a ç i i l , ) d a r a > s h o c r e n s 0 5 p o d e r e s , q u e a e l l e I h e d o à r a o P a y .

E n c a r e ç o m a i s e f t a o b r i g ; i ç a ô . H e c a m p r e c i l o q . u e d e a i o s o q u é i e n o s

: d e : - , q u c o b n g ^ l o g a e m j e i c n j o , a i e d a r o q u e f e d e o ; n a m n o s e i l à b ^ m

i o q u e l e i r o s d e c i i ì o t e m p o e r n q u è o n a n ì d à m o s . F a l l a n d o o S e n h o r . e m ì f u a s

d c i p e d i d a s d à s i n f t i i u i ç c n s d c l e u e l p i r i t o , d i z i a I l le d à m e

r e c e b e r à d e m i n i , r e c e b e r à t u d o o q u e f a a m a p e f i ' o a D i v i n a t e m d e o u t r a ,

- l o g o o r e c e b e o n a e t c r n i d a d e q u a n d o p r o c e d e , S c n a ó p 3 d e e m t e m p o ; n e r a

j a o F i i h a p ó i e d e n o v o r c c e b e r d o P a y , n e m o E f p i r i t o S a n t o d o F i l h o ,

n a m t ó p o i q u e n a m h a m a i s ' q u e d a r . m a s p o r q u e n a m h e r é p o d e r e c e b e r ,

. p r o c e d e n a e c e r n i d a d e , r c c c b e , c o 0 i o d i z o S c n h o r , p o r t e r m o d e f u t u r o ?

^ u e a i n d a r c c e b e r à d e l i e , , p e l o a d j u n c o , ^ a n n m t i a b i t v o b i t . C o n -

m u n i c a r à i f l b a v ò s , a i n d a h a d e c o m m u n i c a r ? p o i - s d i g a f e q u e a i n d a h a d e

r e c e b e r i a n t e s l e p r e f u m a q u e o E r p i r i t o S a n t o p r o c e d e , & r e c e b e e m t e m

p o , d o q a e i e a d v i r t a , q u e n a t n c o m m u n i e s n a e t e r n i d a d e a o s h o m c n s ,

q u a n d o n a e t e r n i d a d e r e c e b e d o F i l h o j a i n d a o E f p i r i t o S a n t o n a o c o m m n -

n i c a o b c m q u e r e c e b e o P p o i s a f l Ì T i o t e m , c o r n o f c 0 n a ó t i v e r a , a f f i m o

r c c e b e o n a e t e r n i d à d c , c o m o i e h o u v e r a d e r e c e b c r ' e m t e m p o ; ^ c c i p i e t ^

D e c l a r o i f t o f e m J e n c a r i c i r a c n t o . O q u c o E l p i r i t n S a n t o r e c e b e d o ì F i l h o

n a e t e r n i d a d e , i i T o m e l m 0 , a i n d a q u e n a m d e n o v o , e f t à r e c e b e n d o . n e f t e

t e m p o p r e l e n t e r e c e b e r à n o f u t u r o j a l f i m c o r n o p r o c c d e o , & i e n ï p r e

c f t à p r e c e d e n d o , . & p r ò c e d e r à l e m p r e , s i f i m r e c e b e , & e f t a r e c e b e n d o , &

f e m p r e r e c t b e r à . D i z o S c n h o r , q u e o E f p i r i t o S a n t o n o s h a d e d a r ;

W M t : m ¿ í > , p o i s f e r á í e g u n d o o q u e ; r e c e b e i á , & n a m i V g u n d o o q u e r c c e b c o ;

p o r q a i n d a q u e o q r c c e b e r à , f é j a o r a e l m o q 0 q r e c e b e o , p a r c c c e m c e r t o

m c d ‘ ) q u e o f i a c r e c e b e o , e m q u a n t o o n a m c o m m u n i c o u .

E t e m g r a n d c m i f t e r i o d i z e r ^ r t c e b e r a d o Í ^ i l h o , i e n d o q u e o m c l m o

q - u e l e c c b e d o F i l h o , i g u a l Ì n d i v i i Ì \ ’ e l m e n c e o r e c e b e d o P a y ; m a s C o -

^ i o r e c e b c p a r a d a r ; a m u m i a b i t , d i z q u e t c m e l l e s b e n s d o

F i m o n a m d i z q u e d o P a y - p o r q u e OS b e n s , q u e e f t a t B n o F i l h o , c o r n o

c o m u n i c a d c s p e l l o P a y , e f t a m a f F c é t o s cori c o n d i ç o e n s d c i e d a r .

H c a r e z a m p o r q u e .6 È f p i r i t o S a n t p e n t i e a s m a i s p c f l o a s c f l e n c i a l r a c n t c h e

OS b e n s p o r m a i o r e s j p o i s c o m d o b r a d a s o b r i g a ç o e n s d e

c s d a r , ò P a y n a m t e m o b r i g a ç a r a d e d a r , q u e d e n ì n g u e n a r e c e b e o . o F i l h o

e r a j a h a m a o b r i g r ç a m d e d a r 0 q u e r c c e b c o d o P a y , o E i p i r i t o S a n t o t e m

f l i i a s o p n g a ç o ç n s d c k d a r ^ n a i n i ô p o i q u e r c c e b e o d c d o u s , d o P a y , & d o

B 3 Filho

(i4) ;F i lh o ju n ta m e n te .m a s p o rq y e l e l h e d e ü & i i lo q u e ie lh e d e u .e r a j à d a d o a o F ilho ;8caÎ îif icaE nno D iv in -> E 'îp iv i toobbenscô düas obrigaçc es d e fed a r p o r iílo m aisD aG ijqueasn ìa ispelìoas .E , he i i to m u y verdaueiro no D iv ino Sacranvenco,p o rq u e o d if leo A p o i to l ' : E goenim accepi a, Domuts tjuoci^ ^ :ritdidivobis,<^HÒtjiam D ow itíns '^efds in <jh<h ^o tie iradehiMur accepitpanert9,C om m unicovos(^d izP a u le m o sm ii tey io s j& k g icd csd o S ac ra tT icn to ir r i i - ¿^»í¿íz/(í^¿j,^«¡7»í<í?»,£^c.porqueo S e n h o r m c sc c in m tJn ic o u a m ira jp o is e lhh e a rezatH de d a r vida n o S a c r a m e n to ao h ù r n e m ip j r q u e l h a d ç u e m k u na. c i m e n t o o P a y j d o n d e n o S a c r a m e n to le d i z e i n p e n h a d a C h r i f t o dam oyor

' obrigaçanî(digatDolQ affini^ e m q u e 0 p o z o P a y , p a g o u a o P à y a v id a q u e I h e d e u n a e t e r n a g e r a ç a m , Coen a d a r n o S a c ra m e n c o a o h o rn ea n : 6c fica fè n d o d e fem p en h o in f in i to o S acram en to .-po is ne l le fatisfaz C h r i f to a huæa o b r ig a ç a m infiorra.- N o t a v e l c o u i i ('Sc a c ab e i) q u e fen d o o S ac ra t i ìc n to nam fó v idaaasbens:

* Qñim<tndHcatme^ip¡e í/í 'z /íí,mas m o r t e a indigncs*^»¿?w¿í«¿¿«¿rtfíí ^ d ic iH m fth im m à iic a t\zo t^ t c d o f ó i e e h a a i a h o je o S e n h o r vida, & n â tn mcr-

* t e . t iC a m to d o o T e x t o : V tv i t in m e ^ v iv e t in A ternum. T a l h e o dele jo q u e lé de o r e c e b e r c r n . i e p ro h ib ía c o m m o n e a o s i ju e c h e g a f le m in d ig n a m e n r e a* v i a h u m rH co ,nam p r o h ib i n d o h a v i a o u t r o : p r o h ib in d o , h a v i a n f c o d e n a m c h e g a r e m os b o n s ,q u e c o m o h u m i ld e s íe [u lgam p o r i n d ig n o s , ‘ n a m probi* b in d o h a v ia p e r ig o d e c h e g a r e m a o s m a o s , o s q u a is p o d ia e f to r v a r o m e d o , a m e a ç a s d a m o r t e : l e p o e m o m e d o d a m Q r t e , n a m r e c e b e r á t im id o o b o m , fe o n a m p o e m .c h e g a r à a fo u to o ma.o: pois anees, d iz o S e n h o r , o u z e oindig* n o , S e c h c g u c j d o q u e t e m a , & l e a i a î l e o d igno : ( o f r e n o S a c r a m e n to ,queen t r e h u m m a o ,p o r l e n a m e x c lu i r h u m b o ro . -

■- D a q u i i n f i r o , q a e mais tn ifc r ico rd io fo fe m o f t r a n o S s c r a m e m o , doquen a g l o r i a , ^ h e m a i s a m o r o l o D e o s r c c e b id o , q u e D e c s v i f to : c o m o ailìm? m a i s g r a ç a n a m e f m a ,q u e n a f a c e , m ais m ilc r ico rd ia n o a i t a r , q u e n o Cco.^ S iro . R a z a m . - p o r q u e n a g 1 n r i a a a r r i i c a o b o m , p ó r n a ò a d m i t i r h u m mao,

T u ■ S a c r a m e n t o f o f r e o m a o { ¿ o r n a ó c x c l u i r o b o m . B rad a v a o Avapenf^ ^ • ' ^ d o s i n c e n d i o s e n i q u e a r d ia : Pater A b ra h A m n ìitìe L a z ,a rh m :A m o ro 'in ? ^ 'Ì

A b r a h a m , m a n d a i L a z a r o d e f l e G e o a e f te I n f e r n o p a ra re f r ige r io deoìi- n h a s p e n a s : n a m p e d i o l a i r d o l n f e r n o , 8 c i r t e r c o m L a z a r o a o C e o , pedio q u e la h iá e L a z a r o , Se o v ì e i ì e d e m a n d a r a o In fe rno .-na ta foi ioberba a pei‘- çam ,f©y in te l l i g e n c ia d a s c o u f a s .S a l i i a q u e m a i s d e p r e f l a la rgaran) do Ceo h u m c i c o l h i d o ,q u e a d m i t a m nel le h u m c u l p a d o : f e d e lc è r à L a z a r o ao l n f « n o : AdftU j n a m lub ia o A v a rc n c o ao Geo*, c o rn o fe D e o s e m a g le r ia civefle

jt. ■ a inda ra:ù( 'r od io a o r e p r o b o , q u e a m o r a o e i c o l h i d o : m a s n o Sacratnéconia*

is am igo dod igR o ,que in im igo do indignoian tesíofrerá à i3ivina mela o d e i m e r e c c ^ o q u e f ó r a d d i a q u e m o m c r c c e .

E po ique m e nam d)gao iennceTcn,ou Ju v jd o fü c l íed í ícu r íü jp o r le fu«* d a r naop inm in /ic^hum A'?arcnto,FaÇv'-n c e r ro fu n d an d o * o cm^as raz( és-deOrlilo,■lb?ìceUe‘'àqucilf m a n te de iua gloria,leva tres,£cdeixa 03 Giais: Af~ / tf» í/j/í//¿^ajPff/í '«» í,3 'í .Com onam lev^aacodoí?Reípondeic ,queporriam -'^ /rf ; . í7 Jetai ág lo r ia hum re p ro b o ,q u e e ra lu d a s .E f tà b e n i jv c n h am egora ao Divi no Sacram ento . Sentale à D iv ina m efn ,Ê£poem coniigo a elia aos A p o f to - b s ,& ra i i ib e n ia Iu d » s , tü d o h e n o C D r io :u a n i iJ ev a ïu d a sà g lu r ia , & poem lu d a s à m e ra P S im .N a m vejam t rd n s ,p o r nara ver ludas: corMungue ludas. p a rc o m u n g a rcm io d o 5 :n a m f id a ) i te tc d G S o sA p o f to Îo sà v i i la , po r nam a d m i t i r ju d a s à v i lb :a d r« i te î -u d q sà m e ra , p o rq u e le fsn tem todos â mela: em i im n a æ Ihc loti e o co raçam o p roh ib ir a a lgum da fneia,&; m andaapar- ta r inu ltos da face;co m o be de mcHndres a facc.ccm o facil a meia: yenros fó m iro r ico id ianam era ,acha inosfô in f t iça na face ,para ie negar a tantos, b a l i - berdade na mefa para fé po r a todos: na g le n a preza mais a f a c e , q u e o cfco.lb id o ,n o S a c r a m e n to m ais fa v o re c e o c o n v i d a d o , q u e a u t h c r iz e a meia.- n ag l i r i a p ó d e mais a e iH m a, n o S a c r a m e n to aca ba m a is a affe içam .

O F e n i z D i v i n o , q u e a l f im a m o fo ió v o s a b ra z a i s ^ f ic d e s fa z e i s n a s c inzas d e f ia b ra n c a h o f t ia , n e v e n o que-fe ofFercce,{ogo n o q u e le e ic o n d e :a h fé c o CIO a h i m o r re i s d e a m a n te , n ò s r o o r r e r a m o s d e fav o rec id o s ? A h i alfiftis m" i t o , & a t t e r t o , l e v e r o , & b r a n d o ; b ra n d o e m e n t è r n e c e r ie v c H o a m o r , Í e v c i o e m e x e c u t í i r , & v ip g a rn o f la sq u c ix a s , & a e f q u e c e r nclTas cu lpas m o l t o , a r e m e d ia r noffas penas a t e n t o . O h n a m o f fe n d a m o s ta n c o a " r a o r .È C p o d e r t a n to , q u e a m a n t e , & r o d e r o r o n a m h e b o m p a r a c f t c n d i - d o . - f c r ç a h o , q a e n o s p n n h a m m c d o a s m e r c e s , f é o n a m t i r a r e m o s ie rv i- c o s ; n a m fo r n - ^ e m a g g r a v o s d e ta n ta s f in e z a s , q u e i i a s d e b e n c f i c i o s t a n t o s ; ponde n a q u e l l a S s g r a d a H o f t i a o g o l b o s . & p o r elles m a n d a i o c u r a c a ó , q u e i o a l i t e r a p e r f e i t i U a t i 8 f > ç a m a Î E u d e r c j o .d o c c i - p o a f c m e , d o Tangue a le ­de-,nam d i v id a ï s n c m d o S c n b o r para o u t r e r D , n e m d o c o r p o p a r a o S a n g u c - Dbr-.gfi- i m i n d . i i o s p r i m e i r o - a e U e , p a r a q u e c i Ì c c o r r e i p o n d a u n in d o le a vo; j (jijc v o i îa î f a m « q « i as o fe r ig ag o c n s , d e D e o s as c o r r e ip c n d e n c / ’as,q u e a iu m f íca ish t ì o i c o m C h r i f t o . V e d c c o r n o v o s p c f t a i s c o m C h r i f t o c m v - O iS a c ra m e n c a d o .p o is f ica isd e p c îû c an o m a isd s I i^ n ag e in d e D e o s T r i n o , ^ e E t v r a r n a d o j e Ì I c v e s d à n o S a c ra B n e n c o a r i d a , q u e r e c e b e o n a e t e m i - ^ d e d t T s y ^ r e p r c r e n t j ì c a m , i c d o c u m e n to á v c f ìa a v a r e z a , q u e n a m p a m d e y o s s o u t r e i i i , o q u e d c U e p a f f o a a v ò s C o m f e f f a i u ia io r f lh b i l id rd e naineinia ,q a e i a a € r l > i ia ; in a io rm ire r ic ( r d i a n o A i t a r , q u c n o C e o * , t i l e q u e a l f i m n o s f r á q ü e a a m c í a á a l m a a g o r a , a o d e p i i s n o s fac i l i te a face a r s ^ h : ’S,da«donos p a ra i f fo a q u e l l s g r a ç a fin..i q u € h e p c n h o r e q u iv a le rn e da

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