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jííu, «luarla-feira, 11 tle ílcjseiiitao cie 1903 aflHfotIB ano Carioca f- w. o Fundado em 17/7/1928 por J. E. DE MACEDO SOARES ANO XXXV N.° 1Ü.ÍIÜ5 Expedito e O. Brito fazem ar: reformas f \y* jtOiriH.iii.ciiL Sinatra Jr. temia ser seqüestrado STATELINE (.Nevada) frank Sinutí-a Jr. andava preu- ctapftdo o nervoso, temendo que algo I iwicleitèo suceder, .segundo declarações Ue tun seu companheiro do Reno. A. policia de dois Estados o o FBI admitem, no entanto, que os seis la- drões de banco, presos na Califórnia tom poderoso arsenal, hajam partici- ,paclo ou, pelo menos, estejam cnvol- ridos, tio seqüestro do jovem cantor. •Toe Fosis, que estava no quarto de Frí-iik Sinatra quando êste íoi seques- irado, não pode identificar positiva— mente qualquer um dos suspeitos. RESGATE Policiais procuraram d-ura-ute todo ¦e dia de ontem uma nota pedindo res- (gattí pelo íiiho de Frank Sinatra. As autoridades acreditam que a corres- j-ondéncia do cantor, em L.ago Tahoe ou no Reno, deveria traser algttmas ipi-sía concreta. ^vmmm. I Ti-«o Bíu»ie ei Joe Foss, anw&os de •íTaa-wt*: íünafcra Jr., íoram submetido.-;, òniwiii a provas como detetor de inen- itíTas, ao FBI. «Agora estão rèbuscari- '.¦da a ininha correspondência» disse jBáreie, quo afirmou estarem, os agen- j it-sS do FBI certos de que o jovem j mnkoi: ainda se encontra na região, fl«df; a temperatura baixou a M graus abaixo de aero. (UPI-DC) sugerem os cpnser- Ot* inãuAs-U-os «tu Viação, si*. Aixpedito Machado, c tlus Minus c Efergia, sr. Üã'»«n--» Brito, dttcktiKim liderai- a ío«*i«r,ç«o dc um Grupo Parlamentar Refor- mista nue -4-luiM-M uu C»jxuu*a ocietttado exelusivuuieutc no sentido das reformas de bttse, não tvos tm-iuos radicais pleiteados pelos grupos agressivos do PTB é tle outras agremiações, iut»s muna Unha n.uwkwiul:i, capaz tle aglutinai* um número subs-laucial de aderiMitcs. Eátá prGvasiò paia amanhã 11111 jantar, nu Riu, dueauie o qual. .será retocado o manifesto que deasàirõãrá o pensamento c a disposição dc ação do novo agrupa- mento parlamentar. E provavelmente o presidente" João Goulart ti êle estará presente. ü mi4ui.ic.-i-k) eetavài ató ontem, cm fase de elaboração pelos srs. Expedito Machado e Oliveira Brito. Sua filosofia pude.ser resumida assim: o Grupo Par- lamentar Reformista formulará projetos dc reformas dentro de critérios mòcie- rados, situados num meio termo entre os extremos nem atuante demais como querem o.s radicais, nem limitado à simples negativa, conio vadores c os direitistas. SIMPATIA DO r«£Sfl>15NTE Ao •sr. João Gotttert ;i sugestão constituição cio bloco parlamentar foi submetida tatno pelo ministro tia Via- cão quanto peio ministro das Minas c Energia, que obtiveram a simpatia pr» sideucial para os esforços em que ime* diatamente se empenharam. isto é, o sr„'joão Goulart não se comprometeu com a formação do agrupamento, enten- dençtó que a iniciativa da sua formação cieve caber aos setores parlamentares, porém encontrou m idéia uma ãprosti- inação com o seti pensamento quanto ás reformas. NOAtBS Atti ontem, podia-se coaauw com os deputados Murilo Costa Rego, Humbe**- lo Lucena, Edgard Bezerra Leite, Ar- mando Carneiro, Leopoldo Peres, José Carlos Teixeira, Arnaldo Garcez, líenri- que Lima, Esmerino Arruda, Adail Rai-- reto, Aloísio Bezerra, entre .outros; como integrantes do nôro agi*up»me«tor Os srs. Oliveira Brito e Expedito Ma- riiado conchur-Mxi p*?la necessidade da constituição do bkxo partindo de apre- ciação tlc- vários detalhes; •— Não hájwjft i*s{:Cm,:íío w*úlã»;adt> Car.ienk.iKlo as tio.tvêtTOKçõe.s efri 'témwo das reformas cU> lyom; —- A. .opinião pwhlic-a está sswíloí levoda. jt feuattação, ©sataineieste em na- y.fto da àiisfenciá ó&& reformas, aponta- da.* e cQaaoJóóttMaadas como itóòésatáwis » capas«>s de restam»? o etrma de hin- morna «o pato; O chato ?\ C4JJ-' f . _ IJ Almirante teria se escondido em fazenda paulista Agentes tio Centro tle l-iduriuavõe* da Ma**w*li-a \ ii-sf-w.Ui.sivt u i»vt»- riur e a eapi-lal ptvw-Hs-lii à prociu-a (lo aJü-owaiUe Silvio*Huttk, tl«a«^x*r«- cido tlestlv t|-ue o ,nmü,ffU-.) dn Mai:i««lt^ iHj,u.tveiou sua prisão e ptMHMyel L>4"t>at-i.atl-i--»t*n*tM>ti na l.ei de Se^g;wran.t--u. Uiw y^n-daJitc-de-üafcUftvs cü-t-ií-vv, uau.keui, por ^'ês •v^êaos na 3jfc^ídèi> ci-u clu áhniraiííe Silvio Heok, i-va La^oa Rochigo de Freitas, sti-am conse- gitir encontrá-lo ou <lescobri>r í»«. pai-iAttóvo, paia entregar >a interpela- cão do r-wfis-tn-o S'-S*fio Mt>la sôfcrire proiiwwianwn+tjs t|ne 17/ c«t Srk) íatilo; 1-AZ-í'jínííDA o —~ iiá twti ©vitteate pcrig« para a evolução tk) pi-oce«so democrático bra- fiiieiro, representado pela existência de uma carga excessiva de motivação ideo- lógica para influir no encaminhamento cto problema eueeasório, em 1965; 4 •— Pode-se afirmar estar iminen- Ics choque muito graves enlre as cato- uonas sociais do país, principalmente HO eatnpo. Pa*a êle,*., o ürúpo Paílaáteaitàr Re- fcormista representará a crista lização tle £mü comando que, agintio axtrapartidà- mimente, dará aos seus integrantes con- t-licões para agir JV>ra dos aeus partidos, i-sto ti, preseít-vando os 6>et«t« pontos cte vista l>eS802rt.S. PSD E PTB A b«*t; pára a tormaçao ik> (wíi^jo é wju»o se pode verificur pelo* i>otii«g ijine primeiro a êle ade-riram, o PSO, porém nüo sa» essh/à c p*k> ootttokio «e o«. tmmtlará —¦ a a<l*«)áo a èíe tíbemosn,. iw tk> PTB e dos d-erorós putràãon eom* p«-cm»e+iik>s çom as ruf-wmws de bmü Os lídat-íPSí iío movionenlo não «¦«- Ai.ita«i na portfcibi.iaidtMÍc*a-i.í:^wo-tkif; i>á- (.«cais, t«+*fe> do PTB <5«a-wt6'p*a*o p**^, poréun éó eeeonde-m a cèhcmüs pGS3*bítí. ciado áe fmstmf**»çgio xtemj&o tM*t«' wr-a-ws da ywwíiiex cte v/troo a^wpss,-, 'm«rto. } <c- 'Vi4.iro4l *.i,i>»f ,L!-AMmmmmm*-*—'" " ' Foi ajt-i*u,tíikvda, pa-ra anfcéoatèm, a chegada do almirante Süvio Heek ao Rio, no eíiteiito, isto não aconte- ceu, o que levoti o ministro Sílvio Mota a mandar iim emissário a São Paulo, com ò memorando interpelando o ex- comandante do do «Cruzador Tamavi- . daré». Também, êste emissário não la- cali5»oii o sr. Sílvio Heek. Na noite de ontem, wm d;t>s a-«ít)-rtte.s do Ceaiiatòu tiv .kii04,'UKH;ú«.s da Mai-j-vilia manteve oomimicação telefônica eom o gabinete do ministro Silvio Mota, in- fo-inando ctwe uma turma rumaria para a cidade de Quelns", pois segundo as úítímâs noticias, o almirante Silvio í-íeok estaria na fazenda do sr. Júlio Mesquita. ('Conelui tm .IV jKts-inu>) G governo cassa autorização para explorar os minerais —'""" " ¦->—————O p,ut.>#iil«4*»>i,e Um 14ií4>i*l*titfíi UMibuuaVi dctwiv-tt» uw+cv",, tictoi)U-W.iKUul»> pruv-Utèu- NIlwlO <*Q CtQltQ*CâO! ei-as i>a<;a a tterfaraçfio tie nwUdade om cadwcktede dc i«*torist»ção pt«-,t pesquisa twt lawa de jaxUhts inlae-t-aias e-ai Intlo t> país. 'A ordem será mantida X-Jl /.lOEsRA-üaA pt'1'i lacerdismo Impe- nitente, a Oposi- ção insiste na ma- nobra da boatnria, procurando criar ria opinião públi- ca a intranqüilidade da expectativa de graves acontecimentos que nunca ocorrem. É a agitação erigida enn arma de desmoralização do governo, nu preparação psicológica de um gol- pe que, entretanto, não conta com as condições objetivas de concretiza- cão, condições esta* que a Oposição inutilmente procura, pelo menos, en- cenar. Ainda pouco, chamávamos a atenção para a origem única dessa onda de boatos a que, infelizmente, alguns comentaristas politicos deram ouvidos ao tratarmos da apregoa- ria remodelação ministerial que não está nas cogitações atuais do presi- "dente da República. Eram visados, especificamente, os Ministérios da Fa- zenda e da Indústria o Comércio, «ticM titulares realizam, perfeitamen- te entrosados, uma firme politica do combate á inflação em consonância eom tarefas que lhes confiou o i cr. João Goulart. No caso, o derrame *àe falsas noticias tinha um duplo rtíjefciYo: enfraquecer o governo, ata- cáodo-o naqueles dois importantes setores e, ao mesmo tempo, compro- meter algumas das providências ali tomada.? contra os interesses de eer- tos grupos conservadores, alguns dê- les da intimidade do sr. Carlos' La- cevda. a referida campanha de sola,pa- mento da unidade governamental não si: limita porém aos setores da eco- nomia e das finanças, estendendo-se -uiais até o setor militar. A Oposição kuaveou todos os meios de envolver o general Peri Bevilacqua nos seus pia- nos subversivos, na esperança de mi- "ar o dispositivo militar que parti- ciPa da segurança do governo e das próprias instituições. A ida do al- tairaute Heck a São Paulo, cercada uc grande estardalhaço pelos arau- los da manobra golpista, deveria eom- Cldir coni o pronunciamento de uns foucos chefes militares, todos eles '¦;1|i'cauos por sua vocação subversiva. Tudo c m pura perda. Os masorquei- XQS subestimaram a disposição lega- listei do atual chefe do E&tado-Maior das; Forças Armadas, í<i«l à s«a tea- dição de soldado disciplinado, oom qíie respondeu ãs solicitações dos gol- pfetas.- De tai-s prort«4i«4aattWaw,t,UD e«.Go- meudados, restou somente a melan- eólica manifestação dêsse não menos melancólico almirante Pena Beto, de- t-a-no da indústria do anticomunismo j*o Brasil qtte, oomo o seu parceiro Garlos Lacerda, por dever dc oficio c obrigado a denuoeiar o fantasma bolchevique em todas as oportuni- dades que a sua carreira de golpista frustrado oíerece. A despeito das oon- tingênclas «profissionais», quc condi- cionam sempre quaiaftquer declarações do si*. Peoa Boto a um imenso ri- diculo, o certo é q«e sua qualidade de oficial reformado que investe ca- huiiosamente contra a autoridade do presidente da República está a exigir a mesma providência punitiva que não faltará ao seu colega almirante Iicek. CaJw; ainda eufitòrai' no mesmo rosário dc atitudes provocativas a in- triga com quc os elementos lacerdis- tas procuraram fazem crer que exis- tia uma profunda discrepância entre os modos de pensar e agir do minis- tio da Guerra, general Jair Dantas Ribeiro e do general Assis Brasil, chefe da Casa Militar da Presiden- cia da República. Para desespero dos golpistas, também mais esta tenta- tiva morreu no nascedouro, gem maio- res repercussões, quer nos meios mi- litares, quer no seio da pojpulaeáo. Embora depositário de grandes espe- ranças dos masorqiieiros, o laoce teve o mesmo falhado destino dos demais. Estas sucessivas derrotas dos de- serdeiros, ao' dea»no»»trar a firmeaa das forças quc defendem a legali- dade indicam, entretanto, que uma oonspiração gwtemivamente ba- lida, mas atuante. O governo e«tá de posse de infornwujaôe-s se-guras que apontam unva Iwnha const*radora, yi- sando a alterar a ordem pública. É exatamente o conhecimento, por par- te dos responsáveis pela preservação do regime, dessa con jura de âmbito civil e militar, que ã população a tranqüila certeza de que a ordem lecal será mantida. Kubitschek volta boje cia Europa Retoma toe-jae ao Bíasü, atws p<»» UcHjar de uwva eoírferêneia da Of*A*f, eni Psirie, para a qual foi convidado, o senador Juaeeliwo Ku*brtschek, O ex-presidente, que chegará em cooipanhia de dona Sara e de aua M- 1-ha, Márcia, descerá no aeroporto do Galeão, hs 7,30 horas, sendo aguardado peio minista-ro Amaral Peixoto e mem- bros dos diretórios regionais do PSD e do PTB, além de representantes das bancadas pessedistas na Câmara e no Senado. í TEMPO: Nublado. paasafKto a Instei "com névoa seca. TEMPERATURA: »5*âw>a. VBNTOS: Yaritíveis, ítímjok. Vk-»t»Wwtnde moderada. MÁXIMA: »3.2 (BSH^Hil. MÍNIMA: 21.1 iSania Tet-B,»*). Deverá o minisl.i:o Oliveira Brito; 'titular pâíía das Mii>its a Eaéaígiá, daiiirò tk" noventa dia«, a contar da data ria publicação do ato, submeter ao chefe cia ilação os decretos de cassaçôo dus concessões-d as lavras e miruis que jião estejam |tesqui«adas ou lavradas ixan e«RMíi obtservt^ncia dos.-¦pretwífos cto Código de Minas e legislação subseqüctiíe, 0 DECRèliO A foto de baixo mostra grande quemii- dade de munição cubana descoberta muna praia da. prcn'ínciu venezuelana de Paraguaiia. Em wttreinsia. concedida à imprensa de Caracas, o ministro da Defesa da Venezuela, general Antônio Linares, vario na, foio, divulgou deta- lhes da descoberta, que classificou de. "uma dramática cottfirmação da poli- tica de agressão bidireta do regime eos- irista contra os demais países do He* nrisférh". A OEA aprovou envio de eo- missão de inquérito à Venemeía, parti tiptwctr os fttton. Jango, im> Itamarati, nega Brizola-no M. cia Fazenda A ru-sijKtti-i quc o •*•*. J««M> Cuwlatwt deu a imu »ejitm-»nn:., M,vtt>. tive iuda^avii súbre a iMianeação ck> adapwitfatdo Tmeo$MA BtriMda p«ra o MtoMrá-io da I-*i««ivdn, fo«twieeu lia segui ide- a .Vat-fg-rti íki daé»:etio .aatejaua>**sinaao^.pf?^^-presidente Joãn - Gotülart: usando da«;a,l:i.'.i4jfti«feís que lhe e.a-u- íe*e a Constifewteão, Artigo 87, mefeo 1, e ²- considerando t*u<>; o dk'eaito cie patJsquwar ou lavrar poderá Mtr 0*1- iorgado a brasileiros ou a sociedades organizadas no Brasil e constituídas de sócios ou acionistas brasileiros (Cons- tttuição. Artigo 153, 8 1.°, e Código de Minas, Artigo 6.°) * . ²considerando que a autorfeaeâo para pesquisa valerá apenas por dois anos e poderá ser renovada, a juízo do governo, se ocorrerem circunstãn- cias de força maior devidamente com- provada; —. considerando qivo 11a eoueUvsão dos trabalhos de pesquisa nem todos os conce,SHonáifios vêm ob.serYando o dS<^K>8to no item «IX>> do Artigo 16 do Códigq de Minas;-— a— considerando que a autorização para exploração de jazidas minerais somente deve perdurar enquanto a la- vra for mantida em franca atividade ou julgada de interesse do país (Có- digo de Minas, Artigo 28, Parágrafo Único e 36); ¦~ considerando que o plano cio bom aproveitamento da jazida deverá compreender, além dos mais requisi- tos previstos no Artigo 29, § 2.°, cto Código de Minas, e transporte na su- perficie, o tratamento do minério, as instalações de energia, o abastecimen-, to de água e a higiene da mina e dos trabalhadores de superficie; ²considerando que a área de uma autorização não poderá ser dividida quer pelos concessionários, quer por terceiros adquirentes, nem lavrada apenas parte da jaaida, sem permis- são do Ministério das Minas e Énér- gia (Código de Minas, Artigo 32); ²considerando que a autorização de pesquisa ou lavra poderá trans-- mitir-se de acordo com a Lei; ²considerando que, entre o.s re- quisitos exigidos para que a transle- rencia do direito de pesquisa ou lavra se opere vàlidamente, se destaca a ca- pacidade legal e financeira do suces- sor, inclusive para receber a autoriza- ft&pj di- âi-ô-rdü eóih o Artigo í-p'- ttô aOiídigo de.Mina.-y. - '• ••¦•' " ,-»•--.-.- decreta:' Artigo 1.° -- O MktWsWuio da^s Ml- nas e Energia, uo prazo de noventa dias a contar da publicação deste Ato, submeterá svo presidente da República os decretos de mdidáde oít caducidade autorização de pesquisa ou lavra cte todas as jaaidas e minas que não es- tejam pesquisadas ou lavradas com exata observância dos preceitos do Có- digo de Minas e legislação subüeqüente. Art. 2," Dentro de trinta «lias, con- ¦lados também-da-vigência deste decreto, o Ministério das Minas e Energia fará ces- sar as atividades das jazidas cuja lavra: a)seja considerada prejudicial ao bem pitWico: b)comprometa interesses que superem os da explorasfio mdustrial; c)esteja sendo operada sem á necessa- ria autorização processada na forma cta lei. Art. 3." -~ O Minislmo ctos Minas e En«rgia, mi prazo estabelecido no art. 1,°, procederá à. verificação da constituição dus .sociedades ou empresas de mineração autorizadas a funcionar no país, ao reexa- me da composiçíio e da distribuição de seu capital e à revisão dos respectivos decre- tos de autorização. Parágrafo único Conciuidas as pro- ¦vidêucias cte que trate êse artigo,- serúo ¦subraetidos ao presidente da República o.s decretos de cassação ou revogação das au- torizaçoes de funcionamento outorgadas », emprésae ou .sociedades de mineração, com infração do preceito estabelecido nas dis- posições,, combinadas, dos arts. 153. § 1.°, da. Constituição e C.°, e seus parágrafos, do Código de Minas. Art. 4." O disposto neste Decreto apii. car-se-á âs cessões e transferências de que cogita o art. G.", S 4.°, do Código de Minas, procedendo-se à- anulação e ao cancela- mento da averbação e registros a elas re- ferentes, ciuando infringehtes das prescri- ções a. que se refere o parágrafo único do artigo anterior. Art. ã.'J A nSo ser na lúpótese pre- vista no item "c" do art. 2.°, o Ministério da.s Minas e Energia, antes de submeter os decretos de caducidade ou anulação ao presidente da República e de praticar os atos a que se reporta o art. 4.°, fará obser- var o disposto no art. 26 do Código de Mi- nas (Decreto-lei n." 1.985, de 20 de ja- neiro de 1940).i Art. C.° ííste decreto entrará em vi- na data da. sua- publicação, revogadas as disposições em contrário. a medida ew»ta «tu **»ju «tia tttefett-i-ho, iwvtem, pa**»do uo JAfaM&i^ dtts H-t-ta- Ç19** f^UtaaMsktrOSà. N-ào ka míiíu tlútu, lioje, iruuw o s«'>u-hor vi, w dm ^>m pma o J&stitàsàii. O pjtv-sideole cte RepubUca chegou ao Itamarati cwrca das U. horas pasa pí?e«dir solenidade de formatura dos novos 41 diplomatas do Iostütrto SAs> B*anco que tiveram por parankrfo o deputado .San Tiago Dantas. Novos diplomatas, presidente e ex-chaneoter almoçaram, em. seguida, e«i oowi}>a»hia do chanceler Araújo Castro, &ta segiüdã, o pt'c*iA'-n.té da Rcpúbüca s^; réeo|h£j,i ao ag-.ibi.neti.; do ministro /Uiaújo Ca-stro, onde passou a despe-char, transüorinando o Itamarati em sede do governo federal o qu« atraiu a atenção dc àuatooèné populares que pas- sflvam pela rua e notet^t-wn tm desusado mownruíntcaj no Ministério. DECRETO O Diplomatas com diploma 0 sUauAvfcr A-vawjo G*i«o W o pri- meiro a despachar com o sr. João Goti- liut, de quem obteve assinatura para rnonvoçõCvs no lUunaratt. Em seguida, lót recebido o ministro de** Minas « Eanergia, sr. Oliveira Brito, com quem o sr. João Goulart a««inou decreto eeta- belecendo o prazo de 90 dias para o ie- vantamenío de todas as concessões paia exploração de jazidas dc minerais feitas pelo governo brasileiro. Com base no ievantatnento,'que será rigoroso é abran- gera todo o território nacional, o gover- Ho vai cassar as concessões ainda vi gen- les ç declarará caducas as .demais. y mwi-.atao da íUíhííiím, 11 li ui. ran te SüviovMota, eooumicou ;k> st:. João Gou- latt que o almirante Sílvio Hcck: res- jjondera afirmativamente à cttrla-inlcr- jwlação que lh* havia sido dirigida sô- bfe declarações oíeosivas, feitas era São Paulo, contra o governo. O ministro da Marinha decidiu puair o almirante Sil- vio Heck, por k«o, com prisão, como satição dÍEctplifi--u*. BRIZOLA O dçpMH-ado eíatadtial WiisOu Vargas tConoMíi na pã^aa 3) ^^s»aW^^^k^i^^^_^_w^_w^^__^^^t^^i\t^zêfà^. w&^^^^SS&&Êk WÉrJ^mk Wmmi^mw^Ê^i^^^^^^^^^^Êê^^^ «?v ¦ * í^ .Bp.v^^M___________',! ' ^^Ê^^''w--^-mm^mw^^^^^mU-^^^^^^^^^^^^^^^í' æjSmt,^B '^*^KR fllW^ÊL-t-^^^Ê^^M-^KkM^íS^mmmmm' ' 'j___\ Wê^^^^Ê^^^^ê^^SS^^S^^ÊSBÊ^B^ÊIÊL'' ^Hb O presidente dtl República entrega o diploma u um das jormondos da turma dc i%3 do Instituto Rio Branco, em solenidade realizada, ontem, no Itamarati, quan- 4I0 rQíifwuoti. a polétha externa independente do Brasil. •— (Reporttigem. eompie- ia na. última págiw)..

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jííu, «luarla-feira, 11 tle ílcjseiiitao cie 1903

aflHfot IB ano Carioca f- w. o Fundado em 17/7/1928 porJ. E. DE MACEDO SOARES

ANO XXXV — N.° 1Ü.ÍIÜ5

Expedito e O. Brito fazemar: reformas f

\y* jtOiriH.iii.ciiL

Sinatra Jr.temia serseqüestrado

STATELINE (.Nevada) —

frank Sinutí-a Jr. andava preu-

ctapftdo o nervoso, temendo que algo I

iwicleitèo suceder, .segundo declarações

Ue tun seu companheiro do Reno.

A. policia de dois Estados o o FBIadmitem, no entanto, que os seis la-drões de banco, presos na Califórniatom poderoso arsenal, hajam partici-,paclo ou, pelo menos, estejam cnvol-ridos, tio seqüestro do jovem cantor.•Toe Fosis, que estava no quarto deFrí-iik Sinatra quando êste íoi seques-irado, não pode identificar positiva—mente qualquer um dos suspeitos.

RESGATE

Policiais procuraram d-ura-ute todo¦e dia de ontem uma nota pedindo res-(gattí pelo íiiho de Frank Sinatra. Asautoridades acreditam que a corres-j-ondéncia do cantor, em L.ago Tahoeou no Reno, deveria traser algttmasipi-sía concreta.

vmmm.I Ti-«o Bíu»ie ei Joe Foss, anw&os de•íTaa-wt*: íünafcra Jr., íoram submetido.-;,òniwiii a provas como detetor de inen-itíTas, ao FBI. «Agora estão rèbuscari-'.¦da

a ininha correspondência» — dissejBáreie, quo afirmou estarem, os agen-j it-sS do FBI certos de que o jovemj mnkoi: ainda se encontra na região,

fl«df; a temperatura baixou a M grausabaixo de aero. (UPI-DC)

sugerem os cpnser-

Ot* inãuAs-U-os «tu Viação, si*. Aixpedito Machado, c tlus Minus c Efergia, sr.

Üã'»«n--» Brito, dttcktiKim liderai- a ío«*i«r,ç«o dc um Grupo Parlamentar Refor-

mista nue -4-luiM-M uu C»jxuu*a ocietttado exelusivuuieutc no sentido das reformas

de bttse, não tvos tm-iuos radicais pleiteados pelos grupos agressivos do PTB é

tle outras agremiações, iut»s muna Unha n.uwkwiul:i, capaz tle aglutinai* um número

subs-laucial de aderiMitcs.

Eátá prGvasiò paia amanhã 11111 jantar, nu Riu, dueauie o qual. .será retocadoo manifesto que deasàirõãrá o pensamento c a disposição dc ação do novo agrupa-mento parlamentar. E provavelmente o presidente" João Goulart ti êle estarápresente.

ü mi4ui.ic.-i-k) eetavài ató ontem, cm fase de elaboração pelos srs. ExpeditoMachado e Oliveira Brito. Sua filosofia pude.ser resumida assim: o Grupo Par-lamentar Reformista formulará projetos dc reformas dentro de critérios mòcie-rados, situados num meio termo entre os extremos — nem atuante demais comoquerem o.s radicais, nem limitado à simples negativa, coniovadores c os direitistas.

SIMPATIA DO r«£Sfl>15NTEAo •sr. João Gotttert ;i sugestão dã

constituição cio bloco parlamentar foisubmetida tatno pelo ministro tia Via-cão quanto peio ministro das Minas cEnergia, que obtiveram a simpatia pr»sideucial para os esforços em que ime*diatamente se empenharam. isto é, osr„'joão Goulart não se comprometeucom a formação do agrupamento, enten-dençtó que a iniciativa da sua formaçãocieve caber aos setores parlamentares,porém encontrou m idéia uma ãprosti-inação com o seti pensamento quantoás reformas.

NOAtBSAtti ontem, podia-se coaauw com os

deputados Murilo Costa Rego, Humbe**-lo Lucena, Edgard Bezerra Leite, Ar-mando Carneiro, Leopoldo Peres, JoséCarlos Teixeira, Arnaldo Garcez, líenri-que Lima, Esmerino Arruda, Adail Rai--reto, Aloísio Bezerra, entre .outros; comointegrantes do nôro agi*up»me«tor

Os srs. Oliveira Brito e Expedito Ma-riiado conchur-Mxi p*?la necessidade daconstituição do bkxo partindo de apre-ciação tlc- vários detalhes;

•— Não hájwjft i*s{:Cm,:íío w*úlã»;adt>Car.ienk.iKlo as tio.tvêtTOKçõe.s efri

'témwo

das reformas cU> lyom;—- A. .opinião pwhlic-a está sswíloí

levoda. jt feuattação, ©sataineieste em na-y.fto da àiisfenciá ó&& reformas, aponta-da.* e cQaaoJóóttMaadas como itóòésatáwis» capas«>s de restam»? o etrma de hin-morna «o pato;

O chato

\ — C4JJ-' f . _ IJ

Almirante teriase escondido emfazenda paulista

**.,¦

Agentes tio Centro tle l-iduriuavõe* da Ma**w*li-a \ ii-sf-w.Ui.sivt u i»vt»-

riur e a eapi-lal ptvw-Hs-lii à prociu-a (lo aJü-owaiUe Silvio*Huttk, tl«a«^x*r«-

cido tlestlv t|-ue o ,nmü,ffU-.) dn Mai:i««lt^ iHj,u.tveiou sua prisão e ptMHMyel

L>4"t>at-i.atl-i--»t*n*tM>ti na l.ei de Se^g;wran.t--u.

Uiw y^n-daJitc-de-üafcUftvs cü-t-ií-vv, uau.keui, por ^'ês •v^êaos na 3jfc^ídèi>ci-u clu áhniraiííe Silvio Heok, i-va La^oa Rochigo de Freitas, sti-am conse-gitir encontrá-lo ou <lescobri>r í»«. pai-iAttóvo, paia entregar >a interpela-cão do r-wfis-tn-o S'-S*fio Mt>la sôfcrire proiiwwianwn+tjs t|ne 17/ c«t Srk)íatilo;

1-AZ-í'jínííDA

o —~ iiá twti ©vitteate pcrig« para aevolução tk) pi-oce«so democrático bra-fiiieiro, representado pela existência deuma carga excessiva de motivação ideo-lógica para influir no encaminhamentocto problema eueeasório, em 1965;

4 •— Pode-se afirmar estar iminen-Ics choque muito graves enlre as cato-uonas sociais do país, principalmenteHO eatnpo.

Pa*a êle,*., o ürúpo Paílaáteaitàr Re-fcormista representará a crista lização tle£mü comando que, agintio axtrapartidà-mimente, dará aos seus integrantes con-t-licões para agir JV>ra dos aeus partidos,i-sto ti, preseít-vando os 6>et«t« pontos ctevista l>eS802rt.S.

PSD E PTBA b«*t; pára a tormaçao ik> (wíi^jo éwju»o se pode verificur pelo* i>otii«g ijine

primeiro a êle ade-riram, o PSO, porémnüo sa» essh/à — c p*k> ootttokio «e o«.tmmtlará —¦ a a<l*«)áo a èíe d« tíbemosn,.iw tk> PTB e dos d-erorós putràãon eom*p«-cm»e+iik>s çom as ruf-wmws de bmü

Os lídat-íPSí iío movionenlo não «¦«-Ai.ita«i na portfcibi.iaidtMÍc*a-i.í:^wo-tkif; i>á-(.«cais, t«+*fe> do PTB <5«a-wt6'p*a*o p**^,poréun éó eeeonde-m a cèhcmüs pGS3*bítí.ciado áe fmstmf**»çgio d« xtemj&o tM*t«'wr-a-ws da ywwíiiex cte v/troo a^wpss,-,'m«rto.

} <c- 'Vi4.iro4l *.i,i>»f ,L!-AMmmmmm*-*—'" " '

Foi ajt-i*u,tíikvda, pa-ra anfcéoatèm,a chegada do almirante Süvio Heekao Rio, no eíiteiito, isto não aconte-ceu, o que levoti o ministro Sílvio Motaa mandar iim emissário a São Paulo,com ò memorando interpelando o ex-comandante do do «Cruzador Tamavi-

. daré». Também, êste emissário não la-cali5»oii o sr. Sílvio Heek.

Na noite de ontem, wm d;t>s a-«ít)-rtte.s

do Ceaiiatòu tiv .kii04,'UKH;ú«.s da Mai-j-viliamanteve oomimicação telefônica eomo gabinete do ministro Silvio Mota, in-fo-inando ctwe uma turma rumaria paraa cidade de Quelns", pois segundo asúítímâs noticias, o almirante Silvioí-íeok estaria na fazenda do sr. JúlioMesquita.

('Conelui tm .IV jKts-inu>)

Ggoverno cassa autorizaçãopara explorar os minerais

—' """ " ¦->————— O p,ut.>#iil«4*»>i,e Um 14ií4>i*l*titfíi UMibuuaVi dctwiv-tt» uw+cv",, tictoi)U-W.iKUul»> pruv-Utèu-

NIlwlO <*Q CtQltQ*CâO ! ei-as i>a<;a a tterfaraçfio tie nwUdade om cadwcktede dc i«*torist»ção pt«-,t pesquisa

twt lawa de jaxUhts inlae-t-aias e-ai Intlo t> país.

'A ordem será mantidaX-Jl/.lOEsRA-üaA pt'1'ilacerdismo Impe-nitente, a Oposi-ção insiste na ma-nobra da boatnria,procurando criarria opinião públi-

ca a intranqüilidade da expectativade graves acontecimentos que nuncaocorrem. É a agitação erigida ennarma de desmoralização do governo,nu preparação psicológica de um gol-pe que, entretanto, não conta comas condições objetivas de concretiza-cão, condições esta* que a Oposiçãoinutilmente procura, pelo menos, en-cenar.

Ainda há pouco, chamávamos aatenção para a origem única dessaonda de boatos — a que, infelizmente,alguns comentaristas politicos deramouvidos — ao tratarmos da apregoa-ria remodelação ministerial que nãoestá nas cogitações atuais do presi-"dente da República. Eram visados,especificamente, os Ministérios da Fa-zenda e da Indústria o Comércio,«ticM titulares realizam, perfeitamen-te entrosados, uma firme politica docombate á inflação em consonânciaeom a« tarefas que lhes confiou o

i cr. João Goulart. No caso, o derrame*àe falsas noticias tinha um duplortíjefciYo: enfraquecer o governo, ata-cáodo-o naqueles dois importantessetores e, ao mesmo tempo, compro-meter algumas das providências alitomada.? contra os interesses de eer-tos grupos conservadores, alguns dê-les da intimidade do sr. Carlos' La-cevda.

a referida campanha de sola,pa-mento da unidade governamental nãosi: limita porém aos setores da eco-nomia e das finanças, estendendo-se-uiais até o setor militar. A Oposiçãokuaveou todos os meios de envolver ogeneral Peri Bevilacqua nos seus pia-nos subversivos, na esperança de mi-"ar o dispositivo militar que parti-ciPa da segurança do governo e daspróprias instituições. A ida do al-tairaute Heck a São Paulo, cercadauc grande estardalhaço pelos arau-los da manobra golpista, deveria eom-Cldir coni o pronunciamento de unsfoucos chefes militares, todos eles'¦;1|i'cauos por sua vocação subversiva.Tudo c m pura perda. Os masorquei-

XQS subestimaram a disposição lega-listei do atual chefe do E&tado-Maiordas; Forças Armadas, í<i«l à s«a tea-dição de soldado disciplinado, oomqíie respondeu ãs solicitações dos gol-pfetas.-

De tai-s prort«4i«4aattWaw,t,UD e«.Go-meudados, restou somente a melan-eólica manifestação dêsse não menosmelancólico almirante Pena Beto, de-t-a-no da indústria do anticomunismoj*o Brasil qtte, oomo o seu parceiroGarlos Lacerda, por dever dc oficioc obrigado a denuoeiar o fantasmabolchevique em todas as oportuni-dades que a sua carreira de golpistafrustrado oíerece. A despeito das oon-tingênclas «profissionais», quc condi-cionam sempre quaiaftquer declaraçõesdo si*. Peoa Boto a um imenso ri-diculo, o certo é q«e sua qualidadede oficial reformado que investe ca-huiiosamente contra a autoridade dopresidente da República está a exigira mesma providência punitiva quenão faltará ao seu colega almiranteIicek.

CaJw; ainda eufitòrai' no mesmorosário dc atitudes provocativas a in-triga com quc os elementos lacerdis-tas procuraram fazem crer que exis-tia uma profunda discrepância entreos modos de pensar e agir do minis-tio da Guerra, general Jair DantasRibeiro e do general Assis Brasil,chefe da Casa Militar da Presiden-cia da República. Para desespero dosgolpistas, também mais esta tenta-tiva morreu no nascedouro, gem maio-res repercussões, quer nos meios mi-litares, quer no seio da pojpulaeáo.Embora depositário de grandes espe-ranças dos masorqiieiros, o laoce teveo mesmo falhado destino dos demais.

Estas sucessivas derrotas dos de-serdeiros, ao' dea»no»»trar a firmeaadas forças quc defendem a legali-dade indicam, entretanto, que háuma oonspiração gwtemivamente ba-lida, mas atuante. O governo e«táde posse de infornwujaôe-s se-guras queapontam unva Iwnha const*radora, yi-sando a alterar a ordem pública. Éexatamente o conhecimento, por par-te dos responsáveis pela preservaçãodo regime, dessa con jura de âmbitocivil e militar, que dá ã população atranqüila certeza de que a ordemlecal será mantida.

Kubitschekvolta bojecia Europa

Retoma toe-jae ao Bíasü, atws p<»»UcHjar de uwva eoírferêneia da Of*A*f,eni Psirie, para a qual foi convidado,o senador Juaeeliwo Ku*brtschek,

O ex-presidente, que chegará emcooipanhia de dona Sara e de aua M-1-ha, Márcia, descerá no aeroporto doGaleão, hs 7,30 horas, sendo aguardadopeio minista-ro Amaral Peixoto e mem-bros dos diretórios regionais do PSDe do PTB, além de representantes dasbancadas pessedistas na Câmara e noSenado.

í TEMPO: Nublado. paasafKto a Insteicom névoa seca.

TEMPERATURA: »5*âw>a.VBNTOS: Yaritíveis, ítímjok. Vk-»t»Wwtnde

moderada.MÁXIMA: »3.2 (BSH^Hil.MÍNIMA: 21.1 iSania Tet-B,»*).

Deverá o minisl.i:o Oliveira Brito; 'titular dá pâíía das Mii>its a Eaéaígiá, daiiiròtk" noventa dia«, a contar da data ria publicação do ato, submeter ao chefe ciailação os decretos de cassaçôo dus concessões-d as lavras e miruis que jião estejam|tesqui«adas ou lavradas ixan e«RMíi obtservt^ncia dos.-¦pretwífos cto Código de Minase legislação subseqüctiíe,

0 DECRèliO

A foto de baixo mostra grande quemii-dade de munição cubana descobertamuna praia da. prcn'ínciu venezuelanade Paraguaiia. Em wttreinsia. concedidaà imprensa de Caracas, o ministro daDefesa da Venezuela, general AntônioLinares, vario na, foio, divulgou deta-lhes da descoberta, que classificou de."uma dramática cottfirmação da poli-tica de agressão bidireta do regime eos-irista contra os demais países do He*nrisférh". A OEA aprovou envio de eo-missão de inquérito à Venemeía, parti

tiptwctr os fttton.

Jango, im> Itamarati, negaBrizola-no M. cia Fazenda

A ru-sijKtti-i quc o •*•*. J««M> Cuwlatwt deu a imu »ejitm-»nn:., M,vtt>. tive iuda^avii súbre

a iMianeação ck> adapwitfatdo Tmeo$MA BtriMda p«ra o MtoMrá-io da I-*i««ivdn, fo«twieeu

lia segui ide- a .Vat-fg-rti íki daé»:etio.aatejaua>**sinaao^.pf?^^-presidente Joãn -Gotülart:

usando da«;a,l:i.'.i4jfti«feís que lhe e.a-u-íe*e a Constifewteão, Artigo 87, mefeo1, e

- considerando t*u<>; o dk'eaito ciepatJsquwar ou lavrar aó poderá Mtr 0*1-iorgado a brasileiros ou a sociedadesorganizadas no Brasil e constituídas desócios ou acionistas brasileiros (Cons-tttuição. Artigo 153, 8 1.°, e Código deMinas, Artigo 6.°) * .

considerando que a autorfeaeâopara pesquisa valerá apenas por doisanos e só poderá ser renovada, a juízodo governo, se ocorrerem circunstãn-cias de força maior devidamente com-provada;

—. considerando qivo 11a eoueUvsãodos trabalhos de pesquisa nem todosos conce,SHonáifios vêm ob.serYando odS<^K>8to no item «IX>> do Artigo 16 doCódigq de Minas; -—

a— considerando que a autorizaçãopara exploração de jazidas mineraissomente deve perdurar enquanto a la-vra for mantida em franca atividadeou julgada de interesse do país (Có-digo de Minas, Artigo 28, ParágrafoÚnico e 36);

¦~ considerando que o plano ciobom aproveitamento da jazida deverácompreender, além dos mais requisi-tos previstos no Artigo 29, § 2.°, ctoCódigo de Minas, e transporte na su-perficie, o tratamento do minério, asinstalações de energia, o abastecimen-,to de água e a higiene da mina e dostrabalhadores de superficie;

considerando que a área de umaautorização não poderá ser divididaquer pelos concessionários, quer porterceiros adquirentes, nem lavradaapenas parte da jaaida, sem permis-são do Ministério das Minas e Énér-gia (Código de Minas, Artigo 32);

considerando que a autorizaçãode pesquisa ou lavra só poderá trans--mitir-se de acordo com a Lei;

considerando que, entre o.s re-quisitos exigidos para que a transle-rencia do direito de pesquisa ou lavrase opere vàlidamente, se destaca a ca-pacidade legal e financeira do suces-sor, inclusive para receber a autoriza-

ft&pj di- âi-ô-rdü eóih o Artigo í-p'- ttôaOiídigo de.Mina.-y. - '• ••¦•' • " ,-»•--.-.-

decreta: 'Artigo 1.° -- O MktWsWuio da^s Ml-

nas e Energia, uo prazo de noventadias a contar da publicação deste Ato,submeterá svo presidente da Repúblicaos decretos de mdidáde oít caducidadedé autorização de pesquisa ou lavra ctetodas as jaaidas e minas que não es-tejam pesquisadas ou lavradas comexata observância dos preceitos do Có-digo de Minas e legislação subüeqüente.

Art. 2," — Dentro de trinta «lias, con-¦lados também-da-vigência deste decreto,o Ministério das Minas e Energia fará ces-sar as atividades das jazidas cuja lavra:a) seja considerada prejudicial ao bem

pitWico:b) comprometa interesses que superemos da explorasfio mdustrial;c) esteja sendo operada sem á necessa-ria autorização processada na forma ctalei.Art. 3." -~ O Minislmo ctos Minas e

En«rgia, mi prazo estabelecido no art. 1,°,procederá à. verificação da constituiçãodus .sociedades ou empresas de mineraçãoautorizadas a funcionar no país, ao reexa-me da composiçíio e da distribuição de seucapital e à revisão dos respectivos decre-tos de autorização.

Parágrafo único — Conciuidas as pro-¦vidêucias cte que trate êse artigo,- serúo¦subraetidos ao presidente da República o.sdecretos de cassação ou revogação das au-torizaçoes de funcionamento outorgadas »,emprésae ou .sociedades de mineração, cominfração do preceito estabelecido nas dis-posições,, combinadas, dos arts. 153. § 1.°,da. Constituição e C.°, e seus parágrafos, doCódigo de Minas.

Art. 4." — O disposto neste Decreto apii.car-se-á âs cessões e transferências de quecogita o art. G.", S 4.°, do Código de Minas,procedendo-se à- anulação e ao cancela-mento da averbação e registros a elas re-ferentes, ciuando infringehtes das prescri-ções a. que se refere o parágrafo único doartigo anterior.

Art. ã.'J — A nSo ser na lúpótese pre-vista no item "c" do art. 2.°, o Ministérioda.s Minas e Energia, antes de submeteros decretos de caducidade ou anulação aopresidente da República e de praticar osatos a que se reporta o art. 4.°, fará obser-var o disposto no art. 26 do Código de Mi-nas (Decreto-lei n." 1.985, de 20 de ja-neiro de 1940). i

Art. C.° — ííste decreto entrará em vi-s« na data da. sua- publicação, revogadasas disposições em contrário.

a medida ew»ta «tu **»ju «tia dè tttefett-i-ho, iwvtem, pa**»do uo JAfaM&i^ dtts H-t-ta-

Ç19** f^UtaaMsktrOSà.

— N-ào ka míiíu tlútu, lioje, iruuw o s«'>u-hor vi, w dm ^>m nú pma o J&stitàsàii.O pjtv-sideole cte RepubUca chegou ao Itamarati cwrca das U. horas pasa

pí?e«dir solenidade de formatura dos novos 41 diplomatas do Iostütrto SAs> B*ancoque tiveram por parankrfo o deputado .San Tiago Dantas. Novos diplomatas,presidente e ex-chaneoter almoçaram, em. seguida, e«i oowi}>a»hia do chancelerAraújo Castro,

&ta segiüdã, o pt'c*iA'-n.té da Rcpúbüca s^; réeo|h£j,i ao ag-.ibi.neti.; do ministro/Uiaújo Ca-stro, onde passou a despe-char, transüorinando o Itamarati em sededo governo federal — o qu« atraiu a atenção dc àuatooèné populares que pas-sflvam pela rua e notet^t-wn tm desusado mownruíntcaj no Ministério.

DECRETOO

Diplomatas com diploma

0 sUauAvfcr A-vawjo G*i«o W o pri-meiro a despachar com o sr. João Goti-liut, de quem obteve assinatura pararnonvoçõCvs no lUunaratt. Em seguida,lót recebido o ministro de** Minas «Eanergia, sr. Oliveira Brito, com quemo sr. João Goulart a««inou decreto eeta-belecendo o prazo de 90 dias para o ie-vantamenío de todas as concessões paiaexploração de jazidas dc minerais feitaspelo governo brasileiro. Com base noievantatnento,'que será rigoroso é abran-gera todo o território nacional, o gover-Ho vai cassar as concessões ainda vi gen-les ç declarará caducas as .demais. y

mwi-.atao da íUíhííiím, 11 li ui. ran teSüviovMota, eooumicou ;k> st:. João Gou-latt que o almirante Sílvio Hcck: res-jjondera afirmativamente à cttrla-inlcr-jwlação que lh* havia sido dirigida sô-bfe declarações oíeosivas, feitas era SãoPaulo, contra o governo. O ministro daMarinha decidiu puair o almirante Sil-vio Heck, por k«o, com prisão, comosatição dÍEctplifi--u*.

BRIZOLAO dçpMH-ado eíatadtial WiisOu Vargas

tConoMíi na pã^aa 3)

^^s»aW^^^k^i^^^_^_w^_w^^__^^^t^^i\t^zêfà^. w&^^^^SS&&ÊkWÉrJ^mk Wm mi^mw^Ê^i^^^^^^^^^^Êê^^^ «?v ¦ * í^

.Bp.v^^M ___________',! ' • ^^Ê^^''w--^-mm^mw^^^^^mU-^^^^^^^^^^^^^^^í' jSmt ,^B'^*^K R fll W^ÊL-t-^^^Ê^^M-^KkM^íS^mmmmm' ' 'j___\

Wê^^^^Ê^^^^ê^^SS^^S^^ÊSBÊ^B^ÊIÊL'' ^H b

O presidente dtl República entrega o diploma u um das jormondos da turma dci%3 do Instituto Rio Branco, em solenidade realizada, ontem, no Itamarati, quan-4I0 rQíifwuoti. a polétha externa independente do Brasil. •— (Reporttigem. eompie-

ia na. última págiw)..

Page 2: anoCarioca - BNmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1963_10965.pdf · Frí-iik Sinatra quando êste íoi seques-irado, não pode identificar positiva— mente qualquer um dos suspeitos

.

1

¦¦ —i¦¦¦'¦ ¦¦¦"¦¦ M>——. ¦ i... —t—i i ^ÈÊÊÊÊaÊÊm^mmwmmÊÊÊÊmÊÊi^ÊÊÊÊimmmm9MÊ^mÊÊÊmÊmÊmMmm . .

dos quatro cantos do mundo - dos quatro cantos do mundo - dos quatro cantos éo mundo - dos quatro cantos do mundo - dos quatro

i-Y j~° a dos EUA i conclI4t l IJt*<^-+*-+*>++-+*-+**+-+Jh+t * **«***«

DIÁRIO NO MUNDO

que Oswald assassinou JK (Condensado, da UPI, 1PS.ÍF, DP A, AÜtóSA tt S4F)-

Luta entre tropas dosI EUA e Coréia mata um

SEUL — Um coreano morto íoi q saldo do choque que$ travaram, ontem, tfüpàs norte-arnerieimas e erwm.rmstas clu2 Coréia do Norte.

,2.. A informação é dii uma agèucia tfc uoAfe^is da Co-2 réia do Sul, que ressaltou ter ocorrido o wwrstewíe pife wwt-í nhã. e numa zona desmilitarizada.

ONU DESCONHECEO 'cornando das Nações Unidas iathetw u/mn wãu lãeta

i? conhecimento algum cio choque.Por outro lado, a agência de noiiciíis aeri-scêuiou «ue

sua informação procedia de fontes i«-ír»-«iKt'iws ate Exer-cito da Coréia tio Sul.

MANIFESTAÇÃO

E' espenictó para hoje a confirEnagâo chwwiI tio wci-X dente tio plenário das Nações Unidas.i'"" ' Não se deve, também, nenhuma co»firíK<w;í«) oétciali do governo dos Estudos Unidos. \

i\

WASHINGTON, DALLAS — I0 Departamento de Justiça re- imeteu, ontem, o relatório do De- jpartamento Federal de Investi-'gações (FBI) sôbre o assassina-!lo do presidentc John Kennedy l

os fatos ulteriores que sejatudescobertos serão comunicadosà Comissão, que foi instaladana semana passada.

A Comissão solicitou que orelatório s~ja mantido em eegrf-

á Comissão de sete membros, i do até que o tenha examinadonomeada pelo presidente Lyn-j e decidido a ação que eonslde-don. B. Johnson, para investi-! re pertinente tomar a respeito,gar o caso. | Náo obstante, as fontes ete

Soaundo se apuou, d relatei fíonmiçSo. assinalaram quo o

rio M enviado cNreteMeate £ ^tatmio doU BI demonstra quecomtóafió - me & dirigida peio; *' «f»»» digitais de Os-ps-^klente dl CSrte Sugrema,. *«1 f»f«

f>°S8»$* no p«pel

BarI Warren - «n lugãT efe oc«« que foi envolto o taul quesc-r remetido à Casa Branca pa-! ¦***»« '>ara matar K**«dy.

INw»»^

ra q«<ç se encíwregeswe desse te."mite. De acordo com o relato-rio, Lee Oswald foi o autor doassassinato. 0 documento chegail conclusão- lambem, de quetonto Oswald com0 seu mata-'dor. .façk Ruby atuaram indiv.-!düãlmtfhtè e não como parte de.:Uma conspirução eom outros qu;entre eles dois- •INVESTIGAÇÃO PROSSEGUE |No anúncio do Departamento i

; de Justiça dte-se que n invés-1i tigseáo do .PBT pronsegac e cft>e

Envolto no papel, Oswald levou o fuüíi carcano dc fsrrolhode 6,5 milímetros ao depósitodè Ilvnw c»e onde partiram, a22 de novembro, os disparos fa-

tais. Foram encontradas, Um-1Wm, fios de roupos usadas porjOswald na arma. .

CONTSA OSWALD . <Um meuãnico que disse ter yl»

to Lee Harvey Oswald e» sua»práticas clc tiro, declarou queéste "era um perito ... um fran-eo-atirador de grande exparièn-cia".

Oswald ftxra acusado de àsàas-sinar o presidente John ,F. Ken-iiedy, (ie ferir graveme«tc o go-vernador do l&tado do Texas,John Coanaly, e de matar o po-licial S. D. Tippit, que o deti-vera na rua para iaterrogá-to-Posteriormente, foi morto porJack Rtiby, proprietário de cia-bes noturnos c^ Dallas.

Celebrada festivamente aindependência de Zanzibar-

ZANZIBAR — A Ilha de Zaunzibar celebrou ontem seui primeiro dia de Independência com notas de reconhecimento

de governos do Este e Oeste. O novo Estado recebeu a In-dependência da Grã-Bretanba om uma série de cerimôniasoficiais as quais assistiram representantes reais e diploma-tas de 70 nações.

A cerimônia pus lim a 73 anos dc domínio britâniconas Ilhas de Zanzibar e Pemba. que em 1890 se converte-ram em proletorados da Grã-Bretanha. Na segunda-feira,quando a Independência de Zanzibai: tinha somente algumashoras de vida, ò país começou a receber notícias oficiaisdo r«cnhoceinienlo diplomático ctos Estados afro-árabes.Moscou, Varsória e Berna, também reconheceram Zanzibar!

Venezuela:

t X

; f VIUfi da

Cjraivão arriscou-se aextradição a Portugal

Comissão da OEA f&zsegredo sobre armas

NAÇÕES UNIDAS, WASHING-i dog etjpsjararáiü Galvão. parti Henrique Galvão présta-rá d*:TON — O capitão Henrique Gal-1 lhes diieer que como insçetos I cteso&es na Comissão de Fitlei-vão arriscou-se a uma extradição,1 de colônias foi "o primeiro por(Iq Portugal, ondí» c ré«'de pi-rataria e homicídio, para prc.í-lar declarações contra a politi-cá de Lisboa nos territórios daÁfrica.

Galvão aludiu ao fato de q««coiu sua viagem aos EstadosUnidos. ondi3 depôs perante as-

.«i'inbléia'da ONU, corre o ris-co de ser deportado a Portugal,país que tem tratado dc extra-dição com os estadunidenses,mas acrescentou: "Eli tinha quevir. Não pedia dar uma recusa,rião importa quai?? as eonseqtita-eiasi Ainda não sei sc «rei en-Ifogi.ie a Salazar".

' "TERCEIRA SOLUÇÃO"ü rebelde português expôs

mua "terceira solução" para osproblemas de Angola e Moçam-bique. NSo coincide com a po-litica tle aulonnomia parcial pro-posta por Lisboa, nem. com as!

tuguês, o único português, queapresentou a qttestíio de Ango-la ao Parlamento".

EXTRADIÇÃOi.M. Estados Unidos e#btttbau>

a pedido oficial de Portugal áeextradição do ex-capltSo ttoExército Português. HenriqueGalvão. qt*> seqüestrou o vapor"Santa Maria", em .ianeiro de ...1061.

JJSTUWOS ;

Johnsonped

CARACAS — Duis membros da comissão myèstigadiira daOvganização dos Estados Americanos voaram, ontem, a Para-nàgüáj península situada a Noroesic da Venezuela, para exa-minar o loca! em que o governo encontrou um depósito de trêstoneladas de armas .supostamente desembarcadas por cubanos,com destino aos elementos terroristas que agitam o país.

O aviSk> da Força Aérea Venezuelana partiu pela madru- ?gada de Caracas, com o representante norte-americano na co- j *missão, Ward P. Allen, e o

'representante do Uvujuai. Ambos j

*viajaram acompanhados por vários assessóms militares da Or-: Jgànizaçãó dos Estados Americanos e mantiveram silencia em í írcla^Sò às çonòltfsões à que chegaram, afirniitrido qt-te ^tia mis- i \

. .... ,. , , ,í>ão d inloitmir ao Conselho da OEA. tieomis.50 da Assembléia Geí-al ciasNações Unida.s sôbre stta pro iposição em favor da independeu-1cia de Angola, urna colônia poi- jtlíguteá n. África."O pedido eatá sendo e*tuda-1do _e cumpriremos no««a« obri- j presidente Rómuio Betancoim, o I iubáaagações contraídas no tr»t«do dei o.uail nu semana passada pediu j O dcpònüo continha matas de I <extradição que temos com Poi-| enérâíclas medidas contra Cuba. tiro potente, como fuaiw sem m- : Jttiaal - decterou o sr. Richard

j inclui .uío o «olamento parcial pwr : trooísso, morteiros e cargas deliPhillips, secretwio ck Impni.-| aj. e àtri e o total io<npimenv0 ! TNT. \\sa do Departamento (kl Btado. | díptómtííico com a nação cubana. As aram forara (HxoatnKla,. no [ \Os peritot, em armas do aoc«r- | *a dois tie novembro na solita- i Ino veucwKfcoo apresentarah ao« i rta ^»a Norte da jienitisnía de ! \ti*c««»tos (ia coaiissão da OCA i „ - '

2txovas de que W armas bel^s o i %m&* W»**> «<* corta*. Zticnrtc-amerteaBãs foram tf«viadas a: b*«feías. iiis*a<i(i firente à iífea J »VeaejRjela pttio rapwie dc Cub.i. ' I«i+*wlt8v!i A; Arafctt. ', í,í1I

Oníam o> L-iiico mtiiibros, corr. Nihi»«hm*e iumas liui a mstrí- : Iseus assessores iiiiliiiies, estuda- ção do -fetérciio cnhawi e ;_»> mi- j Iram as armas encontradas c P1'^" merasôns correjspondcnSc.s a. sr í!viam«nte eooferenciaram com o| mas dc proprieda<ic do governo.1 I

tuespecial sô bre Cu ha \ —

WASüíííGTON — U pierfíúsf.kiid- Jolüiison pediu aos. twa^uj- |J narios quo ibi-B««i a política esterior do país que reftttaent uin I

LaÍK>ratórM> tripulado Itáticas'terroristas !de Hodgen Ro- j estudo especial da política norte-amerkafia com respeito a Cuba. j llAftfA ,p.|*l .íW* \\\ \ Çk ^ \&± ffl\í\

política exterior sobre a quul o presidente pediu um estudo, j

berto e outros dirigentes nacio-ttalistas desses territórios, po-rém hoje não esclareceu caba!-mente qual sua linha."Angola e Moçambic^u^ — fir-mou — não podem obter ime-diatamente, hoje. sua indep&n-

Afirmam os funcionários qive Cuba é a única questão de

Johnson está recebendo por outro lado infor*^, sobrei í3»gSggfe^SS|todos o.s aspectos da política exterior norte-ameicana.

Reafirmam <_¦> informantes quc o propósico destes estudosdeneia total, a culpa d„ Sala-je o de levar a ftrática, mais que mudar radicalmente a política..Acrescentou que os residen- 8erai adot«<la durante a presidência do assassinado Jbhn F.

tas brancos e negros de.ss<is pos- Kennedv.dSSiiír^u s^nSgí I . °\-b— **me sews ^s ^ ^ & use especialmente às Nações afri- mi!irao' sôbre a política que segtrirá o presidem(e Johnson l««-canas, alguns de cujos delega- tra o regime dc Fidel Castro.

de acordo com seus planos, pa-ra fias de 1967 ou princípios de1988 porá «ni órbita espacialum labortvtório tripulado. O pro-grama estará a sargo da Fôr-ça Aérea dos Estados Unidos.

O secretário da Defesa, Reybert S. McJfam&ra, anunciou oprojeto e«n uma ewtravista à imprensa. Disse que o laboratório

espacial terá o to«i«eho de uma

M 1'At)

pequena, casa codante-, dentro doqstsl os eoewionainas poderão an-dar livremente, sem necessida-d^ dos trajos- espaciais- Enquan-to isto, o durante utn períodode duas a três semanas, darãovolta em torno da Terra à umaaltura de u«s 550 quilômetros.

RAN CIRCOEXICAMO

rxoe®ÍMHTUE, DA ESHPANHA, rCA_UA. IM>KTV<i.\ LE ARGENTR4A

HOMEKSÍ FERASÍ SEÍ*SACAO!

BI-EFANTBS- — GHUJ..VS — C«_U'AN Xir.S — CAMEX.OS— URSOS r- IWAPEZISTAS JVCEXiCAÍfOS — AKAMTSTAS

— PALHAÇOS

CHILE««intau ã« WM c 20M horas. —- Sábado» « ttomüsços isãa 15,3©, às 17..TO e 2«s.W horas.

CX»«iíTURA COM ABMAÇAO DE CABO DE A$>QITíGEESSOS DESDE CR? 309,«>

Bar Cangaceiro"""^^^^^^^"¦""¦¦¦¦¦¦-¦¦¦¦l» IIIIH ¦¦—1«— ———

APRESENTA

HELENA SU^s» fcflFwarr,SWSTJÍBA — TERÇA K

A«HT.WRTA-rerRA

ELIZETE íkWDOSOQUINTA — 8KKTA E SÁBADO

Ria Fe«M»tto Ms«tíes, 25 — «Sfew», 11,30 h»f»s

'Pobre

rodutosquímicospara URSSMOSCOU — Adidos comer-: $

ciais do várias Nações estuda j \vam ontem a possibilidade de. ?vender a Moscou novo equipa-' Jmpmo químico indusive íàbn- i jcas inteiras, no valor dc d«!ia quatorze bilhões de dálarei, i jpara ajudar a TJniüo Soviética i *a realizar seus planos de revo-1 ?lucionar a agtlcuiturn. 11

Peritos ocidentais calculam.!?,q«e dos 46 bilhões e 100 m:-\ $là&üti de dólares (42 billiões derublbS) destinados pelo primeiro-

'ministro Nikita Kruchev à Ih-dustria química para os próxi-1mos sete anos, pelo menos qua-1torzo bilhões deverSo ser em-;pregados na compra, no eKtft-irior, de novas indústrias, equt-|pasnentos e assistência técnica;

SttpCH CIM lUUPAJU6 — l-iomni çòódáiMutos

a penas úa prinãu dc lü nw-í-.-» %anou cin«o tiidivídiios <jue lm-

tant sido proc««u<fo_j por «tivi-ides oncaiiiiiifuidiis a apodernr-sc

do podur nu Ilha niilhaim dcMíirtinku e sepaiú-la do governofrancês. Outios treze implicadostoram' aíwjl-ridos. A maiorin dosréus «nun, rstudaatea c foramacusados do delito <lc utentadocontra n. segurança do Estado aooig.iniiuir um mo\imeiivo s«i_iaia-tiste du illm.

NOVA IORQUE ~ O «tioiSi'ne*t Hei-ningway depositou, u«-teu de morrer, cêrci dc vinte (t«i-Ir» de manuscritos iuédiíos noscofres do segurança de nm banco,"pot nio gostar de pagar mipoü-tos" — dis»c sua viAva. ''Ernestescrevia re»ufe(nnentc em Cuba"— dif«e a viúva' de Homingfaycni uma «ntrevititu à imineiisii."Cada vea: qne terminava ülgo. co-jocava-o «ri um cofre cm um bim-co. Cada miaoic/ito leva o títulosU. obra bsm como .sim .tatu".Anunciou (jue ontre o materialinettito do fanww) autor axisttmvários Contos cwritos, algo quc po-daria sir chamado un Ijvio dsvifl)je»s e Owwa novola, ts»e tmtAi-owre om .stw muior pnrte noCarifce.

PC: r©<aaiõo pl«»otMOSCOU — A aafincia T«s

uiiuncioii qu,; 0 "plonum" alarnn-do do Comitê Central do i'DUSsc iniciou ontem com a' discussSodo relatório sôbre a indústria tjiu-™*««. fetso pefo printciro-ministio_NíkJta. Kruchev.

Dtafltâtos do h,om*tn»(HSMBAK.A — ídstitL eiúauít,

loi celubratio, ou(^id, o 15v aJii-\tiitiiBM> da OsJClaiiiçío Utüvsmlúts. Direito» do Hon«:\m, proc.ii-mada cm Paris c«i 1(1 dc dcáein-bro d« 194SH, como "ideal cooiuinproposto a todos os povos' e a lo-dá. ati naçõe»". A ceriónia óa im-mrtnocaçio Nia.ii_sou-se na saiudus _ assembléias do Palácio dasNações, na presença dc represen-tancia dos países membros dtisinstituições internacionais em Ge-netira.

O vicc-d-Uelur adjunto da OMU,Palthey, leu uma mònsagcm do se-cretáiichgoral das Nações Unidas,U 'l"hnnt, e proferiu unai curtaaJocução para lerobrnr os antece-dantes c o significado da decla-ração dc 1948. Sucederam-se dc-pois na tribuna o diretor aerald« OIT, David Motse, o diretorda OMS, Candnu, e o prefeito deGenebra, Hoffard.

Butler-SckroederBONA — O ministro dai Ke-

laçues Exteriores britânico. Ri-,chard Butlcr, teve um colóquio üaduas horns e meia, ontem pelamanhã, com o seu colega alemãoGerliard Schroeder. Temas do co-lòíiuio foram os problemas asiítti-cos, o Mercado Comum Euro-peu c as negociações no seio doGATT. Sucessivamente, Butler foirecebido pelo cbuncelor Erhard,que o convidem para o almoço.

Novo GabineteANCAKA — O piesidtr.De Ce-mal Gursel p<_üu ao dirigente d-3

Partido Justiça, Raj^p Grumiiípa-la que {anne ura. novo governo.Gursel, léz o pedido e^n um es-forço para pór fim a crise pre-cipitada qüe iipresentou «o diaZ do corrente o primeiro-minís-tro ísmct Inonu, diri£ent.e dcimin. coliftiiçiio dc lies partidos bti-scuda em seu próprio Partido Ke-publicano Popuiar.

Observadores bem informadosdissera"» que se acredita quc Gu.nnispala. de 67 anos c cenernlreformado do Exército, não po-dera formar um novo governo.Acrs_scentou-.se que a decisão dcGuvscl se interpreta como vátic.idilatória com vistas a aanliar tfm-po a fim de convencer a Inoatja voltar ao poder.

j | especializada.

Me »nina RicaESTRÉIA 6.« FEIRA ÀS 21.30 HORAS NO

TEATRO DE BOLSO - Resirvas: 27-3122

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DC — Otmi la-fL-irn. ll dc dezembro tle 19fiA

POVO DO QIPÊNIASAI ÀS RUAS PARACOMEMORARINDEPENDÊNCIA

NiURMUr — O pnmciio-niiníwroJuiíjo ICcnyaru, recebeu ontsai urr__,tcarta do primeiro-ministro britânico,vr _^h!c Douglas Home na qual êistesaudava a. iadeix-ndcncia da. jovemnaçío africana.

Na missiva o primelro-irijoistroDomin Homi! d«in qne es(a ir,*--pendência c o coroamento tios rs-forços rcaJüandos peio govêrno britü-nico í por todo o povo dp Quèninnos últimos anos".

"Çònlparülhamos convosco fc>(d diamemorivel e aiimardamoi: aimiosos »cmrada dí vosso país como. m».m-bro soberano da Comrnorcwealtb e £&Comunidade Iníemacional".

HctlíWrís toram acenos sí|Uí i;.t-pexiroenlalmente para as celebreç&eí-dj initcíperídcncia «i rnisjno írterroj-tentes' pancadas di chuva tião di-rrfíruirarn o enfupi^^rnti geral uvepaira car teda a naçSo ¦

Cciitt-nas dc pi»ii.,!-.s di--sauai-.ini achuva ertfiiigi-ram-.se ao centro,'dcNairobi [-rara ?preci-.ira-n os pr.r.ci-psis edifícios da cidü«ls ijuminados;v*-las Ytir.i..-» dc* refláíprcs^ como oPail.unento. o Escritório d,j. piiraei-ro ministro, o Otiaru-t dc Tolícia c aPrílciHua. ílt.SSni.j

ContrabandoMIAM! — Ex.iladoK cubaiioã

disseram ã Organiuiçáo de .Esta-dos Americanos (OfiA) quc bar-cos e submarinos sovióticOs estfiointroduzindo de contrabando naAmérica Latina armas, esUipefa.cientes, dinheiro falso e agentessubversivos procedente de Cuba.Os informantes da "OEA" asse-guram quc sens agentes de In.teligência descobriram q*ae o* pró-castristas no México rc-cebemabastecimentos por'aviio naliascde Pinar Del Rio.

umI e iere 40j ADliN — TJuia granada clc rrino ;' foi atirada dc uma «tacada sobre I' nm grápó de funcionários retmi- \• do»_ no aeroporto de Acle-n, na ma- I

r-.bã de ontem.As sntorKfades úi/.cm que uma i

: mulher indu morreu c 40 pessoas,I inoiusíive o alto-còniisséríò bri-, tânieo. "sir" Kennedy Trevaskls,

de 48 .;nos. e 2 criivnçai. ficaram> feridas.

SabotagemWASHINGTON — A Uwtia dai

Dcfe«a dos Estados Unidos d»Me(!"« tom infoi-mação que ftl aviõesde adestramento forani f,abow<-do*- na base Biüiains dn PôrjaAeroa. cn Arúona, mediante ocorte dos fios elótriuís de seuscontroles. Funcionários desta ci.dade deram à publicidade um térlatório da citada base em que sedeclara que o» danos foram cau.sados v°r pessoas desconhecidas.-.Vorescentc-u-sc que o "Bureau"1-ijder.a! de Inwatiguçõiís e Outrosorstwiismos prociirniii aVwigunrtodos os detalhes do assunto:

Tremor de teriaANCOKA, (IiAlin) 10 (IM) ¦-

lim tremor de terra o fortes rui-dos sufoieirâneoH causaram alioimpilnico nesta região do Centroda rtália, Nilo ne deu conta dedanos ou vítimas,

Opejraçõo rodísãoBU.ENÍ3S AIRES — Um nãio

ortciul da Fôrçá Aére» Argentinaíoi deatítuídio de seu cargo quan-do se encontra ausente do pnisáe visiU nos Estados UnidiJí.-Bste & o primeiro indicio de hi-quietagão militar que se ob»i-»adatefis quç o presidente, Arturotr. tllia, ocupou o poder a 12 deoutubro último.

O comodoro Ricardo Wittc, se-cietáiio.geral du Secretaria doAviação, que se encontra, nos Bs-tados: Unidos depois do võo inau.guiTil sem etapas que realizou os¦Buenos Aires a Nova Iorque emum avião a jacto da "Pan Ame-rtcan World Airways". Foi subs-tituídi-i em a,iu cargo pelo como-doro Hdgar Dario Abribau. Nãose deu esplocação oficial Rl.eimi.ida mndança."%tv.àebak»t"KOVA IORQOS — OBfc«át. a."Studebalier" anunciou a. «;»».

.«iRefto da sua aUsidado ao se-tor aitiomoDilMlco, Iniciada bifeRI anos. Cérc» de cinco miloperários .serfiç despedido*. Anoticia espivlhada provocouisua alta n0 curso da.s a^deiida .sociedade, pois o secer an-tomobiifsticó da wsma era háttrtos passivo, e penava mvJcos^bre o bajaçn.jo geral; Os ou-tres séttáJes produtivoii da"Studebaker", que fabricamtambém aparelhos elctrodomé."*-ticos e máfniiniis agrícolas (eomresultados positivos! restarãoem atividade. Durante 1963, a"Studebakev" prodl^iu sómen-te 65 mil carros.

Legado pontifícioOIDADE DO VATICANO —

O arcebispo Ambrogio Mar-(.•niüni. núncio apostólico em HlSalvador, foi nomeado peloPapa Paulo VT legado pontóri..cio ao sogundo Congresso Eu-carísíico Nacional, a ser reall-7»àí. em Ei Salvador cie 15 a19 de abril de 1904.

Minisíros da OTANPAUIS — A partir de segun-

da-Ceira. dia 16 do corrente, atéquarta-feira 18. realizar-sc-á -nesta capital a sério do traba-Ibos do Õopselbo Ministerial daOTAN. Assistirão ã reuiiiião osministros das Relações Exterio-ren c cs da Deiesa de todos ospaíses da Aliança. Atlântica. AItália será representada pelochanceler Sorasat. acompanha-dò do ministro da Defesa. An-'dreotti.

Nessa ocasião, Giusep-pe Saragat terá umn série dftconversações bilaterais com osminifitTOs das Befaçõès Exterio-res de vários poises presentesme Paris.

Exposição de arseírAPOOBS; — O artista faea.sileiro Henrique Bianchi ya,r\-*anta o Brasil na esp0sição úaarte da América e da Espanha

inaugurada ontem ao melo-as»etu Nápoles. A mast;ra üct«4a&ertá até 20 do corrente, se»,do organiaadu pvíl3 Instituto iuCultura HiApíinica de Madri odiscurso de inauiíuração fo»proferido pelo .secretário içeratdb Iiistitufo de cultura meatZnica de Madri, Hemitme Sim-'roí. de Púga.Negado ingresso

BOGOTÁ — A quarta Aasem.bVéia do Universidades da Arncrk-a Latina rejeitou a inscriçãodos delegados dá UaiversidadtiCentral do Equador, Hugo Mer,.no( Vitor Gabriel Garcês o Gos.ta.co G a vela ltoycs, porque e.-*ãi(ts*ituiçãu se encontra sob ima.vonçâo da Junta Militar de G...vernos dn Equador. jGònbeeida ideterminação da assembléia, «lielejtaàos se retiraram do reein«)de aeseõas e possivetmcnv a^ts-sam a Otiito.

RssivijEKiicaçõesBONN — Feridos de goírr» 4ttòdbs os pomos du Alemanlw

Ocldcnt..-».! sé concentraram ir-^tem nesta capital e derfilaraincom teinperaiura abaixo de zer,.',cm apoio (k; sua demanda de im.memo do pensões. Aipins viajn"ram toda a noite em ônibus ('..peaiais para participar da mari-ieatas-.,ío. porque o chancelerLtidpig Eihard, áe propõe aumen-tar as pensõts somente em du/cixji cento ao invés dos 25 recla-inados pelos veteranos.

Erhard e o ex-chanceler Ko»».rad Adenaut-r se negaiâh) a tecxlber a comissões dos feridos cw«uerra, porém o presidente imParlamento, Eugcn Gertenm.iiw,leceben ó grupo que entregon-líwum documento eom a8 tèclama-gões.

Regreasa JK '¦{LISBOA — O antÍHO presiden.'.: do Brasil, senador JuscdiMo

.KiiliitHclvck: de Oliveira, que viaiu.acompanhado de sua sebhorai Í5-Ihii e algdna (uniiíos, chegoa o».teni tèrça-feii-a a Eistoa. cm irãii-sito para mu país. Ó senador.lüscelino Kubitschet será um dosfuturos candidatos âs próximaseleições presidenciais do Brasil,tendo afirmado recentemente nosjornalistas quando de sua pensa.ae'" para Paris, quc se fór eleito,Portugal será o primeiro a. rece-ber a sua visita presidencial.

GreveROMA — Uma greve promovi.da pelos comunistas que deixou'

a muitas douas-dc.easu sem o ir,*.iccessário pura cozinhar na iH-lima. semana, estendeu-se ontem jo

Corpo do Bombeiros e à Cm»Vermelha, Os bombeiros de tòd*a Itália iniciaram ontem uma gr*,ve de 4lí horas. A greve afeta, aosTrabalhos desse setor nos porte*,navios tanque e nos cinemasNoje teatro», poria» intervirão emqualquer incêndio que ocorra. Opessoa! da Cruz Vermelha italia*na dispôs urta greve dc 48 ho-ras a partir de quinta-feira.

Vértice do MaghrebTÜNTS — Iniciaram-se em lll.

zorta g_randes preparativos puraos festejos quo o governo' turii-sino celebrará por ocasião da reti-rada das tropas francesas. Toma-rão parte dns comemorações aj.guns cbeffes de Estado africano*.Até agora, apenas a presença <inBen Bella ê dada como ccrtii,enquanto rumores não confirma,dos afirmam qne também o rrfll.isaan Ií estaria presente. Segun-do outros rumores de fon*e a.--gcüna, nãoVscina excluída a po*-sibilidade dé um encontro ii<-'cúpula em Bi«rta, entre Burgtti-nha, Hassau II e Ben Bella.

"

Indústria auímicaMOSCOLT _ Lideres do Parti,

do Comunista Soviético começa-ram a debater o plano do prirnsi-ro-ministro soviético NVfcita (Cru-chev para acelerar a produção rfaindústria química. Ó Comitê Cea-trai do Partido realizou sua sn-guilda reimião plenária no saiiiodos Congressos do Kremlin, cooiperitos químicos planejadores dopartido e o governo c funciona,rios da indústria para tratar cnplano de ICriichev. cujos gasto?se elevam ao equivalente a 46 W-lhões de dólares, e qne cont.i cMnuma virtual aprovação^

Cientista americanoi

recebe Nobel cia PmÜSLü — ü ciciui.stu tiorte-amcric;ino Jr. Linus J'att-

ling, que realiza a campanha contra a bomba nuclear, e duasaiiriipações da Cniz Vermelha Internacional receberá osPrêmios Nobel da Paz em uma cerimônia ante o rei Olavo V.Em Estocolmo, os Prêmios Nobel de Literatura, Medicina,Física e Química foram entregues esta tarde a nove ganhadores de seis países.

O rei Olavo, representain.c do governo norueguês, niein-bros do Corpo Diplomático e personagens da vida científicae cultura assistiram a entrega dos Prêmios de Paz na Uni-vérsídadé de Oslo. Pãtilirig uanhou o prêmio ccirrespónden-te a 1962.

A Comissão Internacional da Cruz Vermelha e a Liga cieSociedades da Cruz Vermelha dividirão o prêmio de 1963,

#-*"*>*^-#^*'ir*^^^-j*/-* ¦*•*

ÜMA ESTRADAQUE SURGEONDE SE QUEfí

LONDRES — Uma estrada quc sur- jgt: cm qualquer ponlo que ta. qui:i_ia !-~ sis a cavidade tançada h*Jt T".wir.o \pela Real Escola de Engenharia Mi- Ilitar da Grã-Bretanha. '

E' simples: um caminhão com tmi icarritel enorme no qiuq está earo- ilado uma longa esteira do metal Uc- \mvcI. A ponta dn esteira é 'ançaaa jsobre a cabida do motorista, tttAtocar o chão. Eoião, o caitóqliãopõe-«c tm marcha — e, à medíctaCi'3e avança va-' desenrolando a piitametálica é eslendendo^íi,

O invento foi usado, há pouco pariaIrrar ao aeroportr, de Londres umterreno ao Iadop tiú quai fora parra1um jacto da TransCanadá Airlines acnltrspaísar a pista na decolagem. Oavião póde. eotSo, ser levado para oaeroporto por outro cáihitíhfio Pci aprimeira vez em que sc estendei] apista para nu\.ir tv»r «i» tm aviSó.(BNS-HCl

EUA estãopreparados

VVAal-UjNüiaN - O prçsi-dente Lyndoti B. Johnson assíí»-rou, otitem a dirigentes do Cov'gresso une os Estados Unidos temc poderio militar que é neces?;*'rio para sohreviverem a um ata'que de sürptêsa e deüniir o -.isr<""'M_ir em tal caso.

Johnson fêz a decIaxaíAo e ;clatório qoe apresentou aos V-\'rcipais lidere-, republicanos - &'mocrata.s d;t Câmara da Rep'''sentantes e do Senado sôbre o !'"'derio comparadod as forças i»'-

tares americanas'.' sovii;t;>:i.a.

Page 3: anoCarioca - BNmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1963_10965.pdf · Frí-iik Sinatra quando êste íoi seques-irado, não pode identificar positiva— mente qualquer um dos suspeitos

Auro informa ao Supremo o Scotland não descobre quemincidente Arnon- Silvestre matou diplomata brasileiro

¦,f***++**++*++++*++++»M*m+*m*m. . _ . / <¦ j^<-jjjj.****+*+r++r-*+r**+jf

BRASÍLIA —sr. Moura Andrade, presi-

dente do Senada Federal, en-caminhou, ontem, ao SupremoTribunal Federal, a3 informa-f;õcs solicitadas para julgamen.to do habeas-corpus impetra,do Pelo sr. Silvestre Pérlcles.São textualmente as seguintes:

— Alega o impetrante qu«o sena doi- Silvestre Pérlcles deGóis Monteiro se .cha recolhi-do ao Quartel d0 Batalhão daGuarda Presidencial, ém Bra-filia, oor ordem do presidenteda Mesa do Senado Federal,cm conseqüência dc prisão emflagrante, cujo auto foi lavra-cio a quatro do corrente. His-tonando os fafcís, diz o impe.trâhte que, no dia quatr0 docorrente, ao ter início a sessãodo Senado, o senadsr Amon deMelo atacou o paciente, êste dededo em riste, o aparteou vee.mentemente. Ato contínuo, osenador Arnon de Melo sacou doseu revólver e atirou poi* trêsvezes em direção ao paciente,que se lançou ao chão por do-trás das poltronas. Um dosprojéteis feriu mortalmente o.senador José Kairalla; que •paciente não usou da arma quedispunha, pois a sua atitudecra meramente defensiva; que,finalmente, f0i nessa atitudedefensiva que o paciente atendeu ao pedido do senador JoãoAgrlpiuo, i. quem entregou oseu revólver (itens 2 a O dftinicial).

— Prossegue o impetranteafirmando que logo depois dep-sas ocorrências, o presidente daMesa do Senado efetuou a prl-são do senador Arnon de Meloc do senador Silvestre Pórtclesde Góis Monteiro e mandoulavrar auto de flagrante con-tra ambos; a nota de culpaem relação a0 senador Silves.tre Pérlcles o considera incur-Sn nos artigos 121 e 120 do Có-digo Penal; que. no entehdsrrio impetrante, ò auto rie pri-sã. em flagrate é nulo» por-que:¦¦¦ > o paciente não constouInfração penal;

b) o auto de flagrante níloípl mandado lavrar por auto-ridade competente.

Conclui o impetrante por dt-yor que o auto referido violan disposto no art; 45. paragra-ín 1-», da Constituição Federal,que não autoriza a prisão «iiflagrante do deputado ou se.nador. senão quando praticacrime inafiançável.. v

Estes .são os fatos descritospelo impetrante e direito emque se funde o pedido dc htir-beas-corpus.

IIA VERDADE DOS FATOSJ — O eminente senhor ml-

nistro relator encontrara, estasinformações todos cs elementos

Indispensáveis ao conhecimentoda verdade dos fatos, que, abem do direito, em defesa alegalidade de seu ato e eni abo.no do deeóro do Senado Fe-deral, a esta presidência cum-pre evidenciar.

;i' os antecedentes;•1 —- Em 3 de outubro dc

1933, foi eleito .senador pelo Es-tudo de Alagoas, 0 .r. Silvestre.Policies de Góis Monteiro, commandato até 31 de janeiro doÍS67. Em 7 de outubro «e 1962,

iíoi eleito senador pelo mesmolistado de Alagoas- e paru operiodo compreendido até 31<le janeiro de 1971, 0 sr. ArnonAfonso de Farias Melo.

A posse do sr. Amou de Melodar-se-i. a 31 de janeiro de 196.1,ilia ida itisüiiaçSo da Legislatura.Na sessão cle 10 ile dezembro oo1%2. ¦> si*. Silvestre Péricles pro-mniciou discurso contra a eleiçãoe \x pessoa do sr. Arnon dc Melo'Diário do Congresso Nacional,

ile 12-12-62; doe. I), quc foi resrpnndido pelo sr. Amon de Melocm curta enviada ao Senado (Diá-iio do Congresso Nacional, :le21-1:63; doe. 2).

A POSSE5. — Ü senador Silvestre ÍVri-

Cies, segundo noticiou muplamen-te a _ imprensa nu época, afirmouque impediria a posse do senadorArnon de Melo ("O Globo", de25-1-63; "Jornal do Comercio" Je30-1-.3; DIARIO CARIOCA, de30-1-63 — does. 3, 4 e 5). O ?pi-sódio foi objeto de intenso noti-•.nino, havendo o senador Arnonde Melo comparecido « um pro-grama dc televisão, na Guanaba-ra, a fim de afirmar que tomariaPosse naquela data ,a qualquerviisto, "até com risco de vida'("Jornal do Brasil", dc 30-1-6.1;'Gazela

dc Notícias", dc 30-1-63,d"-*s. 5, 6 e 7).

<i. —¦ No dia 31 dc janeiro de1963, com u mobilização de umlortc dispositivo dc segurança in-tem . n0 Senado, realizou-se a pos-M dos novos senadores eleitos,sob alia tensão dos presentes, luctinham consciência da iminência

de um conflito entre os dois de-safetos.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO' — Dai por diante, n Presi-

delicia : u Comissão Diretora ti-vemm de manter permanente e ;s-pecial vigilância, ante á pOssibi-'ulado de um encontro violcnlos''ilre os dois senadores.

¦ Através de apelos, foi possí-vel evitar, durante algum tem-Po, que um e outro viessem íitribuna para tratar dos assim-

tos de suas rivalidades. COmo,porém, não diminuísse a exal-tação de ânimos entre ambos,e tendo o senador Arnon deMelo sido eleito presidente dogrupo brasileiro da AssociaçãoParlamentai* Mundial, cOmuni-cou ao Senado que viajariapara o exterior, primeiro a íimde participai- da 53.» Conferên-oia Inter-parlamentar de Bel-grado e em seguida, para tomarparte na Conferência Inter-par-lamentar Pró-Govêrno Mundial,aquela realizada em agosto ea última em outubro do cor-rente ano. Permaneceu íora doSenado alguns meses, até o diuquatro de dezembro tdoes. 8 e9).O ART. 20 DO REGIMENTO

INTERNO8. — O senador Silvestre Pé-

ricles voltou, porém, a fator noSenado contra o senador Ar-non de Melo e proferiu trêsdiscursos, quc vão junto comodoes ns. 10, 11 c 12.

Considerou à Mesa quo asexpressões usadas pelo senadorSilvestre Péricles em seus dis-cursos infringiam o disposto noartigo 20 do Regimento Internoe procedeu conforme lhe deter-mina o parágrafo 2.° do mesmoartigo regimental, «ve-bis»;

«Artigo 20 — Não é permi-..tido ao senador, em discurso,aparte, parecer, voto em se-parado, proposiç&o, justifica-ção dc seu pensamento, usarde expressões descorteses ouinsultuosas...

5 2.° — A Mcasu, providen-ciará, a fim de que não con-tem do «Diário do CongressoNacional» ou dos anais, asexpressões consideradas anii-regimentais.»

Não se conformou o senadorSilvestre Pérlcles com eusa de-cisão. Protestou junto á Mesa,após encerrada a sessão e quan-do já ausente o presidente efe-tivo, em termos altamente» des-corteses para com a direção daCasa, pretendendo ser inadmls-si vel, em face'do Artigo 44 daConstituição Federal, a aplica-ção de medidas restritivas aosseus pronunciamentos. Ao to-mar conhecimento desse fato, opresidente do Senado deliberououvir a Comissão de Constitui-cão e Justiça, enviando a 2 dooutubro do corrente ano con-dor Milton Campos tdoes 13sulta aos seu presidente, senadorMilton Campos (does. 13 e 141.

NA COMISSÃO DECONSTITUIÇÃO E

JUSTIÇA9. — Foi nomeado reluto., na-

Cíiiclit Comissão, o senador Ed-inundo Levi, que elaborou parecersustentando fl validade da dísposi-ção regimen lnl constante no ait.20 c ser parágrafo 2*' Uloc. 15).Reunida a Comissão dc Constitui-ção e Justiça e lido o parecer, osenador Silvestre Péricles, que eieln pertence, investiu cora pesa-ilos insultos e ameaças uo rela-tor, oin sui alitude, envolvendo aprópria Comissão, a tal ponto qneesta precisou encerrar os traba-Ibos sem deliberai- a respeito, so-licitando informações complemen-tares ao presidente do Senado,qne _ fornm prestadas pelo ofíciode 7 dc novembro (doe. cit.j.Deixou a Comissão de Constitui-ção e Justiça, daí por diante, dccolocar o parecer em pauta desuas reuniões, com isto pretendeu-do obter mn espaço de tempo ra-zoávcl a que a serenidade voltus-se ao seuador Silvestre Péricles.Não voltou, como sc viu, « a Co-missão do Constituição e Justiçanão leve oportunidade dc julgar•'•. matéria.

MEDIDAS DE SEGURANÇA10. — O senador ArnOn da

Melo, regressando da Europa e sa-bendo dos discursos do senadorSilvestre Péricles, inscreveu-se paraa sessão Ordinári» do dia 4 dedezembro".

O presidento do Senado con-vocou, por isso, uma reunião daComissão Diretora pura a manhãdo dia 4, que se realizou às 10 ho-nw*,_ a fim de serem tomadas pio-vidèncias de segurança interna noSenado. Diante da impossibilidadelegal dc revistar e desarmar os se-nadores, designou o presidente ossenadores Rui Palmeira, 1. secre-tá rio, e Gilberto Marinho, 2» se-cretario, além do diretor-geral,di*. Evandro Mendes Viana, paraprocederem a todas as medidas desegurança que sc fizessem neces-sárias.

11. — A designação dos reíe-ridos senadores tevo também ra-zões de ordem específica: o sc-nador Gilberto Marinho pela ;wicondição de oficial-general doExército e, portanto, conhecedorilos assuntos ligados a dispositivosdc segurança; c o senador RuiPalmeira, pela sua condição de rc-piesenlante do Estado de Alagoasc profundo conhecedor do tempe-lamento de ambos os desafetos.

Por força da referida reuniãoda Comissão Diretora e da já meu*çiónada designação dos senadoresGilberto Marinho c Rui Palmeira,os dispositivos montados foram,realmente, os mais adequados iscircunstâncias, tendo sido designa-tios, para vigiar os senadores Sil-

Permanece cra denso mistério a morte do diplomata bra-sileiro Antônio Carlos cle Sousa Tavares, ocorrida em setem-bro deste ano, em nossa Embaixada em Lagos na Nigéria

Regressando ontem ao Rio, o adido-administraüvo Antimo Alves de Sousa, a primeira pessoa a ver o corpo do diplo-mata estatelado no pátio da Embaixada, disse que a Scotlan-

Repetiram__e ás providências de

\ard amd? nao conseguiu qualquer pista para elucidar a

que nas ocasiões anteriores ha- niorte, causada por queda de seis andares, quando a Embtri-xada funcona no segundo andar.

Vestre Péricles e Arnon de Melo,lifx. guardas de segurança; sendocinco para cada um, além da mo-bilização de toda a guarda dc sc-gurança do Senado e elementosauxiliares, com instruções pre-ventivas

viam sido bastantes para evitarqualquer perturbação da ordeme ainda se acresceram novas,pelo reforço dc vigilância noPlenário.

Por ser muito grande o mime-ro de guardas designados parao interior do Plenário, a íim denão ter aparato militar, e pa-ra que pudesse agir com maiordesenvoltura no recinto, recebe-ram ordens e vieram em suamaioria à paisana.

Além disso, íoi determinada,rigorosa revista e desarmamen-to de quantos entrassem no Se-nado Federal, inclusive mem-bros das famílias dos senado-res. Assim é que o genro do se-nador Silvestre Péricles, capi-tão do Exército, ingressou noSenado desarmado e o filho dosenador Amon de Meilo foi dc-.armado à entrada do Senado.

Estando já o senador SilvestrePéricles no Plenário, a Presi-dencia manteve o senador Ar-non de Melo numa das'ante-salas, pedindo-lhe que somenteingressasse depois que a sessãoestivesse aberta.A SESSÃO DO DIA QUATRO

DO CORRENTE12 —• A hora regimental da

atíerturs, da sessão do SenadoFederal é 14,30 horas, mas opresidente apenas abriu a ses-sfto às 15 horas, depois de cer.tifioar-se de que todas as me-elidas tinham sido adotadas. Nomomento etn que o presidente.ia dar a palavra ao primeiroorador inscrito, que era o sena-rior Arnon de Melo, o senadorLino de Matos aproximou-se daPresidência è segredou-lhe queo senador Silvestre Péricles dis-««•a que encheria a boca do se-nador Arnon de Melo de balasquando êste começasse a falar.Embora não pudesse acreditarque um tal fato acontecesse,pelo absurdo que cle encerra-va, o presidente achou por bem,ac dar a palavra ao senadorArnon de Melo, fazer uma se-vera advertência pública tdoes.lü: gravação em disco da en-trevista do senador Lino de Ma-tos à TV-O de São Paulo-does. 17: entrevista do mesmosenador ao jornal "O Estado deSao Paulo"; doe. 18: entrevis-ta«do mesmo senador ao "Jor-nal do Brasil").

O senador Arnon de Melo Iiii-ciou o seu discurso da seguiute maneira: "Senhor presiden-te, permita Vossa Excelênciaque eu faça o meu discursoolhando na direção do senadorSilvestre Péricles de Góis Mon-teiro, que me ameaçou de ma-tar, hoje, ao começar o meu dis-curso" (doe. 190).

13. — Aó'proferir estas- pala.vras, o senador Silvestre PériclesIcviuitoH-fie com extrema! agita-cão, gritando para o senador Ar-Hon do Melo a expressão "crãpu-ixx" e avançando com um passoaa direção daquele .senador. Atocontinuo, e num só impulso, u«¦nador Arnon de Melo sacouo levólvor e disparou dois tiros,tâo rápidos, que a gravação fazparecer um só com vibração dedois. A cionometiagem desse epi-sódio, na gravaçãp inclusi. à, _.partir da palavra "crápula", ats ¦a deflagração dos dois tiros, re;vela o vertiginoso decurso deapenas três segundos exatos,(doe. 20) gravação em disco douarquivos do Serviço de Radiodi-fusão do Senado, da sessão dc 4do corrente).

Imediatamente foi o seuadorArnon de Melo dominado, comos guardas lutando pela posse da-.uma quc, nove segundos depois,deflagrou pela terceira vez, agorapara o teto do plenário (doe. 21ciO.

14. — Enquanto isso ocorria,cm relação ao senador Arnon dcMelo, o senador Silvestre Périclesatirou-so ao chão, desusou entreas bancadas da direita e da ee-querda, protegeu-se ha penúltimabancada do centro e apontou emtiro ao alvo em direção ao sena-dor Arnon de Melo ,doc. 21).

O senador João Agripino, queatentamente acompanhou essesmovimentos, atirou-se aôbre osenador Silvestre Péricles e segu.rou o revólver do «'esmo, cujo^.1-tilho, porém, foi acionado, enter-rándò o percursor, que detona acápsula, no dedo do senador JoãoAgripino quo ficou preso ao re-volver (doe. cit.). . .

No auto da prisão e'« 'flagrai*-te o senador João Agripino depôsque, assim protegido na oemilti-ma bancada, o senador SilvestrePérreles "punha-se em pofiçãode tiro ao alvo de joelhos, er.guia a sua arma e procurava fn.«r pontaria na direção do sena-dor Arnon de Melo, nesse exatomomento, estava sendo contidopor el-montos* policiais da Casa:aue. diante do gesto do senadorSilvestre Péricles, o depoente sul-lou de sua cadeira e, com ra. s-der. avançou . Obra o senador Sil-vestre Péricles. como já. o havia

MISTÉRIO

A Nigéria í iw>a teira estra.nha, segundo o diplomata. Comuma populagão de 40 milhões depessoas distribuídas num territó-rio d« 800 mil quilômetros qua-drados, ainda não esti integradacom o mundo Ocidental, conser-vando costumes extravagantes.Superticiosos, os nativos vém comestranhei» a sucessão,de mortosocorridas cm xiossa Embaixada,todas três vitimando brasileiros:o primeiro foi- o embaixador Luísde Sousa Bandeira, seguindo-se"Tia Maria" c o jovem diploma-ta Antônio Carlos de Sousa Ta-vares. A morte de "Tia Maria",nascida em Nazaré, na Bahia, foicomemorada festivamente pelosamigos e parentes, que cantavammúsicas carnavalescas em agrade,cimento por ter ela vivido tantosanos.

Sousa Tavares, de acordo como laudo pericial, caiu de um sex-•o andar, quando a Embaixadafunciona no segundo. O diploma-ta Antônio Alves Cie Sousa, acom-punhado por um médico e pelo

ÚLTIMAS PO ESPORTE

AfastadosZózimo eR. Pinto

A diretoria Üo Bangu ontem,à noite resolveu não só afastardo time os jogadores Zózimo eKobe.to Pinto como, colocar os

passes à venda, em face do''pouco empenho" dc ambos no

prélio contra o Fluminense, do-

mingo último.BOTAFOGO QUER DOUS

DO VASCO

Um representante do Botafogo

procurou o presidente interino

do Vasco da Gama e mostrou

interesse na compra dos passesdc Brito e Célio, recebendo res-

.posta dc quc por 150 milhões,

cada uro, poderão ser nejjoc s-

ilok.

sido o sr. Arnon ik Melo, ambasm. armas foram entregues ao pre-.sidente do Senado e feita a devi.da apreensão.

b) A prisão cm flagrante15. — Verificou-se, após o tu-

mujso, que o senador José Kai-raia, representante do Estado doAcre, fora atingido, morrendopoucas horas depois, na mesa dooperações. O presidente do Sena-do suspendeu a sessão depois deanunciar as providências que iriaadotar, e efetuou as prisões emflagrante, primeiro a do »r. Ar-non de Melo, que mandou reco-lhor no Ministério da Aeronáutica,de onde, posteriormente, foi tran».portado para a Base Aérea deBrasília e, em seguida, a do se-nador Sitoratre Pérlcles de GttísMonteiro, que foi recolhido aoMinistério da Guerra, de ondefoi transferido para o Quartel doBatalhão de Guardas.

16. — O presidente, nos termo*do Regimento, convocou sewáo se-4-ieta. na qual dengnou para pre-sidir o inquérito e vice-presidentedo Senado, o senador Nogueirad« Gama.

17. — Os autos do flagranteforam enviados ao juiz compe-tente da Vara Criminal e ao ch«-lc de Polícia do Departamento Fe.dernl de Segurança Ptiblica.SENADO APROVA O ATO

DA MESA18 - Quarenta t oito Iioras

depois, nos têrmoa de que dis»pôe o art. 45, parágrafo 2." áaConstituição Federal, a CoiniasíioDiretora apresentou ao Senado oprojeto de resolução n.° 47, liis-pondo o seguinto:

"O Senado Federal, na formado art. 43, parágrafo li" da Cons-lil.uieáo «los Betados Unidos 4oBrasil, considerando a prtnão emflagrante efetuada por seu pr^-sidente e o inquérito processadonos termo* do art. 400 e Beueparágrafos do Regimento Inter.no.

Resolve:Art. l.o — K' provada a prl. ão

«m flagrante « autorizada a for*mação de culpa dos senndorea

técnico de futebol George Pena,foi cncontri-lo morto no páteointerno da Embaoxoda. pa»a ondefora após o jantar. Ò porteiroprestou depoimento, afirmandonão ter visto entrar o diplomata,ou qualquer outra pessoa no pré-

dio, até à chegada d0 adido ad-ministrativo. A hipótese dc suioí.dio foi afastada por Antônio Al-ves de Sousa.

FÉRIASO adido administrativo vem ao

Sio de férias, tendo feito váriasoutras referências à Nigéria, ondeo diplomata brasileiro tem bomambiente para trabalhar. Assimi.lando com facilidade os ensina-mentos do técnico brasileiro Geor-ge Pena, os nigerianos tornaram-se -grandes admiradores do fu-tebol.

Quando o adido administra.t:vo dentou Lagos, eitava sendoaguardada a chegada do novoembaixador, que vai substituirCarlos do Sonsa Tavares.

'Brasil precisa formar

mais engenheiros': Hélio"Nos Estados Unidos graduam-se, anualmente, nas esco-

]as superiores de 35 a 40 mil engenheiros. E na Rússia êssenúmero se eleva a 90 e mesmo 100 mil diplomados. Somentenos últimos tempos o Brasil vem acordando para essa reali-dade".

Êste é um trecho do discurso do engenheiro Hélio cle Al-nieida, na Escola de Engenharia do Triângulo Mineiro naformatura dos engenheirandos de 1963, da qual foi o paraninfo.Acrescentou ainda o ex-ministro da Viação que o número deengenheiros que temos ainda é pouco, pois apenas cerca de2 mil saem formados em cada ano.

VINTE ANOSNu soleaiduile, aaiim iniciou o

mu discurso o engenheiro Héliode Almeida: "Para quem, comoeu, quc há apenas dois dias co-memorou os seas vinte unos deformatura; para quem, como e«,procurou sempre cumprir, nestesquatro lutrtros, o juramento pro-fissional; para quem, como eu, nodecorrer de todo êsse período,acompanhou tão de perto o relê-vante papel dos engenheiros lioprocesso acelerado do desenvolvi-mento econômico necional —constitui momento de grandoemoção assistir hoje, nesta cida-de de tantas tradições, í formata-ra de uma pléiade de jovens queprometem "que no exercício daprofissão de engenheiro honrarãoos deveres quc ela impõe e con-tribuirão com o poder do seu es-pírito para o desenvolvimento 'ilaengenharia, progresso e glória doBrasil"."

NA VIAÇÀOReferindo-se à sua passagem

pelo Ministério da Viação e Obras.disse o engenheiro Hélio de Al-meida: "Fui um permanente rebe-lado contra « tirania que repre-sentam as quatro paredes de amgabinete e, por isso mesmo, tendopercorrido tantos rincões de nos-sa terra, taivci contato com mui-tos dacpielcs que, voltados intei-rair.cnte para as missões de cons-tmtores, edificam um Brasil nó-vo, um Brasil melhor. No inte-íior do agreste sertão nordestino,confct-rufndo barragens, fazendonascer açudes e propiciando a

CONCLUSÕES DA PRIMEIRA PÁGINAJango, no Itamarati,..e o viçe-prefeitt. eleito de Porto Alegre,sr. Ajadil Lemos, estiveram com o sr.João Goulart: para comunicar-lhe deci-são dos trabalhistas gaúchos: o PTB doRio Grande pleiteiam do presidento dadeputado Leonel Brizola o Ministérioda Fazenda, isto é, os trabalhistas do<io Brande pleiteiam do presidente da ¦República a nomeação do sr. Leonel Bri-zpla para sübstittin o professor Carva-rao Pinto na uasta.

A conversação entre o presidente, oparlamentar e o vice-prefeito teve prós-seguirrientb, entre o fim da tarde è o ini-cio da noite, na residência particular cio«_. João Goulart, era Copacabana, masnao se revelou o resultado do entendi-mento.

STANVS TODOROVvice-primeiro-ministro da Bulgária,sr. lodoi-ov, esteve no Itamarati e cum-

pnmentou o presidente João Goulart,depois de haver conversado com o ehan-ceier Araújo Castro. Os búlgaros estãoto Brasil com a missão de assinar umProtocolo Adicional do Acordo de Co-'iiwcio c cle Pagamentos firmado eom*~ Brasil em 1961.

Na base do Protocolo Adicional, eeráreito reexame da lista dc mercadorias« serem trocadas em ambas as direções.

0

A Bulgária quer comprar do Brasil,além de automveis, outros manufatura-dos, e está disposta a instalar em Re-cife e em Porto Alegre equipamento.?para desidratação de cebolas.

O ministro Aluísio Bitencourt, queassessora a delegação chefiada pelo vi-ce-primeiro-ministro Todorov, informouque a Bulgária quer abrir, para o Bra-sil, em termos efetivos, um mercadopara colocação de automóveis.

MICHAELSENO ministro da Indsútria e Comer-

cio, sr. Egídio Michaelsen, conversoucom os srs. João Goulart e Araújo Cas-tro. Relatou os resultados práticos dcsua viagem à Alemanha Ocidental eapresentou as condições dos alemãespara o estabelecimento imediata deuma linha de crédito para o Brasil daordem de 200 milhões de marcos.

O ministro da Aeronáutica, brigadei-ro Anísio Botelho, despachou papéis derotina com o sr. João Goulart e se sur-preendeu quando um repórter lhe per-guntou sobre o pedido de asilo políticoformulado por seis sargentos, do Exér-cito c da Aeronáutica, á Embaixada da.Colômbia.

—- A ser verdadeira a noticia — dis-sé -- esses sargentos devem estar liga-dos à rebelião dc Brasília.

Heck foragido:...PRISÃO

ficou decidido que caberá, ao *l-mirante Azambuja, comandante do 1.°Distrito Naval, efetuar a prisSo do ai-mirante Sílvio Heck que, no entanto,segundo se acredita, deverá se apre-sentar ao ministro da Marinha antesdc consumada a prisão.

A prisão não se estenderá ao ai-mirante Pena Boto, conforme esclare-cem assessores do ministro da Mari-nha, uma vez que êle é reftrmado,não estando sujeito às penas impostasno Regulamento Disciplinar da Ar-mada.

ENERGIA

Elementos do gabinete do minis-tro Sílvio Mota confirmam a sua de-cisão de punir disciplinarmente todosos oficiais que fizerem pronunciamen-tos de caráter subversivo, bem como deenquadrar o almirante Sílvio Heck naLei de Segurança Nacional, caso con-firme as declarações que teria pres-tado em São Paulo, além de puni-locom 30 dias de prisão.

Aroon Afonso <ie Rario Mtta eWlvest»» Pêrietoe de Góis Mo»-teiro, «m razão dos fatos ocorri.dor. em sescâo plenária do diatl do corrente mês de d«zembro,uegundo o auto de flagranto deli-to oportunamente lavrado e omtlementos consistente» do inqué-rito regularmente feito.

Art. 2.»(— O presidente Uo Se.nado Federal encaminhai. oa au*tos do inquérito à autoridade ju-dioiária competente.

Art. 3.» — Bsta resolução na-tra em vigor a partir da sua pro-mulgaçüo (dM. K)\

Por se tratar de votação paraa qual s« exige "quorum" «ape-ciai, o presidente convocou parao dia seguinte' sibado, 7 de de.zembro, uma sauão extraordina-ria matutina, á* 11 horas da ma-nhí, na qual, presentes 48 se-nhor hr s«n«_3ore., foi o projetode resolução aprovado por 44 -ro-toe contra 4 e uma abstenção.eom Isto aprovando o Senado medum prlsõos em flagrantes eie-toadas pelo seu presidente, aconoemüo de licença para . lor-mação de culpa das senadoresArnon de Melo e SUvaetre Péri-cias e a remessa do inqu*ritio aojuteo competente.

*x) Resumindo os fatoe;19 — Por todas essas ciNwaMAa-

eis*, a ProMdtnciu sc convenceu qnoo swudor Arnon de Melo feriu mor.talmentc o senador K»irs__: e o tc-nador Mhrcatre «wictss tentou «_»-tra a vida do senador amon de Mc-lo, sã nSo levando a sabo o sen iii-tento, porque foi impedido peio »c*itíidor Jo5o Agripino.

Ml, UA JUBÍWWMaDADe BO H. A.

GRANTE30 — O Código de Processo Tx-

sal regula te modalidwiss de tt.i-grun«es: «ma «o artigo 301, ou»ra i>oart. 307. O art. 301 peímite a qual-<l»«r do poro e impõe ás aotorMa-des polKiab e sem agentes, o deycnd» prender qu«n fôr encontrado enfla«tante delito; o attipo 307, disci-I>l»a o flagrante delHo, quando oiato 6 praticado sai presença de _u.toridade ou coirtra esta no ejtercf-cio de suas fuoçfcs.

O desembargador José FrMta-woMarqoss, estudando C9sas sspéeies, ob-serww com todo acerto:"O procedimento relativo à ptf.

são em flagrante apeesenta duasmodalidades: uma t_x respeito a ia.lito praticado em presença de m.toridsde (»rt. 307) e outra, •'» prl,sio eoi flagrante em quc o autordo crime é surpreendido ou detidopor qualquer um do povo, ou porautoridade policial, ou seus age»-MS. (art. 301) (elemento, de dí-reito processual penal, K, pag.IM).Bsta distinção 6 da mOwuw impo;-

tâocia, especialmente para se com-preender quc a Urra autoridade, erirpregada no art. 307, nSo se confundocom autoridade policial; quc tem, . qcontrário, significaçSo nmpia, abra».8«ndo as autoridades judiciárias e nd-mioistrativas (of. Basileu Garcia, co-mentários ao Código do Processo fo-nal, Edm. Logens, vol. IH, r» 122,of. Regimento Interno do SupremoTribunal Federal, art. 2í, III).

3t. — Prescreve o art. 400 do Ko-gimento Interno do Senado:"Quando no Edifício do Senado

se cometer algum delito, realizar,scá a prisão do criminoso, segui-da de inquérito, instaurado o pre-sidido por um dos membros damesa, designado pelo presidente.

Parágrafo 4o — o preso será en-tregue, com o auto de flagrante,A autoridade olicial competente*.Come ensina Rui Barbosa, não Ixá

irrigação dwtefHts sèüaõ; ao lon-«o das costas miir-ítitrais, cons-triiindo 011 melhorando portosque pgfiuilum aperfeiçoar as con-(lições de nossos transporlcs um-rítimos; domando cursos dYtguapara faaê-los gerar energia elctri-ca abundante e barata; rasgan-do estradas, de Norle a Sul e deLeste a Oeste, por onde venha acorrer a seiva do progresso; apli-cando os modernos progressos quao avanço teenicológico possibilitaao reaparoliiamento do nosso sis-tema ferroviário; jndo buscar nosrios ou no subsolo « água qui;abastecerá os municípios; cOns-truindo instalações fabris — emIodas as atividades encontrei, aqualquer hora do din bit da noi-le, êsse verdadeiro soldado do pro-gresso, êsse permanente operário<lo povo — o engenheiro — tra-balhando, trabalhando e traba-Hiando ain^a"."PRESENTE !»

Concluindo sua oração, disse oparaninfo da turrn» de 1963: "E'neste dia, neste dia de tanta trans-ceudência para vossas vidas queeu vos trago, como engenheiro ecomo brasileiro, esta convocuçãode luta pelos propósitos e ação aque me referi. E estou certo —Adalberto, Assad, Celso, GilbertiHélio, Mauro, Milton, OdmirOtacííio, Plínio, Rauê, Reinuld<,'Sátiro, Takashi, Válter — certoesiou de que sc cada um de vóse vos iodos a essa convocação,quc nao é minha só senão de to-do. o Brasil, a essa convocação¦*<*»pondereis:

presente!»

xKwifwuua diíeomie essencial entre aI« sob a sua expressão de Regimen-to Parlamentar e a Lei sob a suuexpressão de ato Legislativo. As ini-tituições que debaixo destas duusformas se consagram apresentam eancomum o caráter de império e in-v.olabilidadu a respeilo dos entes, in-clividuais, ou coletivos, a cujos atose relações tOm por objeto servir tienorma. Espécies de um só gênero,entre si, não se distinguem uma uaunira, senão Da origem de onde pm.cedem, no modo como se elaborame 11a esfera onde tem de imperar;ponjue a Lei é o Regimento da Na-ç»o, decretado pelo seu corpo de ltsgislsdorcs, e o Regimento é a Leide cada um dos ramos da Legisla-tura por êle ditado a si mesmo (RuiBarbosa, comentários a ConstituiçãoFederal Brasileira Saraiva — Cia.1933, Vol. II, pág.' 32).

Competente para mandar lavrar oauto de flagrante delito era, portan-to, a Mesa do Senado, quanto adelito ocorrido em sua presença du*rante a realização da própria ses-«<iò.

O PMNC1PIO DA 1MIW8K.1.1-.PARLAMENTAR

22. — O art. 45 da ConstituiçíioFedera* declara que o deputado oasenador não poderá ser preso semprévia licença de sua CSmara, saboem flagrante do crime inaliançável.No parágrafo 1? prescreve que, nessecaso, os autos serão remetidos, de-liois de 48 horas, á Câmara respec-tiva^ para que resolva sobre a pri-são c autorizo ou não.a formação daculpa. ,

No artigo, o legislador pressupõeque o delito tenha sido cometido cmqualquer parte do Território Nacional,ecceto dentro da Sala de Sessões dequalquer das Câmaras do Congresso,caso em quc a autoridade policiai re*meterá os autos à CSmara compe-tente para decidir sobre a prisão e nforroaifSo da culpa. Mas, se o deliloocorreu perante a Mesa de qualquerdns Câmaras que integram o Congros-so, cafier-lfce-á mandar I«vrar, ii,:imediato, o oato de flagrante e át-cidir sabre a licença pnra mandai-procesanr o parlamentar.

Ora, quem lem o poder de resol-.ver sóbl-e a prisSo decretada pof ati-toridade policial e conceder íic;nçapara processar o parlamentar, tem.com mais ramaes, poder parn mandarprendê-lo, 710 momento cwi que ct-mete o crime.

O essencial 6 que os autos sejajnFUbmetWos â Câmara a q»« perteneeo pariamentEr, a fim dc decidir sô-bre a prisão e o processo.

A imunidade real' conforme acc-n-tua padre Aâefcto, não acoberta, nSoproleec, não deisa impunes Os cri-mes que cstfio fora dos limites mar-cados para exercicio das funçõesconsistentes em emissão dc votos,palavras e opiniões, (imnnidodes par-lamentares, píig* 77)

CRIME AFIANÇAVfiL OUINÁFÍANÇAVFL

2í. — Parece-nos, data vtnia, i_o-pertinente a discussão se se trata dccrime afiançavel au Datiaticavel,perque esta matéria náo pode cons-titnir já afora, o»j;ito dc aprecia-ção pelo Supremo Tribunal Federalem sita competência originária. Elaestá prejudicada, à vista da remessados autos de prisão em flagrante aojuiz competente. A êste é que caboverificar, nas expressões lermos doart. 323,' do Código de Processo Pe-nal, se é caso dô eonc.»dír ou rãofiança.

A nota de culpa, entregue ao Ee-nador Silvestre i'éri:tes, 'mpula lheos delitos definidos nos arts. 121, IIe 129 do Código Penal, o primeirodos quais é inafiançável e o scgundüafiançavel. Sustentou c senado»- Silvestre Péricles que a_iu em legitima'.defesa; não negou, pu.*ém que ra*'punhava o revólver. A instrução cri-mina] no processo, já autorizado peloSínado dirá sc êle teve cm nüo »

CONGRESSO NACIONAL• SENADO

í«i ?r°Íf^ ci:iaado a Agência do Desenvolvimento do Panta-nal de Mato Grosso uma espécie de SUDENE para aquela arai,

niYxT^stAd0' 0ntem'. no 8enad0' Pel° sr- SpesVS(UDN-MT) com o apoio dos srs. Minto Muller (PSD-MT)eBezerra Neto (PTB-MT).

,.„ â -AD1!PAN ,íic«;á subordinada ã Presidência da RepúMi-^„ífa au,tonomift administrativa e sua sede será localizadaiwiArt^lxT^:BI09SeDse *» Cor"mbá. Conpreenderá um SCAttamistrattvo. composto de 9 membros, e uma Secretaria Ex£

_ O CONSELHOConselho, pelo projeto, será constituido de nove miucbroü

dente da Republica, dois indicados pelo governadorâe Mato?<ÍT'-*Tià°

Bíf*>M»te *» **r«as ArmadaTSn A> Ba£co do Brasd um do Banco Nacional do Desenvoívta«nto Eco-%8%V£S ^otissio^ diplomados e SS£peténcia, sendo umag rônoino, um engenheiro e um médicoFINALIDADES

Dispõe o projeto que a ADEPAN tem por finalidade-— Propor a politica de desenvolvimento sócto-ecoõômicodo.pantanal, devidamente qualificada e fundamentada nos seusfatores estratégicos, econômicos e sociais;— Pesquisar as indices de cultura, rendimeato lazer e de-nuus condições d« força do trabalho o dos recursos mtants dis-

pomvets na área do pantanal; «a*"™*, «rs

_ Formular as alterações ou o fomento das atuais aiLyidades agrícolas, extrativas, industriais, ou serviços no sen-tido de melhorar os índices demográficos da regi&o, sejam «etesa vlda-provável, a nati-mortalidade, o subemprêgo o suboonsu-mo ou outros que ineçam os fatores que agridem, objetiva ousubjetivamente, a vida humana;. 1 [¦*

— A adequação dos fatores de produção as empresas ouinstituições existentes, dando ensejo a que um ndvo inveeiii-mento, com novas técnicas de produção ou oom técnioas t#a-dicionais, proporcione alto valor reprodutivo a curto praao, si-multâneamente, corresponda a elevação de economias pecuniá-rias extremas;. 5 — Abertura de novas frentes de oportunidade, de manei-

ra que a relação de preços de intercâmbio dos prodtttos locaiscom os manufaturados em outras regiões facoreça a apHeaçfiode capitais adicionais da área do pantanal, garantindo-lhes ou-trossim, mercado de consumo adicional;

6 — Interessar, coordenar e controlar a elaboração e a oxe-cução de projeto, diretamente ou mediante oonvênfo acordo «mcontrato, bem assim a programas de assistência técnica, nacio-nal ou estrangeira, ao pantanal.

CASSAÇÃO DE MANDATOSPreocupados eom as ocorrências do dia 4 último no pleuá-rio da Casa, quando foi assassinado o senador José Kat-rakt aslideranças do Senado estarão reunidas, hoje/ às 17 horas óomo presidente Moura Andrade para uma sondagem de opiniõessobre a possibilidade de elaboração de projeto de cassação dosmandatos dos srs. Arnon de Melo e Silvestre PériclesEnquanto os líderes Daniel Krieger e Mem do Sá infor-mavam que a reunião íoi convocada para se conversar sobre onorteamento do Senado durante a próxima convocação «wtraor-dinárla do Congresso, "abordando.se,

possivelmente, o proble-nia Arnon-Silvestre", o sr. Artur Virgílio, líder trabalhista de-clarava aos jornalistas que a reunião era para a elaboração deum projeto de cassação dos mandatos dos dois senadores ala-£01x06*

A despeito de inúmeros senadores entenderem que se nvo-posta a cassação de mandatos, somente o sr. Arnon de Melodevia ser punido com essa medida extrema, é pacífico entreos lideres, que alcançada aquela hipótese, o projeto seria elabo-rudo visando a cassação dos mandatos dos dols. E' certo igual-mente que, na reunião de hoje, o Senado definirá, de uma vezpor todas, a sua posição em face do Incidente: se deve adotarou nao outras providências, além daquelas Já adotadas, inchi-stve a concessão de licença para que os srs. Arnon de Melo eSilvestre Pendes sejam processado pela Justiça do DistritoFederal.

DIVERSOSOs srs. Eurico Resende (UDN-ES) e Bezerra Neto (PTB-MT) íoram os únicos oradores da sessão de ontem, que náoalcançou "quorum" para deliberar. O primeiro reclamou pro-vidèncias do governo para a "calamitosa" situação da regiãosetentrional de seu Estado, em virtude da prolongada estiagem

e dos Incêndios ali lavrados; e o segundo protestou oontrn apnsao de um vereador, seu correligionário, pelo comandante »a-vai de Ladario, em Mato Grosso, qualificando o ato de arbi-trério e injusto. *** O sr. Adolfo Franco (DDN-PR) reque-reu informações ao Ministério da Educação, para saber quais osmotivos que levam o Ministério a manter em vigor as Porta-rias 373, 418 e 410, "expressamente condenadas pelo ConselhoFederal de Educação de 18 Estados da Federação", qual o dif;-positivo legal que aattoriza o Ministério da Educação a determinar que um estudante secundário funcione junto às Inspe-torias Seccionais de Ensino e qual a missão desse estudante"""O sr. Wilson Gonçalves (PSJ-CE) apresentou projeto crian-do e regulando o exercício da profissão de técnicos de adminis-

'¦tração, que integrará o quadro da» profissões liberais anexo ã ;Consolidação das Leis do Trabalho. **.* Prorrogou-se por mais '95 dias o prazo de funcionamento da CPI que apura Irregula-

'<rldades no Departamento dos Corretos e Telégrafos. «*¦ o se- Inhor Moura Andrade, presidente do Senado, embarcou ontempara Belo Horizonte, devendo retornar hoje a esta capital paruparticipar da reunião de lideres convoaada para às 17 horas, nacapital miiieira. Será orador oficial das solenidades com que aFederação das Indústrias, Federação do Comércio e AssociaçãoComercial mineira comemorarão mais um aniversário da "De-claração Universal dos Direitos do Homem". *** o sr. Vas-concelos Torres (PTB-RJ) encaminhou requerimento ao Minis-tério cta, Fazenda solioitando informações sobre processos fis-cais iniciados ou realiaados com a participação do Serviço Pe-deral de Prevenção e Repressão das Infrações contra a Fazen-dn Nacional.

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CÂMARAQuando a Câmara quer, tudo se resolve, meuuo quu pura jtistificarc legaliaar se invoque a soberania do Plenário. Pouco importa o temno

perdido. Nenhum significado tem a despesa íc-;ta. Basta a Câmara quererc tudo se resolve.

Estava na Ordein-doJ>ia, como ílem 1, o projeto 701-63 que disciplinaa aplicação do Crédito Rural, de_-ois de ter percorrido as comissões ttic*nicas c dc tor recebido, nada menos quc quatro substitutivos: das Co*missões de Agricultura e Politica Rural, dc .Economia, dc Orçamento eú' Finanças.

Tòilas as comissües, clc acordo com os relatores, trabalharam bas-tanle no projeto, c a elaboração de um substitutivo, num projeto dc talrelevância, não ú trabalho ile somenos -importância. Pois bem, osr. Tancredo Neves, na liderança da Maioria, rejeitou todos os Aulxs-titulivos, aprovou o projeto, mas assinou requerimento solicitando umasejjiinda discussão, aceitou emendas c requereu, também, a nomeaçãode uma comissão especial para tratar do projeto, aproveitando partes tiosdiversos substitutivos.

Se a Câmara quiser, a comissão especial se reunirá imediatamente,apôs a indicação pelos lideres dos se«« integrantes^ a o projeto se«á *xa*

minado em tempo de voltai ao Plenário ainda nesta sessão LegislativaSc não quiser...HORARtO IM * BKA&fMA

O sr. Dias Menezes PTJST-SP. apus congratular-*: com o governo pelaadoção do horário clc Verão om lodo o território nacional, considerou ne-cessar», c nesse sentido fêz apelo ao governo Federal, que se esla-beleça urn horário do Brasília, isto é, sc adiantem os relógios da capitalFederal, de mais uma hora. Razão: para que o noticiário para os jornaischeguem mais cécio. As respectivas redações, no Rio e em São Paulo.

Banco de Operações Mercantis S. A.FUNDADO EM 19P7

3 fi « N O S SERVINDO AO P O V 0 C A R ¦ O C íi

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FM SUA NOVA ( »SF DF f XPANSAO•OFEREf C OS -SERVIÇOS DE roDAS AS SUAS CAF

RUA DA.ASSEMBLÉIA. 8bTt.b. EXPED. - 4-2-55.96 - mo OE J*1

intenção de matar o senador A;i«;ndc Melo.

VICONCLUSÃO

Aí está, cKcekntíssimo senhor K.i*nistro relator, a verdade dos fatos,de que temos conhecimento e a ver-dado jurídica, que expusemos com oelevado intuito de seivir à Justiça apreservar o decoro do Senado Fe-deral.

Detendemos a legitimidade do atod« Mesa, quc está rigorosamenteconforme ao direito e foj ratificadopela manifestação expressiva de 44votos na sessão a que compareceram49 senadores. Exatamsuíe no dia dehoje, h_ quinze .-.nos passados, aAssembléia Gerai das Náçõüs Uni-das aprovava a declaração dos di-reitos do Homem E ali estão deisprofundos coni--.-:--.-sj que caliem serinvocados, ncsls ato, ao apcHo cioimpetrante:

todo QomRjn tem deveres paia

com a comunidade, e no exercieiodc seus direitos e liberdade estásujeito às limitações deterroinad».pela Lei, cora o lim de asegurar wdevido respeito aos direitos e jber-dades de outrem e de satisfazer àsjustas exigências, dn moral, da or-dem pública e do bem-estar de umasociedade democrática;

todos têm direito à vida, »liberdade, à honra e à segurança pís-soai. Iodos os homens nascem ,i-vres e iguais em dignidades e di-reitos. E porque süo dotados de ia-zão e consciência, tém a responsa-bilidade e o dever de respeitar or.demais c a comunidade a quc per-tençam, para quo possam merocor osdireitos que invocam, usufruir as li-herdades que deaejam e cnmprr osatos indispensáveis à s-Ja diçmd.nladc pessoa humana".

(a.) Auro de Moura Andrade —Presidente do Senado Fcdeial.(Transpress-DC)

Quarta-feira. 11 de dezembro de Í9tê — BC — t

Page 4: anoCarioca - BNmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1963_10965.pdf · Frí-iik Sinatra quando êste íoi seques-irado, não pode identificar positiva— mente qualquer um dos suspeitos

¦r ¦wA 39d Carioca Rio de Janeiro, quarta-feira, 11 de dezembro de 1963 O blêfe

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Um grandeO

POETA Frederico Schniidtfalou, em almoço realiza

do no Clube dos Lojistas, sobre "A

Livre Emprest". Esta, a seu ver, estáameaçada, juntamente com a demo-cracia, por uma conspiração cujos in-

gredientes "sãc 70% de burrice, fal-

ta de patriotismo e covardia". Os porcento restantes o sr. Schmidt os qua-lifica de "falsos nacionalismo e populismo e de influência comunista".

O quc espanta, nas afirmações dorenomado vate, é que essa conspira

ção da qual êle denuncia os compn-nentes, está, no seu entender, a piqueda vitória. "Estamos nos últimos finaisda democracia" — disse para o au-ditório muito justamente alarmado, c-desandou a acusar o governo de uma"política criminosa, inqualificável ediscriminatória".

Não se pode exigir de uai poetavar, estrito respeito às formulações ló-

gicas. Muitas vezes a expressão poé-tica coloca-se "au dela de la logique \num mergulho, ou vôo, às regiões sóatingidas pela sensibilidade, inacessí-*»eis

portanto ao domínio do raciocí-me formal. E' mesmo esta capaci-dade de evasão do real quc dimensio-aa o artista na superação das estreitascontingências do mundo material elhe permite vislumbrar além da ime-.diata impressão dos sentidos.

Acontece, porém, que o sr. brede*rico não estava recitando uma dassuas louvadas criações para os seuscolegas do Clube do.s Lojistas. Abordava um assunto de quase nulo con-tendo poético, c somente uma espe-tacular abstraçãc poderia descarnadodo invólucro prosaico para atingir-lhenma concentrada essência de poesia.Do contrário, soaria falsa como uni"

T>06t&impostura a tentativa de tratfKKwwtoartístico da questão.

Dói o que sucedeu ao ilustre ho-mem de negócios ao prever os últi-mos instantes do reinado da demo-cracia no Bra#il, como resuètado deuma conspirata em que a puríe princi-pai era comandada pala burrice, pelalalta de patriotismo e pela corardia.

Como se sentiriam os ouvintes das

palavras proféticas, ao serem assimcondenados a perder para tão inca-

paz adversário? Não foi, pelo menos,uma afronta aos negociantes ali reu-nidos e certamente defensores da dc-in<->cracia, a denúncia do sr. Schmidtde que não haveria mais salvação parna mesma democracia com dias co»tados pe«os burros, pelos impatriotas c

p^Vts covardes?

Preferimos aceitar que houve ape-nas unia impropriedade de tema e lo-cai para a oração do poeta. D»ixou-sedominar o próspero comerciante porsua outra personalidade de artista. Econfundiu o mote de maneira perfei-'amente compreensível. Qais defendera livre empresa como um dos seu**mais dignos exerci tantes entre nós,mas nào pôde arugentar os fantasmasque habitam a sua inspiração.

Ao lixar porcwiiag&íis puíu us iagiedieotcs da conspir ação, eaía-va la-lando o cidadão bem sucedido n»mundo nos negócios. Ao antever adramática derrubada das instituiçoe1-democráticas, lamuriava-se o jeremiasdo "Galo Branco". Ao caluniar o go-vêrno, com seus técnicos e e-onomis-tas, 'os

piores do mundo", queria osr. Schmidt deixar claro que não per-tence a êste govêmo. E', de f-n-t**, umgí rindo poeta.

ProibiçãoTAMBÉM a Assembléia Legislativa de

Minas Gerais vai apreciar projetod* resolução proibindo a entrada no seurecinto de deputaoos portando armas."?, de fato, medida de largo alcance quevirá prevenir excessos lamentáveis quctanto depõem contra a alta investidn*ia dos legisladore»?.

Compreendemos quc, infelizmente*ainda existem em algumas das nossasCasas Legislativas circunstâncias quelevam seus componentes a tomai* me-didas de defesa pessoal, inclusive o por-te de armamento com fins defensivos.

Ameaças ue muno, agressões'*, hão ape-no..» verbais e outras deploráveis situa:çoes, cüruo a qué obrigou o jjénàtíór Ar-non de Meto a uni ato extremo, são ain-da freqüentes, numa demonstração deque falta a certos representantes cto po-vo um mínimo de compreensão cia na-turezá do cargo para que foram eleitos.

Por isso, e também necessário que,a par da proibição do porte de armasnos plenários da Câmara e Assem-bléias, as direções destas providenciempara que um parlamentar enwontre alio ambiente de tranqüilidade e de segii-rança pessoal q«e deve caracterizar onobre trabalho de feitura das leis e oexercício cio podei de legislar.

4JNoite feliz, noite de pazLONDRES — "Noite feliz, noite de

paz"... Assim começa a bela. e conhe-cida melodia de Natal, cantada de pon-fa a ponta, na Grã-Bretanha, como erritodo o mundo, na comemoração do nas-cimento de Jesus, há quase dois milanos.

Repicam os sinos das igiejus, povocanta, a boa-vomade do mais queridodia do ano une toda uma nação e contrai milhões ue faces em sorrisos. Na-tal — um extraordinário, profundamen-te emocionante acontecimento. Pareceo.ue todas as coisas boas se fundiramruma só. E talvez o Natal seja issomesmo.

O MAIOR DOS CONTÁGIOS"Só há Natal uma vez por ano e,

quando èle chegí», trás bom ânimo'7Este é um velho dito. Velho e verda-deiro. Em dezembro os encontros sãomais cordiais, a Humanidade se tornamais humana.

Feliz Natal i•— Se não o vir mais até lá, um bom

Natal para vocês e os seus!Até depois ao natal •— e Boas-

Festas!

S. A- DIÁRIO CARIOCAFundado em 17 de julho de 1928

Propriedade daS.À. DIÁRIO CARZOCA

Sede: At. Rio Branco, as - Sobrelo.aDiretor-Presidente:DANTON JOBIM

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Vergonha

MAURÍCIO I>E MEDEIROS

A FALTA de autoridade do governodo listado está contribuindo para oagravamento do problema dos trans-

portes urbanos. Ainda ontem vimos em

que deu o jogo duplo que o governa-dor Lacerda vem realizando em rela-

ção a táxis e «Kombis». Mordendo esoprando uns e outros, ora tomandoo partido dos motoristas de praça, orados proprietários de lotações, os res-

ponsáveis pela concessão desses servi-

ços públicos na Guanabara acabaram

por suscitar verdadeira guerra entreos dois tipos de veículos.

O trânsito foi interrompido no tú-nel do Leme. Automóveis colocados, àsemelhança de barricadas, Impedirama circulação dos carros. Logo se for-mou terrível congestionamento aíetan-do a milhares de pessoas na hora do«rush» matinal. Os protestos foram

gerais. Todos reclamavam a omissãooficial face ao conflito de circulação,

que engarrafou os automóveis e ôni-bus, au^ntes completamente os Inspe-tores de veículos. A irritação atingiuao paroxismo quando os marüriíadoscariocas perceberam que se viam pre-judicados no seu «direito d« ir e vir»apenas poi* culpa do governo que brin-ca de esconde-esconde com os «chauf-feurs» cie «Knm-bis-» e táxis.

n governador Carlos Lacerda sc vanglo-ria de estar beneficiando esta cida-

(da Academia Brasileira de Letras 1

exemplo, cio imposto predial, que, deum exercício financeiro para o seguin-

¦t oe»

C. Goít-WOíM G1.ÜVÜK

É o que sc ouve a todo instante —em hida pane. ii tudo e d-iio com abso-í«ia sinceridade, r-ot-s Lima vez por anoalguma coisa muito maior cio que no-o-sas pequenas'; taihás pessoas parece.-do*minar a comi. li iodos o.s mesquinhosdespei-tos e rancores e invejas, tudo oque, de urna forma ou de ouiiu, ha dereprovável no sei humano é banido, ex-pulso. Não tem lugar entre as ondas etaak ondíis de bua-vontade. E o maiordc todos os contágios; ésse espirito doNatal. ¦

A AiAiUR UAS i-tíSTÜRlÀSA própria história do Natal, pçlá

calma dramática de sua simplicidade,c a maior história do mundo: o nasci-mento, num estábulo, a uma virgemchamada Muna, cL uma criança que oscristão., receberam como o filho Üe Deuse o Redentor da Humanidade. A histó-ria dos pastores vmples aos quais apa-receu um anjo, que os convidou a tr aBelém e ver o M nino Jesus com seuspróprios Olhos. A história dos .sábios, os

1 rcs Reis Magos, que seguiram uma es-licia e encontraram, sob o lugar ondeela pareceu parar no céu, a criança di-v!na, em cuja adoração, então, êle.s seajoelharam e p-1"*. n qual trouxerampresentes.

"Nasceu uma criaayá paia nós". Ênossa, .somos dela, e todo o mundo pa-rece, miraculosameníe, unido — apenaspor estes poucos dias.

VERDADE IRRESISTÍVELNão faltam os céticos, é claro. O

Natal é uma extorsão comercia), dizemiles, ao passarem pelas lojas bem sor-lidas, em ruas bem ornamentadas. Ecomentam que o espírito do Natal —quando o povo dá e recebe presentes,manda e recebe :artc-es de Boas-Festas— está sendo explorado com fins comer-ciais. Toda uma população, acrescen-lam, está sendo enganada. O verdadeiroespírito do Natal, concluem, não é êsse.Esta substituído por um tipo de espi-rito que se compra em garrafa.

Etn algum ponto há um grão ou doisde verdade no que os céticos dizem.Mas uma verdade muito maior é irre-sistível — até para os céticos, que pre-cisam esgueirar-se por cantos ermos oucarregar o sobrolho para eles mesmos,ou. simplesmente render-se e deixar-sedominai* pela grandiosidade pura do queestá acontecendo em torno.

NO PAÍS DAS FADASAs árvores cie Natal iluminam-se em

incontáveis janelas. Pacotes capricha-. dos de presentes são amontoados em

volta delas. A apetitosa fragrâncía deassadas vem das cozinhas. O maravi-lhamento brilha nos olhos de milhõescie crianças, quando cias, agiladamenteiu. manhã do Natal, abrem os embru-ihos de presentes miraculosamentc dei-xades pelo bom Papai Noel.

Por um d;a ou dois vivemos no paísdas fartas. Mas um país de fadas quelem o mais: profundo dos significados:

j comemoramos com bòa-Vontadc ò nas-> umenío cia criança que primeiro procla-

Jrhou a genuína Mensagem para lôda a

humanidade. (BNS-DC)

Bom-sensoü MINISTRO da I-B<iú«teia e do

UouvèrGio foi homenageado p&la Asso-

eiaçào Comercial. Saudairdo-o em no-

me de sua classe, o sr. Rui Gomes oe

Almeida exaltou os méritos do sr. Sgí-

dio Michaelsen, que ainda agora pres-

tou notável serviço ao goVêrno e ao

pais. àswipan'c.0, em Bonn, importante

acordo clt- cooperação técnica e fis-ian- '

celta. N'*ão sáo apenas duzentos r-.i-

lhões d-í marcos que, investidos ivo

Brasil, contribuirão para a expanaài) •

de atu-pios setores de nossa economia.

Mais relevante do que c/<a inve**..)

é a perspectiva que se abre ao eoft»ér-

cio alemão no Brasil. Devemos esperar

que se amplie o giro mercantil eiitie

as duas grandes nações, seguindo-se

numerosos empreendimentos por parte

dos empresários germânicos em nossa

terra.

O min-iótro Mieh_.---.en, ag*"*db£*n-

do a homenagem; disse que o Brasil

e respeitado fio exterior, onde todos

reconhecem a nossa excepcional posi-

çâo na liderança da América Latina.

A Aíamanha e seu governo dispensam

ao nosso pais a consideração e a es-

tima a que fazemos jus. E tudo jus-

tlftea ê-iue honroso conceito em que é

tido o povo brasileiro. Precisamos »P.-

nas de um pouco de bom-senso, e não

de agitações estéreis, para reaü«ai:»K>s

os na-i-ros aHos destinos na civilização

ocidental.

de com obras portentosas. As obras sãouma realidade, que ninguém pode ne-gar. E, na verdade, elas estão transfor-mando a fisionomia da cidade.

Esquece-se, porém, o Governador deacentuar dois fatos najustificação de tais obras.

O primeiro, é de que aiiMiior atividade materialde seu governo cabe àT^^^' SURSAN, que o entãoPrefeito Meigrào de Lima,

ítoje Embaixador do Brasil em Portu-

gal, idealizou e instalou, iniciando essasatividades com uma completa autòno-mia e com recursos próprios para seustrabalhos, desburocratizando ê«se impor-tante setor da Administração, então mu-nicipal, hoje estadual.

Desde que o Governo do Estado nãolhe crie embaraço*., a SURSAN pode pia-nejar e re?.l'7ar as grandes obras, oracm curso.

O segundo fato que tem permitidoao atual governador da Guanabara pro-porcionar à SURSAN amplos recursosfinanceiros é o espantoso aumento daReceita graças não só à maior • arreca-clação do imposto de vendas e consig-raçõss, boje fiscalizado pelo público,nevido ao chamariz do "seu talão valeum milhão", inventado pelo Sr. NelsonMuJarrej, na administração anterior à•.¦toai, oboio também pela liberdade quca Aseoáfcbtóia Legislativa deu ao Exe-cutívo estadual n»t taxação crescente decertos impostos, corno o predial e o doconsumo de água e saneamento.

Ninguém conseguirá explicar clara-mente qual o critério da taxação, por

le, chega às vêzés a passar a mais docobro.

O mesmo brutal aumento tem se re-

gistrado na taxação de consumo * deágua, o que, ém foce de sua precáriadistribuição, chega a ser um logro.

Com freqüência são anunciadas re-tumbantemente obras novas no sistemade adução de água, que fornecerão aocarioca bilhões dt* litros por dia. No en-tanto, freqüentemente, a água'falta. Ra-ra é a semana em uue não sc alegueum acidento qualquer nas adutoras, pa-va justificar a falta de água em tais e

quais bairros, dia;- a fio.Nestes últimos meses', foi alegada a

estiagem. Mas esta já acabou e a águanão voltou...

No meu bairro — o Leme — depoisde uma solene inauguração de uma ele-

vatória nas encosUts do morro do Vigia,

vèrificou-se que ela não podia funcionar

por falta de aparelhagem; É,' pelo me-nos, o quc se diz no bairro. Nele o sis-

tema, depois cie um fornecimento em

dias alternados, parou por completo du-

rante mais de uma semana, sob pretex-'o de acidentes nas adutoras.

De modo que o carioca paga cadavez mais caro por uma água de que con-i'nua freqüentemente privado.

Sc uni comerciante se obrigasse a,mediante pagamento antecipado, entre-

gar determinada mercadoria e não a en-¦regasse, o qualificativo apropriado não¦¦cria lisbnjeiro.

Como'qualificai o procedimento do

governo cio Estado da Guanabara queage dessa mesmíssimá forma?...

j\ncn i&Ki- mtwí&o.

LjWmmmWK

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o

. . . QUE os Papai /\'o»í mentiu-rados jú tem protluaieitu ncittsntcs!!¦« cícJfrxíe caindo em cimu de crimi-

çns ...

. . . QUE o movimonto de pe-nhêre» ma&e ano está batendo todosos recordes anteriores . ..

.. . QUE o sr. Ânlero Santo» foinomsado diretor da Diviwio deMarcas do DeparUmtmtto da Pro-

prf-wladv Industrial. ..

. . . QUE o presidente Goulartastinou decreto ontem incorporem-ão o edifício dc. ".4 /Vo**-»" ao Mi-ih'*í*ti*í» da Indáttría « do Comer-

' cio ...

. . . QUE os inglSêes compra-ram êste mm nu seu mercado in-terno itm milhão de mttamóveiê . . •

. . . QUE a Embaixada do Ga-nada no Rio enviou ao *eu país nu-merosos dioeo* falando *êhre as be-lesas turísticas da Guanabara . ..

©

. . . QUE o Luís Detdderali. pre-., sidente da Federação do Futebol

na Praia, j<n apitar um jôfto naarcifi de Cot>acabana e só escapou

i do massacre alirando-se às ondas...

MUITO bcui se afirma na "êartu clc.a-da" a Sua Swil-idacie pelos fèpreseii-

tálites mais altos cto Governo do Brasilque oi'. Aneiik la, na consciência dosbrasileiros ja é um santo, e ja vive au-reoládd-, faltando-lhe apenas, para maior

regozijo nosso, a honracios altares e a glorifica-çao de toda a distancia-tte AbR*s de mais nadauevernos advertir que as1 rases acostumadas ciesubmissão aos juízos daIgreja, nesta ocasião,

ciuai.e 'liao

«»o pi<eci«as, pois já temos ofato incoiUt_-tável de cpe a Sagrada Con-gregação Geral dot Ritos reuniu-se pe-rante o Papa Ctanertte Xll aos 31 dcjulho de 173b e declarou solenemente:'Constam as virtudes do venerável ser-vo de Deus, Joseph Anchieta, em grauheróico, no caso e para os efeitos aludi-dc*, tanto as virtudes teoiogais, a saber, ie, esperança e, caridade, como asvirtudes cardiais — prudência, justiryfortaleza e temperrnça".

Em verdade este decreto não é defini-tivo, nem absohito, de maneira quepossa desfrutar do penhor da infalibili-dade pontifícia, inas quem poderá duvidar de sua grande autoridade?

Para entender melhor o que se pe-(ie agora ao Santo Padre, e o estado emque se acua o processo dc beatificaçãodo P. Anchieta, devemos ter em comestas noções canônicas.

É chamado "Servo de Deus" a pc„-«soa que morre com fama de santida-ue ou vitima do martírio. "Venerável" ea pessoa cujo martírio ou cujas virtudesheróicas foram reconhecidos pelo Romano Pontífice. "Bemaventurado" ou "Bea-

to" é chamado aquele que por autori-sação específica do Vigário do Cristopode receber culto púbHco, em algumasigrejas, não em todas, e com determi-nados atos litórgkos, nôo com todos osordinários. Esta cerimônia se diz, "bea

tificação".Finalmente, paru poder desfrutar o

litulo de "Santo" é preciso que o SantoPadre de a sua autorização para, recc-ber o culto péíblico sem restrição algu-ma, e tal cerimônia tem o nome dccanonização.

A beatificação não tem um valorabsoluto nem irreformável sobre a san-tidade e a glória do Servo de Deus. Po-tíer-se-ia compará-la a uma sentença ju-dicial ainda apelóvel, não homologada.A canonização, porém, é absoluta e irre-foimável Nos decretos de canonizaçãosomente é infalível, o Vigário de Cristo.

Quando morreu o Pc. Anchieta naReritiva, os Índios que transportavamos seus despojos já falavam, de sua san-lidade ao «-clamarem: Niposi! Niposi!

que significa "Nào b^. nSo Pcsa!'A mesma idéia de milagre e san-

tidade pairava como o fumo do turíbulofúnebre em torno do ataude, quando a

passagem de um rio durante uma tem-pestade à presença do corpo morto nacanoa, cessou o furor de ventos e águas.Repetiu-se a maravilha da barquinha doEvangelho, nà presença dc Cristo vivo.

Cresceu ainda o estupor de todos,padres, índios e portugueses, quando,

quatro dias ap^s o falecimento, aberto oataúde peia»; instâncias de João Soares,nenhum odor se evolava do corpo ma-nimado, mas incorrupto, de Anchieta,que, exposto ao sol e sereno, nao haviasido preservado com defensivos. Todosst lembravam do episódio de Lázaro queaos quatro dias, já exalava mau cheiro.

Ninguém pois estranhou, quando nashonras fúnebres o prelado Administra-dor Apostólico, D. Bartolomeu Simõesde Pereira, exaltou as excelsas virtudesdo extinto, proclamando-o

"bemaventu-

rado", "apóstolo do Brasil e missioná-rio santo".

Repousou o cadáver de José Anclue-ta na Igreja de São Tiago, etn Vila Vc-lha do Espírito Santo, e 1957 a 1911, da-ta em que por Ordem do Pe. CláudioAquaviva, superior geral cios jesuítas,foram trasladadas as relíquias ao SantoTaumaturgo para Igreja do Colégio daBahia, e colocadas junto ao Altar Mórdc São Tiago, com uma inscrição emlatim que dizia: "Aqui jazeu o Venera-

Cônc-gò ANDRÉ GARCIA A6i-.i-.jU

\ei Pe. Jo;,c Ue Aiichicla, Apóstolo UoBrasil e Taumaturgo do Nino Mundo".

Quais os momos tícsta canonizaçãopopular, porém, prematura?

— O grande paralelismo c a tnáxi-ma semelhança que existe entre a vidaue nosso herói e .*; vida de São Paulo,após a sua conversão. Após, dissemos;porque ante, Sauio foi "lobo faminto èdesejoso de sc fartar da carne c sanguedos cristãos, depois de ter se cevado nosangue do glorioso mártir S. Estevão,guardando as vestiduras dos que o ape-drejavam, não somente consentindo emsua morte, mas também apedrejando-ocom as mãos de todos èleo, pois todasas pedradas que lhe deram com asmãos, lhe deu ele com o coração". Tal; a pintura que fêz o Pe. Anchieta noseu sermão ¦-¦'-•--¦ .* e ••¦* ;*'i 7: SSolVulr.1

.... jOsuit-à t,^.... .-Jl; -.*,_* c..-..,. a'j.iu, ra-a-uuho cie dezesseis anos, cm Cpim-

rjra, consagrou a Deus a sua virgindade,'ngressàndo pouco depois, na Compa-nhia de Jesus, onde permaneceu comobom soldp.do <'é Crisro ;¦' ; ;:i ¦'¦lti-v)suspiro

w , ..lUiCxishiüi luiüS i.i...... J ¦i dois apóstolos está nos trabalho^ s^»-

1 ridos por ambos na propagação doEvangelho. Quem não se lembra da enu-meração lão gloriosa:

"Dos judeus rece-

bi cinco quarentenas de açoites, menosum. Três vezes fui açoitado com varas,uma vez fui apedrejado, três vezes nau-traguei, uma noite e um dia estive noabismo do mar; muitas vezes em via-gem, entre perigos de rios, perigos deTadrões, perigos cios da minha nação,perigos cios gentios, perigos na cidade,,perigos no deserto, perigos rio mar, peri-gos dos falsos irmãos; no trabalho e nafadiga, em muitaí vigílias, na fome ena sècie, em muitos jejuns, no frio e nanudez." S. Paulo aos Coríntios, 2, 24 a 27.

Us sofrimentos de Anchieta não fò-iam menores. Oúçamos reverentes as,-uas mesmas palrvras:

"perigos de co-bras, de que ha grandíssima cópia nes-ia terra, de diversas espécies, que ordi-nàriamente matam com a sua peçonha,de que frequentíssimamente quase pormilagre são livrados e alguns mordidos<cm perigar; perigos dc onça bu tigres,que lambem são muitos pelos desertosa matos por onde é necessário cam5-nhar; perigos de inimigos dc que algu-mas vezes por providência divina têmescapado; tormentas por mar e naufrá-gios, passagens de rios caudalosos, tudoisto é ordinário; calmas muitas vezesexcessivas que parece chegar um ho-mem a ponio de morte, dc quc vêm apassar gravíssimas enfermidades; frioprincipalmente na capitania de São Vi-cente, no campo, onde já por vezes seucharam índios mortos cie frio c assimacontecia muita vezes, ao menos' aosprincipios, a maior parte da noiie náopoder dormir de frio nos matos por fal-ta de roupa e de fogo, porque nem cal-ça nem sapato Havia; e assim andavamãs pernas queimadas das geadas e chu-vas muitas e mui grossas e contínuas,e com isto grandes enchentes de rios emuitas vezes se passam águas muitofrias por longo espaço pela cinta e àsvezes pelos peitos; e todo dia com chu-va muito grossa e fria gastando depoisgrande parte da noite em enxugar a rou-pa ao fogo. sem haver outra que mu-dar"...

Em verdade, só Deus penetra noprofundo dos corações, mas julgandopelas circunstâncias exteriores, como po-derão ser comparados os fariseus, escri-bas e soldados romanos, com os índiosdo sertão acostumados a antropofagia?

O Pe. Anchieta morreu na sua rede,mas quantas vêzcs não foi advertido pe-ios selvagens, "que se fartara de sol,porque em tal data haveria de servir-lhes de banquete-1" Também em oca-siões múltiplas, manifestou desejos dederramar o seu sangue pela Fé.

Por quc, entre os'brasis quando che-garam os missionários não se encontra-va um cego, um surdo, um mudo ou umcoxo sequei"? Porque, como explicouposteriormente A Metraux os aboríge-nes tinham o hábito de enterrar os quenasciam aleijados ou se tornavam tais.

i TrabalhistasacusamLord Home

THEO GREGORYT ONDBES — Enquanto o Parlamento bri-" tànico analisa os planos econômicos queo primeiro-ministro, Alec Douglas Homeprometeu ao país durante seu discurso di-rígido à rainha, a opinião pública inglesaobserva, com certa surpresa, a súbita mo-dlficação dos princípios que, ultimamente-,vinham norteando os dois proiclpais parti-dos políticos nacionais. O Partido Trabu*,lhista lançou uma forte campanha de pro-testo contra as propostas do Partido Con-servador, no sentido de serem empregadasna Grã-Bretanha, mais de um bilhão delibras, em projetos de desenvolvimento eco-nómico-Eocial, nos próximos cinco anos.

Normalmente, todas as críticas políticascontra os gastos oficiais parem dos con-servadores e são contra os trabalhistas.

O debate sobre as novas verbas encobrena verdade, a disputa, eleitoral entre con-servadores e trabalhistas, à meddia em quase aproxima a data do pleito geral no pais.Os trabalhistas perguntam ao Governo porque não foi incrementado o desenvolvimen-to desde há quatro anos. Os conservadoresrespondem, através de Douglas Home, queestão iniciando agora as medidas concre-tas, mas sobre bases preparadas no de-correr desse quadriènio. Enretanto, pareceque a oposição tem razões em associar osgastos pretendidos aos planos eleitoraisdo Governo. O próprio primeiro-ministroadmitiu, recentemente, ésse fato, quandofêz um discurso ao seu partido, no qualfrisava as condições para ganhar o pleito.Disse Home: "Qualquer providência queos conservadores possam tomar que lhes d6vantagens, deve ser considerada válida."

Diante da intensa campanha cm que aOposição afirma serem os gastos simplesinsrumentos eleitorais dos conservadores,Douglas Home resolveu fazer uma expo-sição dos seus planos e justificá-los frenteá conjuntura sóclo-econômlca nacional. Seupropósito é acabar com as acusações que,se aumentarem, poderão r-v-v ¦-, vitóriano "eu partide.

<i exposiçi.o o.ie,i.i aj j.'ui i.t.iieuiu aíír_mu que o atual e elevado nível de progressobritânico não é artificial. Êle é o efeito do,disciplina econômica que foi imposta em.1861 e que perdurou até há 12 meses. Deum ano para cá, a conjuntura, liberada dásrestrições, alcançou novos recordes de ex-pansão. Atualmente a libra eserlina de-monstra excepcional firmeza e os preçosestfto estabilizados, graças às dlretrizp? sefgúidás nes últimos quatro uno.-..

iloiv.e juátific-i então a ¦uecessidadò du:-:novos investimentos, de um bilh&ò dt; li-bras, nos próximos cinco anos, afirmandoque o ritmo dè progresso ntual só podei íiser mantido se fór assegurado k Grã-Bre-tanha uni crescimento tinual clu riquezanncionnl. na ordem dé A.%; pelo m-inós,Essa meia é re-tlizável, segundo a maioriados economistas britânicos, se o índice deròirivlstlméntos públicos nos setores da pro-dução e do ransporte forem mantidos ele-vados. Home parece ter neutralizado os ar-gumentos trabalhistas graças à confirma-ção que seus argumentos receberam porparte do Instituto Nacional de PesquisasEconômicas e Sociais, órgão reputado comoabsolutamente ImTOTcisil •--•- surs análisesapolittay

Á.éxpbiiçâp cie mo.ivos cio piuneiro-mi-nistro tocou, diretamente, vários interessesda opinião pública. Êle declarou que gran-de pare dos recursos vão ser empregadosna solução dos crônicos problemas brltâ-nieos da habitação, educação e trelnamen-to industrial. Esclareceu, também, que daráprioridades ao norte do país e à EscóciaCentral, onde essas dificuldades s8o maisacentuadas. Só o setor da construção civilvai receber uma assistência de 300 milhõesde libras. O transporte rodoviário vai serbeneficiado com recursos de 470 milhõestlf. libras, até 1968. As verbas para educa-ção vão subir de 1.250 milhões de librasatualmente concedidas, para f.570 milhõesaté 1968. O treinameno industrial vai rr-,..,i»cl. j-in-g 50 milrtõfi de Ubros no-

.-.Í.-...U* uos argumentos convincentes dc.j.i^neiro-ininistro, a maioria dos jornai*britânicos expressa o ponto de vista de queo programa de modernização da Inglaterrafoi estrategicamente lançado peles conser-vadores para reforçar a posição desse par«tido nas eleições. Porém, os mesmos jor-nais admitem que esses planos trarão be-neflcios políticos aos conservadores, massão plenamente justificáveis porque pre-enchem totalmente às necessidades econô-mico-sociais da presente conjuntura brita-nica. A receptividade dos ingleses para asmetas de Home poderá melhorar bastanteas oportunidades de que os conservadoresvenham a vencer o pleito eli próximo ano.(JWS para o DC'

1'oique «.o iuiwy-jixaiá luuiam a civiliza-¦,ão moderna, dos pais e médicos queassassinam as crianças vítimas da tali-domieine ou drogas semelhantes.

Somente a viagem tle Lisboa até abaía de Todos os Santos que durara des-de S de maio a 13 de julho de 1553, atra-ves do mar ignoto e tenebroso supõeum sacrifício comparável, pelo menos,aos perigos arrostados por Paulo deTarso.

Das viagens por teria oastam estasconsiderações de Jorge de Lima. "Umaviagem pelo sertão clc Salvador a SãoVicente tinha mais de 250 léguas, leva-va mais de 290 dias através de 250 peri-gos".

Não obstante, cliz Anchieta de seuscpmpánheirOs':: "... andamos visitando•/árias povoações assim de Índios comoue Portugueses, sem fazer caso das cal-mas c das chuvas, grandes enchentes dosrios, muitas vezes de noite por bosquesmui escuros... Ajunta-se a isto quemuitas vezes estamos mal dispostos elatigacios de dôre-, desfalccemos noscaminhos... Mas nada é árduo a quemlem por fim somente a honra de Deusc a salvação das aimas pelas quais.nãoduvidamos dar a vida. Muita6 vezes noslevantamos de sono, ora para os enfêr-mos e os. que morrem, ora para as mu-lheres de parto Entre coisas aconte-ce que se batizam e mandam ao Céu ai-guns meninos que nascem meio mortos,c- outros movidos, o que acontece mui-tas vezes mais por humana malícia quepor desastre, porque estas mulheres bra-sílicas mui facilmente movem: ou ira-das contra seus maridos... ou por outraqualquer ocasião muito leviana matamos filhos.

Dc tão grandes atrocidades não falaSão Paulo.

Prolongar o paralelismo e o contras-te nos faria intermináveis, além de qu^ioda comparação é odiosa. O que foidito basta para acreditar com quantarazão o Pe. Simão Vasconcelos afirma:"Lavrou aqui um homem raro, um san-to único, um exemplar de varões ilus-tres, composto das perfeições de mui-tos, um José na caslidade, um Abraãona obediência, um Moisés nos segredosdo céu, um Jó na paciência, um Elias,no zelo e um Davi na humildade. Umportento de maravilhas e ura assombroao mundo".

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Page 5: anoCarioca - BNmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1963_10965.pdf · Frí-iik Sinatra quando êste íoi seques-irado, não pode identificar positiva— mente qualquer um dos suspeitos

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,, de Minas —Cr$ 2OI.00: :di3, Cr.-" 110,00:

196.65: idem.

Cale comumii, tino, Citdem. r-afnfinos. CrS

- safra 19e2/ó3. CrS 110,00;170,00: Estado do Rio: Cale

I9A3/04 Cr-S 200,<!fl; Estadi170.00.

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Saídas: 5.000. Existência: 65.260 sacos.

Cotações por 60 quMcã: Branco crijial (Rosei»s. o a." J.M*) «I* 3?-. 63)_ PVU - Crí 4 4C0.1X)

ALGODÃOO mercado ue aliiciúüo cm rama regulou, ontem. finiM s- nto«*íinU)Entradas: nada. Saldas: 50. Existência: 2.132 fardos,

COTACOES POR 1(1 OCJTOSEntrega em 120 xltas;Pibra longa:Seiiüú, t:po i .......Seridó tipo 4 ¦•Fibra média:Sertões, tipo Sertões tipo 4 Ceará; tipo 3 Ceará, tipo 4 Fibra curta:Matas, tipos á,'4 Paulista, tipo

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sas, chupas finas a quente c chnp.is

finas ii frio do Japão. Alemanha

Ocidental e E_ad«s Unidos. A '»«-

lllliu implicnrá numa espr^siviva eco-

nomia rfe divisas, valendo reüstiltar

i|iic suinente :ts ImporiàsÕes tte chu-

Pas grossas chi l1**- evigirain «ill

'iivpcndin tie mavs de 23 i. Miõcs tte

(Jólarcü;

Sindicato Nacionald&s Radioteiegrafistasda Marinha Mereante

SEDE PRÓPRIA: AV. RIOBRANCO, 2. — 10.* »»<»*•:

•— GRUPO "A"

EDITALLevamos ao conlK-ciivwnlo

(lus srs. ussociaclos Jo Sin-dtcato Nacional dos Radiolc-legtaflstas da Marinha Mer-cante quc. por ofício do sr.dirètor-geral do Departamen-to Nacional do Trabalho ao:ios-_-o órgão dc ciasse, ficoudeterminado fosso dilatadopor mais trinta dias o prazowca a realização do pleito

cru curso.Outrossim, aquele departa-

iier.to autorizou no mesmooficio complerrièntáção daenapa número dois para Di"retoria e Conselho Fiscal,obidec'das twlás as disposi-:r'--y da Portaria Ministerialtúhterò l-l(). de 19_ 7. rèíati'•' is-;t matéria

DIAL.MA SANTOS1'resldcBtc

Novas armas contra ogorguilio do algodão

COLLEGE STATION (Texas) — fes-quisailores do governonortc-íimerioano antinciaram uma tkscoberUi, feita em labora-tório. que poderá levar à et*radicação do gorgulho do algodão,uma praga altamente destrutiva das safras algodoeiras.

Trabalhando na Universidade de Agricultura e Mecânicado Texas, aqui, cientistas do Departamento de Agricultura iso-laram quarvíidades mínimas da substância que os gorgulhosmachos usam para atrair as fêmeas da espécie.

ODOR INDUSTRIAL

. rumoresA Bolsa de Valores do Rio de

iaiic.io anunciou, ontem, que estacom sej mercado calmo, não ha-vendo pânico nem queda violentadas cotações nos principais títuloscig no.se mercado de capitais.

"Um cronista social de um ma-.'"tino desta capilal — diz .porta-vo,. d-, instituição — publicou, nosábado, com chamada na primeirapágina que a média dc cotaçõesteria caído cerca de 2>0%, na sèx-ta-feira passada e que o pânicoestava tomando contra dos invés-lidores.

R Eli F1C AÇÃOE' preciso retificar csW dado

numérico: o Índice BV, elaboradopelo Departamento Técnico daBolsa üe Valores . que reúne as22 nisis negociadas ações sofreuuma baixa, de segunda a sexta-fei-ra passadas, dc 352 pontos para341 pontos. Isto é 11 pontos. Co-mo sc pode verificar mediante sim-files **igra de Ires, o percentualde qutciu na. semana de 1-12-63 a5-12-63 foi dc 3,2% (três vírguladois poi cento).

az novas compras noeste: colhedeiras polo11C SclS

I

Patrulhasagrícola*:tratores

Exportar

O Ministério çla Agriculturadeverá firmar contraio com asfábricas nacionais de tratores,para aquisição de 1.500 unida-des através do Fundo FederalAgropecuário, garantido peloBanco do Brasil.

Esses tratores sfi destilam âsPatrulhas Agrícolas, formadaspelo próprio Ministério, com Ofira de atender aos pequenosagricultores, que não têm possi-bilidade da adquirir méqultias.

PELA CREAIUma parte se destinará à re-

venda da Zona Norte do p<_ s,área da SUDENE; quanto à re-gião Sul — SSo Paulo e RioGrand» do Sul — será assistidapelo Banco do Brasil, que res-tabelécerá a partir de janeiroesse financiamento, pela sua Car-t eiva Agrícola. Esta região é agrande adquirente de tratores, epossui rede de vendas e assis-têncla allamcntg capacitada, bas-laudo- para meeanizar-se, queliajn o financiamento pelo B«rrco do Brasil.

V_M ícccbüiiüo iiiaiiifesttições de apoio de todos os ku-lose setores a Instrução 258, recentemente posta em vigor petasautoridades monetárias, concedendo estímulos vários k eispor-tação áe manufeturados da indústria brasileira.

O q__ic não tem sido dito, porém, é que a simples Insj.ru-ção pouca coisa vai melhorar sobre a situação reinante. Re-solve, o documento, um lado da questão — a -atualização ra-zoável do dólar-exportação — mas não soluciona os gargalosquc são a característica de nossa exportação: portos deticien-tes, desorientação no setor marítimo, burocracia escandalosa,,taxas altíssimas c serviços de carga c descarga a peeços j_*oi-bi tivos.

A velociditde de liaba-iho aos portos brasüüno.s é dus niaisbaixas do .mundo e as iiwrtafe»ç6os portuárias são ck> tipo oo-lonial.

E.\|XH'tar — pwece-nüs — é o ríisuitado de uma i.it#niji*»açj.ode fa-tcn^s, nwna a conse<iSô«c-ia cie um feto isolado.

Não há dúvida, no entanto, de que a "258" foi um passono sentido de se faaetr alguma cc»sa de positivo para que merca-dorias brasileiras sejam colocadas e possam estai* presentes nosconcorridíssinios meroados consumidores internacionais. Elapôde permitir quc produtos nacionais dêem presença constantenas praças mundiais, o que, por si, é urn bom começo. Poisaté agora, a maior parte dc nossas e\*portações se dist-im. viupela irregularidade.

Dado o pi. ~w in«*+uj, Sab* i.|.w>,- a aJ*uÍ44.i.s*t? .-»•> p«x_ra«^a .esforço.

». P.

— Julgo iiiiprescindível para o desenvolvimento uíikíòuí.a abertura de novas fronteiras comerciais com outixjs países,sem prejuízo, é claro, dos nossos mercados tradicionais — afir-mou o ministro Osvaldo Lima Filho, ontem, na solenidade d«assinatura do contrato de compra de 1000 colhedeiras para tri-go, arroz e milho, adquiridas pelo governo na Polônia.

As colhedeiras (600 de iodas e 400 de esteiras) serão pagasCüií1,° saIdo disP°nível que temos na Polônia da ordem deCr$ 3,5 bilhões, num prazo de cinco anos, a juros de 5 . !Ki «começarão a ser entregues dentro de 60 dias. A operação fazparte das providências que vém sendo adotadas pelo governofederal, com vistas à prestação de melhor assistência à agri.cultura nas regiões produtoras mais importantes.

OPERAÇÃO VANTAJOSA

No alo, o ministro classificoucio benéfica a operação, porque,além das vant-agons dos juros eprazo para pagamento, a entitla-de va_»d«do_t •— "Moloimport",tie Vatsóvia — se obrigará a pres-ter, através de firmas brasileirasde São Paulo e Pôrío AJegre, per-manentf) assistência técnica às má-quinas c iloaríí ao Ministério ofid-nas volantes, parn (..-rveervacSo <lomateriai.

* Esclur#«eu o titular da Pasta quco Instituto Rk.-Gr_i_.nse do Ar-foic e outras entidades }á se ins-crevoram para adqàfrir as rnáqm-

nas, q«e serão revendidas petò Mi-nisterio da Agricultura.

EMBAIXADORO embaixador da Polôma, as.

Wojeteeli Habasinsèi, presente .taato, congratulou-se eom o govet-no brasileiro pela realizaçSq A*«oaipra o fèz votos ptira qae a.seu p.ús pudesse, com oulras ops-rações desse grênero, contribuir ps-wt o desenvolvimento da agrictr.Ittnt nacional.

Assinou o contrato de compra,pela Polônia, a engenheira I*o-B*t Zmijewka, diretora comerckí.da ''Motoitwport".

Guerra de motoresH& vários anos vem sentio ush*u-

. atlo o lançüniünto de motor ro-

t-ativo "Vairitol", pela íAfer-ka ate-

má NSU. A decora et-a, atribuínia

a difi. "lUadi.s tie úiikm t«et_M.

PrasenlemeiiU*. foram fabricadog

pela NSU 5.000 "Prinz", equipadostom o "Vanlítl". Apesar cie tratar.se de um fato sensacional, no»a-mos que Wnlo a i««prensa q|Jai»<otis . )<_ rviidoms guartlariM» silênciosobre o mesmo. Na opinião de jâ-guns-, a rn/.Ao ilo BtláacJo estaw.na fatta d. ptv^ntfo de obüíis 3á-bpietw para esse tipo do conotwsrfev-cia. _*>s tiKimos dia«, entre«nt»to,RjjngHt a notrótn de q»ie a R«_we4t

j frtmcesii l-a«bé«i es+tw r.l prepWE'-'!-

lio l__or .-_tli*.At. i\i|dwiú :«'o inièio tle uma j«_*ra tte jw*«i-bes.

Mittério prochaa; USSCoui a [touiiciauieutu de 2M vai-

Umes de dobres de atou emprèmjajio.ni_ , importadura de minério,au got-irno, já aiworüdo peto pce-.«tente du Repitfitita. o Mtf&tórintl» VIím,-í"ui conthtirá o yfctn» fte in-1erli^ii,it(i de t<Mu\ as cuuMaiii bnt->il« . atravú da iMc de tales esnfc.Mn.dt_, «»4su*í. <hi o _st«wuM prineip«i« eédadm dk> interior, ik,Mal do (hmnriMMmtu, _M iidhín-de dóiaretí _wíi) iaitmtidoK m> Mtuirds. Ometos e TPotmw. aimn ias e70 nrithões de dâbwK m **«t iafíiiS.**Tã(i de tOcomoiUva^ pm aCompunWa Va_i do Rio !_>«._

Aiéfn ck> MCE

Comércio socialista tememas com alimentosprobl

Comércio mundial: 50 porcento de reduções tarifárias

GENEBRA — A Asissociaçito S*)«;oj)t*.iti ik*. livio Gwiiercio(AELC) está disp^tu a negockw*, 11a aüsfwôncia convocadapara se es-tudai* a liberafeiaçÃo do com.reio mundial, a propôs-te dos Ssi-arfos Uíydos em favor de uma redução geral de 50poi.* «reto nas tariSfias. A conferência, da qual participarão 58Nações, està naapèa&t para maio do at>o vindouro, nesta cidade.

O rniai-stro de Comércio da S.iKÍcia, Gunnar Lange, presi-dente do Conselho da AELC, q»ati'_coú a proposta norte-ame-rioesna. ete "um

grande plano",POR Sm& MAÇÔBS

"E* etwiíVàcc&o dos países-mem-bros da AELC cn_e devemos feasertàdo quanto estiver a nosso alcan-ce para igualar esta iniciativa tiosHstados Unidos" — disse o sr.La*H!>-- falando cm nome das setenações dtt AM.C — Atistria, Di-nanutrea, Noruega, Po.o#aí, Saé*cia, Steípa « HeiWo Umdo — e d»WinWmt_a, B_aclo-_.iemiyro asso-eiado.

O íh*. Laugc reíwiu-se à p_ii«-ma. cl^pa doe negociações cosser-ciais, de tioôrdo com as nornuis oíik»«_ia liberal do GATT (Aeòr*do Gera! sobre Tariías e Comer-ck>). As negociações foram apro-

vadas paia se aproveiiar a tei wExpansSo Coniercdal dos Estado»Unidos, que dá ao presidente nor-íc-atRepioano poderes sem prece"dentes para reduzir as tarifas #5*rais, reciprocamente, ate nm mâ*ximo de 50 por ce«o.

Ad-v». ti« o sr. La_gc qu^ o iv»-©««(o da prósima eíapa das na-gociações oomeroiaís ''trará riscostfcc vasto alcance".

Observou ífwe o. paísos' 'dt*AísLC tôni verdadeiro interésitscama redwçSo snm\ das tarifas,eeu base mundial, któerêsse qwecowtpartiíhflm com os Estsdos Uni-dos. (TPS-DC)

ROMA — Há alguns meses, mais precisa-iiiehtè desde a longa estada de Nikila Kruchevcin Belgrado, verificou-so oficialmente a orto-doxia do "caminho iugoslavo para o 'socialismo",

no mundo comunista, registrando-se uma ativi-dade político-diplomãtica particularmonte mim-sa. Ela é relacionada principalmente com a si-luação econômica e alimentícia existente nospaíses da Europa Oriental, com a exigência, evi-ciente neste caso, não só em nivel comercial,mas lambem no plano político, de reagir sòli-

URSS

damciUe com reação ao Mercado Comum, quejá líá alguns anos faz sentir o próprio c-rosce. teposo nos tráfegos intereuropens, com consetpiên-das negativas para o Leste.

No novo clima de relativa libetaüiíação cs-tabeleeido nes relações entre Moeeou e seusvfekthos, quer-»e agora evitar que a &xça deatração do MCE, já bastante sensível para . 1-gtwis países, venha a traduziv-ee e«i urna gua-dual inserção ete simples países m á*ea eoooò-mica ocidental.

Em benefício dos cancerosos:

AbertoBamir de Natal daCaixa Econômica •'

TEMI-

Se o t_tor pik_r ser identiu-cado qtiimicamente e produzidosintèticamente em grandes qu«m-tidatles. estará aberto o caminhopara a eliminação do gorgulho doalgodão.

O "perfume" do inseto poderáser usacio, por exemplo, para atrairas fêmeas às armadilhas com pro-dutos químico*! que as esterilizarão.Assim, dentro de algum tempo,ii praga poderá ser etwninada.

.NCfcTOIX)Paru entrair a su-bstâr. ia qui»*?-

ea. os cientistas colocaram gor-gut^os machos numa caUa de piás-tk-o. Em ncjuitla, fi?*eram pásisar

o. ur da w»ixa pi*ra _wa colunacImíííi. dtó carvfio vegetal. Depoistle alg>im*s somanas, removeram ocarvão e o saturaram de clorofói-mio. Qtiando o ciorofórmio se eva-porou, restou o resíduo que atraias fêmeas da espécie.

Disseram os cientistas que eslafoi a primeira ver, que se conse-guiu isolar de insetos machos oseu "ntrativo" natural. Nos últi-mos atios. o« pesquisadores conse-guirap-; extrstr "atrativos'' de in-s*tos fêmeas de várias espécies.abrindo o caminho para um ata-que frontal contra numerosas pra-.? .s. Í.USTS-DC.

A União Soviética, sem dá-i Campo conmista, conti ilHi-írawi aimprimir uma nova dinâmica nasrelações entre os países sepa-rados entre si e entro eles ea União Soviétíca. Mas justa-menle isso introduziu a exigèn-cia de novos e mais modernosisstrumeritos ceonômitro-flnancel-ros, tornados mais necessários eurgeiHes pelos reílexos desfavo-ráveis que a atividade do MCEIraz, no volume (ias trocas en-tre os países do leste com oresto da Europa, impondo co»*seqüentesia^te a emgêne*a áemais amplas trocas »o iwteriordo Bloco Comimista, e a eapn-tíidade global de s»a economiad<{ manter-se em itan plano cO«-con.e*rt« com os prothttos oci-dentais.

NOVO BANCOlJai*a chegar a êste rest»tt*do.

o COMECON já procedeu à ins-tituiçâo de uni Banco Interna-cional, introduzindo um sistemade conversibilidade das moedasdos associados, de maneira a-ía-vorecer os tráfegos entre os pai-ses irmios. O banco, que en-trará em atividade «o próximoano, deverá preocupar-se tam-bém do financiamento das t*o-cas eom o mundo ocide»tal, ga-ra»tindo a cobertura das opera-ções e a recuperação d-a n»oe-da.

PROBLEMA: PBBÇOS

Expresso Real Ltda.RIO-BRASÍLIA

DiàrianwíHc: 7^0, 8,00 e 13,60 boi-as

Rodoviária: Guiclrê 34 — Fcmhí: 23-9178E»ò_meâdas: Av. Ve«eauela, 3 — sob-rete^a

FONES: 43-6723 e 43-6726ajaagauBatafflBgpQigsKttiflUBi^^ —

vida, teme que isto venha acoincidir com um progressivo de-seinpenho das mais avançadasinscrições do internacioalismocomunista, com a experiência _.goslava.

A estes países, agora junto»-se também a Rumênia que, apósuma passageira rebelião às tn-ses de Moscou, parece encon-trar hoje na experiência de Bel-grado um exemplo qne ela pa-toco bem resolvida a imitar. Arebelião rulnena havia nascidopela pretensão do COMECON deexcluir o país, da distribuiçãode trabalho entre os paiees so*cialislas. do setor industrial, con*fiando a Bucareste únicam. n-te; üma atividade agrícola, e tornando- a com isto permanente-mente tributária dos mais pode-rosos vizinhos para a produçãoda indústria. E esta rebelião ha-via sido realijiada justamente nnlembrança do brutal aproveitanvento que, durante a época sita-liniana, se havia verificado sô-bre suas reservas agrícolasquando o trigo q«e ela#devia ex-portar para URSS, era pago me-nos do que o custo (a seu car*gol do transporte para êste pais.

Eram aqueles os tempos emque o carvão polonês era quo-que o carvão polonês eía co-tado por Moscou, um bom terçoa menos dos preços dos merca-dos mundiais e o ferro e o alu-minio húngaros a. aproximada*mente, a metade em que eramtransportados em pfeo às insta*lações industriais da AlempnhaOriental no território soviético.

O COMECONApós a instituição do COMíí-

CON, que coincide com o infcio do govêrn0 de Nikifca Krvi-ehev, as relações econômicas en-tre Moscou c as países do Bio-co Comunista, foram melhoran-do, gradalivamente. A constru-ção do grande oleoduto que tineas jasidas petrolíferas soviéticasà Alemanha Oriental, a Polon-la.a Hungria e Tchecoslovaquia, re-presenta uma iniciativa mantí-da financeiramente, em grandeparte pela URSS, q«e teve re-flexos positivos na economia dossimples países.

A concessão de empréstimoss longo prazo; a assistência técnica na elaboração de planos alongo prazo, uma certa prõgra.mação ás. trabalho intento do

não evitúvel meta dg q*wA<i»«.economia que asprèu a safa: deum prejudicial e perigoso iso-lamento.

Banco Internacional, convtastbilidade valHtária, pesquitsas dedivisas prezadas estrangeiros,proporcionado progressivo dospreços e uma economir. dg mer-cado: sáo todos co»eeitos bas-tantes burgueses e cafritaitaas.Mas, no momento em q«e aURSS, para corrigir os próprioserros econômicos i»GeWM_, éobrigada a agredir o mareadolivre eom centenas > de tonela-das de ouro, não pode fugir aoaeconomistas sorie. cos a grerccotradiçSo que isto l«do repre-senta para um sistema colefci-vista de fundo marxista; mas aomesmo tempo não pode levá-losà conclusão de q»e muitas coi-sas devem ser revistas neste nô-vo sistema. E é justamente istoque parece estar se verificando.(ANSA-DÇ)

Fuocioiiúidas da Caixa Eco-nomica, esposas e filhos de

I servidores inauguraram n« no-1 va sede, em construção na Av-

Rio Branco, o seu Baear de Ná-tel, realizando vendas em be-nefício do Hospital MárioKroelf, para cancerosos. Milha-res de trabalhos artísticos earte&aaais estão sendo vendi-dos no Bazar.

A inauguração reuniu toe-nas de personalidades e oon-vidados especiais. Bntre os tra-balhos expostos M desenhos,pinturas, vestidos, roupa de ea*ma e mesa bordada, pinturasobre porcelana e outras va-riedade*.

O Baaar de Natal, onde i»sp-tos carioeas começaram naocatião a adquirir seus pre-sentes natalino a, não tem íi-nalidade lucrativa. Foi organi-zado por um grupo de senho-ras liderado pela sra. Nair Cas-tilho. esposa do presidente daCaixa Econômica, auxiliadapor funcionárias dá instituição,a sua renda reverterá para oHospital Mário Kroeff, o úni-co hospital de cancerosos, em

• lodo o mtmdo, que aceita do- I

BAZAR DA CAIXA

entes incuráveis. O llosjwfcáestá ameaçado de despejo ,vive uma de snas maiores cri-ses financeiras.

Afora os trabalhos artawt-nais. estão expostos brinque*dos e donstivos diversos, pai**ve^da n preço inferior ao d.comércio regular.ACONTECIMENTO SOCIAL

A inauguração do Bazar tS*Natal foi um acontecimentosocial que reuniu, além do pre-sidente da Caixa Econômica csra. Nair Castilho, economi.rios, médicos como o dr. Má-rio Kroeff e o dr. Alberto Con-tinho, presidente da Associa-çáo Brasileira de Asslstênci»'ao Câncer, a si*a- Heloísa Mar-sillac, víee-presidente em exer-cício da Legião Feminina d.EducaçSo e Combate ao Can-cer e a viúva Orlando Dantas,en. e outras personalidades.

0 Baaar de Natal ficará abérto, por toda a semana, de Wàs IS horas, junto As obras dasede nova da Caixa Econôml-ca- 110 quarteirão vizinho aoEdifício Avenida Central, ladoda da Avenida Rio Branco. I>e-verá ser encerrado sexta-feira,

ise.?;?^

Mas há taavbéui um outro gea-ve obstáculo, q«e os economi»-tas do mundo comuofc. a devemsuperar: a questão dos preços-Como é sabido, os preços nosfcíloma coletivista não _fe> de-terminados pelas em^ênetas domercado, mas sim pela avaÜa-çáo freqüentemente afh&ia _Sosó às leis da procura e da oíer-ba, mas prlnciDálmeBte dos.custos d€ produ-; t \ da (ftí^wal-bilidade, no valorv— Iringeco do-produlo c assim por diante. Ca-da país determina set»elba«tospreços-em base aos próprios ra-lôres internos, dirigidos a es*i-mular parita-naries setores de ati-vidade a desencorajar outros,independentemente dos exigên-cias do mercado. Chegar a H*nsistema comum de preços nointerior do campo socialista èsem dúvida o primeiro e indis-pensável passo para aproximarsucessivamente as cotações da*quelas do mercado mundial,mie permanee. em definitiva a

^Xv^J)j_*^>-^*>4^__.>---i^.'.,"-^.':*a«'•^¦'^¦''•'¦¦;JBÍÍfc*flfF?fl|M^ffiji',W .¦-.-.... tg>y.fif|-»i--j.-if..... ¦.-... .,_-- .,,._*...,,1 '-/-*/r;JK}MSffjMj>

¦ ¦ ;¦ ..vs.. rf..-,..,.fi..... -.-^^*fa_aiJi3S5<¦ • ¦ *st^s^K^^^yp-^'rí"&*_¦'!_Si^_w_SdE^BSEBo5t__!B^^s^^_TO8_s^^_?>'_?•

A esiíôsti do .si: Jerònimo de Cqstilho, preside nie da Caixa Econômica, sra. Nair de Castilho,at1 iodo tki 90. Oscar Santos, Consultor .htrídi co da CE, e de uma funcionária coierboradora,

em fftm*a atividade no Bazar de Matai da instituição.

QtxmitZafi&m, U de rtsnsemlwo _. Vm — 55® — 3

Page 6: anoCarioca - BNmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1963_10965.pdf · Frí-iik Sinatra quando êste íoi seques-irado, não pode identificar positiva— mente qualquer um dos suspeitos

¦¦ __ _____________________________^¦¦¦»¦»»—^——-»-—---—--- «

étnica da cidade - crônica da cidade - crônica da cidade - crônica da cidade - crônica da cidade - crônica cta cidade - cronka da cidade

«O SUBCONSCIENTE...,| HI— —I—.ir. ....

— A gente nunca deve dizer "desta

água não beberei". Viram agora o Amaral

Neto? Falou o diabc da antiga Câmara j.

dos Vereadores, jurou por tudo nesta vi- \>

da qwe jamais botaria os pés na velha ;

Gaiola de Ouro... pois bem. Outro dia, ;

na sexta-feira, com a cara mais deslava- j.da deste nutrido, surgiu em melo à ses- ;>

são. E "como quem dá, leva saco pra apa- ;;

nhar", ouviu poucas e boas. Os deputados ;

petebsstas cairam-lhe na pele, taxando-o ;de "deputado do IBAD", deixando o an- j.

¦-•• de «itigo "médium" de "araque .cachorro que virou a lata!

com cara

^^•j*»-**»-''*»*»***'-**'.**-»1*.*'^ » -**¦*»#¦»+»,> r

Energia: situação Abastecimento cFágua { Guanabara é Notíciacontinua instável normal foi boato: DÀ

Continua instável a Situação do abastecimento de energia

elétrica ao Estado da Guanabara.Conforme informações oficiais fornecidas pelo Serviço de

Relações Públicas da Rio-Lighl, o nível da Represa de Lajescaiu ontem, eêrca de 59 centímetros, não obstante a Vazãodo Rio Paraíba do Su! ter se elevado mais vinte melros cúbi-

cos por segundo, beneficiado pela precipitação de chuvas na-

quela região.CORTES AMADOS

Que história é essa de "médium de araque', Conse- i

lheiro? perguntou-me o Frota Aguiar. Essa eu não sei, nao! ;;Filei um palhinha do Frota - êle é dos meus, fuma «,

palhinha também - e depois de ter riscado fogo no is- ;.

quelro de tripa, expliquei: vO Amaral, não sei si você sabe, andava numa lona S

qua dava gosto, lá em Niterói. Editava um Jornateco, o j,"Avante", órgão galináceo, porque êle, nos tempos das va-

j;cas magras, era bicheiro... _-.„,.._

Bicheiro, Conselheiro? perguntou espantado o Fiola. S

Quase Frota quase... Bicheiro não "Intrega a lis- í

ta"' Pois o Amaral era também camisa-verde, mas pra .

se "arrumar". Mas como as coisas estavam difíceis, ele,

arranjou por intermédio de um colega dos associados, ia-,

zer umas "focagens" no "Diário da Noite". E foi ai então

nue surgiu o Amaral Neto em "Reportagens de Alem Tu-

mulo", êle próprio "recebendo" o espírito dc Vitor Hugo!

O Jair Martins lem tudo isso na sua famosa mala, ou en-

tão basta ir à Biblioteca Nacional e manusear a coleção do"Diário". , , •. , „

O que, "seu" Conselheiro? Não sabia disso! disse

o Frota espantado. ,—É "seu" Frota. "Quem calça o sapato e que sabe

onde lhe aperta o calo"! Êle sempre foi um sabichão! De-

pois fundou o órgão líder da Imprensa-marron, o Maqtt-S .

Não podia haver nome melhor: maquis, órgão maqui.. .ave-

lico' Falava mal de todo mundo, ofendia a torto e a di-

reito mas tudo com uma finalidade: subir, galgar posi-cão,

'mesmo a custa da honra dos ouiros! Quem sabe da

vida dele é o Pinoti. Pergunta ao Mário Pinoti quanto ele ;,levou cia LBA para que o "maquis" não lhe baixasse a <j

jfonca...O Frota cocou a cabeça, chamou-me para uw canto, e

confidenclalmenté me contou: ¦Conselheiro: fica só enlre nós dois, ouviu? Nao vai

passar adiante, porque eu sou incapaz de falar cia vida £

alheia...Pode contar, Frota.. .eu sou um saco sem luiulo...

E o Frota, acendendo o palhinha que tinha apagado:Outro (üa, quando êle veio à Assembléia, no meio

daquele tumulto em que se viu envolvido e foi alvo, pena-lizado com a sua situação vexatória, tina deputado federal

sendo gozado pela oposição, procurei afastá-lo do plenário.Maneirosamente fui a êle, e assim com parte de siri sem

unha, convidei-o:Amaral... Vamos tomar um caie?...

E êle meio perturbado, ainda com velhos complexos:Não, Frota, obrigado! De café, o que tinha áe to-

mar..., já tomei!...

Fontes do Conselho Nacionalde Águas e Energia Elétrica dis.se, por outro Indo, ter aquele ór-_ão fideral • recebido comunica-cão dn concessionária Kio-Li(rhf,em que esta afirma que com aajuda de cerca «Je 200 mil quilo-watts/hora do Sistema São Paulo,foi possível "debelar temporária-mente a ixise'*.

No mesmo cor-jujiiçado, a Rio-Light asseverou que poderá sus.tisitar o abastecimento norma',até o fwi'desta semana.

INOTABTLrDADEA Rio-Light iivlormou ainda,

que é imprevisível a cOutinHaçüodo abivalecimento, "assim emcan-ber precário", uma vez qne

a situação provocada pe+ü csfcia-gem tem sido instável.

Ontem, o Rio Paraíba do Sul,cm Barra Mansa, deu vay.iio a160 metros ciíbicos por segundo.À represa de Lajes, por aua vez,era registrado o nível de 39 2,52metros.

NSo obstante, continua se ele-valido a es-a-la de consumo deenergia elétrica na Guanabara,sondo adotadas medidas «ie «-mer-gencia para evitar os cortes.

Conformo se apurou, nenhumamedida ft>i tomada para se fazera poupança: a cidade tem perma-necido acesa t<Jda a noite, coma_ ornamentaçôfs funetonan-oplenamente.

Continua completamente seca a Guanabara apesar dasrepelidas entrevistas que o engenheiro Veiga Brito, diretordo Departamento de Águas concedeu nos últimos dias da se-

mana que findou. -riA promessa de que a pariu- de segunda-f»n*a não mais tal-

taria áaua na cidade, pois, o rompimento da Adutora do

Guandu" que se havia verificado já estava qoase que total-

mente fechado, não se cumpriu e, até o momento o cariocanão sabe ao certo quando será normalizado o arbastecimentod'áaua da cidade.

ROMPIMENTO

Lotações da Zona Suldeixarão de circular

AVISO AOS NAVEGANTES

A alegação do DNPS awte a greve do pessoal do SAMDU,

é gozada! ,. ,"Suas reivindicações não podem ser atendidas porque i

o regime do SAMDU é de legislação trabalhista, e náo an- l

tarquico!" Como piada é boa! Então quer dizer que o l

_ diploma de médico que trabalha no SAMDU vale menos l'•'.

que o do que trabalha nas autarquias? Quer dúter que o

_ funcionário do SAMDU apresentando sua carteirinha fun-

cional no armazém tem um desconto especial no feijão e

na carne seca? Isso é que é o tipo da "burro.. .craoa"!

Os lotações «jue i--rcul-.ii naZo-ua Sul da cidade serão mesmoextintos pcüo Servi<^> de Con-c-sssõ.*.' desaparecendo por coni-pltHo a partir do dia 1." de mar-

4*«*De acordo com as determina-

ções <ia Secretaria do ServiçoPúblico da Guanabara, os lota-ções c micro-ônibus, que fazemlinha na Zona Sul deixarão defazê'o, sendo substituídos porônibus elétricos e a óleo diesel,estanco assentado também a te-tirada dos bondes da Zona Nor-te, também trocados por ônibuselétricos.

Dos 2.450 lotações, 603 mi-cro-ônibus e 819 ônibus, poucosrestai ão já que o serviço de con-cessõ-s não fornecerá mais li-cença para a circulação nas li-nhas da cidade, estando a medi-da já com data marcada par

. ser eo.icr.zida.DECRETO

Dc acordo com o decreto 55,de 13*8-63 no seu artigo 3." foi

publicada, ontem, uma portariano Diário Oficial do Estado on-de a Secretaria do Serviço Pli-blioo estabelece que só os lota-

ções dc tamanho grande comcaracterísticas e dimcnsees pró-prias de um coletivo será trans*formada em ônibus e seus pro-prielários deverão responder atéo dia 31 ile dezembro se queremou não explorar o serviço deônibus a óleo cbicsel.

Ser.ío também fiscaliza «os ri-

gorosamente o número de pas-sageiros em pé. não sendo per-mltido superlotação, sendo estetrabalho da responsabilidade doGTG antigo Departamento de

Concessão como também todasa« no: mas a serem observadaspelos ônibus a óleo diesol e elé-tricôs.

O engenheiro Veiga Britoem insistentes e repetidas de-clarações à imprensa culpoupela falta d'água em que seencotra a cidade — como sem-pre aliás — o rompimento daadutora do Guandu «, que oforte calor, e con-seqüentemen-te. a alta temperatura »ão per-mitiam um conserto mais rá-

pido mas, que a partir da*úl-tima segunda-feira a Guanaba-r« teria normatf-ada sua dis-tribuição do líquido, o quenão aconteceu.

Como sempre, a cuèpa re-ea«i nas adutoras — rompi-mentos — mas quando se anun-oía o seu conserto e a norma-liaeção da distribuição d'àguanovamente o carioca vê quetudo não paesou de mal- umadesculpa do diretor daqueledepartamento responsável pe-la distribuição — ? — d'águaem toda a Guanabara.

CIDADE SECAApesar de todas as promes-

sas e entrevistas, o cariocaparece que terá que esperar o

dia 27 de março de 1-965 às 10horas manhã con_orme marcouo governador Carlos Lacerdapara que possa ter água emsua residência, pois. no mo-mento, toda a cidade se en-contra seca e sem • qualquerpossibilidade de vir a ter o li-quido dentro dos próximosdias.

Do Leblon a Santa Cruz, Iro-.dos os bairros estão Completa-mente secos e, a populaçãoque paga um imposto cMágUacada vez mais elevado tentareclamar junto ao Departa-mento de Águas q«e nem ate"-der o telefone não atende mais,para não ouvir as reclamaçõese os pedidos daqueles que pa-gam o imposto d'ãgua maiscaro do Brasil.

OS ASTROS INOrCAM:

Astrólogo diz que Fluvencerá Fia de goleada

O Fluminense será, segundo o professor Sousa, campeão

de 1963, conseguindo v*db. vitóraa esptrtaoittei- sóbre o Ffaivncn-.

go, de acordo com os cétówlos raa*temátíeos dos astros.

O professor Fclício Batista dc Sousa, mais conhecido co-mo "professor Sousa" disse ao DC que embora seja diíiciluma previsão aslrológica em caráter coletivo, e por isso mes-

mo nenhum outro astrólogo quis correr o risco de se mani-

festar neste setor, cie astrólogo que é, e dedicado a sua ciêii-

cia, resolveu dar especial atenção neste parte da astrologiatendo já obtido vários exemplos onde os resultados de seus

cálculos astrologicos tem sido certos.

FLUMttN-ENSE 63

JactosBAC-111:Bramff

e brinquedo:roupa

or$

penhJovem tentou

suicídio

í Por determinação do presi-dente João Goulart, que auto-xizou, também, seja a medi-cía transformada em tradiçãono mês de dezembro, a CaixaEconômica devolverá, a par-tir do dia 13, todos os brin-

quedos, roupas c ferramentasdo trabalho, empenhadas até30 de novembro último.

Os srs. Jerôriinío cie Casti-]ho c Spartaco Vargas, res-

pectivamenté presidente c di-retòr cia Carteira de Pcnhò-res da Caixa Econômica, in-formaram ao DC que a deci-são do presidente da Repú-

' blica visa a proporcionaràqueles que, durante o Natal,não podem comprar brinque-tios para seus filhos uma

• oportunidade de reaver osI que empenharam. A emoção

por que passaram vários paisI dc família ao retirar os brin-: quedos, bonecas especial men-I te, de seus filhos em 1961, foiI também üm dos fatores que

levaram o presidente a tor-I nar a devolução uma praxe.

DEVOLUÇÃO DE MILHÕESOs objetos que vão ser de-

; volvidos, brinquedos, roupas! e ferramentas de trabalho,

checam a quase três milhõesdè cruzeiros, todos empenha-dos nas agências da Rua Pri-'

I meiro de Março, Praça da> Bandeira c Madureira.

Os brinquedos penhorados— segundo afirmou o sr. Spar-

'¦ taco Vargas — atingem a doismilhões e meio de cruzeiros:rs roupas c enxovais, a 245

mil cruzeiros; c os instrumen-ias profissionais somam 250mil cruzeiros.

A devolução terá início dia13)' sexta-feira, nas três agê-n-cias — Bandeira, Primeiro deMarço e Madureira —, semônus para os mutuários.

Audácia dos ladrõesna Central

Pessoas que viajam pela mu-dru_ada, nos trens da Central,principalmente os "paradores*.

têm solicitado à nossa redação,a, divulgação de uma nota, nosentido dc ser solicitado à Admi-nlnistração da estrada, um sev<*-ro policiamento nos elétricos,bem como nas plalatormas dasestações, a fim de dar caça ao*,ladrões, que agem acintosamente.organizados em quadrilhas, assai-tando p máo armada. Promovemeles momentos de pânico, dissl.mulando qualquer fato inverlilt-co, visando melhor ••conversar"

suas vitimas. E, a» vezes, quandoencontraram resistência, pro-curam intimidá-las, como a_reu-soes físicas e armas que exibem.Urge, pois. com urgência, umamedida enérgica d.s autoridadespoliciais.

A. jovem Vilória Hegina Mal-rikard (solteira, 20 anos, RuaMarque, de Abrantes, 8- — cas'i11, nn Flamengo), tentou, pormotivos ignorados, o suicídio aof.ngulir vários comprimidos demn barbitúrieio. Socorrida por«¦eus familiares, a jovem foi con-duiidá ao Hospital Miguel Cou-to, onde foi internada. O 3."Distrito Policial registrou a ocor-rência.

RondaGuerra — transmitiu ao detecti-ve João Coelho, da Delegacia deNilópolis, o nome do assassino,que lhe foi revelado por

"Amen-

doim", antes de morrer. O detec.tive conta com boa pista paraprender o criminoso, nio que-vendo, todavia, revelar o seu no-me. para nSo prejudicar as suasdiligências.

"O Fluminense vencerá oFlamengo por larga vantagemno marcador, sendo esta previ-séo dos cálculos matemáticosastrologicos. muito contráriasà minha vontade, pois sou tor-,cedor do "Mengo". Não acre-dito ern erro po-rque os es-tudos numéricos dos astros sãobaseados eni fatos e por issomesmo "ão houve erro nas pre-visões que fiz do Bicanipeona-to do Brasil, na invasão deCopacabana por tuna avalan-che dc areia. n« revolta dosSargentos em Brasília, na orise ;politica de 1 de outubro, »á'vilória de Ademar em S&o jPaulo, na morte do Papa JoSoXXIII com data prevista, naeleição e renúncia de JânioQuadros, na morte de Kerawdye muitas outras previsões cei-tas". acrescentou o astrólogoSousa. i

ASTRÓLOGO ;

Sendo carioca de nascinven-to, sentindo vocação astrológi-cas, o professor Sousa, dedi-coirse aos estudos da mesma-

desde 1958 e já é consitâwaãoautoridade no assunto, man-tendo um programa a-troiógi-oo numa emissora carioca, »en-do também jor-n-to-ta atem" deter exiercldo vários owtrtui pro-fissões.

Foi ai-avcia-o em Dallas, noTexas, o programa de fènanoia-mento para aquisição, na Gr&-Bretanha, dc doze jactos BAC-111. pera Bra»iíf InternataonalAirwais, num valor total de 36milhões de dólares.

O presidente da empresa, sr.Chás. E. Board, informou epjeo financiamento consta deac«3.dos realizados com "seiscompanhias segtiradoms e i*mbanco de Nova Ioittue, pasraempréstimos num total de 20milhões de dólares.

ROTAS INÍ-ERNIrEDIÁRlASOs jactos BAC-111 (One.elr-

ven) serão os primeiro- a tra-zer a era do jacto para os vôoscurtos e as rotas intermedia-rias dos E-stados Unidos, ser-vindo assim às cidades meno-res.

A entrega dos novos aviõescsr&o iniciadas cm crutubro de1-9-S4, estenden4o-se até julhode 1.65. uando então a BraniffInternational AirwtMS estaráutilizado tjMase que escclusrva-mente aeronaves a jacto, nosEstados Unidos, como faz atm-almente na Anvérica do Sul, evem retjnltando <ím m-morasservas para o póbjieo e su-mentando a («ciência de i>pe-rações, prometendo a *t*-<_t**c&ode custos.

% Vai ac-a-bar oS. J. do SESI

O sr. Haroldo Corrêa ReisCav-iiloa-iM, quer acabar com oSei/viço Jurídico do SBSl nacio.nal, nesta época de ilrtiouldadesfinanceiras. São centenas deservidores, todos com familias,que fofão ti"1 p-w-imo Natal.

Convém frisar que os maio-ro» prejtKlieíHlos sefão os peque-nos servidores desse Serviço, :v-to é, contínuos, serventes c tri-baínadores. .

Ensino no__nalO deputado Francisco Gama

L«na riiwv.-) carta ao diretordo Instituto de Bduoução c dc-mais escolas nof-maLs rcr.ieten.do projeto s<3J>re o ensino nor-mal Nesse projeto, Gama Umanüo é corttrá,rio ao ingresso dasnoi-nia-listas esiadttais no nva-(íistério primário. Alhis o pto-fessor Gama Lima muica foicontfáFio ao ingresso das n»r-nalistas no nni_is«-)io. r&p-llia-ram o boerto, mas esse boatomorreu no íioscedouro. GamaLi«*>a alem de an-tiBo n*i«_«*re doInstit-to iie Educação, Boi n<+-raninfo de uma turma ite 7.0profcssorandas.

Cargos ae-wmwláveisE' lícita a acúmuíaçãò de

pi*ov«siítos dos oírgos de Assis.t_tt»e de Ensaio Fedoial e iteMedico do Estado da Gutanaba-ra, resolveu onlerm a ConHssSpde Aonmtrtação de Cargos »oapreciai* o pedido deEftbio Gar-neiro dc Mendonça, altt.il di-r-bor do Instituto de Assisten-cia ao Servidor do Estado.

Obras sem(_*0-_Gor_ênoia

Contrariando o Código deCoutttbilidade do Betado;'a SDR-SAN assinou ontem novo tòr-mo aditivo a contrato de obr.isjá em execução. Trata.so dosserviços de construçíio da Ave-nida Maracanã — trecho oom-preendido entre as ruas Pintode Figueiredo o Major Ávila— trecho do respectivo canal.Nessas obrns, sem con-corrén-cia o Eslado vai gastar CrS5.765.053,50.

Alterado o Reg. dasíeiras-livres

O governador cm decreto deontem, aJterou o regulamentodas feii-as livres do Estado. Noartitío 2.', determina que o rc-presentante somente poderá sero conjugue, filho, genitor ouinnfio do feirante, salvo nor, ca-

¦ aos em que lambem poderá ser! empregiailo registrado na matrí-; cuia. A licença para tratamon.* to dc saúde, quando o afasta-

nioi-to fôr recomendado por íníúiiko tio E-H'tKk)t no c»x\>.'_!_-eio jdo seu c«m_o p»btko, ou pnr (méoioo credenoiiKto p<alio dr. 2gão da clanae, r_pi«èet.Wi«ivo ?dos feirante.s. com aprovação da ?Secretaria de Economia, t-aben- tdo ao diretor do Depart aáfttn- <to do Abastecimento concede; ia licenpi por pr»_*o nüo *w~. »rior a 60 dias, r«nová*vel poi jperíodos do 30 dias. í

Re(ere-^e aiiM^a a liceiiç.i iie >20 dias pnra tratar de rn<i*r-*-*e** íparticulares. ?

DER: to_íifeé«i obaFas \sem co*noor*reRoia i

Ate o Dcp»)tajiíonto de Es- >tiiulas de Rodargem ©s'ã contra- _tando obras sem conconjêncin ipàblba, como dete<-mma o Có. ?difto de ConbabírkliKle do Esta- Jílo. O diretor do DER, on.ee- inheiio Joiije Bíhjoi*, qtle perce- Jhe ilois vencimentos, ailifm da \giatiíieaç5o <to efiretor, pouco Xaparece em seu gabinete, mas 2parti assinar coniraHos sem ci>n- zcotnvoeia, imwva ítté hoHt. Ain- Jde onfc.ni. o "Diário Ofieinl', 4jióigiina 2'3-ill, pn-blica o cosiífii. ito 830, pítía «ybras ooinplemen- Jtiifes ílo projeto d<i*rmíttv*D de *.cifenagfn) das ruas Sete dc Mar-oo e Teixeira de E,l«i^as em q.t!_o Estado \*«i gostar G4i> ....2O.'«5.6,O5,00.

E-stím^k) CK» 'iv?

ArtesanatoFoi promulgada ontem a I.ei

Gofma Lima q»e itetofina o t*>. io Es»ado itímulo ao artesanato

Art. 1.» O artesanato rece-berá, de pade do Bstádio, obest'íim*S>s e a CMOperação j»c-cessaria a sen desen-volvimcn.io.

Ait. 2.i — Para*o atendimen-to ao que deleiinina esta lei,o Poder Executivo, em- reguitimemo a sor baixado dentro desessenta dias após a sua pio-mul.ação, orgariiraiá o Planode Kstlmulos ao Artesanato naGuanabara,

§ 1,« No PUiao de Estímulosa que se refere o presente ar.tigo, serão relacionados nsocupações por éle atingidas cdiscriminados o incentivo c aa.cooperação a lhes serem pres-lados.

§ 2.'* Anualmente será pro-movida pelo Eslado uma exp»-sicão dc trabalhos de seito ar-tesães.

Art. 3.' Esta lei entrará cmvigor na data tlc soa publica-ção, revogadas as disposiçõesem contrário.

Assembléia Legislativa do Es.tado da Giiunabiira, 3 de outu.bfo de 19-3. — Raul Brunini,presidente.

7 »_^W*'<SM*^#^i-r**^**»*l^^

Mais adi-aiHo. disse, queal«Sm «ie ter cepteaa da vít«)riado FlrUminense em W68. osastros também 1'he _*3o fa-vorá-veis para 1964, segr»indo*se oFlamengo e Botafogo-

I Flu é campeão

I

SESSÃO SOLENEDO SUPERIORTRIBUNAL MILITAR

Está niai*cada parn hoje, às15 horas, a sessão solene doSuperior Tribunal Militar des-¦tina da à Po;:se do ministro Or-lando Ribeiro da Costa.

O novo membro da mais ai-ta Cone de Justiça Militar dopai.s. foz toda a sua carreira na•própria Jus|i<;a Militar, ondeingressou como adjunto depromotor, galgando todos ospostos através- da serenidade e•firmeza de seu.s julgados.

Como magistrado da 1.' Au-ditóriá da Aeronáutica, inte-St-oij a Pôroa ExpedicionáriaBrasileira como juiz togado doTribunal Especial de Justiça e.ultimamente funcionava comocorregedor da Justiça Militar,quando adquiriu o direito denomeação para o mais alt°cargo cie sua carreira.

I

Morreu marginalque se dizia "PM"

Faleceu no HCC, o marginal,Jorge de Oliveira conheclido por-"Amendoim" que, conforme noti-ciamos, estava internado comosoldado da Policia Militar daGuanabara, eom ferimentos noPbdome, braço direito e registoglúlea, e, segundo declarou naépoca, foram produzidos por umconhecido bandido de Ricardo deAlbuquerque. Os derleetives Jar-dlm e ÒBcariinho, da Seção deRoubos e Furlos do .'íl."DPi estl-veram naquele nosocômlo e reco-nheceram em Jorge, o perigosoassaltante de entorpecentes epungulsta. Juntamente com outrofacínora -- ''Plínio de tal" — ti-nha uma "b<*»ca de fumo" na Fa-vela do Vintém, de quem as au-toridades policiais desconfiam tero autor da morto do "Amwi.doim*', pois, a vitima vitima vi-via com a esposa de Mauro Guer-ra, que se encontra na Penlten-ciaria da G3, cumprindo pena def)3 anos. e Plinlo, como antigocomponented o bando de MauroGuerra! talvez tenha recebido"ordem"' para liquidar o compa-nheiro de sua mulher. CéliaGuerra — mulher de Mauro

Preso o esteikmarárioOs detectives Amériico c Jar-

dim, da Seção de Roubos c Fur-tos do 31." DP. prenderam o in-divíduo, Ates Maria de Medeiros,vulgo "Chêta", casado, de 32anos, domiciliado na localidadede Caramujos, em Nova Iguaçu,quando pretendia passar um che-que saro fundos no comercianteManuel Pinho de Oliveira, esta-belecUlo na Estrada de Nazaré,em Anchieta. O estelionatàrlo,estava sendo procurado pelas au-

toridades policiais do Estado doRio, por 1er agido nu cidade deVolta Redonda, passando um che-que de 300 mil cruzeiros, contraa Caixa Econômica, que tambémnão possuia fundos. As autori-dndes policiais admitem o "Chê_

ta" tenha passado outros che-ques nas mesmas condições, eestfto -.guardando o compareci-mento das vitimas, para instrui-rem melhor o processo.

Colisão e duasvítimas

O luotorista Clovis TetseiraBarbosa (57 anos. Rua Ubirlaci,40 — casa 7), com fratura do crá-nio e contusões, foi internado noHospital Carlos Chagas. Dirigiaêle a camioneta chapa GB 6-06-C8, pertencente a empresa "RCA-

Victor". tendo o veiculo ao per-der a direção colidido com umaárvore, na Rua Cândido Benício,em frente ao número 2.981, emJacarepaguA. Em sua companhia,viajava o seu ajudante, Luís Fer-nandes (40 anos. Rua Batistadas Neves, 168 — Nilópolis), quesofreu contusões e escoriações,ficlantlo internado, também, noHCC para observação. 32." Dis.trito Policial registrou a ocor-réncia.

¦^*-h#**««>'*»»*r#-»*>**r*f

Roubou o auto efoi detido

O ladrão J osé Alves Martins,vuteo "Mico Sul", íoi detido porguardas da Policia Rodoviária,quando abastecia o auto "AeroWillys", chapa ES 1-02-09, numpiinto de gasolina, após ter pas-sado p-ía . barreira de fiscaliza-ção da Estrada Rio-P«nrópolis,ocasião em que dois moteciclis-tas resolveram segui-lo c vierama prendê-lo. O "puxador", queviajava em companhia dc doiscomparsas, os quais conseguiramescapar, confessou ter roubado oveículo do comerciante Francis-co Gil, na Rua Barão de Triunfo «n. 115 — em Duque de Caxias.

Vítima dedes-dratctção natos-re-i

noHGVQuinze foram os casos de de-

sidrataçSo registrados ontem, pe-lo Hospital Getulio Vargas, sendotrês considerados de naturezagrave, ficando as vftimas ali in-tornadas, enquanto um éibito fô-ro con_tata<k), A tarde, ocasiãoem que faleceu o menor JoaquimJadir Simões da Silva (4 me-s«, Rua Goitã, 39-A — Paradade Lucas).

Comercianteassassinado no

escritórioJ*isiiério envolve a morte do

comerciante Fernando de Araú.jo Penas, que ontem, foi oa-contrado morto em seu escrito-rio, localizado na Rui' SenadorDantas n" 41 — sala 207, quan-rio ali recebeu uni tiro na testa.Ao local compareceu o comissá-rio Bruno Dovinski, do 3." Dis-trito Policial, que nada conseguiuapurar de positivo para elucida-Cão do crime, tendo providencia-do. a remoção do corpo para oIML. Ao encerrarmos os nossostrabalhos, falamos com o detee-tiive Orlando, do 3.m DP. que nosinformou nada de concreto te-surgido para a identificação-«tocriminoso. A vitima era casadoe tinha 34 anos.

T^fil**. íl

$SÈÈÈÊÊÊs\m

O homem quesabe demais

EXCiasiVO:' ¦ -¦-¦'....,-:.--. ¦¦¦•¦¦"¦ -.-:•;:-'.-:¦ •.¦•:-¦.-:• i-v/:**

m

TIMBAÚBA (da equipe do DC) fe

Àlarga-se a onda verdeA onda verde eslava se espraiando por todo o país.

Como awrrtect-ra com o eomuni-mo, que tinha células extre-mistas em t«3da parte, o extremismo verde, melhor organi-zado, se espalhara de tal forma que era difícil encontraruma cidade, um lugarejo, onde não houvesse uma represen-tação do pcfrtido do "sigma", com seus estandartes, partida-rios vestindo a camisa simbólica, bandetrolas etc. Depoisda tentativa frustrada aqui no Rio é que se veio a conhecera ação do integralismo em outros pontos do teii-tório na-ciorral.

NA BAHIA

Segundo o "Professor Sousa",astrólogo carioca, o Flumi-nense vai golear o Flamengoe sagrar-se campeão. Dissemais: "o Flu vai bisar em 64".

I f+++++m++#++m++++++++0+++i++++ary++++++*++_.

DC —¦ Quarta-feira, 11 de dtrzembro de 19*3

Bahia receberá

100 toneladas

de leite em póA Bahia vai receber da Cam-

panha Nacional da MerendaEscolar 100 toneladas de lei-te em pó, destinadas à refor-ma do program* de merendanatfuele Estado.

O sr. Misael VteAi-a de Me-lo, superintendente da Cam-

panha, obteve, da Secretaria dáEducação do governo baiano,a promessa áe ampla co.abo-ração para o transporte do ki-te q«e esta em São Paulo. Es-ta sendo cogitada a utilizaçãode navios da Companhia deNavegação Baiana.

COOPERAÇÃO

Ao regressar de Salvador,onde tratou do problema, osr. Misael Vieira de Melo de-clarou que a Campanha P**e-tende, no próximo ano, aten-der a todos os municípios baia-nos, contando para isso eom acooperação da Secretaris deEducação, principalmente no

qu_ se refere à mão-de-obra,transporte de gêneros e íor-necimento d alimentos com-

plementares e combustível, tu-do de acordo com ajuste fir-mado, recentemeate, entre aCNME e «3 Estado.

Elementos da extinta AçãoIntegralista reuniam-se, clandes-linamente, em São Salvador como fim de dar os primeiros pas-sos em favor do golpe qoe esta-va cm ptjrspeciiva. A políciabaiana conseguiu deter 18 ele-mentos do ''sigma", presentes àreunião. Em oonsijqüéncia aosdepoimentos tomados e em taco«Je documentos apreendidos ochefe de Polícia da Bahia resol-veu excursionar até Cachoeira eadjacências, zona irradiadora daconspiração. A viagem do che-fe dc Polícia causou tarnsloinosaos conspiradore., provocandoa fug*.i de elementos que estavamcombinando a desordem. Em

pouco as autoridade estavam deposse dos planos da mazorcá. Asenha adotada <a*a "Bstrércilo,

Mari-íha e Povo" a qua. seriaespaíbada por 1o«Jo o país atra-¦vês «le tran,smi_so.as dc rádioamadores. De dilig<5nok em dilr

gf-ncip. a polícia baiana chegoua descobrir, na madrugada de11 de março de 1938, uma reu- jnião de integralistas em Cruzdas Almas, junto ao ««mitériolocal. Os partidários do "sigma"

<3stavam aguardando a «Aegadado chefe de Murkiba para serdado o sinal convencionado q**»Sera o espoucar de um fogue-te es-

pecia'.. As invesliga«*ões se es-tenderam pelas cidades de Mu-ritiba, São Felipe e Afonso Pe-na o que propiciou *a prisão demuitos conspiradores e apreen-são «fc farto material bélicoconstitaído de fiteis, r«v«5**e*r*es,punhais, sabres, espadas e aben-dante munição.

SANTA CATARINA

Foi no distrito de Garibakii,município dc Járâguá, que oselementos integralistas estavam

se preparando para integrar *o

plano subversivo qoe devia es-

tmirar. ao mesmo temço, emráriaíi parles do país. As invés-ligações puderam apurar queciírca cc 200 integralistas ah seencontravam preparados paramarchar sobre a sede do muni-cípio, dispostos a tomar contadas repartições públicas. A che-gada, inesperada, do tenenteLeonidas Hcrberster., delegadodc policia, acompanhado de vá-rios soldados promoveu uma de-bandade geral, internando-se aiiuiior parte dos conspiradoresnas matas vizinhas. Cinqüentados conspiradores foram presos emandados paia Jaraguá. O pri-meiro a fugir foi* o comandan-te da "policia de choque". EmBrik-xjne foram feitas, também,várias prisões de conspiradoresentre os quais estava Ivo M^se-mann. chefe local do integra lis-mo. Em Lagwmi foi preso o mé-dieo Antônio Mussi que eta ochefe do partido verde na loca-Iidade. Bm Joinvrle foram prê-sos o escrivão da Coletoria Fe-dera!, losé Coelho Ramos e o«somandante da ''polícia de dio-que" 'oca! I. Sobumack. Todosestavam encarregados de fazerex«plodir o movimento subver-sivo nas referidas cidades logoqoe .«icebessem pelo rádio ama-dor a senha combinada.

NA PARAÍBADepois do fechamento da se-

de da Ação Integralista a poli-cia paraibana começou a notartjue elementos graduados do"sigma" vinham se reunindo emvárias residências e casas co-mererais. A técnica compreen-

dia o agrupamento de 8 a 10pessoas, reunidas em moradias eque não despertaria as suspeitasdas' autoridades. Desta formacentenas de conspiradores se en-contravam em uma mesma bora,sem causar alarma. Seguindo osinformes fornecidos através deuma denúncia as autoridadeconseguiram localizar todos ospontos de reunião. A indentifi*cação dos conspiradores não sefazia através da camisa simbólt-ca nem lão pouco do "sigma".

Os homens se identificavam poruma gravata preta especial e asmulheres por um laço da mes-mn côr preso à blusa.

KM MINAS -G4&RA4S

Um dos chefes do movimen-to integralista era WashingtonLima Bruzzi. figura coniecidis-sima em São José da Lagoa,onde residia c clinwava. En-traindo em ligação com AmaroI.atrari Filho, de Saborá, comêle <c encontrou nesta cidade.Amaro, na qualidade de chefesuperor, deu-lhe instruções »respc*t'o de como agir em SãoJosé da Lagoa, quando reben-tasse no Rio a inlentona o quedeveria ser anunciada por uniaestaç.lo de rádio carioca. Entreos doí:: conspiradores ficou cs-tabelecido que devia ser isolada aagência do telégrafo, destruídasas linhas teiegráficas e telefò-nicas e dinamitada a ponte deBroeoió, distante 18 quilóme-tros da cidade. Em Belo Mori-zonte apurou-se que os chefessupremos do movimento em Mi-nas eram o capitóo TeodomiioGaspar de Almeida, o tenente,da Força P*_bli<:a, Erico OWvei-

ra Barbosa e Oiavo Cardoso.Em face das declarações poreles prestadas foram presos cen-tenas de conspiradores. apieen-dido substancial quantidade dematerial bélico e conhecidas li-

gações dos extremistas verdesco»n companheiros em outros

pontos do país.

O PLANO

O plano subversivo elaborado pelos extremistas era bem

amplo. Tendo corno centro a então capitül federal, élc se

irradiava por todos os Estados numa organização impres*

sionante. Por isto, justamente, contavam os integralistascom a vitória de'aua inten tona o que lhes daria a posse do

poder. Felizmente a coisa falhou.

Page 7: anoCarioca - BNmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1963_10965.pdf · Frí-iik Sinatra quando êste íoi seques-irado, não pode identificar positiva— mente qualquer um dos suspeitos

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A bonila Márcia Kubitschek com os casais Márcio Braga e Rodrigo Lopes, em recente"dinner-party" c om os Pedroso.

SOCIEDADE BARÃO DE SIQUEIRA JR.

Mulatas deram 'show' em coqueteSandra subirá ao altar em maio

0 COQUETEL que o produtor Carlos Ma-citado deu no "ferrasse" de seus estúdios emCopacabana; na última segunda-feira, fòi con-corrido, elegante e com muita surpresa na pis-ia. Comemoravam-se 100 representações dò"Teu Cabelo Nâo Nega". Compareceram figu-ras conhecidas, artista:;, intelectuais, colunis-las e um grupo de "cigarras" em busca dealgo que, parece, não veio. O sucesso da reu-nião foram as famosas mulatas de CM, quetlcslilaram elegantemente, tendo uma ate meconfidenciado que seu vestido era um autên-tico Balenciaga... Machado feliz comentava;"Eu convidei çôrca dc 700 pessoas, mas pode-ria convidar até umas 1.500, pois êsle local éo único do Rio qne pode receber elevado nú-mero de convivas, devido à sua extensão ecapacidade". —e—

0 DINÂMICO paulista Caio de AlcântaraMachado recebendo ha próxima sexta-feira,num jantar no Jóquei, o titulo de "Homemdc Vendas do Ano". Toda a sociedade paulis-hina comparecerá.

•'-—ALGUNS casais paulistas eslão iniciando

unia série de jantàrés natalino'!, com o fitode receberem os amigos e presenteá-los. Sá-bado ultimo, os Giorgi deram para um grupodc 30 pessoas, e iodas elas levaram um rico"souvenir" de Papai Noel. Sua residência cioMorumbi estava festivamente iluminada decandelabros e mulheres bonitas.

0 GOVERNO peruano interessado na cont'pm rir caminhões e óinbiis paulistas da fábri-cu Klerci-des-Beuz. Uma missão circula no mo-nicmo cm SP com esta finalidade.

NOVA turma dò Rio Branco se diplomou.Houve almoço, discursos e a presença do che-_*. tio governo. Cada um agora estagiará novelho casarão da Rua Larga e depois terá fun-cáo no exterior.

.1 HÍPICA, qne andava em maré baixa, fm-rec* que agora ressurgirá com a nova direto-tia qw. a comanda. O presidente Luis Ciiima-

nies pede a n'ossa presença, amanhã, âs IShoras, para um coquetel jornalístico. Infeliz-uieiiie já temos compromisso, mas promete-mos que um domingo destes iremos dar umaespiada neste bonito |e elegante clube daLagoa.

ALMOÇANDO no Bite de Ouro o diploma-ta limar Pena Marinho eom amigos, na tar-dinha de ontem. Notamos que êle está maismagro, elegante e já bronzeado do sol do Ar-poador. Cheaou recentemente dos "States".

PARECE que eslá havendo um romanceentre a sra. Idiala San Domingo e o famosomor americano Bruce Çabot, radicado entrenós. Rumores correm e os dois não os des-mentem...

A ELEGANTE Maria Helena Raja Gaba-glia arranjou uati novo "hobby", ingressar nacarreira teatral. Por enquanto, organiza umconjunto de amadores, em sua casa, e passaos dias fazendo arte dramática. Ela para ocolunista: "Dentro em breve você verá comoserei unia excelente anisia..."

DENTRO eni breve à pintora Miriam Ala-Ia Queirós fará uma exposição em conhecidaGaleria desta cidade. Já eslão prontinhosquase' 20 quadros.

PROMETE o "reveitton" tio Copa, cujarenda se destina em parle ao Patronato ciaGávea, .sob o comando da srà. Leia Duvivier.Nomes "lop" patrocinarão o evento. Ei-los:,'lacira Tome, Teresinh;-. Muniz Freire, MariaHelena Raja Gabagtia, Baby Cerquinho, Mari-iu Pilangui, Lilian Xavier da Silveira e LedaRibeiro, entre muitos.

FIGURAS ligadas aos J-K informam q*teMárcia Kubitschek não Htm nenhum namorofirme. Apenas bons timiguinhos que lhe dãoatenções. De imtis a mais, ela terá que enfreu-lar, como assess&ra do pai, a próxima campa-nha JK-65, que nuiiio a absorverá.

MiiltO comentado o recentenoivado ii minha debutante San-dia Maynnk Veiga, filho tio in-dustruil Antenor Mayrink Veiga,uim u conhecido Sergi-nho Mu-chado, ..-.le namoro começou nácerca de um uno, no Itanhangá,jJiogicdiu e agoro levo o seu les-fecho com q pedido. PretendemCasar em maio próximo. Ltia-de-mel nos EUA. ,

•\ BONITA Fernanda ÁragSo

"<y> envia mais noticias parisien-«es; "Meu curso na Sorbonno éo máximo, ótimos professores cum programa bem intenso, prin-cipalentc de Geografia. E' o es.-tudo da Franco eni todas os seusaspectos e no continente curo-pcti. Depois de duas horas de nu-Ias diárias, o mestre passa "sli-des'. A professora dc CiênciasPolíticas me deu a estudar umal«se intitulada Problemas Sociais.c Econômicos Contemporâneos. Bssora, Barão'.'...".

•DESFILANDO ontem, à noiti-

th-i, em plena Avenida Copacabo-nJ. h moreneza de Beatriz Dou-tiiio Uipes. I.ui janeiro ela ráMssar iinni temporada cm Forte-"ai P-ii.i rever o namorado, ai-ftnvs (tangos c, quem sabe... _.«¦pedida mi casamento^

»aN!.\ Uurceios devidamente««Oltada saindo anteontem, à tar-"iiwa, ilo Country. Êle era mo-tino, elegante e bem alto...

•PASSANDO unia longa tempo-

"''•i bfliana a bonita Angélico* rincíp•ornar „,«smoi-adotando,

JOVEM SOCIETYra se exibindo, todos os domingos,¦na Guanabara, em grande estilo;com acompanhamento da lancha

do papai Álvaro Cosia. Se vocêsvirem RÈ não a reconhecerão, ooisosiá dn côr das garotas de Gana.

ASTROLOGIA Prof. MlRAkOFF

Assuntos artísticosHOJE.

11-12-63 i4'> teira) — Bom para contratos e para assuntosartísticos.

ACONTECERA HOJE AO LEITOR:Suguem-se a.s possibilidades felizes ou não de hoje, com horas

e números favoráveis parn as leitores nascidos em qnatsquer dins,més e ano dos períodos abRixo:

IDA UCHOA sugere;

Arte: decorar interiores

tine deverá somente re-n fins dc janeiro. Seu

|uc não está gos-

*lERA Lúcia Salgueiro «com-P"-":ií..h! um casftj (|e namorados'" ''Inpuiho-', no último domin-

!"¦ Ela para o colunista: "O seuWrecimentQ me salvou, senão eu«lana « noile toda servindo defl»u-Jc-c;iheleiia...".

REGINA Ercíliá Álvaro Costa,J"c

aproveitou 0 MediterrâneoW.a aprender a ésquiar. esiú igo-

ENTRE 22 DE DEZEMBRO E 20DE JANEIRO (Capricórnio) — Pro-cure colaborado ras para levar à freti-1e as suas idéias cie renovação, pon-cio em prova sua capacidade de di-rigir e orientar, ll, 12 c 19; M, 65c dl í horas e números),

ENTRE 21 DE JANEIRO E 18 DKFEVEREIRO (Aquário) — Não seabandone h corrente da vida eomo alòlha levada pelo caudaloso rio dodestino, porque o prejuízo não serásomente na parte material, mos tam-bem de maneira muito forte no do-mínio espiritual. 11. 14 c IS; 23, 5-1e 56 (horas e números).

ENTRE 19 DE FEVEREIRO E 20DE MARÇO (Peixes) — Aproveite ésledia para, com inteligência bem apli-cada, conseguir o que deseja. 18, 19 u20; 34, 65 e 68 (horas c números).

ENTRE 21 D€ .MARÇO E 20 DUABRIL (Aries) — Procure neslc diaorganizar-se, pois muita coisa siiijurápaia set" resolvida com urgência e nàopoderá resòIvè-las se tudo nfto esti-ver cm condições de entende-las, 10,15 e 18; 43, 76 e % (horas o números).

ENTRE 21 DE ABR1I. É 20 DEMAIO (Touro) — Mão despreze osromances na sua vida, não agindo deacordo com interesses materiais, 9,11 e 13; 43, 54 e 56 (horas e númeio-O.

ENTRE 21 DE MAIO E 21 DE >U_NHO (Gêmeos) — l-nfrente todas assituações difíceis sem esmoreci me ri-tu e encontrará ajuda dc todos osseres da Nattuv/a: animais, vegetaise mesmo os minerais. 18, 10 e 21;52, *U e 56 (horas e números)*

ENTRE 22 DE JUNHO E 21 DEJULHO (Câncer) — No presente dinlaça soa vida econômica de maneiraa faaèr face a novos compromissos.13, 19 c 20; 43, 54 c 56 (horas c mi-meros").

ENTRE 22 DE JULHO E 21 DEAGOSTO (Leso) — A época c favo-rãvel porá fazer fortuna, mas é pre-ciso sobretudo saber aproveitar asbons oportunidades e não passá-lasuo sou semelhante mais próximo, quetambém está interessado em firmara sua vida. 9, 10 e 14; 32, 54 c 51)(horas e números).

ENTRE 22 DE AGOSTO E 21 DESETEMHRO (Virgem) — Gaste pouco

ganhe muito, porque os despre-ocupados estão favorecendo cada vezmais aos trabalhadores e os de men-to posiliva. 19, 30 o 21; 29, 9 e 43(horas c números),

ENTRE 22 DE SETEMBRO E 21DE OUTUBRO (Billnnçu) — Saia colbusca do que lhe interessa e não doque possa awtdn vir a interessar. 11,14 e 19; 23, 45 e 56 (horas e mi-meros).

ENTRE 32 DE OUTUBRO E 21 DENOVEMBRO (Escorpião) — Faça se-giôdo dos seus predicados c continuedistribuindo o bem cm troca dos ma-Ies que recebe. 11. 15 c 19; 23, 54c 56 (horas c números).

ENTRE 22 DE NOVEMBRO E ltDR DEZEMBRO (Sagitário) — Ajusleas suas pretensões às suas possibili-dades, porque o seu planeta rro mo-mento não irá além do necessário;11, 1 o 12; S2, 54 e 66 (horas c nú-meros

Não será necessário res-sakaimos a importância,do tapete na decoração,porque acreditamos quetoda dona-de-casa estejainteiramente convencidadessa verdade. Nossa in-tenção é somente advertirqne para cada ambientese exige o tapete adequa-do que combine com omobiliário e as cortirvaç,formando uni todo frar-monioso. Os tapetes Hs-trados são indicados paraambientes informais, ale-gres e despretensiosos.Estão muito em voga os"livings" conjugados coma sala das refeições. Háum perfeito aproveita-mento da área que reúnesala-de-estar com mesi-nhas laterais, sofás, cadei-ras forradas em tons vi-

INTERESSAÀMULHER

vos, combinando Gt»m ta-peles e cortinas.

•O objetivo principal da

arte da decoração parfein-do do princípio de qne adecoração é uma arte,desde que autênticos ar-tistas têm se revelado nadifícil tarefa da formaçãode interiores, é propore-io-nar conforto e bem-estarao morador de t*ma casaott apartamento. Morarbem, portanto, é o prin-cípi-o que norteia o traba-lho dos decoradores. Masmorar bem em pouco es-paço, é o que tem pro-curado conseguir um gru-po de artistas norte-ame-ricanos que vem conse-guindo verdadeiros mila-gres em tão difícil arte,protegidos, em parte, peloidealismo com que se de-dicam ao trabalho qu.e de-cidiram realizar, e gra-ças, por outro lado, àsidéias revolucionáriasque, uma vez postas emprática, têm consegui-do convencer pelas A'an-

lage as coi:iv|a<t:i:)v-ad«i_*ítSi>te'oferecidas. j

E eis uma stüge&trão q«evisa a aproveitar uraapeça que paiKcia mú-tií. Uma eris*aieàtra, porexemplo, já usada, pode,em caso de eme>cgé«eia,servir pa*?a decorar a s»asaleta de entoada. P*t©oe-da assim: t*re todos osenfeites da madeira, ffà-res trabalhadas, frisos pe-sados, molduras salientesdemais, pés retorcidos eantiquados. Lixe o móvele pinte-o de branco, porexemplo. Tome o fundodo tecido de côr escura sefôr de sua preferência es-colha verde-garrafa. S&-bre as prateleiras de vi-dro, arrume alguns gru-pos de 1 Kvro, peças deporcelana fina etc. Sele-cione os enfeites de suacasa. Mas se pretendeguardar só louça nestemóvel, não conserve o es-pelho de fundo. Forre-oigualmente de fazenda.

Ovo: alimento História dos vinhosembeiezador

A alimentação é uma dasprincipais condições que amulher deve considerar, paramanutenção de sua beleza na-tural. A atknentação sadia,beiti balanceada, contribui à*-ci«ivaincnte para a boa sati-dè do organismo. As mttlhe-res belas geralmente «e ali-mentam de maneira correta.Além da escolha criteriosa doprograma de alimentação, deacordo com o organismo eépoca do ano, é imporlatile,para a manutenção da saudee beleza; que os alíiwwnto.sutilizados sejam de ótimaqualidade. A qualidade daspro lei nas, vintaminas e saisminerais dos àljméritos temgrande importância no supri-mento dos elementos necessá-rios ao organismo; O ôvo, pe-1h riqueza em vitaminas, saisminerai}-, e ácidos átwmadòsde qualidade ««perior, é amdos principais alimentos ase«-em incluídos nos progra-mas de alimentação, podendoser utilizado em qualquer re-feição e em qualquer época doano Acondieionado cm em-balagcm natural — a casca —o ôvo não pode ser falsifica-do, o que assegura às donas-de-casa incorporarem à suaalimentação os elementos ne-cessaria; à manutenção dasaúde, vigor c bem-estar, e,portanto, às condições esíién-ciais à beleza Peminina.

Q EST. EST, EST, vendidou em característicos frascostem uma hislória muito sim-pies. Contam que entre aquè-les que faziam parle do séqui-to de- Henrique V, estavaJohn Defuk, amante do bomvinho. Defuk mandou à i;ren-te, com o avanço de um dra,o seu criado Martin com aordem cíe assinalar com a pa-lavra EST a.s portas das es-tálagéus onde encontrasse vi-nho b,om. Em Mpntefiascoe-rie Marlin encontrou cèrtáqualidade de vinho tão sabtvroso que sentiu a necessidadede marear sobre a por-ta daeslalagem tires vezes a paia-wa combinada: EST, EST,EST. Quando Defwk chegouàquele lugar achou real men-te delicioso aquele vinho e fi-cou dois dias ali a saboreá-lo.Tempos depois', retornou aMontefiáscoefle onde perma-íKJceu a*é a sua morte.

Dei-xoti após sew passante»-to para aquele município asua equipagem e dinheiro bt»s-tante para que todos os anosfosse de-rramado sobre suasepultura um barril daquelebom vinho, conhecido comoo célebre Moscat-el de Monte-fiascoene, se produz não sónessa região como tambémem Bolsena, gruta de Castroe Grandoli. É de côr amare-lo-palba e delicadamente doce.

O I.ACR1MA CRISTI

Feito com uvt*e das terras

Saúde da bocaConselhos do Institui-o de Patologia Oral

OS alimentos constituem amelhor fonte tle nutrientes indis-pensitveis paia o dcscnvolvimcn-to e manutenção do organismoem estado de equilíbrio, ou seja,dc saúde. Estes alimentos con-têm vitaminas; sais minerais,proteínas, hidrates de carbono egordu.a. elementos incomparà-velmente melhor aproveitadosdo qtie quando administradossob forma de produtos farina-cètitiu.s: pílulas, xaropes, vinhos,dráseas, injeções. Tais medica-mentos devem ser reservadospara remediar eslados críticosde nosso organismo.

De acordo com a teoii.i quereúne maior soma de evidenciaa seu favor, hoje em dia, o fa-tor mais importante na produ-ção dá cérk é a fermentação dosaçúcares da alimente, pelas bac-tériíks existentes na boca, produ-zindo ácidos que atacam o es-malte. .lá que .lão podemos re-gime normal, pois constituemfonte básica de energia, deve-mos diminuir o tempo em queos dentes sofrerão sua ação no-eiva.

Assim sendo, deve-se evitar omais posível. entre as refeições,o uso dc balas, doces refrigeran-tes adocicados que o contêmtaxa elevada de açúcar. Por isso,deve-s? /neutralizar seus efeitosprejudiciais sobre os dentes, lá-vando abundantemente a boca,

~*í\\V~"~âwav/, """^ '\F"m£u filho i/cVâ ••*!. /sso i/?fl- £nraaGfiB\ illj çU^Pa ai tíaã Ihc*

viw- W£B mjc nfiff ':<yV-'-i ürv/i nzEXaao -tf/w I f/"'^-5 * c-e,\igi&8-Wf $cc.uM o^z/zoi -Mú %£1c™J£ám ^y~v£lMC£yyV -^-%-^fs^%-ÀL ^vmo/ _J \J V S£us encontros) ?3 \^

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logo após a alimentação, comágua pura, para dissolver e re-mover as partículas de açúcarque ficam ¦ relidas na superfíciedos dentes e nos tecidos molesda boca.

Eis os alimentos aconselha-veis para proteger a saúde daboca e das gengivas: a) Frutas:laranja, banana, maçã. abacaxi,ameixa; b) Legumas; especial-mente tomate, cenoura, alfaceagrião, vagem, repolho, espir.n-fre, dc preferência ortis, sob afórinàd e saladas; c) Leile, de2 a 4 copos poi dia; d) Carne,miúdo- (fígado, miolos, rins)uma vez por semana; filet, alça-tra, lagarto, 3 vezes por sema-na; e) Queijos, cremes c man-leiga, diariamente; f) Peixe,uma ou duas vezes por semana;g) Ovos, 1 ou 1 vezes por dia;h) Pão integral e pão de cen-teio; i) Doces naturais: tâmaras,figos, passas, mel de abelha; jvÁgua. no míniho 3 ou 4 copospor dia.

E' imprescindível que do re-gime alimentar constem álimen-tos dutos que requeiram masti-gnçãú vigorosa. Esla tem efeitobenéfico, pois ativa a circula-ção sangüínea, nas gengivas, elimpas os dentes. Como alimen-tos duros, citaremos: carnes, pãotonado, alimentos fribosos, có-co, cana de açúcar, etc.

IIMPEZA DA BOCA

A limpeza da boca deve serfeita imediatamente após as re-feições. constando de preferên-cia da passagem de fio de sedae escevação. Quando isso nãofôr oossívcl. no momento, deve-se ao menos bochechar, vigoro-samenle, com água. B' falo sa-bido que a produção dc ácidoatinge o máximo, de cinco mi-autos a meia hora após as re-feições.

A escovação dos dentes, sen-do incorreta, pode acarretar sé-rios canos à gengivas, que so-frem iogo acentuada retração. Aescovação bem orientada, alémde limpar os espaços interdén*lário., remosendo partículas dcalimento que aí sc alojam, tema vantagem d« ativar a circula-ção sangüínea nas ggngivas.

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vesuvianas é muito antigo.Naturalmente que o melhor éo branco que vem do Tcrritó-rio da Torre dei Gfcco. JÉfeito com uva branca Grecodelia Toii-e e tem leve e agra-dável aroma. Sobre o curió-so nome de Laorima Cristicorrem dpiversas lendas, limaé esla: quando Lucífer caiusobre a terra, arrancou naqueda um pedaço do Parawopara formar-se um reino sô-bre esla terra c foi cair nogolfo de Nápoles. Nossa Se-nhora peregrinando, oerlo dia,chegou à Nápoles e pesarosapor ter Sa*ã se apossado deum lindo pedaço do Paraíso,sc pôs a chorar. Sobre o hi-gar onde cariam as di<vh*>slágrimas nasceu uma videiracom produto da qual se faz odelicioso vinho chamado des-de então "Lacrima Cristi",

O CMA-MiPA-N-MA

O v<*rd»de*.T> chtNvtpwnfoactess-ieo é Seibo ooai as wcasesoc^feidas de vmbodos empe-ciais Ga-racteríslicos da 7AÍnade Champagne. Poucas são»svariedades de vinhedos queali se culti\»am e todas per-toíKjentas à nobHísskna Setim-lia dos Pinot. Foi o Papa th-bano Ii que lhes deu fama.Todavia, não eram vinhos os-pumantes. SoÍ6 séculos i»»istarde, Don Periguem, procura-dor da Abadia de HantviUers,tornou espumante o vinhobranco obtido com as uvasnegras de Pinot e soube apre-sentá-lo irrepreensíveèmentelímpido e crepitante nas gar-rafas. Mas este vinho só con-seguiu fama universal com aruína de Napoleão e a invasãoda França em 1815. Os exér-citos daquela époea conquis-tados pelo belo vinho "Cham-pagne" espa-ltiíwam a suafama.

Cláudia: simpatia © popularidadeEsta é Cláudia Mori, que ensina a se-r simpática e popuktrias pessoas que são queridas pelos outros são as que nãoiicluim imui perda de te*upo proouretr ser hunuuuts e c_e.«>*«.volver sua capacidade de gottHir dos ou4-ros, sinceramente,genuin<iiite-iHe. A pessoa que gosta tios outros não pr-eeisa s*preocupar de ser "gostada"; ela o será ruuiir-ahtteti-le. Q*iem

dá, recebe. — (Foto dei PPA).

SEJA MAIS BELA

A estética do rostoé importante

A beleza feiniiiuxi depende,principalmenlc, de uma boapele. Isto é, de uma pele lim-pu, bem cuidada, livre de int>léslicas que vêm do interiore, nêSíScs c-asos, soró sempreútil conéjultar um médico. Máoutros mates da pele, porém,que podem ser combalidoscom li-atamentos superficiais,isto é, limpozas, massagenset*., com rosuitados cscelen-t«t;. Os pootos nc{íi.-os, pore^tnpdo, são fòeíhmcote r«-movidos com uma totrtha mo-lhada em água quente sobre orosto, a Sim dc que as porosse abram, e então, com muitocuidado e com o auxílio dedois chumaços de algodão,ptfocMçar-se-á retirar os pon-los negros (cravos). Em se-guida, passam^se sdbíe o ros-to compiXHmessas getedas o»ium bom adstringente.

Já tivemos oportunidade defalar sobre a utilidade de umbom creme lubrificante, feleé, de fato, indispensável, pois"alimenta" a pele, evitando o

iria da modaBelos lons luminosos: la-ranjti, veráv-pislaclie, ro-sa-fraise, o branco, quesempre impera.

Mungus japonesas apare-cem ítos trajes "sem com-proinisso".As saias seniibulõesinhossão sustentadas na cintu-ra por algumas pences.Capa de cImvii igual aochapéuzinho em "surah"estampado.A noite: renda, modeloslongos com preciosos bor-dados dc contas, tudomuito fino e requintado.As novas mangas sào cur-ta-s, bastante curtas.Vestidos canudinhos.Tecidos rústicos.Botões de cot*ro, esírkr"militar".

Calças compridas de H-nho. canftcmo, ter gal.Sapatos: saltos mais id<tos,pontas redondas.Acessórios Chtvuel: id-traelegantes.A mcnla exige: graça, te-ire-iti, feminilidade.Sucesso dos chapcuziukfísde fxitha para usar mipraia.Presença do "saco e es-to-pa" 63.Bols<is tipo saca com apli-ca/;õcs ffe folhas em couro,Coiar-peililho sobre vesti-dos brancos.O tubinho, ainda, o gran-de favorito.Longos brincos de. contasde cor.Alças para os modernosvestidos de iwão.

aspecto de cansaço que, iwt-as vezes, ela apresenta. Ai"base" deve ser aplicada comdiscrição a fim de evitar oaspecto de "máscara". Seráespalhada igN&hneirte sobre apele e o eçceesso retirado contpapel especial. O "rouge",

quando aplicado sob a formade pasta (é o melhor) pode.rá ser também aplicado comchumaços de algodão, em H.geiras pencíwJinbas sóbre afttee. Nunoa frioeione comvioíônoia o rosto. Para o diadever«e-ia evitar a aplicaçãodo rimei, porém, ao aplicá-lo,cuidado: evitemos que os pe-los fiquem aglomerados.Sombra em tom adequadotambém çontófoui pata ofere-cer maior reoíce ao n'»quila.gem da noite.

Voltando à limpeaa: n&nhum vestígio de maquüagcndeverá permanecer no rostodurante a noite. Convém, an-tes de deitar, fazer uma lim-peza completa com cremes oiloções apropriados, em seguida pode-se aplicar uma leví»si ma camada de creme lubrificante e, depois, uma cama.da de teko, a fim de que arosto não apresente o desa-grudarei aspecto de gordura-so Uma escovinha também 6bastante útil, pois remove osexcessos cto talco, dando à pe-le uma tonalidade uniforme,que a torna atraente.

A atimentação vale muitopara que a mulher se conser-ve com aspecto sadio. Leite,verduras e legumes frescosfazem bem às unhas, à pelee aos cabelos. Eis a fórmulade mn delicioso coquetel útilà sua beleza e que suplanta ode qualquer bar: cinco gotasde óleo de fígado de baca-liiéu, meio copo de caldo de"g-rape fir-uit", um xaiK>pc qual-qwor para adoçar. Misture tu-do num batedor de coquetel.Sirva bem getado. Faz muitobem à sua aparência pessoal,pode crer.

Ter um ventre proemi-nente, claro que não agradaa ninguém. Todavia, convémtomar desde já as suas pre-cauções: faça todos os diasum passeio de vinte minutosà votta do seu quarto, na pon-ta. dos pés, contraindo os mús-culos abdominais. Evite fe-culentos, massa, água, às re-feições E durante o dia con-serve o ventre é o estôhiagore atraí dos.

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ARTES ANTÔNIO BENTO

O Salão ParanaenseRECEBEMOS o catálogo do XX Stüão Paranaense de Be-

las-i*Jü"tes, aberto há dias em Curitiba, inclusive com a pat-ticipação de artistas de vários Estados. A mostra é organi-zada pela Secretaria de Educação e Cultura do Paraná.

A Comissão de Seleção e Promoção, composta cie MárioBarata, crítico de arte carioca, do pintor Loio Pérsio, prêmiode viagem ao exterior no Salão Nacional deste ano, e do cri-tiv.o Eduardo da Rocha Virmond, diretor do Museu de ArteModerna do Paraná (eleito pelos artistas), escolheu para amostra 132 trabalhos. ' .

O prêmio especial XX Salão" Paranaense de Belas-Arlescoube ao pintor Fernando Calderari, do Paraná. Na Divisãode Pintura João Osório Brzezinski obteve Medalha de Ouro,enquanto Ernani Vasconcelos, do Rio, recebeu a Medalha dePrata e Antônio Maia, tambem do Rio, Medalha de Bronze.

Na Divisão de Desenhos, a Medalha de Ouro foi atribuí-da ao jovem artista carioca Antônio Dias, pelo conjunto deseus trabalhos: Mário Rubinski, do Paraná, Medalha de Pra-ta; e Jorge Carlos Sade, Medalha de Bronze.

Na Divisão de Gravura, osartistas da Guanabara, Ana

•Bella Gcügsr e Ana Maioünoobtiveram respectivamente Me-dalhas de Ouro e Prata, sen-do que Luí.s Carlos de Andra-dc Lima, do Paraná, e ValterGomes Marques, da Guanaba-ira, receberam Medalha cieBronze. Na Divisão cie Escul-tura, foi conferida apenas pro-miação a Francisco Stocfci"-ger, do Rio Grancle do Sul,'que recebeu a Medalha de Ou-ro.

Aléin das premiações hono-ríficas foram concedidos ummilhão de cruzeiros em prt-mios çle aquisição, que recaí-Tam sôbre obras dos artistas:Fernando Calderari, FernandoVeloso. João Osório Brzezins-ki, Guido Viaro, Helena Wog,Luís Carlos Lima, Antônio Pa-titueci e Érico da Silva, do Pa-raná; Francisco Stdckinger cRegina da Silveira, do RioGrande do Sul; Ernani Vais-concelos, Antônio Maia, AnaBella Geiger, Aíitônio Dias,Ana Maioüno e Valter GomesMarques, da Guanabara.

Notknário

Aberta, ontem a noite-, lesei-vãmente, na "Galeria Relevo",b mostra do pintor italianoDorázio.• Encarregado p0r MtiriloJMi-

randn, o critico Aire.s' deAndrade vai produzir, para aJRádio Boquefce Pinto, um pro-grama comemorativo d0 cento,•nário cie Richard Stròttss, quetranscorrerá eni 1964. O o ntapresentação do programa na-ta, os primeiros dias dc janeiro.

aquela audiyão compreenderáuma série de canções escolhi-das entro as mais rjpi-aesenta-tivas da obra do grande com-po«sitor austríaco, incluindo-sealgumas ainda não conhecidasno Bra»sil.

Inaugura-se amanhã, ãe21,30 h0ras, na Galeria. Mont-rhartrè "Jorge", a exposição dopintor Jean Georges Veil.

Será realizado n0 sábadopróximo, ãs 17 libras, no

Clubs Recreativo Cultural daAntártica (Rv..a do Riachuelon. 159 - 2.» andar), um eoncèr-to da série Popular (último) daOrquestra Sinfônica. Brasileira,patrocinado pei-. Ministério daEducação e Cultura. JEsta au-.dição é oferecida às famíliasdus funcionários da AntárticaPaulista.'

O programa, que terá a fe-tçência do maestro Erciílé Vn-reto, compõe-se de Brrrlioz —Carnaval Romano (ouverture).Nepomucenp . Noturno, Stí-àuss

Valsa do Imperador, J. Rie»Perpctum mobile e Kacha-

turian — 2.-' Suite do Bailei.'•Spartat.-i.is'' (1.- audição naOSB). - ¦

Abre-.se amanhã o SailãoMunicipal de B. Horizonte.

Vai a Rádi0 Roque te Pintoapresentar, pela primeira

VÍJZ, o Ciclo Completo do3 17quartetos dc Ylla-Lôbos, algunsctos quais em primeira audiçãomundial. A execução dessas pe-ças. consideradas como de im-Portancia capital na obra dogrande compositor patrício, ca-berá ao quarteto do Rio de Ja-neiro, conjunto integrado porHenrique JNirembt-rg. (viola),Salomão Rfibiríovitz (violino).Pet?r Díiulaaemberg (violoncelo)C Muriiiccia Iacovino (violino»,Apreseniíiyãu pura breve, naemissora ofióial da Guanabara;

yyy a: :y:. - :-r-:V>- <¦:¦¦:: a » >. :•*¦ í»f:íl y:y

DESFILE NELSON JOKGE

Vila Isabel recebe para jantar*

Vera Regina de Oliveira, umadas bonitas freqüentadoras

do Montanha,

LIVROS NOVOS//

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CONVOCAÇÃO&W *4)>U»VÍalktClt>S OS S>4ilAUc«rtS> AcilUlisUlS li irC r-tatlUlifl-Ul ««.«SI

-Wa*3iil>iV*a. Gorai Sxttaorüiliétiin, SS adtwesaieiíi fcwwswj do «Ua IK«Ue «tasnnbro «le 19t33, :m rsttêe aoeieht m. Kua tfenu,<i«>r JDaMa*,74 — 18.» naaar. «««sia d&n-áe, a .ttm «1» tlelfbc*.wm sófforè a,seguiante ordem-Ao-cHa:

.1) lt«-rattfieaação tlu, AsM!tUaU»üii, Cera! Ohüuòsía «fcue ai!**-voa* o Balanço Geral ti Oostafets «*e iMotox e Portates «4» esrer-cieio dc 1981, rmlteatbi cm 30 Ao wbrrH tle ID62.

2) Assunto» Gerais.Acham-se à- disposição dos Srs. Aeioiiisatus os tloeumênittts

exibidos por lei.

Rio cie Janeiro; 7 cteíteuilHo «lc lütüí. — A DIRETORIA

Âdógto do

Cisne Negro",

por Dirceu

QuintanilhaPoeta, romancista e réceti-,

1emente dando-se a conhecer,lambem, como pintor, DirceuQuintanilha volta às livrariascom um romance pleno deternura humana, intitulado"Adagio do Cisne Negro" (nu-ma edição Pongetli). Tôdasas qualidades marcantes desua imaginação, inspirada fiamais densa e trágica rèalida-de. sobem à iona dessas pá-gitias cpie vém confirmar, porisso, a sua poderosa vocaçãoáe ficcioinisia.

A exposição de pintura cieDirciHi Qidmanilha, ivalisada.Ihí poucos me-ses, foi tun su-censo arttsiteò « social. Espe-ramos quc

"Adagio do CisneNegro" repita o aoónéeofrmn-to, pcfh b&n o n*efi'ee.

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NATAL DA AGI

SERA DIA 20

NO "SHANGAY"

Será uo dia 20, das 14 às 19horas, a festa dc Natal dos íi-lhos dos jornalistas profissionais,promovida pela Associação Gua-iiabarina dtv Imprensa no ParqiwShangay, na Praça Antero dcQuiriital. Os palhaços Chiquinhoc CravioJio e o mágico Bascanparticipação da festividade, quecontará ainda com distribuição demilhares de brinquedos.

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(Misto)Sairá para:Santos — Rio Ciranda» — Palrto Alegre.

Sfto Luís

A DIRETORIA do Vila Isabelestará homenageando esla noilea Crônica Social da Giiivaabanicom um jantar. Èstc encontroila diretoria aviana com a crôni-ca reveste-se da máxima imponân.cia pois tradicionalmente o ViLac um doe clubes que mais pres-tigiam a imprensa. Lá estaremosp«9jra abraçar o simpático presi-denta do Vila Isabel, sr. OsvaldoCardoso. Início às J20,J50 horas.

Putttol.CAiMiNtHiA decisivamente p»«a

star um dos clubes líderes no »«"»-nero. Com suas dependémeiascompletas, possuindo o que háde mais moderno em confortopara o associado o clube está re-cebendo em seus fins.de-semanaum«a freqüência numerosa quegosta tanto do ambiente que fa-ream tôdas as refeições no clube.Aliás fomos informados quc emjaneiro próximo os t/tiilos do clu-be em pauta serão majorados.

B<HW-Fe»s«!ttit.

Mi-RASytÇO c retribuo os vo-tt»; de. Boas .Festas t>nviad«>s pc-los clubes Botafojio, Melo, Amé-rica, e srs. Avelino Freitas, Jor.ue Nogueira e Administrador Re-Sional do Engenho Novo sr. Abi-ÍH) Almeida Andrado JFilho,

Caraviniu cte Nat»lO Ap»iVUNlS'I"RAlX)R Rogio-

nal do Engenho Novo está con-vidando para assistir às aprenen-tações da nossa caravana de Na.tal que sairá da sede da 13". Ré-gião Administrativa A.s IS hornsdo dia 19 do corrente. G«tt«».

K^Hnbis Or. iatútris

ONTEM pela luanhá eri) Cp-pacabana os tnotoristas e pasrsa-seiros de "Ko«bis" estavam sen-do assallados e agredidos pelosfamigerados motoristas de táxisque só sabem assaltar a bolsa dopovo. Por culpa exclusiva do »o-vernador quo não permite o me.lhor dc meio dc transi»rte paiao povo e protege esta malta dearruaceiros exclusivamente por-que motoristas de táxi representamuma classe com muito mais vo-to3 q«e motoristas de Komtris...

Gí«fcí*fôa ho MagwalnsO MAC-NATAS está cbim-

dando i>ura a Uinkana Automo-biltstica quo acontecerá no pró»-vimo dia 15 ilo de/rembro de W63e-w homerirttYt-nn à Cia Mstt T.tr.tr.Iitícío its )() horas.

"Uma Najasfc »« Iíi^mí'"

U«M.\ cJUs loais bcJus iató»*; «J.<loiHapOItttlltl »t¥tl iculaj.ual.t aS«tot-)lJlu)«tj»i>»n<> noj Ridclnjelo ci«»(«S!doiH»os*í«i.*jd "l«J«»a Noite no K»».Y«f' cujo trajo obri»ui.tÓ4»io pai-aaeiüituitw e sowhoritas awá o "wt-iw«s" e c««»a*«ítOK ti»«k» e«»por-ü. Jrwíeio »s 2í hOríM. MÃsica ctoRvti Rei,

.>ta«««H»i*F«íir«) "vrro"

O M.A.NOBKIÍIKO d«s r-wisSampaio Terraz, Quintino do Ya-le c Mflia JlJtcerdii no Estádio,que atende pelo nome dc Oscaralém (jc ser um achacador con-tutua/ ik>s moradores daqueleslogradouro»», r««iolveii agora exJprdos bares c wstatirantes quc nãocobrtmi a r»a. despasa e de seusamigas. Ainda na semeia t»a«-s»wlii «**« fafcz nma despesa no Bar"Três Aaiiajos" q«e eatá snstnla.do íwi JPrt* «*a««»"»pttio FetrM, apóspaçar a despesa atri-mon pwa o

CEM MILHÕESPARACASA PRÓPRIADA CMC

Csair. uiilh«Ctos tle crtwíiros eteve-rão ser empregado*, no próximoano, para atendimento aos planosda Cooperativa Mista do Créditoe Construção d« Casa Própria,única das 12 organizações do gc-nero fundadas lio Brasil que aindasubsiste, tendo seu programa sidoaprovado, inclusive, pelos mem-bios du reunião dn CIES, cm S.Paulo.

PASSAGEM PARAPEDESTREEM BONSUCESSO

A Central do Brasil informaque a sua Inspetoria de Pontes eVlridutos inaugurará, no próxi-mo dia 15 do corrente, uma mo-rlerna passagem para pedestresao lado da ponte da JEstaçào deBonsucesso. A passagem terá 90metros de comprimento eom la-terais e dispositivos de seguran-ca para os pedrestres.

* — BC — Quarta-feira, 11 de dezembro dc X9òl

LUVARIAE GALERIA

GOMESFabricam i«vas ütescJc1896 qve tjendem oe-los menoros preçosPeltea. Suede. Suedtnet*ki, Gcjrsev HelancaR cinda, mrw-ek)?: para'Mas as «Tcasiôes Pra»cos especiait para re-

vendedoresRemetemos por

gerente da casa que: "já que vo-cê cobrou-me a despesa, flearátrês dias sem água", e durantetres dias os moradores daquelarua ficaram sem água .. . Viva «•>governador!

Rii»piàas.ACJiRaVOEÇO e retribuo ale; vo.

tos de JBoas Festas da direção«Io BI Bodegon. • O melhorconjunto da cidade é sent dúvidao "Ritmos OK" «que sábado estaráacuando na Casa das Beiras. • Adivulgação du Casa das Beiraspor falar nisto, está bem fraco-

ta. • A melhor equipe dc gar.çc.,s de clubes da cidade é a doJacarepaguá Tênis Clube. • Porhoje é só."Reveillon" é OuiJ.;»-admlnt

SERA' rcciliacado ôste ano noSantapriula Quitundiiiha Clubeum Reveillon espetacular. Duasorquestras cm dois palcos girató-rios estarão animando a grandenoitada.. «Além dc 4 passagens iutoma-cionais será também sorteado en-tie os presentes um «Gordini aeroquilômetro.

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v- ' VIVIA

' . ¦' ~ I fc.

^0^?.'..,, 7,. »OOf;POIME)«ro|l Va P0ifcMjttH(i>-.i.1T oi P'r«»Pi"__l) a

m REGISTRO

4 z. 3 ~ir~*r

PALAVRASCRUZADAS

Problema n.EDU°99

IK>R»IZ«3NTAJIS: 1 — brisa;2 — alanvéda. ronque; 3 — ole-g«u% ítospiraj; «t — guamecrerda tela*; 6 — operação manual(pi.); 7 — chalaçti; 8 — pa-raiíO.

VERTICAIS: 1 -- Ttwieckvdcdc mel&o; abrigo de elimino.scm; polvilho: 2 — dar pulos;aniulat-ada; 3 — igreja episco-pai; ir à glócia; aviador; 4 —

nvaluaco; queimei: 5 — empartes igiuuift; extraorcünái-ia(pi.); carta de jotjar.

SOLUÇÃO DO FKaOSÜBftSAN.u 96

HC«RiJlJZC)NTAI»S: 1 — pilã^;2 — ereo; 3 — son; 4 — «a»;na; 5 — sob; (5 — povo; 7 —aet; 8 ir: la; 9 — nos; 10 —

ato»; 11 — roubo.VJERTTCAIS: 1 — pesar; íi-

nu; 2 — iros; roto: 3 — leu;sow; sou; 4 — ao; «ovei; ab;S — sabota»!'.

MINISTRO ADIAVIAGEM A CAMPOS

A viagem do ministro lircpc-di«k) Machado, da Viação, a Cain-po», foi adiada "sinc dic". O mi-nistro foi chamado pelo prosi-dento João Goulart para d«*p;i-cho, no Jta4iiarati, onde o chefedo Executivo federal permaneceupraticamente todo o dia dc Ontem.

Àni versa ri aôfiKA2SBW ANO« Hoje'

SENHORES:Alceu de Amoroso Lúiaa, _.

Afcadcn)ia Brasileira dc Letrat.César Ladeira; Uo de Alenèàr.'Raimundo Nonato Chaga«« \r'mando de Sousa Albuquerque*Eurico Duarte Nepomuceno- R,,'l)et\6 Araújo; Otamar de Lima"Beriano Fernandes; Kui-1'co pe,"teudo; José Vátter ruHado de Oli.veira e Mòlquiadcs Rochí» »,-nalista. ' •

SENHOltAS:Professora JM^mlmUi tlu GanOliveira; Isnb«l Machado li,,^

gria; Francolina Correia, Pjnt"Lopes; Hérmlnla Niemeier e\iPiloto; Laura Lacerda RibeiraJ3ías; Eunieraldo Ppsson dv MeloiArlote G. Maura dc Carvalho <!Sílvia Ribeiro Povoas.Cisstiiiicintat

Re.-»líza-se no próximo sábadodia 14. civil o religioscimcnte »enlace matrimonial da srta jyMalta da SUva, fUlha do sr Guínercindo Orlando dn Silva e d"sra. Erondina Malta (|„ ^i^.'1com o jovem Ivo Rodrigues Ca»''sar, iniicionnijo dn jPetrobrás lfilho dn viúva Aldòilná Rc.,|rigues César. A cerimônia relig|0'sa tert lugar, ás 15,30 horns niIgrejn ilo Sagrado Coração' oeMaria, »o Méier. Ariós us ra|,aiw nubentes receberão us bessoi.,de s*)*s relae6»3s de amiznde ntJHua C, entrada 3, ap. ini [,vp,em Del Castilho. ''

í"«>rrtcmtío c Jonicc — Healiia.se dia 14 próximo, o enlace ms!trimoninl de Janiee dè Álineld*<Jiom;«j e Fernandos de Crirva,lho Pereira, ent cerimônia qu,Ity-rá lugar na Igreja de São joi4Oporírio — Ilha do Governador,Formaturas

Vàma iVt-imii.ij.il;; Vieira, eaírías professorandas da Escola Noi».«« Senhora da Piedade que Cchtrão grau, diu J-t, sábuclu próxl.mo, cneonir.-i.se a sria. v.iiu,Fernandes Vieira, iilhu aie ,,.Avelino Vieira, funcionário ^

.D.N.R. do Estudo do Rio e u:, ir,Cíiaraldii Fernandes Vieira e ki.brlnha do nnsto companheiro rl«redaçáo Américo JBráulii-.i.A T-issa em Ação de graça «...rá realintdn ãs 9 horas, nri Igrc-

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BOTAFOGO — "O Mau Passadomo Condena". (Proibido até rsanos).GUANABARA -- 26-9350 — "Dia.mêncola". (Proibido até IS ano»)com Grant Wlllams, Shirley Kni-ght e Onslotv Stevens.PAISSANDU — "As Quatro Ksta-tyões do Amor". (Proibido até 18anos) com Fráilçblso Anioul.OPERA - 46-7218 - "Copae.ilmi-.,iP.ilace". (Proibido até 14 anos)tom Tònia Carre.ro»

«) SAO LUIS — 25-745Ü — "O Sol éPara Todos". (Proibido até 10anos) com Greijory Peclr.TOLITEAMA •- 25-1145 — "A Ooa-drilha dc Scarface". (-Proibido até18 anos) com Robert Stack.

AZTECA — 46-6813 — "O frresis-tível Forasteiro", (Censura livre)com Glcnn Ford e „Sliirley MacLainc.BRUNI (Flamengo) — _ "Sabrina"(Censura livre) com Humphrey Bo.gflrt, Andrey Hepburn e WilliamHolden'rONA

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» AAlERJCA — «18-4519 — "Eu Amo,lu Amas". (Proihido alé 14 anos).'

i NATAL — 48-1480 - "O Preço do1'trcado". (Proibido alé 14 anos) e'O Palhaço o Que é ?".

. FLUMINENSE — 28-1404 — "Lam.pião, o fiei do Cangaço". (Proi.nklo até IB anos) com LeonardoVilar o Vaiajit Orico.

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. TIJUCA _ *-49l9 - "Uuipiuo, OR»»l do Cangaço", (Proibido »até Hiamrxi) com Leonardo Varar e V.wjaOríco.

. OUNIM. — 46-1032 - '-.Vataiõac Joanados Anjps". (Proibido até 18 anos)' BRASÍLIA -•¦ "Sabrina". (Censinalivre) com Humphrey Bogart Ati-d»j- Hepbitm 0 William Holden.

SUBÚRBIO (Ceirfral)CACHÂMBI — "O Oi-audc Crime".(Proibido alé 14 anos).IMPERATOR - "O Homem Oic-Matou o Facínora". (Proibido rjic14 anos) com James Stewart eJohn Waync.PIEDADE _ 29-6532 _ "K-mó".(Pro:bidu ate 14 ano»).«MONTE CASTELO - 29-K250 _."A Bêlesta dc ilipõlila". (Proibi,«io até 18 anos) com Gina Lollaa-brigidaART PALÁCIO (.Méier) — "ElasAtendem Pelo Telefone". (Proibi-da, até 18 anos) com Antei Le«>.;io William Duba.BRUNI (Méier) — 29-1222 — "S...brina". (Censura livre) com Htmi-l-hi-ey Bogart, Andrey Hapburn oWilliam Holde.uMASCOTE - 29-0411 - «Feslivalik» Sucessos". (Um filme por dia).COLISEU - 29-8753 - "Eu Amo,tu Amas". (Proibido até 14 anos)ALFA - 25-8215 - "Altas". (Proi.bido alé 14 anos) com Miche] Po-rest.PARA TODOS — 29-5191 — "Fa-vela". (Proibido alé 18 anos) cornIsabel Sarli e Jece Valadão.MARAJÓ (Jacarepaguá) — 696 ..."A Fundação do Império Roma-no". (-Proibido até JS anos)VAZ LOBO - 29-9138 - "A Ci»ra-vana da Morte". (Proibido rrte 14unos).IRAJA - 29-8330 - "A Lei <*)Mais Forto". (Proibido até 14 anos)

TEATRO DE BOLSO (Praça General Osório, tel.: 27-3122) - "Somos todostarados" ("Le Don dAdèle"), comédia de Barilett e Grody, era traduçãode Aurirrmr Rocha, por Derci Gonçalves c sua Companhia de Teatro Comi-co. com Alfredo Murphy Virgínia dc Norcmhn, Marina Mônaco c RadyPrado.

TEATRO CARLOS CHJMJES (Praça Tiradentes, esquina do Rua Pedro I,tel.: 22-7581) - "Boeing-Boeing", comédia em três atos de Marc Camo-Ietti, apresentada pelo cmpiesário Oscar Ornstein, em tradução dc ElsieLessa, sob a direção de Adolfo Celi, com cenário de Napoleão* Moniz Frei-re a tendo com inteérpretes Era Wilma, Joh.i Herbert, Leina Kresni,Francisco Cuoco, Maria Pompeu e Carminna Brandão. '

TEATRO COPACVÃBANA (Av. Copacabana n.= 291, tel.: 57-1S1S. R. Teatro)— "Mary, Mary", de Jeam Keer, traduzida por Millor Fernandes. Deco-ração de Joio Henrique c Silvio Dodsworth, cenários de Túlio Costa ofigurinos exclusivos de José Ro-jaldo aa t«ndo como intérpretes FernandaMontcnegro, Leonardo Villar, Osvaldo Lcmreiro, Catem Kroeber c SôniaClara, sob a direção dc Adolfo Celi.

«a TEATRO DULCINA (Rua Alcino Guanabara, 17, Ud.: 32-5317) _ «Um t>an.de chamado desejo", peça de Tennessee Williams, com direçSo dc FlávioRangel, cenário de Napoleão Moniz Freire e 'ítria Fernanda. Carlos AI-berto, Isolda Cresta, Jorge Cherques, DInorá Brilham), Rofran FernandesÊrico de Freitas, Ângelo Augusto e outros. '

TEATRO JAl-DEL (Av. Atlântica, 3.680, tel r 27-87127 - "Dona Bi-izoiina*comédia do Paulo Orlando c Américo Garrido, com Alda Garrido CacildáGonçalves, leresinha Araújo, Manon Kroft, Luis Picclni. loSo Boavista"foel Vidal etcrEaVTRO JOVJE.M (Praia da Botaíogo, 522. Uri.: 4Ó-3166) _ "Todo Mundo Ri",espetáculo constituído das peças era 1 ato "O Vaso Suspirado* de Francis-co Pereira da Silva e *A Ocasião Desfaz o Ladrão" de Flávio Migliáccio.Direção de Klebet Santos, cenários e figurinos de «»m'sio «\<»deiros CoraDiros Miraliacdo, Jcüa das Xevjo, Procópts Marüis. Vlrgiaía iToH o taiaísets

TEATROS

com James Cagney e Humphiwllogari.

a» MADUREIRA — 29-8733 _ "Kap,",-,(Proibido até J4 anos).ANÇHIETA — "A Mascam .Maldi.la". (Proibido até IS anos) ar "Mi.lokal".CINE C01MBRV _ Morrciitlu Cd.»»»«) Hornern". (Proibi«-|u ala; NtllHas).

SUBÜIIBIO (LcopoldiiiajLEOPOLDINA — "A Quadrilha*ÜcarlJc". (Proibklu ate IS aiwílcom .Robert Sfasck.

» PAL.ÃCIO HÍÜIBNÒPOIJS - -0Irresistível Jwastehro". (C«)si«livi-e) com Glenn Fprd ca Siiirl.»Maac Laitk-,

» MELO (Bim*4M.c*.so) "o Mtu l'a>sado mo Comiena". (Proibido a*J6 UHOS).-SANTA' CECÍLIA — 30-13J3 -"Trilwilo do Sangue". (l'rok.i;rialé IS anos) com William lluldcno Edinond 0'Biien.RIO PÀLACÈ -

'"Kanal". (Pr*bido até 18 anos) com Ténáa fe-

wskLa c Tadeuz Jank/a.SAO PEDRO — 30-4)31 - "Salaíi-nn". (Censura livre) com Hum-ptirya Bogart, Andrey Hcpbtlni eWilliam Holden. »l

-MAUA. — 30-5036 — "Favela". (Pt»-bido até 18 anos) com Isabel Ssrtv Jece Valadau,BRAZ DE PINA — 30-3-189 - ".Mor.los Oue Caminham". (Proibido >é14 anos) com Jeff Chandler.

» PARAÍSO — 30-1060 — "Tiil»»!.»«le Sangue". (Proibido até IS anot)coro William Holden e Ettai0'Brien.

NITERÓIt CENTRAL — "Lampião" o Rei Ha

Cangaço". (Proibido ate 18 anos)com Leonardo Vilar é Vanja OriaS.ICARAÍ — "Vênus; à Venrla".(Proibido até 18 anos) eom Jcai-.reWoodward.

»a ODEON — "O Iaimiflo üculio'.(Censura livre).

ALAMEDA — "Vénus, á Vendi'.i Proibido ate 18 anos) com JcanM".Voodward.

SAO JORGE — "Copacabana 1*ee". (Proibido até 14 anos) c«eTonta Carrero.

S/VO IO AO DE MER1TI» GLORIA — "O Monstro da Mo-

gue Sinistra". (Proibido are Banos) e "Alé o Ultimo Obstáculo".

S JOÃO — "Sabrina". (Censallivre) com Humphrey Boirart, As-drey Hepburn e William Holden.

r\X!A,SVAZ — "As Virgens do Roma'.(Proibido até 10 anos).

CAXIAS - "Kapó". (Proibia.) «*'14 anos).

PETROPOLISCAPITÓLIO — 3Í-26 — "Lampiã»).o Rei do Cangaço". (Proibido 3^18 anos) coiri Leonardo Vilar íVânia Orjeo.

« D. PEDRO — 26-k) — "O CírcuV»do «Medo". (Proibido alé IS anosi'

«a PETROPOLIS — 32-32 — "Se «*¦Fosse Deputado" (Censura livre)com Cantinflas. Domingo: "E*Amo, Tu Amas". (Proibido a«í Mmios).

TEATRO MESBLA (Rua do Passeio, 42, 4c!.: 4M880) _ ""Três

e.n lua-t»»mel . comedia de lübeirinho e Henrique Santana, sob a direção cie Fl»nano Faissal, com Daise Lucldi, André Vilon. Rodolfo Maler. Iara Vitoria,Delorges Caminha, Leda Valo e Manuel Pêra.

TEATRO NACIONAL DE COMEDIA (Av. Ro Brajico, 179, tSL.: 22-(Btl?) -"As Aventuras de Ripíó Lacraia", peça de Francisco clc Assis, sob a din»çáo do José Renato, com cenários e figurinos de Anisio Medeiros e Agik*>Ribeiro. Teresa Raquel, Francisco Milani. Miltoa Gonçalves c outros.

TEaVTRO DA PRAÇA (Praça Cardeal Arcovcrde, tti.: 37-7003') - "üm Daniwi-2»ooi Nova Iorque" comédia de Norman Krasna, dirigida por Fernando Tofres, cova cenano de Napoleão Moniz Freire e interpretação cte Sueli *"™!"co. Adriano Reis. Dilzo Pranaoa, Paulo Araújo e outros.

TEATRO RKCRlilO (Rua Piidro Priuruáro, 53, tol.: 22-fté+) - "A íto* *tervendo", revista de Humberto Cunha, Mehra GuimariSes c Caries >fc)o, comsupervisão do Valter Pinto.

o TJEATRO DO RIO (Rua do Cutetc, 336, tel.: 46-9051; — "A «Sacada*, pef» *Jorge Andrade, sob a direção de. Ivã de Albuquerque, com cenários doBela Pais Leme e Isabel Teresa. Jurema Magalhães Maria Esmeralda, M«-ria Pompeu, Vanda Lacerda, ZenI Pamplona. Mário Lago. Paulo Carvalho,Rubens Correia, Emiliano Ribeiro, Nildo Parente, Sílvio SolcH e outros.oo elenco.

TEATRO RIVAL (Rua Álvaro aUviai, 33, tel.: 22-27,31) - 'Tem Boa" Y***Tudo", revisto de Comes Leal, cora Sônia Míuaed Tiriric», Ana Msria S3-g«-es. Lourdes SilíHa. .Ribas. Rubens Leite Pitrícia Liaura « cuti-osTEATRO DA UNIVÜRSIDADE DO BRASIL (no Teatro Jovem, aí K**áe Bctafogo, 5») - "7sperando Godof.E peça tfe Ss-muel BkUM, a<*a direçaáo ás Mauriee Portignan, co«si António' Bitrat, Ricardo Vaale, t*nando RepitijSy, Abraão Fidsl e BerK«caA-j JfetotatÁp. AqtMa^etritW **'aioçcsii!i30.j c eeguiítias-fsnrrRf.

Page 9: anoCarioca - BNmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1963_10965.pdf · Frí-iik Sinatra quando êste íoi seques-irado, não pode identificar positiva— mente qualquer um dos suspeitos

cjos estados - dos estados - dos estados - dos estados - dos estados - dos estados - dos estados - dos estados - dos estados - dos estados

Campos:

EmE responsabilizada pelo estado de calamidadeSaúde: RJ não

exporia doentes

jrsentofs para GBXITEllóI —A propósito ds

noticias veiculadas de que oEstado cio Riu estaria envlan-d, doentes mentais para aG nimbara, -' secr:tário degaúde e Assistência, sr. CarlosAMiônio. asseverou: "Não sãoverdadeiras as notícias propa-,dtts aue o Betado Ao Rio es-iria mandando doentes men-

tais para o Estado da Guana-bara, È possivei que a GB re-ceba' os doentes d0 Estado dopio e riee-fersái pois em ma.t.-ia ds doença não existemfronteiras, Aliás, 0 código dejaútie urevê a colaboração,(liir.ndo as.sim fôr necessário".

Declarou, ainda, o sr. CarlosAnrànio que "o Serviço Nacio-,,al de Doenças Mentais, loca-Inicio na Guananara. é órgãolederal, o r>"rtant0 deverá re-¦sber doentes não só do Es-lado do Rio. como de outras

«s d0 Brasil".

. N1IHR01— lnformanüo que a tendência é o prossegui-mento do regime de cortes no fornecimento de energia, emCampos, até o final do ano, o presidente da "Empresa Fluminense de Energia, sr. Antônio Miranda, explicou ao DIÃRIO CARIOCA que somente com a ida da "Usina FlutuantePiraquê" para o Município de Macaé é possível minorar oracionamento de 13 horas diárias na zona de concesão de snacompanhia.

— "Se o governo federal não autorizar a transferênciada Usina de Reforço para o Norte do Estado —, o que. comcerteza, também trará transtornos para a zona de concessãoda CBEE, cujo sistema é, atualmente, reforçado por ela —não hesitarei em solicitar autorização para prolongar o racio-namento". Ajuntou e .ir. Antônio Miranda, que adiantou es-tar a Barragem de Macabu com apenas 2,5 m de água, redu-zido o seu nível, que foi em mais de 20 metros.

RESPONSABILIDADE

Irmão Pedro vai

arrecadar

ó.bulos em

Quontos: NatalNITERÓI — Prossegülndo em

lia obra filantrópica de ajudaas menores, o irmão Pedro, fun-Mor d.i C.isu de Nazaré, vai lar-jar no próximo dia lj, às 10 no-

n. uma singular canppánhb quo•\ n angariar fundos para j

! 'as crianças, cerca de 200,Ia <'lir;s3 em sua instituição.

\«sim. aa subida da Cãixn['.¦uu.'. m, Fonseca, será instala-

ma guarita parti a arrecada-de óhiiios a todos os cerros¦'assem por aquele local.

cm declarações à reportapem doirmão Pedro informou ser

primeira ve/ quc enceta cam-linha de tal monta nes'a cidade

também corro Os seus mo-iilores, confia no êxito do movi-

c espera :t colaboração dnsüihoras da sociedade niteroiensc

d- Serviço Social.\s guaritas serão construídas

i Viraria Paraíso e Orçai Imó-r(ü, qne muito e'fão auxiliando

itáo Pedro nesta campanha.

Os engenheiros da SecrelanuUe Lncrgia Elétrica, por seu iui-no, responsabilizaram a direção d"HtE pelo estado de alamidade pú-blicu reiaante nos municípios doNorte fluminense, principaimenicna cidade de Campos, o qual :iioaceitou suas sugestões para evi-tnr esse "estado dc coisas" «,"agora, vem procurar o secretárioHeleno Nunes para, junto hs au-toridades federais, t-icontrar uniasolução para a crise".

Também o prefeito de Campos,st. Barcelos Martins, não admiteo prolongamento üo racionamen-to de energia elétrica em seu mu-nicípio. o que já fechou váriasfábricas acarretando um desem-prego geral dc, aproximadamen-le, 20 pessoas. Considerou a atualsituação reinante como sendo decalamidade pública.

SOLUÇÃOSegundo fontes bem informadas,

a crise de energia elétrica que severifica nestes últimos tempos a-quela região só será atenuada,definitivamente, no próximo ano,quando o governo do Estado iarápor concluída a construção deuma linha de interligação entre osistema da Macabu e da Light, oque possibilitará à Usina dc Fur-

ri

emNITEKOI — Foi cl-ila, no úl-

timo sábado, a nova diretoriada Guarda Noturna, em renhidopleito onde compareceu a maio-ria do efetivo daquela guarni-ção. O sr. Esmeraldinii tle Oli-veira é o novo presidente daGuarda Noturna e deverá com-pletar o quadriênio da dire-toria reniinciante, com man-dato até fis de fevereiro de1966.

DECIO BERNARD

ALCANÇOU grande sucesso a estréia do bazar do COSAM,lue foi inaugurado pelas sras. Rcnee Ferraioló Silveira (pri-meira dama do Estado) e Antinéia Silveira Miranda Silva.

grande variedade de trabalhos apresentada pelas senhorasaa sociedade foi parcialmente vendida, no dia de sua insta-líÇâp, principalmente os arranjos de Natal do conhecido de-«rador José Augusto. Anotamos, na estréia do bazar, as sc-Mintes presença;;: Helò Duncan, llca Lago, Catarina Falcão,tate Alves, Tininha Maciel, Edna racílico Homem, Carlota»per, Lizair Guerreiro, Zulcica Bastos, Raquel Albuquerque,Gleusa Imparato, Elisabete Lassance, Lurdes Pacheco, casalAurton (Edna) Martins Seixas, sr. Alarico Maciel e José Au-wsto Bastos.

L Clube Ccntial viveu, na sexta-íeíra ultima, uma noitee beleza e elegância, com o baile de posse da nova direto-

Oa, quo teve na direção musical a orquestra de "Starlight",'i( São Paulo. O decorador Porfirio Lopes voltou a pontificarw"i sua arte, mostrando uma decoração de real valor.

™avm-, informar, em pri-"•ra mão, que o renbmado«'-nlsta Aiarlco Maciel terá,"» coluna assinada na págt-•' numtaense do "Diário de"''tias". Alarico volta, assim,'» colunbmo diário

gjWrado o Centro de Rei-C?»Sâo do IPAIN. primeiro

etá n,?};¦, ° acontecimento™ prsíldlçlo nelo g -vernadorSub»

Po:

S-lveira.

no Teata'o Municipal do Rio ea missa, no dia 14, nn ifirejaPorciuncula clc Santana. Mar-cos Inte?'a a turma "SerpaLopss" da Faculdade de Dierito.

Também os diretores do Co-léglo Plínio Leite nos enviamconvit; para as solenidades deencerramento do ano letivo,que terão início no próximo dia12, com a "Colação de Grau"das professoras, no ginásio doColégio.

¦alar em IPAIN o seuU o rii •:il!LXÍ- funcionandoa- ,„,/ lD- Até aeora o ba-r-idn; o0 mii cruzeiros. '

en»Ua,L a„sJe:càade Flumi-m,

df Fotografias inaugu.* Se KitS^W de arran"'¦-- Lm*- EstSo expostos.

SP da SPF. trabalhos8, t-m M3tn. Maria L0re-

rA Lago, Maria -Elisa Lu-«teta Pardal, Ivete Guará-"" Quars '

rm,.. ,,. a,1íi- Irmã Santos,¦» Chaves Damaslo; Tam-os decoratteres Porfirio

Io m,s Veríssimo c Clíui-M» »„.° ,°°mDareceram coms urânio*! ri- Nr.ioi

"*«tlttui«urt -

Angela B. tencourtsra. Elsa Biten-15 nela primeira vezn S riedade Flumi-

¦vo J^Jctograílas, por mo-um. W8 ~ apresen tan-

t^-&Jm «* arte eiiiem a? srtas.-ira-. 1 I abalnna colnfco-

a f^n.íiçâo.

ÍWíe 'il°v e agradecemos

«fccs o-.„ ' n formatura dè

at =;au se dará cila 15,

l^mmW^^^^B^ÉWÊm WÊÈ'WkmW^1^ 1^"*%»WmmmW® WÈMÊÈ WMmmW

*$m¦ 0Mmryyyrr :\'.»?¦: .::>.;-?:*-*;',?'.'.

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nus a abastecer Campos, Macaé,Itiiperuna, Porciáncnla e São Joãoua Barra.

DEMISSÃOO governador Badger Silveira

manifestou, ontem, a sua decisãode demitir a direção da EFE, re-conhecendo-lhe parcela de respon-sabilidade peln crise. Líderes dnsclasses produtoras dc Camposapresentaram ao governador osseguin.es argumentos contra a di-reção dn EFE: a) não atendeu àsrecomendações da Secrelari-a deEnergia, para aliviar a crise; blelevou o preço do kw de CrS 13,51)para Ci^ 17,00, à medida que „eagravava o racionamento; ci com-prou carros luxuosos e fêz ^as-Ios desnecessários; d) vendeuágua da Barragem de Macabu tmplena estiagem — a outras em-presas concessionárias de energia,no Norte do listado; e) demitiuiodo o pessoal técnico — cpie pro-testou contra a omissão dos Ji-retores — e colocou leigos pararesponder por cargos técnicos.

A diretoria da EFE, porém, òópoderá ser destituída após o mi-cio das operações da Centrais Blé-trieas Fluminense, "holding" a qucficará subordinada a concessio-nária dc Campos.

A Assembléia quc loi pre-sidida pelo major José Morei-ra. chete c*a ^asa Militar dogovernador, demorou quatrohoras, o teve por finaliadde,além de ultimar as eleições,apreciar as contas da diretoriaanterior, e posteriormente, em-possar os atuais dirigentes tiacorporação.

PLANOS

Levado em triunfo pelos Sol-dados da corporação até â se-de da entidade o sr. Esme-rallno de Oliveira, foi recebi-do ali. pelos funcionários bu-rocráticos com uma corbeilode ílôres. Em entrevista cen-cedida minutos após sua eloi-ção 0 novo presidente da Guar-da Noturna de Niterói disseqúe sua primeira medida seráelevar os vencimentos dosguardas e aumentar o efetivoda corporr.ção.

Afirmou aiuda que promo-verá uma campanha para no-ro? contribuintes ao mesmot impo om ciue procurará fa-zer o soerguimento moral daentidade para o qual esperacontar com a ajuda de todosos contribuintes. Afirmou queas mensalidades continuarãosondo cobradas a base de 300cruzemos pur rèsidêcla e milcruzeiros por estabelecimentocomercial. Finalizou dizendoque já está em entendimentoscom um Instituto de Previdên-cia para que a corporação mc-lhor spja amparada na adver-sidade.

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FLAGRANTES anton.< no marques

ENGENHEIROS HOMENAGEIAM BADGER — Como parte das comemorações do "Dia doEngenheiro", o governador Badger Silveira fo i homenageado com. um almoço, oferecido petaclasse no canteiro de obras da Avenida Roberto Silveira (Contorno) Saudando o chefe doExecutivo fluminense o presidente da Associa ção de Engenheiros e Arquitetos, sr. CarlosCardoso, relembrou os métodos de engenharia moderna adotadas nas obras que vêm sendo '

feitas pelo governo do Estado do Rio. Na fot o, aspecto colhido quando o governador do Es-tado procedia a unia inspeção às o bras da Avenida .Roberto Silveira.

Sanches: tifo

está matando

as galinhasNITERÓI — O veterinário Lau-

ro Sanches: chefe da Divisão deMedicina Veterinária da Secre.tnriii de Agricultura, revelou, on-tem, estai- grassando nesta capi-tal um tifo febril nos galiuáceos,levando-os, inclusive à morie.

O sr. Lauro Sanches. por nos-so intermédio'; avisa aos criadoresde Niterói e São Gonçalo que aomenor indício de anormalidadesnos terreiros devem proecurar aDivisa D dc Medicina Veterináriaque se acha capacitada a fornecervacina específica aos aviculiores.

'Centrais Elétricas'terá suas atividades

em janeiro

Das boas idéias ao interesse dosenador; o mentira da P.M.N.

Merece dogles a idéia do sr. Frederico de Caywalho (prin-cipalmaate dtate repórter que já andou beliscando-o), <tt-

retor da Agflnrta Fluminense de Informações, marcando para •próximo dia 28 uma homenagem à memória do jornalista LuisPaulistano, que dwpareceu tragicamente no cumprimento do seudever, em companhia âo ex-governador Roberto Silveira. Naquele dia»data do aniversário do inesquecível professor dos "focas* (Paulls-tano gostava de eaÉtoár os primeiros passos do jornalismo aos seuspupilos), aerfio inaugurados, um retrato seu e a sala "Itfâs Pau-listano", na sede da agência de informações do Palácio tío Ingá.O professor Danton Jobim, diretor-presidente do DC, ondp Pau-listano pontificou por muito tempo, deverá ser o orador oficialdas solenidades.

A titulo de curiosidade: o presidente João Goulart quvindoesteve em Niterói, ao dia 38 de novembro, antes mesma de

tomar conhecimento da morte do presidente Kennedy, mostrava-senervoso e apreensivel. Chegou a comentar com um auxiliar seu:"Estou com pressentimento que vai me acontecer alguma coisa rfto-sagradávd". Falou, também, em atentados contra si.

H — X Prefeitura de Niterói distribuiu, há, dias, noticiário infor-

mando que puniu rigorosamente várias empresas que Jnstü.tem em sujar a cidade, oom faixas e inscrições anunciando seu»produtos. Acontece que n&o registrou, sequer, o nome de uma des-sas companhias que, na realidade, transformam o centro da cida-de num verdadeiro arraial, como a "Visão Imobiliária", "Carie*Herval Indústrias Químicas" etc. Qualquer dia, os fiscais da mu-nicipalidade vio se confundir com a policia, onde os policiais te-mem tomar qualquer atitude contra os "contraventores" para n»Dserem transferidos.

.mm _ o ministro Amaral Peixoto esteve, anteonem, em Niterói,U onde almoçou com o glovernador Badger Silveira. O en-contro foi todo informal e os dois homens públicos traçaram no-vos planos para 1964, quando o PSD e o PTB continuarão juntos,conforme deixaram transparecer os dois, ao final da reunião, uranovo almoço ficou assentado, para breve, no qual tomara partea bancada, do PSD da Assembléia Legislativa.

B — O senador Vasconcelos Torres visitou, na tarde de ontem,

o prefeito Silvio Picanço, de Niterói. Na oportunidade, tra.tou-dos últimos pontos referentes à doação do Hospital AntônioPedro, para sua federalizado definitiva.

iíllNITERÓI —Durante assem-

bléia realizada ontem no Gabi-nele do secretário de Energia,sr. Heleno Nunes, íoi final-mente costltuída a "CentraisElétricas Fluminense S. A", so-ciedade de economia mistaque terá sob sua responsablli-dade todos os problemas ener-

Greve do SAMDU: Badgerquer ser o mediador >

NITERÓI — Todos os postos do SAMDU do Eslado doRio mantiveram-se com as suas portas fechadas, a exemplodc outros Estados, durante o dia de onlem, em virtude deperdurar o impasse criado com o não atendimento, por parteda direção geral do órgão, das reivindicações de seus servi-dores, quc se resumem em lhes dar uma condição jurídica.Querem os servidores do SAMDU os mesmos direitos dos fun-cionários autárquicos.

Os servidores continuam no firme propósito de só volta-rem ao serviço, após serem atendidos em suas solicitações,entregues ao ministro do Trabalho no mês passado.

O dia de ontem transcorreu sem maiores novidades paraos "grevistas", não obstante ter se avistado com o ministroAmauri Silva uma comissão de servidores, para encontraremum denominador comum para a crise.

GOVERNADOR

góticos em território ilumine»-

CAPITAL DE CINCO BILHÕESOs acionistas da aludida com-

panhia, cujo funcionamento*erá início em janeiro ptóxi-mo, escolheram para presiden*te da empresa, por unanlmi-dade, o secretário Heleno Nn-nes. O técnico José Carlos Coirto Viana, indicado pelo presi-clentp da Eletrobrás, sr. Pau-lo Richâ, foi designado pa-ra um dos cargos de diretorsem pasta. Os demais cargosda diretoria ainda não forampreenchidos.

A CELF iniciará suas fun-ç5es com um capital de cincobilhões de cruzeiros, sendo que.destes, 1.200 milhões foramsubscrito pela Eletrobrás e orestante pelos bens das duasempresas oficiais e das cincosociedadas de economia mis-ta. estas recentemente encam-padas pelo governo estadual.

Assembléia orecesso: maratona

NITERÓI — A Assembléia Legislaliva iniciou, untem, maisuma maratona de sessões extraordinárias, a fim ác cumprira aprovação de todas as matérias constantes da pauta, nmavez que, a partir do di 16, entrará em período de recesso.

Na sessão ordinária, de ontem, foi aprovado o requeri-mento apresentado pelo lider da Maioria, deputado JoadélioCopeço solicitando urgência para inclusão em pauta da men-sagem governamental que cria o quadro de "estagiárias"

paraàs professoras primárias.

A Sffxtt «lo pessoal do SAMDUfoi astuato, outra vez, abordadopelo deputado Newton Guerra,quc protestou con*ra a açío deForças Federais no terrMriofluminense, tentando reabrir ospostos do SAMDU.

GARANTIAO deputado Aécio Nanei ocupou

a tribuna para fazer apelo à As.sembléia no sentido de solicitar

A propósito do movimento gre-vista, o governador Badger Sil.veira dirigiu aos funcionários doSAMDU o seguinte apêl;: — "OConselho Diretor do Departa-menio Nacional da PrevidênciaSocial resolveu, por unanimidade.considerar improcedente as reivin-dlçações cm virtude do falo deque não foi alterado o regimejurídico vigorante para O funcionalismo do SAMDU.

.Essa decisão submeteu aindaa. questão à consideração do sr.ministro do Trabalho e sugeriuaté mesmo a requisição dc forças

para assegurar o livredo trabalho nesse ser-

DC EM FRIBURGO AMILCAR FERES

aimadasexercícioviço.

Assim, venho formular aos run-cionários do SAMDU um apelopara que retornem ao seu traba-lho, que é de tanto utilidade pa.ra as populações trabalhadoras cdesvalidas.

Ao mesmo tempo ofereço sir.-ceramente os meus prestimos a è3-ses laboriosos servidores, no sen-Udo de auxilià-los no diálogoque deverão manter com as auto-ridades competentes.

Esses entendimentos todavia de-verão processar.se logo cm segui-da à normalização dos serviços,que todos, e especialmente os hu-mudes esperam do bom.jcnso dosseus dedicados funcionários".

Greve dee alfaiatesa solução

sapateirosvai até

final: 65*/NITERÓI — Foi homologa-

da, na madrugada de ontem,a greve dos trabalhadores naindústria de vestuário destacidade e de São Gonçalo, quereivindicam o pagamento doaumento salarial (65 por cen-to), em vigência desde marçodo corrente ano.

O sr. Lídio de Almeida, pre-sidente do Sindicato dos Tra-balhadores em Vestiário de Ni-terói. que congrega alfaiates,sapateiros, costureiras, pessoal

das fábricas de luvas, peles, ta-mancos etc., informou ao DIA-RIO CARIOCA que. ontsm,manteve contatos, com autori-dades do Ministério do Traba-lho, a fim de dar uma soluçãopara o impasse, mas nio ea-controu eco, o que obriga-rá o prosseguimento do mo-vimento paredista, até quauma solução definitiva seja odenominador comum entre em-pregados e empregadores.

3.-' CONGRESSO DE TRABALHADORES DA INDUSTRIA— Recebemos, no período de 18 a 21 deste mês, a visita decentenas de operários que aqui virão realizar o seu 3." Con-gresso. Informou-nos José dc Araújo Carvalho, presidente doSindicato de Fiação e Tecelagem do Estado do Rio, que sóno seu Sindicato existem filiados cerca de 50 mil operários.A população espera ansiosa a realização do referido congres-so, na esperança de que muitos dos problemas quc afligemo operariado, tenham uma solução satisfatória.

Srta. Maria Madalena Bar-bosa, "Embaixatriz do Turis-

mo' de Rio Bonito.

A família friburguense as"a-dece aò governo do Estado oenvio da vacina Sabin. Cercadc 11 mil crianças íoram vaci-nadai.

O QUE PALTA SR. REI-TOR? — Há vários meses en-viamos ao Reitor da UFERJ,com tôcla documentação neces-

LINHA DE ÔNIBUS

DO SERVE PARA

O BAIRRO DE"SÃO LOURENÇO"

NIIERÇ)! - Parle ilOj ônibus,movidos á óleo dieuul, adquiridospelo governo do Estacio, para ln-tegrar a írota do SERVE, deve-rá entrar em tráfego, até o fi-nal do ano, para servir os pas-nngeiros da Kua São Lourenço.Segundo informações do sr. Ezi-quio Araújo, superintendente doSERVE os irinla veículos adqui-ridos por aquele órgüo serão des-trlbuldos por diversas linhas de.ficitánas de Niterói e substitui-rão .»•; velhos bondes retirados daRua Sãò .Lourenço, em virtudetia remodelação sofrida por aque.]a artéria; que tôve ps trilhos re-tirados.

A linha que será criada paraatender o público usuário do tra-diclor.al Bairro de São Lourgh-i;o, a" principio com seis coleíi-vos. d «vendo ser aumentada, maistarde

sária, um memorial s-ilicitandoa criação em nossa ciclaoe,atravé.i u0 Curso de Extensão,de una Faculdade de CiênciasEconômicas. No entanto, atéhoje estamos à c-spara de umasoluc;ão. Será que esta demoraé devida à pressão que certosgrupos estariam exercendo, afim de evitar o funcionamentoda mesma? A mocidade estu-diosa friburguense já está can-sando de esperar. Para tratarmelhor dj assunto, será mar-cada uma reunião cnm todosOs líderes de classe que pug-nam pel0 progresso de Pribur-go. Infelizmente, ainda existemsetores de nossa administração,que só andam c:mo as antigasmáquinas da Leopoldina. qúeservem a nossa cidade "SOBPRÍK3SAO".

Com suc&yio, foi encenadapel0 Grupo de Teatro do Cen-tro de Arte, a p^ça de Sartre:"Mortos sem sepultura".

Com o apoio do povo e au-xíllo dos mestres, faremos de1964 o "Ano de Educação emNova Friburgo". Centenas decursos gratuitos .serão abertos.Nas escolas e praças públicas-vxibircni.a íümcs educativos ea Çádio local transmitirá pro-gramas instrutivos; Todos osesforces serão empreendidospara que Nova Friburgo seja aprimeira cidade dj Brasil a ba-nir completamnnlfi n ana.Ifabe-tií-mo.

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PRAIA DE ICARAl 139

Ãs quartas -íeiras, das21,30 horas em diante,

\A CIDADE SE DIVERTE"ouvindo o «show» dehumorismo que a

RÁDIO MAYRINK VEIGA(Uma emissora da Rede Piratininga)

oferece aos seus ouvintes,num patrocínio da

FABRiCA DE D0CÉS BELA VISTA

FISCALIZAÇÃORIGOROSADAS FESTASDE FORMATURA

. Todas as lestas de formata-ra e terminação de cursos dsnível secundário est&o sendorigorosamente fiscalizadas piortlirmas especiais de comissáriosdo Juizado de Menores.

Essa providência resulta dedenúncias recebidas pelo jui*Alberto Augusto Cavalcanti deGusmão, sobre abusos de ho-rário e uso de bebidas alcôoli-cas, nessas festividades, pelosmenores de 18 anos.

A vigilância determinada pc-Io juiz de Menores estende-seaos estabelecimentos comer-ciais situad;s nas cercanias dosbailes, advertindo aquele ma-glstrado que est&o sujeitos àpena ãe 2 meses a 1 ano deprisão todos os que fornecerembebidas alcóolicas aoa menoresem causa,

O juiz Cavalcanti de Gus-mão determinou <F*m as festasde formatura de secundaristasterminem impreterivelmente àa3 hnra.3 da míinh&.

SAMDUgaran>ias ao sucrelário <ie Segu-runça para assegurar o funciounamento das sessões na CâmaraMunicipal de São Gonçalo que,segundo afirmou, "por pouco hãorepetiu o trágico acontecimentoque enlutou o Senado Federal".

MOÇÃOO deputado Henri Novo apre-

sentou dc moção de congratula-ção à Associação Fluminense dosEngenheiros c Arquitetos pelasfestividades que estão sendo rea-lizadas por aquela en'idade, noEstado do Rio, em comemoraçãoao "Dia do llngenh^lro".

•'UNHAI. ,*Ô"

Deixando bem c..nu. as críticasque fazia ao governo, pelo desin-terêsse demonstrado no problemade assistência médica no munici.pio de Caxias, o deputado Peixo-to Filho levou ao conhecimentodt> plenário que Joãoainho daGoméia, conhecido "babalaô" deCaxias, suspendeu os seu' traoa.lhos de "terreiro" a fim de iten-der h população local, com ser-viços dt assistência médica ur-gente, porquanto, com o fecha-mento do único posto de ?aúdeexistente naquela cidade - çte.vc do SAMDU — a população fi-cou totalmente destituída d? re-cursos médicos urgente .

MELHORES DO ANOSerá realizada, esta semana, »

eleição no Comitê de imprensada Assembléia Legislativa para aescolha dos parlamentarei quemelhor sé destacaram durante operíodo legislativo de 1963. Comose sabe, à promoção, que tem ainiciativa do DC, será empregadoo rigoroso critério de voto -?cre-to. tendo direito de votação, tó.mente os Jornalistas credenciados,pelos órgãos de divulgação, oarstrabalhar pa A«s-mblé'a Le-gisíáltiya.

Assim sendo, ainda esta sema-na, os leitores terão conhecimcn.to, por intermédio do DC dosdeputados que mais se inteiessa-ram pelas suas causas, dentro da-quela Ça?ji T..cr'r'n':":!.

ESPERANTOTEM ALMÔCONO SÁBADO

Será sábado próximo, às 12 bo-ras, no Clube Naml, o tradicio-nal almoço dos esperantistas ca-riocas, promovido peio BrazilaIClubo Esperanto, este mês dedi-cado à comemoração do 104» ani-versário de nascimento de Zame-nhof, autor da língua internado-nal. Presidirá a reunião o prof.J. B. Melo e Sousa, presidente doclube, comparecendo como convi-dado o prof. Carlos Rocha Lima,catedrático de Português do Co-légio Pedio II.

NOVAS DIRETRIZESTARIFÁRIAS T>A RFF

A RFF SUuÍn$i.eÜ ao DNBFproposta de integração tarifa-rla para aplicação de quatorzeunidades filiadas. Essa é a se-gunda etapa das novas dlretri.zes da política comercial d*empresa, que objetiva laiifor-mizar as tabelas e simplificaro sistema de fretes.

O estilo tarifário que nor-teou a organização do novoplano da BKF tem em vista,ainda, obter melhor produtivi-dade monetária e pompensa-ção, cm parte, das dewas fi-xas do transporte.

A nova diretriz tarifária és-.rá aplicada no transporte depassageiros, mercadorias, baga-gens, encomendas e valores, daaseguintes estradas: Central,Leopoldina, Rede Mineira, NO-poeste, Goiás, Leste, Bahia •Minas, Ilhéus, Réde do Nordes-te, Rede Cearense, MadeiraMamoré, Bragança, São Lúis-Teresina e Central do Piauí.

A Estrada de Ferro Santosa Jundiaí náo foi incluída ne»-sa integrarão tarifária por setratar de ferrovia que, emboraintegrante da RFF, tem a qua-se totalidade de suas relaçõesde tráfego com as estradas do

sistema paulista.

Quarta-feira, 11 de dezembro de 1963 — DC — 9

Page 10: anoCarioca - BNmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1963_10965.pdf · Frí-iik Sinatra quando êste íoi seques-irado, não pode identificar positiva— mente qualquer um dos suspeitos

esporte profissional - esporte amador - esporte profissional esporte amador esporte profissional - esporte -amador - esporte profis$iond

Zagueiro P,baixou ené probíe

rocopio/

m do Flu

Tranqüilidade tricolor

QtfaÈlmmlB-ffl&í1HI

Procopio, com o tornozelobastante inchado, e Manuel-¦entindo uma contusão na per-na. foram internados ontem na«nfermaria do Fluminense, apedido dos próprios jogadores,que acabaram sendo poupadosno individual de ontem nasLaranjeiras, mas quo, segundo• Departamento Médico, nãose constituem em problemaspara a partida contra o Fia-mengo.

Além destes dois jogadores,poupados por contusão, várioscraques da equipe das Laran-jeiras, foram poupados na ma-nhã de ontem, mas por esta-*em abaixo de peso, necessi-

tando de recuperação, comofoi o caso de Altair, Oldair,Evaldo, Tito. mas hoje pelamanhã, quando do primeiro eo-letivo da equipe tricolor dasLaranjeiras, estarão treinandonormalmente.

COMEÇA AMANHAA concentração dos craques

das Laranjeiras, que hàhitual-mente é iniciada às sextas-fei-ras, desta vez. vai começar ama*nhã i noite, sendo que na sex-ta-feira, será realizado, comona semana do Bangu um"show", para os craques deÁlvaro Chaves. participandovários artistas, com númerosespeciais.

Na enfermaria

InÉÉ : '¦ * ' -.:-m^mÊaKÊÊM^-.jk9^^^^^ t?***?

nHHPH; <:•;-•*:> ^t^UmUl^^alíBSB^-JÊU9m^^*v^^-''£~r'í,J*^i

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Com o tornozelo fortemente atingido Procopio á o grandeproblema tricolor, estando baixado à enfermaria, sob intensocuidado médico que o quer por em ação contra os rubro-

negros.

Abel e ineg enós queremos craques

0 presidente do América, sr. Vókwi Braune, declarou àitosísa reportagem que não é verdade que tenha sido pro-curado pelo Botafogo, e que tenha concordado em vender oponteiroesquerdo Abel para General Sévéamo, por uma boaquantia e mais o atacante Amoroso.

Disse o mentor rubro que ie.iiu»wiu sa-be quc muitos<áubes se interessam pela aquisição de seu ponteiro-esquerdo,considerada a mais grata revelação do futebol carioca esteano, mas que o mesmo não tem preço, sendo portanto, ijte-gociável.

ATÉ O VENTOFOI CONTRAO COR1NTIAN

S. PAULO — "Como se nãobasta *sem os maus fados no íu-•tebol, o patrimônio do Coríntiansfoi severamente «tingido oo*** ciu-aa de uma ventania, que nos dá•um prejuízo de Crf 50 milhões,mostrando o ano aziago quo nosfoi 1963'', disse o sr. Wadi Helti,presidente do Clube do ParqueSão Jorge, após vistoriar as de-pendências do ginásio totalmen-te danificadas com um forte tem-porol. (DC-SP)

DANIEL PINTO E 0 FLA-FLU:

VAI COMPRAR MUITO

Finalizando suas declarações,o presidente da equipe deCampos Sales afirmou que es-tá felicíssimo com o trabalhode Zizinho, que, pouco a pou-co, vem dando ao quadro aconsistência necessária.

Acredita que o treinador pre-cise de alguns reforços paraa próxima campanha e não es-tá medindo esforços para aaquisição dos mesmos, umavez que pretende seguir re-gime de profissionalismo avan-çado e deseja a formação deum grande esquadrão.

Fia só tem umaque é 1 homem da zaga

"Dizem que um treinador de futebol deve apenas falar

sobre seu time, e olhe lá, mas a verdade, que como despor-tista não poderia deixar de opinar sobre o Fla-Flu, dizendoque se trata de uma partida onde forças idênticas se en-.

.contram, sendo que o Fluminense não me parece ter pontosfracos, mas o Flamengo tem um homem na defesa, que pre-firo não dizer o nome, que poderá como vem acontecendo,facilitar as incursões do ataque tricolor", disse Daniel Pintoà nossa reportagem.

"Fluminense e Flamengo tem dois bons goleiros, o quedá margem para que as defensivas não se preocupem dema-siado com o último reduto de suas equipes. No entanto, qual-quer prognóstico para um encontro desta natureza seria te-merário, já que será um jogo corrido, nervoso, principalmen-te nervoso, com o Fluminense, se sair no desespero em bus-ca de um gol que lhe tire a desvantagem de estar um pontoatrás na tabela, podendo perder a partida, pois se o rubro-negro coloca um gol, aí, tirar uma diferença de dois tentos,será bastante difícil", acrescentou o técnico Daniel Pinto.

MUITA CAUTELA"Acho quc as duas • equipes de-

Tem atuar com muita cautela.Aquela que sair gastando ener-

América eCruzeiro emmelhor de 3'

BELO HORIZONTE — Os qua-•dros do América mineiro c doCruzeiro, também desta capita.,iniciarão hoje, à noite, no Está-dio da Alameda, a disputa da"melhor de três", quando estaráem jogo o Troféu "GoverhadorMagalhães Pinto", sem a presen.ça do Atlético, que dará licençaaos jogadores a partir de ama-nhã.

Ontem, à noite, foram encena-dos os entend;tn;ntos entre ossrs. Ferdinando Cardoso, do clu-be americano e Felicio Brandi,presidente do Cruzeiro. (DC-SP).

gias, vai perder, não tenha a me.nor dúvida. Tudo deverá sef do-sudo. Os craques precisam terpaciência. Não chutar à louca.Para cada ataque que um clubefizer, deve haver uma perfeita sin-cronia com a defesa para queum contra-ataque não acabe emtento. Vai ser difícil, muito di-fícil o jogo. As duas equipes sãoboas. Bons são os dois treinado-

4res. Tudo está cuidado. Resta aesperança de que haja um gran-dc espetáculo de futebol".

SERÁ ARMADO"Sou daqueles que não apostam

nunca para perder. Aposto o quevocês quiserem, que o árbitro ne.rá Armando Marques, e sc talacontecer, está salvo o espetáculono que conceime à arbitragemTrata-se do melhor juiz do Bia-stl, e Antônio do Passo, em boahora foi buscá-lo em São Parlo.Voltando ao jogo, para finalizar,acho quc terá tantas emoções,que torcedores dos dors lado* quesofram do coração devem ficarem casa", concluiu Daniel Phi-to.

MÃO VAI MESMOO sr. Carlos Nascimento, vi-

ce-presldente de futebol, decla-rou que como o empresárioMiguel Zaiman não apareceu,parecendo estar esperando oresultado do campeonato ea-rioca, vai falar ao presí«ten-te Nelson Vaz Moreira paracancelar esta excursão. Disseo sr- Nascimento, que o Flu-minense já cobriu todas asdespesas com a verba de 68.não havendo portanto forte ra-zão para sair numa excursãoqualquer. Acha que assim, oucraques terão oportunidade dedescansar mais para o Rio-SãoPaulo.

WILSON XAVtER TÂXAftW:

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O-diretor cie futebol do Fluminense, _sr Wilson Xavier, quan-do em n&ssa redação, ontem, falava cia con fiança na vitória

de domingo, sobre o Flamengo.'

O Flu nao poe ehampãnnano selo ante

"Tenho plenc confiança ao meu quadro, pois sei que está

preparado, física, psicológica e tecnicamente para a partidade domingo, quando depois de 22 anos, estaremos decidindoUm título novamente com o Flamengo, equipe que tambémestá em estado notável, e a prova disso, é que ocupa a primei-'ra colocação, bastando portanto ao quadro da Gávea um em-pate para sagrar-se campeão, o que não nos atemoriza no en-tanto", declarou Wilson Xavier, diretor de futebol do Flu-minense à nossa reportagem.

"Havia prometido ao DIÁRIO CARIOCA, que se u meu

tiitie vencesse a partida contra o Bangu, domingo, eu acei-(mia o convite que já me havia sido feiro'várias'vezes paraYÍ**ttu,r este prestigioso matutino. Desejo deixar claro, que oFluminewse, a despeito do euforismo natural de seus direto-res, dos seus jogadores é da sua torcida, é claro, não acre-dite que seja um jogo ganho, e vamos lutar para ganhar de-uma equipe que é, sem dúvida, notável, e que para ser der-rotada, exige de seus adversários, esforço sobre-humano", adu-ziu Wilson Xavier.

NADA COM ANTECIPAÇÃO

B' -da vitória9qi-e a etieollia de ArmandoMarques py.ra a partida c-ont-r-ao 'Bangu f0i acertadissima, *eestou certo que a Federac-ãovai mais uma voe colocar êsteextraordinário jjaiz para o con-f**ont0 dc -domingo. O Fluminense fleai-i-a. bastante feliz, eestou, corto qiie q presidentaFadei Fadei se .sentiria cia mes-ma fonna".

ANO DO FLU'•Ao finalizai- estas minhas

decla-raçõrs ao MARIO CA-RIOCA, peç0 Que a torcida dcmeu clube compareça em mas-sa ao Maracanã pnra a grandedecisão, e a Papai Noel, pecocomo o maior presente domundo, que este seja o ano dotricolor das Laranjeiras".

"No Fluminense, ninguémesta pensando em prometer pré-mios a jogadores, em promoverlistas para agariar donativospara aumentar prêmios poi"uma possível vitória. e'm man-dar colocar champanha no gé--lo ou outra qualquer espécie decomemoração". Não queremos enão admitimos mesmo nadafeito por anteeipixjáo. TFrata-seõc uma partida decisão e o nos-

HOJE, m PACtéttttfc

so único interesse agora é lazercom que cs jogadores treinembem, se coecentrem e partampara a luta dispostos a umagrande vitória, sabendo ganhare, se a sorte nos fôr adversa,perder de cabeça erguida'.

PARABÉNS À FEDERAÇÃO"Sem querer desmerecer ne-

ninam juiz da Federação Ca-riocii, q Fluminense acredita

Palmei msrasxo

a Geríinbo

Basta o empate parsi»#•*

S. PAULO — O Palmeirasestará enfrentando o Noroeste,hoje, à noite, no Pacaembu,iniciando a última rodada doretuxno do 'Campeonato Paulis-ta de Futebol, quand: um sim-pies empate lhe dará, o títulomáximo, enquanto o Jabaqim-ra — justamente Pelo oposto— fará o outro jogo decisivo,lima vez que um simples em-Pate ante o Santos, na VilaBeimiro, suas esperanças decontinuar na Divisão Especialcairão por terra.

Na complementação da roda~da inicial, jegarão ainda, Bo-tafogo x Guarani, em RibeirãoPreto e São Bento x Comer-ciai, em Sorocabana, em parti-das iguais, onde a vitória só-mente terá valor moral, umavez que nada mais aspiram és-te ano. O líder isolado, 0 Pai-meiras, tem 10 Pontos, enquan-to o Noroeste, que não vem fa-zendo idma boa campanha estáem 10.° lusar, Com 32 pontosnegativos. O Jabaquara é o"lanterna" do certame, com 42pp, enquanto o Santos, que es-té irreconhecível, t:m 23 pp.

PALMEIRAS x NOROESTESem ter qualquer prcAtema

Coríntiansfaz eleição*>

para técnicoS. PAULO — Em votação inu-

sitada, o treinador Osvaldo Bran-düo, que tem compromisso como SSo Paulo F. C, até abril de64, eatá liderando a "eleição' noCoríntians, quando os sócios p.f.tendem escolher o futuro técnicono Parque São Jorge.

Por outro lado, Elba de Pádua.Lima*', o popular Tim, quc deu oviaooampeonato ao Bangu, swvencer o último jogo, ocup*5 o se-gundo lugar, obtendo 14 votos,enquanto Osvaldo Brandão tem3*». Paulo Amaral, que tinha aspreferências dos dirigentes figa-ra em 3." lugar com, apenaa, 5votos. ÍDC-SP).

nu equipe. 0 técnico Silvio Pi-ril;i deverá colocar em campo,hoje, o mesmo quadro qufi go-leou o• Coríntians, por 5x2.

"oNoroeste dsve alinhar a mes-ma formação oue venceu o Bo-tafogo oor 3x1. Os tfois qua-ctvos estarão assim formfidos:

PALMEIRAS - Picasso, Dja*.-ma Santos, Djalma Dias, Vai-(tomar e Vicente; Zèquinha eAdemir dá Guia: Julir.ho, Va-vá, Seryflip e Gildo.

NOROESTE - Enarlsto. Ara-cito, Virgílio, Gualberto e Bas-su; Romualdo e Wellin*zth0n:Daniel, Araras, Zé Carlos e Air-ton.

JABAQUARA x SANTOSNa Vila Beimiro, os deis san-

tlstas estarão prelíar.do numJogo dos mai-i difíceis, uma vesque uma vitória do Jabaquaralhe dará esperanças de esperaruma d:n*ota dá PrinJc-ntlna.oara disputar o direito de c-on-tinuar na Divisão Especial.Uma derrota d? Santos aumen'-tara a "onda" no Wcampeãomundial, já que as derrotas sesucedem.

As equipes para 0 confrontoformarão assim: JABAQUA-RA — Ronaldo; Ndva- Carlos.Eiiseo e Cruião; Jackson e

i Busone; Cabrita, Valdir, chi-Unho e Elias. SANTOS — La-ércio; Olavo, Hemilton. Cáivete Joel; Lima e Rossi; Batista,Coutinho, Dorval e Pepe, (DC-sp):

S.. PAULO — Recoiibecen-do que sò»U'ntu por muito azul*o Palmeirus deixará dc sercampeão paulista de 63, o »r.Fernicio Saudou, diretor doFutebol do clube esmeraldin.-*),afirmou que o técnico üeni-nho será convidado — cosoleva/atemos o título — a vir soParque Antártica, para recebersua faixa dc campeão, já quaseus sertiços foram iniprés.cindíveis à conquista máxima."Sua honradez, seu çltscer-ninitnto — disse o dirigente— enfim sua grande capaei-dntle de instruir e cotnandurlho deram condições de serum grande capitão numa es.petaeuiar jornada. A outtrafaixa será de Pirilo, também,um capitão nn vitória". (DC-SP).

agmestre

KJJ — O Flamengo vai protestar""* . energicamente na FMB con-tra o falo da entidado programarparu o mesmo dia, e quosc àmesmn hora, jogos do mbro-ricgio(juvenis e Ia. Divisão) em qua-¦ dras diferentes. Alega o clube daGávea, e por isto pretende gritarmuito, de que na rodada do pró-ximo dia 18, o seu quinteto iu-venil jogará uma partida decisivoconira o Botafogo, no ginásio doVasco da Gama, e ao mesmo lem-po seu conjunto principal estaráem ação no ginásio do Clube -Mu-nicipol, jogando uma peleja difí-cil contra o Tijuca TC. Afirmao Flamengo que a direção técnicados dois quadros é a mesma, daídiscordar categoricamente quantoà separação de locais. Além íomais — diz o ÍSÍats Querido —, as-sim como está, os aficionados do

ANTCPÂDOS' PARA SEXTA-FEIRA:

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m — dc Quartarfeiri», 11 cie te*cint«« de 1963

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Foi antecipado para a noite dc sexta-feira o jogo entreBotafogo e São Cristóvão em General Severiano. A partidaentre América e Olaria também será antecipada para sexta-feira, mas deverá ser realizada à tarde, porque os refletoresde Teixeira de Castro estão com defeito técnico.

O Bonsucesso deseja antecipar para a tarde de amanhão seu encontro com o Madureira, porque quer aproveitar odomingo, para atuar na cidade de Santos, contra a Portu-guêsa Santisla. No caso do tricolor suburbano não atender,o embate será realizado sábado à tarde, em Teixeira de Castro.

SOBROU UMEnquanto todos os clubes maram nenhuma providência

procuram fugir cio domingo, para a antecipação deste com-para 'deixar apenas o Fla-Flu, bate-que é a decisão do certame^ as No entanto, acredita-se quedireções da Portuguesa e Cam- até amanhã, estos clubes resol-po Grande, que têm jogo mar- vam antecipar i partida paracado para domingo no "Está- sábado à tarde, no estádio (Vodio ítalo dei Cima", não to- Campo Grande.

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Título agita Fia ecascata de dinheirovai rolar na G'

Verdadeira cascata de dinhei-ro rolará »a Gávea se o Fia-mengo vencer o Fluminenseno .iógo de domingo e conquis-tar o campeonato carioca apóssete anos de tentativas infru-líferas. A "caixinha" dos jo-gadores já lem assegurada p<.-ra cada um a importância deCrS 1.200 mil, mas as listasde adesões asseguram que omontante será aumentado con-sideràvelrnente até 0 dia dojogo.

O Flanietigo deu a saída p-rra o que diz ser a arrancadapara o título, iniciando omem,na Gávea, seus treinamentos,eom revisão médica, indivl-dual e palestra. Ao primeiro(oníato dos jogadores com omédico ficou constatado queapenas Nelsinho vai preocuparao DM. pois Paulo Hfltiriq**iee> Carljnhos têm contusões <r;iiedeverão desaparecer- aos pri-meiros tratamentos. A concon-tração para o jogo oom-eçarãamanha, quanto ao conjun-to de hoje será reaíffiíido emSão Januário,

PASSO SSRÁ RfiS-P-O-MSÁV-iSI.

Sabedores de que diükilrsicn-te Armando Merques poderáapitar a partida de domingo, eda reação dt>s árbií-ros contraa esealação do citado juiz «ojogo- Fluminense x Bangu, osdiligentes avisaram à Federa-ção de que n&o querem p-upfci-cípação r.a escolha do árbit-ropara domingo, que será da in-teira responsabilidade do nre-sidente Antônio do Passo.

O presidente João Men doa-ça Falcão, da Federação Pau-lisía de Futebol, ao avisar quedificilmente poderá ceder Ar-mando Marques, colocou á dis-posição do presidente Antônio -do Passo o carioca Eunápiode Queirós. O nome de Etmá-pio será estudado, sendo mui-to provável que venha a ser oescolhido.> Hoje. entretanto, após serconhecido o resultado do jô-go Palmeiras' x Noroeste, noPacaemtm, ficará também re-solvido o problema, pois umavitóriü do Palmeiras lhe daráo título máximo, não sendoassim necessária a presençade Armando para apitar o clás-sico Coríntians x São Paulo,que perderá a importância queteria. Nesse ca-so Armando po-dera voltar ao Maracanã, do-mingo para apitar o Fia x Fhido século.

Hoje. em divarsos pontos dacidade, será iniciada a vendaantecipada de ingressos, es-perando o presidenie da ADEGquc seja batido novo recordede renda e público em jogosdp campeonato 'carioca e bra-sileiro.

• O jogo de domingo será oúnico da rodada em que se-rão cobrados preços pela Ta-bela A, com arquibancadas-portanto, a CrS 350 mil, em-bora os dirigentes dos doisclubes considerem que em

mrdm hoje:

qualquer parte do mundo essejogo será espetáculo para se-rem cobrados preços extras,pois não se trata apenas dojogo número um, más da de-cisão do campeonato que de-va valer müitò mais.

O apronto do Flamengo se-rá realizado sexta-feira, másò local ainda não está esco-lhkio, podendo ser realizado

aveaapenas em São Januário 4.de, pois o Vasco treinará 2Ia _ manhã por ter seu com*£nnsso com o Bangu pn)

Wdo Para a noite d„ -5Cps entendimentos „«„ s„„mantidos desde já po*w'Vasco depois do caso tl0 „.íismo esta fazendo fcffijSexigências para ceder , tmado ao Flamengo,

Cruzeiros rolarão;'í ¦"'

'.¦.;•;.'-;.¦.:'^«S.

Êm'mm&y**fm

MÊÈÈ

mImensa movimentação se observa entra, os rubro-negro, miaumentar a prêmio a ser dado aos craques pela conqúkifititulo. E -para a luta de domingo. Fldvio Costa antecimúconcentração para amanhã, vendo-se na foto o fuiicionSAAristóbulo quando, ao lado do zagueiro Murilo, tomavi,

providências para a concentração.

om portões a hertoàTTB* «»L. do Mm x %usos'

Completando- a penúltima io-dada cto campeonato carioca, es-tarâo jogando hoje à tarde, tioportões aberto:, em Teixeira tleCastro, as equipes do Canto doKio e Portuguesa numa páfíiüáque não tem outra finalidade, se.rão u"-de cumprir a tabela Bcgcni-.zada. pela Feíeração Carioca.

Esta partida, não foi rsaitóa-tia domingo porque o àriiitóoAmilcar. Ferreira, resolveu, em.n.*-presália à esealação tle Armando

BOTAFOGO CONCORDA:

Qti(.e..Feritíii!ia

Marques para dirigir I Hiiiijmse o Bansu, não funcionar, iquo foi seguido pelo*» bintónhas.

EQUIPBSA Portuguesa com Waià

Djalma, Luizão, Kegiualdo ; lit;Ademar e Mário Breve?; Okt,Zezinho, Zeica c Zé Carte, 0CANTO IX) RIO com Jii-jcíProcopio. Miiteus, Décio Cií?e Azul; Miraldg' c Machado: )iro, Uriel, ITipólito c Catlos h

deixaráBotafogo: 60 milhões

O atacante Quarentinha do Botafogo, procurou ó •>('• R*nato Estelita, diretor de futebol do clube da "Estréie Sòliliria" para informar que um clube — não quis dizer o noitf— deseja seu concurso e paga pelo scu atestado liberatóma importância de Cr$ 60 milhões.

Como resposta, foi dito à Quarentinha, quc por èstaquffltia, o alvinegro estaria disposto a se desfazer do craque* i,desde que o interessado procurasse o Botafogo oíi-ciahricnií,o ca*o poderia ser resolvido imediatamente.

ENTRAM EM FÉRIAS

b.isquet. terão que optar por uraginásio, deixando de concorrei*com a sua presença c estimulopara i. vitória final dos juvenistia Gávea ou então não ver imação o conjunto que se encontralutando para manter a suprema-cia do bola-ao-césto carioca. Parao Flamengo, a sua decisão estátomada: se a 1-MB mantiver «iprogramação do dia 18, proporáuò Botafogo o adiamento do jogode juvenis, cujo resultado podeiáser decisivo para os duas partes.

í"""| — Para a rodada de hoje, se-^^ gunda do turno finai, aFMB apresenta a seguinte progra-mação* no ginásio do Clube Mu-nicipal — Flamengo x América;preliminar, juvenil Jacarepaguá xBotafogo; juizes, Carlos Coutinhoe Armando Costa. No ginásio doTijuca Tr. Fluminense x Ma-ckenzie; preliminar, juvenil Fia xFlu; juizes, Paulo dos Anjos eMário Nilton Leal. No ginásio doVasco da Gamo: Bangu x Floren-ça; preliminar, juvenil Aliados xMackeni-sie; juizes, Evaristo Bai-bosa e V. Ramos Filho. No giná-sio dc Botafogo: Tijuca TC xAABB: preliminar, juvenil Tijucax Grajaú TC; juizes, João Mace-do e Benedito Bispo da Concoi-ção. No ginásio do Fluminense:Vasco x Botafogo; preliminar, ju-venil Vasco x Sírio; juizes, AldoMontenegro e Roberto Vieira Ma-citado. Horário: preliminar its19,30 e principal às 21 horas.

j"*j3 — Na primeira eüpa do tur-¦"^ no final do cerUime cario-ca registraram-se os seguintes re-suttados: Vasco 65 x Fluminense58; Flamengo 66 x Florenço 37;Tijuca 51 x Mackenzie 48, e Bo-tafogo 77 x América 73.

W& — À omissão da FederaçãoSLM Uruguaia, não respondendoàCBB sobre a confirmação ou»não do início do X CampeonatoSul Americano Feminino para 5de janeiro, em Montevidéu, vaiexigir medidas enérgicas da enti-dade presidida por Paulo Meira.Hoje, para debaterem o assunto,estarão reunidos na sede do Edi-íício Avenida Central, às 18,30horas, os dirigentes Ivan Raposo,José Dias Pimenta e AlbertoCán. Se até o momenio da reu-nião não chegar qualquer respos-ta dos uruguaios, será providen.ciada a suspensão ou cancelamen- 'to* da concentração das estrelasnas dependências do DSFE, »mSão Paulo.

MAURÍCIO

Os jogadores do Botafogo,entram eni férias sexta-feirapela manhã, só devendo re-tornar cm janeiro, com a obri-ííação de se apresentarem aoclube dia 8, pela manhã, quan-do reinicinrão treinamento.

iWluma vez que a aquiperece dia 11, em Recife, joljdo contra o campeão pc:r*bucano, numa partida q«alvi-negro vai receber a 1portancia de CrS 3 milhõesvres de despesas.

A República da Praia do Pinto faz uui apelo -w i11"*médio das "Orelhas": "A Repúbrica da Praia do Pintu Ium apêio prós cidadão praia-do-pintaiio: durante esta sa?na inteira todo cidadão praia-do-pintanò deve de te **"•« ftlhhò da sua sala, três vela acesa ent frente a três coi»31unia iniage ds São Jorge; 2) um foto de GcUilio; 3) um•»cuco do Framengo".

Segundo o jornalista Geraldo Romualdo da Silva, u,P"vérbiò lusitano, de muitos séculos, é o que melhor so aj«>"ao time cio Bangu de 1963. Segundo o jornalista G-italdo H-"mualdo da Silva, o provérbio lusitano que se ajusta ao B*gu, diz assim: "Quáim num tém cumpitência num sistebtíce...".

oAmilcar Ferreira não sc conforma com a convocação'

Armandinho Marques para apitar os jogos finais do ca»Pfnato carioca. Deixou TeLxeira dc Castro e foi para o M*conã. Chegou bufando e perguntou a um funcionário da •'deração per que Armando Marques tinha sido convocado^São Paulo? O funcionário respondeu: "Porque êle é o malAmilcar Ferreira respondeu: "Maior? Maior, como?" E1tando, uni lindo samba, concluiu: "Maioorrr c Dctcetis

*

cééééiiuuu e nada maaaisss...",

Oduvaldo Cozzi, na TV-Excelsior, aos domingos, é sofçadíssimo. Oduvaldo leva sempre um convidadojogatlor Parver os filmes da rodada é dar impressões. Domingo WMarcial. Mas o diabo é que Oduvaldo fica com o microfo1no pescoço e o convidado fica de longe. Então a gente o*clva os berros do Cozzi: "Entããão Marrrrrciaaalll, cõpõiP,0!oE|êêèèèssse laaannnnce?" Uma pausa. E como Marcial estai?ge do microfone que se encontra no pescoço do Cozzi. fseut»se: "hummmm... buuuum.,. iiuuuumm hunira...". E *-fzt: "Muuuuit bééémmm Marrrciaaalll...". Nâo é eflgroÇa(l?

A única coisa que aproxima João Goulart de Caii"5corda é o Flamengo. Lacerda é rubro-negro e JoSo Viotambém. Ainda ontem, o cronista Zé Araújo, vascainomediável, dizia: "O Brasil é mesmo um país de rubro-negreVeja, seu Super, o Flamengo é o único clube quc ficase vier um "golpe'1, tanto da esquerda como da direitaVerdade 189.

A Moça de'óculos não está a üm de almoçar cont ""'í'1*nesta semana tle nervosismo, A Moça concentrou-st-'.

SUPER #

Page 11: anoCarioca - BNmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1963_10965.pdf · Frí-iik Sinatra quando êste íoi seques-irado, não pode identificar positiva— mente qualquer um dos suspeitos

KiHFe - turfe - turfe - turfe - turfe - turf® - turfe - turfe - turfe - turfe - furfe - turf® - - turf© - turfe - turf® - turfe - turfe - turfe

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Craque m'm~ m á^ütar carreka M§ím- jjcional.CoiRÍ&sárío #e 0«rrktes m^m immç$o ésjtreinador.

gripe papa45'diss.

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Jtaiiii Kt-iii,.- íiiUs omnfaim,a» rcüiítUvil»-, o <tuc ncvmteocMt.— O not ___»!, aijru_artl.i__.i_ peiotnrMatu, seria a p_má»j5o ãn-rassíe atçHin t«a|n> cio treí-vador Osvatd» M. FciJM-WÍkB >pefe d-.vt_T:_.;_a.'.. th. p-Wíor- jrmunem «los seu* !M__pH_s í'5rf- .TOt«a e _Loí?<I Safotrti»). I

t? íPortanto, cHaaie -_* ü-jbw- }

ltiçüo què cu-wou pura e sim,p_<fsir..;i_,U. nua -W-i-emi*, jMfijit) .twia. 4H«o e«a colut* -i«¥t-rni»_Mi> etn caotato ceea. ism dos «awtaMtsrtos de íccifridíwi. &usc»ntto o e^-tWTCcrmeí-to newnsrtpi». ç

\ m>ln.vrn, -.-.SII.I.-J, fui pri-m. w sr. .¦*___-«• cW C-w >_*'_>»¦. — £__t_ açor.m isto: — «B». teio, it [nut-<{ã>o aa-lMa. jel«> í**«_fiíl«r <>«f»iÁ»i>1. Foriwuwles ft»i atira, da fiireraidii__ üe p!wt'or____«.tice do* «eo»),,,-.(iif«.>* também c<_h_ubi «na inivetttifii^ões ívi.iu,>: i, rosu^mn «fewsuiarèirM pro-su-ã---» pa* ítqxiètes cavalos. <£ua»_to ea s n-w«<s «>uan-;i.in _)««»»•» -*»»-_«* Qamk*ebxnmin ia tmwliiuU, d-w-wii Jntient^rn. -ríi»», «ntão p»«>t¥-9»>»s tocwsr àqoebi wBteitte jtó ito cflwhttetowifví»ie toiío*.»

ci segue 0 sr. _to«-c___ üe Carv-aHao: — _íV___)fiiJw; UííIum tt« fto- 2u:.ii>go aat-t-or, um cSveraaei duplos _nt__a a ]_>a_p_á-a, Lowt Se&it- jraoa e Teverii, totem reaimante de uHpantar. K, á* _S»*o, a jje- jr/fiha chegou ns» dote últisetos lt-gates :i-«*i i__*_o wsaeato yer *í.1 Emir em tesnçio rowSoCTe parra ob 158* itteb-ess iva g?>a-__ai.* 2

[Vtáo ¦- onésa r.»:.--.»_»... E nova..» a^u*-»*, vU'-it_«K_-, d-tíiàt, l->.,;,t,'.!,(««nua feito* tía rara-lM) L-.ivvi :«-i_-t-c»"__,ít-v. lytw iipüjaUíd il ?M3-t__glúahiMl riwn Bina fa<_H__d;juki notável c d_«ía veu nt»rc»inln tetofWA>s ifi-',:-- --'V¦««i»'»>». — ílaiav_., ;tói«s.tti. t-iante cíwk _.%tç_si ttsmKi«_£c».comprovado o tíÃlo e-às-c-tUi. — NSo Iniviii ouím w.aaí-rti-o tseofto» qitc foi t»{«?itl<i iwlti Otrmiiisao de Coití_s».i.v>

Aüíiin a palavra oficial; através tteta coluna, escis»e»§«, etnlUihiw yerftLs. ius raaõos qae levaram a Comiasão cie Cen?-!»» cioJCB cassar à matricula do profissional em ctuestSo.

Lequeestámal

NA UAáK UO .PARTICULAR: — O cavai© Bar, seffoúâo i*».-n-IiHi n está coluna o brisadeiro Fswí-fctitn An4ô».i> 38ooí.a, setaIrviuto. tm.r«m«n.««.. ptu-a !W<int«iTÍ-l*«.d» próximo G. P. «Carlos Rà_m___resu>.

0 cavalo Lequ«, ct_at->_*o decíás«í-0- b* <3«»_»h e e*a Ctk-ade.Xs-íífci, ostá tio motxwtairj cn

p*V-í*i»s uoftd*¥Í5*B iís»c__«, am«_-

gado iwasíso d^ ntío sobreviveroon n-3-«w qn^ 0 atàn^egi. I«aSob«*M.«*s- a "in««»Mntn, fçmxe ten_-|bém ataco», o. crsrc|w_ naeionai.eetá _te cosn os cusco* basta»-tte coíiiíiaatiowado!., l«r»rtio os,«eus responsáv-is ao raceio t_attremo, pois o trafeunento é de-jiaíjrado e ua^we vá-*«s owwi-ft-gó«s. i

O esteáo J_Sí_j«o cki _U,-<ía<; foila«rav<-do cam. Q apa4-a<?tH«.fi«»_o 1d* convpiicaçútís tie fígado e in-1testJHOfi, o que é mais perigotüoà recaf-caçio üo cavalo, efc q«eos veíetfinArioB pas-teten. por tsmlado afírmaiMfo qt»e a epizootianão é fatal e«t »i»a evoiuçso pu-Rt e simpU).. rwveiftm efirtar naseompM,.a<;õ(.s o perigo *, Lo<ftt-,de?ots de pasaada a metade ciociclo da doença, foi vítima des-s«s complicaif-K»», qne B-e pode-ráo ster fatais.

i urrna é camaradaUruki volta oem:

chance na noturna

O Uemijtiur Mariano Safaa (foto) inscreveu na medida ocava-k) Uruki. Depois che guardar qume um ano o fiiho de/íciíí-Fíww, Mariano vai apresentar em perfeita forma e nttma

turma agradável o seu pensionista.

I5»r fcmrã pivrííftfp-Hf <t

Bar será óUniò represen-aiité óa criação bi-ti/siiii-in jâ cftiet»-ift pela ííente sua pista píedüeta e unia lüstóiftcia dontro dewtie reftiis poeaíbili<iad«8a. — PocSi-B-os acre«cen.a»? a»« *• Hwítwdoserá convidado pas» moitter o valente fHfto cie -yp^ateorMí. H.

ffoticias 'in; Siio Ptutio ofc-o cu*)Ui tt_« ú>te SO puc «-sa-teu. <<<__-minais .i.So,tb.ííívi im PP*p«__tr»mro HVc CWhwlB JWtÜltw, inf»*» «rte_B«í__pela sripç (Njuln.i.

Diante ciei. ocu.'r«-_»'»ã, aouieiite etc-u-vu cie _G ;'._*«;, _«j «ü_ú»íu_-j,w corddtus potivrâo .>ar tzovam»nte pr^^z-iui-ada-). — CBsnawt «ejaiw, a diraturiü, tia J<xt*t34 Clube (te St» Psnsío jâ aííiBw', )£_«*«íritjreiro. o in?r?o *? ..«»¦ hcafriorav-fn. ctfisrápa.

Vt<_4tii(!«i par n-.r«ii'i_is-i'_-,>. i/__'*_.»ial_»rt:<» u oava-u Ltufi-ir <*-,<_,irjfUJwH) ooífc^*, jjWtt«Miil.it« o »ste!o imwó; íyhv-í «l» u«ai_M.aifeíi,,-

ti. — O raletate iWíT-fficiro ei«*á, rs?i_cuntíitc, f«vn íe p«risa.

I

Apronto cie Grasseta animaím azaristas: 800 ni eni 49"

A n_u:at_i. ¦ »i<- .-..iriwi11-,. cila UitaaScat-obè de asieasti ptua o íu.»miulíririã O filho de Wítmdam e Taa-h«a, ficou na boa vida a partir»i(_ fevef-ho dèate ano e ê»»e des-caiHO é o ;ó«.«:o re-poaoévci p«k>d»íafa-qtüe nu turma dos melhoresnomes. i. aão será temeridade no--na o :t.peMt*--cBtü* provável ijamba.dor do qt_M»to pérao da notarns.o p«_HfOff__>ta dc -.aciano Sales,reap-itado t-i-WMmstetite o fatoragíserrtsMte-o, qne pqdefá coacçii-rar contra a taefliKjr ciranee docavoio puíjüfctu.'í^.taMDco-í»:.

Goattuia, U-mbi£ o tHeCbor domc ao .mwpo ftr-r-nmtio « jiifcriioe-ao:-: rn.«wn<K arríti-cado a peceura de usn stttxttictrtopam n ponto «?e h<_m*a, tmMo «na ise sabendo que o veseraao e conrpetenfe Mariano Sales, vai voMarera forma espièfldida o seu pen-sioniftia. ainda podendo ser ieoi-brado í*o»io fator powtivo a dis-táaeía de 1.000 metros. p»*rciiríoque agrada em cheio ao clefewoi'das coi es do sr João S. Guima-tiíes, ttirlista dos mais apaixona-dos, _jue, embora vindo de dosa-9ü, vai estar preseete na torcidaikj sea representante.

TUBMÀ At_yK..\l>\

Qraiti eslá cie retorno cm lurma quc Uu ajjiada c muito. Suaspossii.uid.nlcs na carreira de ama-i;h3, podem ser nitidamente jul-gadas bastando que se recordo ^c«ieu deradeiro êxito,, obtido Sscustas de Elétrico c Epito, âvWsInegavelmente swperiores íkjs ad-

HitS-CK. l^tj; _i_B__a___&ã O Jiitto dcf*_-_d«i_t •__.«_<! ei«*enl»jKk>.Qüantca ao reato, é só torcer paraqwc não voftwn as cfnwvits, poisUrtjfci não ckega a ter o pk*or«e_d(_9)_Bio na areia pesada, mui-to «Hiínira w s*se competidor dewtoperw também no terreno asornai.

OfiNVSÁliÇAM&emu Saãtís, conquauio não

VAtsÃa i«oei>endo o apoio q»ie bemfltwee-ii pois í fwintidot dos maise*te*ei*?s e raso }n mostrou cin

intimei ««s opotluniilades, JUuíssjloi abandona».») peito ''turfnían*João Guimarães, qua dedica ai me-lhor confiança ao hábil tompo-sitor. E Mariano, correspondendoa quantos o procuram, vai empre-gando o melhor de sua técnica2«o pceparo dos 'animais que liiesão confkidos, va tendo ainda diiwrque, .cm Uruki, está o excelentepaitissonai bartante otimista, lei»-brando scr dos mais favoráveis opáreo onde forft retornar o se>»ycnsioí-isin.

twmiao p Asou» —•— 1.4tM' M-_HfH0(S —— (Oiwmif)

Aí 14,30 Iwmw

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4 Tiu Vniemim .......' 5t»3—íi .MouUãoaperiai » .-..m»---....» 54

Meu Colega _. 58Caminito S2

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•3 Lady Zanocn .. __tMuramc

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«' l^çs: •.

. Violenta iDauphine Gastai

1 Felina' PAREO - .,., H,5tl liot*.tros - CiV :;.').(íf-flHl

-I Bijmaíturhi- Murtera Brava

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1—1 Pitiçci V»s!-4He" Trovão .. ..° N'un'S-top ,.

2—2 Galilen .. ..,í XáluMi .. .,4 GaiWrSlcr .. ,

3-—n Sttchr." Nol.íiio .. ..tr Le Gtíütwi ,.7 Bctle Irnojí» .

4—» Acaso9 BAculo .. ..

ii) Hartim .. ,.!l I.tird Ckitu .

i'««x t».'iu-üw u Grasseta, iigim. q-wc t^udu-u trws í_a^mícU_. è taiboM»¦in derradtiirsi ;.pc-,s*t'.t«çac>, o meBior anrwenate paru a noturnacie aínanbã, na Gávea. À fühR tk; FairfiMj, que no turfe carioca

vsmb ratHkando eíipièrtdidintieiitki a a*ta regia íiliação paterna,[ttoscontott -00 mtetros cm 49" cra-vados, itgradftncio pe!a dispo-J

sição como enfrentou aquOle percurso, g-iww.ki sem maior proo- Ic»_tí>açáo pe<k> bridAo M. SHva, qtae.' iwtftMfw ao a_t_v*c«o da égtía

aufim».

Cnmn as i>cs.utt p«,v_4»ito-, e-t» s^nt c._»¥>_-i »»)»*_ n.i i>.*»--J_í-h_*js_-___u.

não íkoove ".«síHoh'" de iuírh, oiatrtetíiMto, i^j__-i»k«-«>H; s*ifa_w« ;

! o fifvi--! úw B-_uh»rU, pu-^i<X-jp>niHe lògicíua-ttt*!-. moda)».» iu i...'vuii/t;

i pwf&o, áfgxÁ aiso«f>dí. etwtw iidv»^rs«rit-s m/em tortas. Coetucia,

i I Yí-ie coaeto gittackí ««?ptiyt-aèiva aos assárwtos a i^.^Jw-TÍHa-á-i ao e»e*-

eteõe pitxiwiúdo c, poxtewioa gaí-t.atir, dswieüw ij*st«a i«*|st>iswi)ãt>

dst ms» i»o*;»> a*'íi:»i o aí)«»K> rax(i_a-do ptfSai ü*l»y tie To-ÇkS-to, .

çmw :fe«.iísuètw .í*n" e__-«(-_ para tá») ib<-»^-«>., uuhu. .'.a_*r.c»-„ Wnw.

wj ]?*iwé, iww_«!_9». à-gnn_M6 p*ifc*t; a »»-_-****<»-».

3.v P»ftí»i: 5-iWüi», C X. «ie»-vaifao — m> usa -Sh*'-.

SÍÜ(.IJ_ I-UtAOE, D. P. Sfeva ¦— j6<M1 em SB'2/5.

BBLÓCA, L. eo.™»») — tw *—\3*".

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3—7 Fldien . Dear 57:'S Ren .mia .. ^> !9 BJquInhn '-- 57 ,

í-10 Sex-Apeal WI! M«l:l ?7;

" Mivva 57^

A|jiU> V-íU Cfe 'iitiXM. Gr&ola.lX.9««i tpjic-t v,J.'»sic .«iâttee Oi.crtKwjWsr.na areia leve, m»a aapinalou T5e duas Ifntóis, o cuje o credenciasobremaneira no coin«p^'or"-!>':o deíiinanM. Com aials 100 ntetros a,seu íavor, tinindo e rendedo omelbOr sob o guante cie Joaé Po*1-tflho. o fiiho de AstjrtMo«o ape-rece com a metfaer chtvnee pararepetir, embora deva eneootnweju Gocd. reiloit'. c tanibéiu noclííido GioaccaVji-, ad-rarsários ex.fcreraaBieate periífosoH. 8-w.raraea-te. Apito niarootl 43" ptwa 6*50metros, atrmeiando ptenrímentíe.

NA COWTA

Oi-íro que anda rcwsaodo ta»foriiia è o Dora Sérgio, ôíima-rasni.e credenciado peta recentee*eoHa a N-Jn'Stop. o p«asion_!-Ui de Rubeno Oau-apito está d«volta com justas postiifi>*!ld-.de-,«ndo o mais beneficiado na nii-ItiB. Ontem, confirmando wm fio-reio de ' 10". ccwn wbrjtfii realiza-do na siimana qne pãisotii Dow8«rt?io p-fcotTéú WO meti-Oá c*n46". apjnas no? roetroa finais lí-5e_çà_aente alertado oflio "L<Hé".

__lwÊ^ÍWiWRW^':''ÍmÊÊÉÈÊÊ$®

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WÈÊÊÈÊÊÊm®¦<*£&, ¦ '. "'-<¦

HBSl-.VOO PAiUiO -!_»» Mamas(VArtlAVn-l

I—I B»itoj ,Z AtorkSnrn ., ••>.-..

2—3 Ocumbn , .,.,,.4 Bruma

3—S-Btila D«___ u Tk) Miim

¦1—7 filoile Blanefce .3 Nírv Farrripa ..

T-HB.CSUIO P,«iUf^l -— 1.809 S«_f«ÍW

1—I Otwauia . ...2 Píirta P-mi ..

2—2 GikuuCÈrfenoa M.

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4—7 Pacoba . ....«.r"-m.i

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Dc.utsa .6 Nabua .

J-7 Joelle ." Keçpaliucia8 Soror

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SfelíMO P.tR^O — A- I7,2« lnn-M —t1.4.0 MK-CSírtS — Ci* ..W.MW.WI —(BETniMC)

I—I Deitaquu . .......; ;.. 56Airauiucho- f™»Demástenes « •.*..•.,......... í%j

2—4 Van Gogh , •'.; bò5 Queppi . .......-,._,......,.,.. 5âtí Ouixoti»; .....••..«.,»... 5ú

3—7 Ut Picouero ..*.S Echinon . ......9 Rei do Aço ....

4-10 Tourlist U Rêtlbicon . .....t2 Jack; " Docket

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OITAVO PAREO — At 17.55 horas —I.4C0 VHilKOí. — CVS _fS8.GS0.Sil —

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3«"2/5.5.'.' P,v«o: 9f»WX, A. (3. Sü»»a —

3tK) ea» 38".MABCO POtX>, S. Süva — 6»»

em 38"CONOOK, A. R»*«Hk) -B»

23".WíÇJrf-AíMJÉ. A. ««Htws — j*»

am 3".S.f Páieo: Bv-vC-UiO, A. Síustoa

•¦^ 700 o» 44".MONTEJOTA, J; Santos — 600

j em 39".DON S-E»<3íO, O. P. Siwa —

1-1 ronv .. ..--! Calmo . ..

0'vai .... ,*-3 R| HometjD

Chico Prôto¦ --' I-ord Stihlü ." Shrn .. .

• PAREO -m..'tras — C-

_s 15:0 horas — l-W2-8.000,00;

bs.1-1 Aiiij-». ' .. ., %-Asilar; 12

2-3RcbaU' .SS' Flameianie '545.VtvT-En 5t

' c -rsot .. .,' DufKisx ., .. ,.! Ubor •.,

1 ' Don Mcumlba ,»íêo¦' teso R;tpiclo; PAREO _ Us W.20 TratM — 1.200

Te* ~ í"''i'í iteivcrsSrio 0a .S«rf-'.'\'r>a* ~ Ifranspenes MirtviiMcs ew™we»rj — Crf 3S0.000iM,

')' PAKiiO — às l.t.-W b«xeí — 1.300 inieti-os — Cr« 25.1.050.00 — (Br-W*.*.. j

IB..t—1 Con.itèlliititin ?B

2 Tío ATTwíríttj ^j2—3 HilçHi .. .. S*|

-t Royal Hawainli , -¦ -5*15 Madureira .. .'.-: -• 'T'|

3—ó M 'racle 5* I7 \7iil Celeste SB:< Línharense ?*

«?—9 ÀcnSstíco •• ** 5*10 I.adrl-e .. 'i. ^*11 raHafíicd 'S

, ,700 «n Aff".Para. m-íüticir coniíeclítnaaào do* eoCT.', J. M. S«w«>- — W «t

.Umcce.i, ei.-i a a«s«uir a r«Ssyâo | 5*«o_t-plofea. dt* «.«prontos oíitEWi |

.tnotados na Gávea.:

1.» Ptkeó: B*tG,<, A. HoáeeJutr— 3ÍD om 23",

Ol.VR.A, A. fj. Si+fa — 3W) etnI+"2/.,.

MI«N«.\ SKXMIA, A. M. Citmi-•i?4_. — 360 cw 24".

2.» Pítra: SÚNBED, J. Vw»i —360 em 22".

Q.M'_4í; LOOK. J. SÜrtt — 6«Setn 3y"l/...

(m em

*i»l

RAYON', A. )iU>»fdoj 3«"./5.

TOCA.I«0, J. P»ff*fwln«S4".

7JE' ÀkSÍ«HA J. Tíboki — S«íem 52"3/5.

7.'' Páreo: QÜSLOCIA» U. Vt-e-I áofacelos -- 6(70 c«n «ÍO"_/5. ¦

ZUNINiiA, J. Veiga — 3<st) es»Z3"2/5.'"

MfNHA R_«.t«>eí.A, J. OJwí^i —i WVl e«i 52".

Sf^r1, 'Derby Sul-Americano1 realizado em :maio: estudos

k*. (

1 "ardacte ;<j: 0-imilu .. .. sc,!"=l»a -- 56

1 P»or. 56; (;'"'kia .. 56'uhilatlon ;^

"^ Happj Batr .. ..' ;. cjj!p,ir.ema id' Talsca ,, 56"'! !),ctin'''l I .. .. 36111 'Más- «

I!'fej .".'.;• ;•;; %''''•« L">ia..;..:::;::::: 56

pareô — i.s 16,55 horas — \.xay — Crj :nn 000,00,

-' Suhrrtif 57- Bcautihil Boy .. ., ,, ., ,. 57i7' -'alente -»7; rtbtttm ^7

-| Confrtti .. .'. '.', ".'. '.'. '.', '.'. 57

' Vovô Maci»|'".!' .'.' .'.' ;",' r,

'] "REO - 1» n,.W hoT9.« — t.JW'"< - ("Piéniiu B;n<K> de Pin»-

«ífif,5í3S'5^'_íí_!_S!*!-^§_SK_tfisWi^,í.^^ '

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_WílÍBB^_^-^^Si§^^_#_S®S»fi^^^»™HK_^^_^S<ví-^^

3—t Pi-uya Vulenic 57" Turn»iio 53S.Gvamaíio 53

4—6 Rotlc-McntiW-iiB 577 Dingo 61": DnriteHtò 55

QfUUÇra ?/*«« — A^. Ih.Mt hum-s —l.«S0 MKTROS — CrJ aS-.WW.M

llio '. !'.c.,.,.r. k..

2 Ht^ralaii •..*•2—3 Uu_antilo

4 Síbooo " M.íStphfttítm3—5 I-atitiiil ,

A Dt-4>puUK> , .....**.7 Lord Rico " f.ord Soberano .....

4—8 Tawny 9 Cnintíu

10 Jouleur 11 Seu Caetrtrio

56Í6

;v»56

565656

56

A Comissão de Corridas do Jóquei Clube Brasileiro, agindoprevidentemente no que diz respeito a uma possível propa-gação da gripe eqüina, que ataca o turfe paulista, estendeualgumas restrições ao elemento humano proibindo que atuemua Gávea profissionais de outros hioodromos. Fê-lo, porém,niíio Larde, poii deixou que Irigoyen domingo, aqui,, viesse¦para conduzir Anzac, tornando-se uni periga era potencial.

3—1 Homel2 Aptítifon .

2—S Inux4 Teti

?.—S Vocimu&o . ....Pampiflio . ....

.1. 4—S Oeste

9 Poppy 10 Forpret Me üfot

Ks,

5üf. 5T. 57. 57. 57

573757'

NONO PAREO — As 1«,30 ljonts —1.200 MH-raois — Crí 2S».Wn,00 —(BETTING)

. . Ks.

1—t UlOt>»M.l . .2 Gnttmo . .

2—3 Gahgslisr .Gflim&o , .Balmaz .

3—6 Bomarbeio7 Peiy . ...S Navaiocc .

4—« Orion Boj'10 Si/,u.io . ." Adereço . ,

585858SS58585H

<i_ü£i>$ffi__ _J_HSÜ

^m «ns.

W$£&* ^"WJ^ * »""^»-^'a^ f~\Z vFI

\1T'Í. y~Tm.T:¦¦"m^-~.-.'J-m- '- T .'.:. ..'...' '.'.hhhhíim-íw V-'" ¦¦'.¦'-'¦''¦ '-'¦' "' --*-1- •' --""¦¦¦¦¦¦¦¦ -*••• ^aaxu i-v-titJ

I» P_.R.fiÜ -raetros — Cr$

Ja ^0..K) Vaus.Tí».000,00.

1—{ Relpa. A. Hòdeclíaf2 5iur tio Gumpo, F. Mmb ....

2—3 B_ie Bruma, A. Rann« ......4 Tro«i.*i, P. Fontoura

J—5 Het-.è, S. M. Cru/. Oiyra, A. G. Silva Minha Sogra, A. M. Caminha

4—8 Gold Lorena, L. Carvalho ....9 Pedra Preia, 0. Bastos

10 lis uiio lis, £. Gibson

I-I-Ctl

Ias... ã».. 5b.. 5«.. 56.. 5«t.. 56

56565655

2? r,4REO — iw 21,00 Ixmíwmetros - Cr| 2!fl.COO,0O.

1

— 1.3SÍ

rarso btífitai^te possível a antect-pação para o eüa 25, quaritto;.*-ria corritio o G. P. "25 (Je J«-n«iro". W. logo a seguir, ao dia2 de fevereiro, seria realsiaâo [o G. P. "Presidente do Jóquei jClabe". em 1.609 metros. Tais jesperanças, contudo, ainda "4o jadquiriram solidez, eis qne tudojdepende d-a .marcha én doen-jtja eme ova ataca os parefe-í- jyos do twpfp bandeinHrtfl.

CAÍÍC----ADAS

N_w> conseqüências ;<dvHtUtis áo surto cie ejái-ootia, ií»e ate-am ot; animais ác corri.la.s aiojaiios aa Yü-a Hípka áo JóqM-iChtbe dc Stão Paulo, apenas é certo q«e, face à 4Knsp«4iwÃo dítscorndas; «-«tá oficialmente encerrada a temporada do aao quefinda. E assunto quase rea&vidd 'é o ckJsaparsciniOBto ck) Gran-de Prêmio "São Paulo", que será substituído em sua dispwt-apelo não menos importante G. P. "Dsrbj Sui-Am-rk-ano".

Uma forte corrente na diretoria ás enticiade pauis»&a ck;coixicia-s mostra-se favorável _m> cancelamento do ck.iclo "D«r-

by", contudo, não menos importante, devemio mes<no levar amelKor no momento da voUçâo, é o loto que deseja a mami-tenção dessa prova e o desaparecimento do G. P. "Sfto Paulo". I Turie aoa*» áe decidir peio ea*>E diante das circunstâncias atuais, com o adiamento cio início celamenío d-p. algumas provasda temporada clássica para fins dc janeiro cut. princípio de 64, clássicas, qa_ ^v6"3"11 Serteremos a disputa do "IVrbv Sul-Am^cano", caeo venha a ser disputadas êste mês e «nicialmen-.y te mereCeram 0 estudo para umamantido, no primeiro domingo de maio, esta«d»> e«t5o prática- possível transferência. Aquelemente liquidado o "Sâo Paulo". órg5o técnico cancelou o Cr. P.

rcnrDiuric Linneo de Paula Machado , obb^KA-^AS» prêmio "Luís Nazareno de As-A direlovia do Jóquei Clube mais otimistas quanto a data a cumpção", e quatro provas de

de S«.o Paulo, e principalmente ser fixada para a abertura dai animação, uma delas, chamadsé Co«iiíssâo cie Corridas, órsf&oj temporda oficial em Cidade Jar-| para potrancas argentinas de 3responsável pela feitura da pnri dim Iaicialn-ént» programado i anog. denominadu *T!«oá««« Hávgrámação vláreica, estão àgofá' ês«e iníeio para feirereiró, afigu-1 de Araiij»"'.

1 .UiOjí;, M. Silva" Uismivto, K. l?un%_im ..." lil Rei, J. Graça

2—2 Jolly «ste, 1. Sow.a BongÔj J. Marinho .arrojado, S. Julião 3*

3—5 Sunrecl, .1. Veiga :'*iNesplel, A. Ramos 56Versátil, S. M. Cna 56

•I—ti Queretl»',ur. C. R. Carvaíbo ... 5*9 Qe-ick Loot. J. Silva 54

M. Caminha 52ck 56-

IÜ S-atelüe, A.11 Oiram, W. Nicrl.

3? PAKJEO — its 21,30 horas — 1.300metros — (Jm-Ü-U cie Prãíta üos Ba-charéis cie 19?S - Cr? 280.0t»,00.

1—í I___»-*aioua, J. Silva 2 Sxjtéia, C. R. CairvWlhj

2—3 HvdrilvbH, .1. Ramos 4 B. G_rd_)ii_. H. V_i»coh»w,Vu.« .

3—5 Betle lmage. D. P. Silva _' ,-'¦:_ ,, . - . _ ' " A Vencedora, J. Fagun*« ..Poç o«4p0 Jado, a CCMiB*e«ao cie; i_i charm-Girl, »So corroa ....

7 SprtntnTgfet, F. E»1«riís t & Beloca. L. Cst-.'3f*_

bs.373n3757St5?$}S>5»! 1

11 Elartiai, j. G. Silva 5-t12 Otijiu, F. B«tev»a_ 5013 Long l.ine, F. Pereira l*.u .... 50ft PAREO — à, 22,35 hora* — k»06

metros — Cr$ 210.CCO.OO — (Betting).ks.

t—I KownoSy \. Sinlí>s 3h2 Meréótk), M, Niclavisck ...... 5Ãj Juubo, A. M. Caminha 5S"Zanzo, niin correrá 56

2—« Mònsieur Tamar, S. M. Crnz 56Sliifl, A. G. Silva 54Crystal Park, F. Pereira F." .. 54Clarinete, não correrá 56

" Meu Chefe, mio correrá ,,-.... 563—.. Buit- Seca, A. Reis 56

9 DeSerlitOj G. Suncho ......... 5410 Marco Polo, S. Silva 5811 Corot, C. A. Sousa 54" Marquínfao, J. Veiga .....•••.. M

4-12 Fiuor, C. Ri CaiT-lho 5813 Condor, A. Ricardo .......... 5614 Bater, J. Rasios 5615 Urnki, 1. Scki»i 56" Endiabie, A. Pvi\m«w 54

1—1 XameU:. L. Sar_tos2 Jforil, J. R«nos ,

2—3 Emento, A. Soti.ú-í ;Raar.ui_l.~o, J. G. StIyu .,Montejotá, J. Santos ....

i—fi Oon S.19Í0. O. P. Silva .7 Re-nalto, J. Fv__ii S Bo»é, 3. M. Santos

4—9 K_yon, A. Ri-aròo .........10 Tocaio, J. Fagundes lt Zé Aranha.. J. Tinoco7'í PAíUiO — ik» IS,* üo»

W m Iw iiCAXAMBU APTO VIAÇÃO S. A.

JBtll/>CA,l) KlHíOV.U.i5».!_A M&Zli1*'t vtllK. OfW

Softda do 9fi» aktfda de Ca»-—fim

ooieitê - m —VfarlAmtmle iu 90»

DS. NILSON SCHUSTOFCLÍNICA DE SENHORAS

Rim iMm-ioàe Gouv«_a, 66 - S/1.20S — Tui. 3f7-0462

ADVOGADOSS«b<méim, José França do» Anjos — Luis Lyrtt —Ahtisio Gavattsom Silva — Rafael França âos Anjo»

— Allf Palis — Annn Maria VivacquaKfxta Senador Btu-tas, 117, grupos 1.481/3 (TM. MM)

RK) DE JANEIRO.íp-ion Carvalho Junqueira

&si^nsmám, 346, Bhxo S/3M (Xtd. Zfimi JWMp8.UA

Gíma de Hiportonsão ArterialCARDIOLOGIA

Bm. B. líá-tQííELLES SOUZA • VIVEKANA1.»* PONtlEESCotisulttis com hora o-arcaãH

RUM fí_H.ití-ÍO GOUVEIA. .« - S/ 1395 - Tri.:

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BMtrás - C.» 21O.tWO.0fl m

•Vi P<UUàO — iw 22,00 !«««« — 1-390metros — &* SB.COO.tW.

1—l Good Fvik»»'. A. Barro-o .1 Moaco, L. Canalbo ; Ucia, A. Hociecker

1—4 Apito. J. Portilho5 Grasseta, M. Silva b Sharmin, «í. Veiga

3—7 fíloucester, S. Silva 8 Mm Colega, t. .'tantos ...<• Neiwlia. .1. Bafficà

¦}~\0 hfap-v FiíferiaíM, FT. Lim»

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: ai. 54!

t Baò-eiia, A. G. Süva ¦:¦<:-.I,t,.i„. M. VatGO»c«tto_i .D*rk Pntrl. L. Santos

2—? Vispn, .1. M. Santos 5 S-ininga, J. Veigaé Poniira, iwio »s>nrerá 7 Zulmira A. C. M. Carvalho

.«,-8 M;t.jmar. S- M. Cruz 9 Oiárobriga. S. Silva

refitãStitítin»

5-1 i 10 Minha Rainha, J. Graça , 50 |

¦ Minha Boneca, L. Carvalho...50; 4-11 Libertas, A. M. Caminha —56 j 12 Nagraniina, F. Ccuccição SZ\ 15 Aloan, A. Sanlots .....*._......54 " Snzvki, ,í. .hi_*o

TaMOQRÀFIASi»Vwfet»H.e'iB4,£ d«« 8 ;ss 11 « das 14 às 17 fe*»*»,

imA AHAÚÍO P<MTO ALEGBIE, 7Q9.° cmdctr — Tel.: 22-J5330

Qsaaj-ta -tei;'», V. tir íiauísxAttrc «te ¦ lüC— fl

Page 12: anoCarioca - BNmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1963_10965.pdf · Frí-iik Sinatra quando êste íoi seques-irado, não pode identificar positiva— mente qualquer um dos suspeitos

Plano (2(3 fS*^ ÚOÍ%ÍT!€í J€ífl

DiárioRio de Janeiro, quarta-feira, 11 de dezembro de 1963

ÍAPs:

Servidorespreparamgreve geral

Üs funcionários das iiisüttoúçõtó-s de

previdência social se reunirão, amanhã,

às 19 horas, em assembléia conjunta no

auditório da ABI, a fim de decidirem se

devem ou não deflagrar greve a partirda zero hora de sexta-feira, para rei»

\'indicar a imediata aprovação do pro-

3cto que concede aos servidores públi-cos direito ao 13.* salário.

Líderes marítimos, portuários c fer»roviários afirmam que suas classes po*derão também aderir à greve, pois sãoconstituídas por ama maioria de fun-cionários autárquicos.

CGT «NÀO APOIADirigentes cio Comancio Geral dos

Trabalhadores desmentiram, ontem, queaquela entidade tenha manifestado qual-quer apoio à pretendida greve dos fun-cionários dos lAFs.

Salientam os dirigentes do CGT quealguns elementos, a exemplo do que foifoi feito com os- servidores do SAMDU,.na recente greve que deflagraram, estãoafirmando que o Comando Geral dosTrabalhadores dará apoio ao movimen-to paredista, com o objetivo de obtermaior adesão àquela iniciativa.

Cessou a greveno SAMDU

Muro da tristeza

te*:':":*í"*Swj££: ' '¦''''¦'^PSFÍ-^^fleãsS ¦' '-¦-•>»¦¦'' .^'"•«¦«tjmB IBIrffi

O famoso "Muro da Vergonha" está ser vindo, cm vários pontos de Berlim Oci-dental, como local para homenagens a memória de John Kennedy. Urn grupo deiovens alemãs (foto) deposita flores ju nto ao retrato do ex-presidente ameri-cano, pregado em uma placa onde se l ê unia frase que Kennedy disse quando

ali esteve pouco antes de sua m orte: "Eu sou um berlinense".

Diminui desidrataçãona GB: 3 mortes ontem

A desidratação conlúiua mataudo crianças, em conseqüência clu forte calor

que perdura, inesmo depois tias chuvas, jii que muitas destas crianças que jáse encontravam doentes não «.¦onseguinuu recuperação,

Continuando sua corrida assassina o calor continua matando crianças, prin-cipalmente aquelas que se encontravam graves e não reagiram em virtude dagravidade do estado, enquanto novos casos são registrados pois as chuvas nãoafastaram, como se esperava, a temperatura alia nem a seca total, na cidade.

ATENUADO

go revoOficiais estãoenquadrados 110esquema de CL

Dentro de dias ou mgtao de boras j**pdera víUmím: em tod»*- osqwtrtéis do Corpo de Bomb-sáros nova xwrolta iVit»-3*-n« oo-utra o trato»

bom beirosE.U.A, agradecem

mento que vem 9-ewdo dj-*>p*»oaado p-dk*. ofldfcrie em poato« de comandoe, que cumprindo ordens diretas do go-rarnador da G-t-s^i-^Wa couto».*»*-ram a e-uwutar o plano de sabotagem à tropa e a todos os «oWadot- dofogo que optaram pala volta aos qmaàron da Unsao, paia aoaaar o pmu»dente da RepábHca.

d»ral è. portoúto •¦-> ^av-etaorásn' ivi»*#-ithijindíi l-e*n a *-i*«r eom ét*s».

Oâ servidores lio SAM1>1" do BsíaOo «A. Oua»i,<jban. que se encontravam cn ü«mvc, vcltan.niao serviço, ontem, i.tendendo ás ixmileraeõe-s <la¦diretor irei;"*! du instiUiiçào, ()sni íOÁmxtou *tr.»,, «.-«.iares dos funcionários a ilegalidade o ioo..&i--Uu.id.Klt* tio movimento paredista.

ViiiuiEô.fi.-.s do Miriictiírio do Tií*oq1Iio in*?<->uy'm Quo a maioria das r<*itkiilKitoins ;-*»;•<tentadas pelos servidort» do SAMDU nSo tfcmamparo lesai, mas qfac as cjuc lbKto n-*-«hefc)¦.•>.rvio atendidas.

Nas hospitais as procuras de medica-çõ-eti continuam sendo inúmeras, embo*ra os pediatras considerem atenuados emparte os ca*>os graves e de morte, apesardo ter «se registrado, ontem, mais 3 casosde morfe c vário» graves, tendo inclusi-vc alguns hospitais acusado aumento nosatendimentos eom a atenuante, estascrianças mulas delas serem portadorasde viroses é indisposição provocadaspeto calor é descuiüos de alguns pais.

No Hospital Jesus toam atendidos

vários casos com suspeitas de üfo, comlóda«s as características semelhantesàquela doença, sendo confirmado de-pois dos exames de laboratórios cinconisos, e outros que ainda não tinhamsido complementados os .resultados, ton»do diminuído, entretanto, os casos gra-ves de desidratação, dentro do grand-tatendimento medico, achando estes; quei* procura é prudência paternal «?m iit-twde dos muitos caaos fatais, o apus -soa.isideram de boa prudência.

JG a novos diplomatas: paísquer política independente

Presidindo solenidade de entrega «áe diplomas aos novos diplomatas, no Ita-

mai-ati, o presidente João Goulart reafirmou, ontem, a politica externa de indo-

pendência de nosso pais.

A solenidade teve início ás 11,30 lioras, no salüo de conferências do Ministériodas Relações Exteriores, com a entrega, pelo presidente da República, do diplomaao primeiro aluno da turma. Márcio Fortes de Almeida, que recebeu, também,os prêmios "Rio Branco" e "Lafaiete de Carvalho".

SOLENIDADECoube ao pres.uente João Coulart fa-

zer entrega de todos os 41 diplomandosao instituto Rio tíranco, seguindo ora-çao uo deputado San Tiago iJantas, pa-raninto da turma, e do orador dos for-mandos, Jose Juilherme Alves Mer-quior.

oão os seguintes os novos diploma-tas:

.dárcio Fortes de Almeida (PrêmioRio Brápco — li lugar no Curso de Pre.paração à Carreira de Diplomata, e Prê-mio Lafaiete de Carvalhc e Silva — 2?iugar no Exame */estibular).

«Vlarco César Meira Naslausky (Prê-mio Rio Branco - 2.** lugar no Cursode Preparação í> Carreira de Diplo-mata).

luis Felipe Paimeira Lampreia (Prê-mio Lafaiete de Carvalho e Silva — 1.*lugar no Exame Vestibular).

Heloísa Vilhena de Araújo e Fernan-do Cuimarãej, Reis (Prêmio Lafaiete deCarvalho e Silva — 2.° lugar no ExameVestibular).

Jassui Athuil Neto, Igor Tôrríes Car*rilho, Maria do Carmo Camilo de Oli-veira, Carlos Alberto de Azevedo Pimen*tei, Luís Matoso Maia Amado, VirgílioMoretzsohn de Andrade, Guido Fernau-do Silva Soares, Marcelo José Moretz-«ohn de Andrade. Romeo Zero, Luis Au*tônio Jardim Gagiiardi, Luciano OsórioRosa, Samuel Pinheiro Guimarães Neto,Afonso Celso de Ouro Preto, Danilo AdãoMair e José Guilherme Alves Merquior(Prêmio Lafaiete de Carvalho e Silva —ifi lugar no Exame Vestibular).

José Jerônimo Moscardo de Sousa,Mareio Paulo de Oliveira Dias, João Car-los Gouvêa Pontes de Carvalho, Márciode Alencar Ramalho, Luís Felipe de Ma-cedo Soares Guimarães, Clóvis CorrêaPalmeiro da Fontoura, Luis Felipe de Lalorre Bemtez Teixeira Soares, Rubensdi* Sousa Sarmento Diná Flüsser, Gena-ro Muciolo, Luís César Vinhais da Cos*ta. Helder Martin-: de Morais, SérgioEduardo Dias Lembruber, Caio MárioCafé Nascimento Carlos Felipe AlvesSaldanha, Jadiel Ferreira de Oliveira,Sebastião do Rego Barros Neto, Maurí-cio Canteiro Magnavita, Paulo RenatoCosta Rodrigues Rocha Santos, DécioMendes e William Agel de Melo.

O DISCUPSO DE JANGOEncerrando a cerimônia, o presiden*

te João Goulart pronunciou o seguintediscurso:"Compareço ao Itamarati para con-

gratular-me com os novos funcionáriosdiplomáticos, de cujo entusiasmo, cledi-cação e capacidade muito espera o nos-so país. Quero também dizer aos no-vos diplomatas que minha presença nes-sa casa não tem outro sentido e objeti-vo senão o de trazer a todos, e a cadaum desses jovens, que concluem hojea sua carreira, a reafirmação do govêr-no no prosseguimento desüa políticaexterna independente, que simboliza emanseios gerais do nosso povo e qüe ine-lhor atende aos mais altos interessesdo nosso país.

Quero congratular-mo pela feliz es-colha dos jovens diplomatas na pessoado eminente ministro San Tiago Dan-tas para paraninfo O Brasil, jovens di-

plomatas, que conseguiu, a partir de1961; rompendo incompreensões ditar asdiretrizes básicas de uma política inde-pendente, muito deve à capacidade, àcultura e à inteligência do ministro SanTiago Dantas. Essa política, tambémmentida e interpretada pelo atual mi-nistro das Relações Exteriores, consti»tui ponto básico c fundamental da po-sição externa do nosso país, que lutapara que todos os países, através dodiálogo, possam sempre se entender,atendendo a seus mais altos objetivos.

Peço também aos jovens diploma»tas, ao encerrar esta sessão, que mepermitam prestar minha homenagem aseus pais, a suas digníssimas famílias,que hoje, orgulhosas, aqui também seencontram nesta cerimônia. As famíliasdos jovens diplomatas as minhas home-nagens e a eles os meus votos maissinceros para que prossigam a cami-nhada que hoje encetaram. Estou certode que continuarão prestando os melho-res serviços ao nosso país, nesta hora tãoincerta que vivemos, nesta hora em queo Brasil depende tanto do patriotismoe da dedicação da mocidade, tão bem•representada nos jovens que hoje con»cluem seu curso".

SUNAB anuncia venda dearroz barato: Cr$ 185

Grande quantidade de arroz foi ontem distribuída ao comércio varejistada Guanabara, para ser entregue ao consumidor com preços populares.

Segundo informou o sr. Pio da Silva, superintendente da SUNAB os doistipos do arroz entregues ontem por esta autarquia, o "Japonês" e "Blúe Rose",considerados de ótima qualidade, serão vendidos ao consumidor a 185 e 195 cru-zeiros, isto é, a preços abaixo dos correntes no mercado, onde os mesmos tiposestão sendo vendidos a 220 e 230 cruzeiros.

DISTRIBUIÇÃOA SUNAB anunciou, ontem, à re-

portagem do DC, o início do plano dedistribuição de arroz à população daGuanabara, informando que a autar-quia, com a colaboração do IRGA, jáconseguiu reunir estoques bastantespara assegurar o fornecimento regu-lar aos consumidores, como está acon-tecendo com o feijão.

A execução dêsse plano terá iníciohoje, através de numerosas firmas, emdiversos bairros. Distribuído aos vare-jistas, mercados e supermercados emsacas de 60 quilos, para ser processadaa sua venda à granel aos consumidores.

«Esperamos alcançar, com a en-trega deste arroz, o mesmo êxito nuevêm se registrando na venda de feijãodos estoques da SUNAB» — disse o sr.Pio da Silva, que assinalou: — «cen-

tenas de firmas estão já inscritas noCadastro da Delegacia da SUNAB, es-tando, portanto, habilitadas a parti-cipar do plano de venda do arroz. Arede distribuidora irá estender-se a tô-da a Guanabara, inclusive aos subúr-bios. Estamos, portanto, bastante con-fiautes em que haverá a necessária co-laboração das firmas comerciais, paraque a venda do produto se processenormalmente. Posso ainda informarque o mesmo plano de distribuiçãoestá sendo iniciado em São Paulo.»

Por outro lado, o sr. Normélio Ra-mos, delegado da SUNAB, na Guana-bara, informou, ontem, à imprensa, queá distribuição do respectivo arroz seráenergicamente fiscalizada, visando àobediência dos comerciantes, observan-do os preços e a possível majoraçãoque farão'nos tipos do produto.

EUA agractecem pesar: Ljenviou mensagem ao

C^orme tvnnamM tMpMiuoiiiisukt áe- üoúv**»* oiiteu*., o regras <k m-tiniãdação posto ema prática poi* oficiaiB amigos cio «^Y<t»-imdor que seenquadraram dentro do fc"*qu**iOi* previsto pelo chefe do Ex«e<"-«*tt*o ca-rioca, para que seja sabotado o trabalho da tropa a fim ck que pcj*»aser acusado o presidente João Goulart de prejudicar a Guanabara eoma lei de opção, veai causando grande revolta entre o» «wM-ii-dos do foge.

REUNIÃO E REVOLTAOi, saldados de serviço na oficina do

Quartel Central «se encontram tòtalmeri-te vigiados e a qualquer delito, por me-«or que seja, são advertidos e punidosou mesmo, ameaçados de prisão disci-plinar e, tudo porque em sua maioriaoptaram pela volta ao Governo Federal.

O capitão Noiscs, que comandou a"reunião da oficina" segundo suas pala-vras recebeu ordens diretas do comati-do*geral da coi-poração para dispensartratamento rude a todos os soldados alide serviço — disse em altos bradosquando interpelado por mn soldado —e ameaçou de prisão a todo aquele queousasse pedir transferência de seção.

Dentro dêsse clima, totalmente Jios-lii, os soldados do fogo do Quartel Cen-traí — já estende-se aos outros —, estãototalmente revoltados contra a adminis»tração do coi*onel Abel Fernandes, qucapesar das aparências vem servindo de"moço de recados" áa família Alves Pi-nheiro e já se encontra perfeitamenteentrosado no esquema do governadorCarlos Lacerda, para acusar o presiden-te da República.

PLANOO pluno arquitetado pelo governador

da Guanabara e o secretário GustavoBorges tem como roeta principal o i*e-gime de intiunidação dentro da tropa, arsvolta intiMiia pelo mau tratamento, aeabolage*u aos trabalhos dos soldadosrio fogo, c acusações conjuntas do go-v»wfi.ador, do «oceelário de S-*«tu*ança «ik> Comando do Corpo ck; Bowbéiròfiatvni, de dfo-cwos ofi*£;t»»s da corpo-

St"tg».i*»Hto iixvqw.ü.iyAuM.'**'.».- o piano la-iv»ám,U para a dif«wi-kçáo e a. ,w**r-v«%'.wdo presíck.»)» da Reptibik-a, o m*. Cew-lou Lacerda fèa oom que di-reraos <rfí-ciais-bombejros do comando da <»i-po-ração optassem pela volta aos quadrosdo Governo Federal, embora continuemocupando postos-chave e seguindo as or-deus do governador.

Assim, cumprindo as ordens do go-vernador da Guanabara o tenente-coro*liei Hugo de Freitas, os majores AltairPinheiro, Saulo Cavalcanti, AndradeCosta, Osvaldo Paulo, Joaquim de Pau-Ia, Jarbas Simplíck), Jair Sitnplício, Se-bastião de Freitas, José Baldança, Car-Toe da Silveira e o capitão Genermo op-taram pelo Governo Federal e, estãoprontos a receber as ordens de sabota-gem e perseguição — como foi dada —para a corporação, perfeitamente iden-fificados que estão, com o plano do go-vernador da Guanabara.

Esse plano arquitetado para o des-fecho da campanha contra o GovernoFederal, atrav;s da fala do chefe doExecutivo carioca em emissoras de rá-dio e televisão, como mais uma armado candidato Carlos Lacerda em «tacampanha presidencial de 65.

ALVO Ê JANGO

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O embaixador Lincohi Gordon lau mm-sagem ik> prHihig&te Lyitdon Johhim,agtúdeomth ao governo e jpovo bra»

If+wt *h*fcwí 7M«Wf«^,«r«*tóW»í àc iiesfíf, I

O govênio ii-ai-i^amcrkaao, âtxea/és do cmbaix-idor Liueolu Goiitan, ajjraiA*.otw aos -Mrigentes c ao poro brwtÂlVtiiko petas d-mi*-***#ii-«çõ*'**s de pesai- e soíU^rl.datte mawtft*gBdas por oca^Héo tia morte d<> p-wisidctvte .to*m Ki-iwtert»,.

À mensagein dp presidente Lyixk>n Joliiteon, ltdii ontem, o emlxúxadór acres-ctutou seu agradedmeoto pessoal, afirmando que todos o.s i-w-e-americauos qm;vivem no Brasil ficaram sensibilizados pela presença oficial do governo brasileira,"que compartilhou de nossa tristeza". Lembrou o diplomata que o presidenieJoão Goulart e altas personalidades civis e militares compareceram à Embaixacl..e aos Consulados quando do passamento de John Kennedy; demonstrando o seusentimento de pesar.DE TOOOS

I-tee aiuda laá>««jiu üordon quoíoeom. inúmeras ae mensagens, nmri-ta« e orai**, e grande o número deliomanagens e «wvíoob religiosos &»-lebradOB nto Bcaiil, em memória dopr«í«ide-nte Kenuiady. Afirmou que as3**tt}d<<*^**teeõ«s de solidariedades pa-i--lipsmsi de todas as camadft.s socia-k;.

Ct»i-8Ô?LO*.Oci**-s<i«iatt« d-eelarou o çmsükwiieJ^Mw-Mi — **>ro«(tegui\i o eatòt-úsacíjo».*«-- sabw q-hc noisísa dw M. p***c*m**ffe»-

mente &eiitóda por imlliaves de coxa»ções, em lares e ruas de cidades e ui-cloias atrav«ás do mundo, tornou menu,pesado o fa**do d-e nosao luto e de nompwd-a.»

Pi-ialjaaítdo, di.»ie qne u po-yo iw-te-a«i»erk«H»o e«*á, fortalcfeKSo «nn b**dMismtóii^-wM* de uscar a« ca-Aisus ciHptM- e da iiborcte.de, i«clu*ive a libe»-1«*&t*o da pob*?i3SR, («auaae às q«k-í*j3^'cmKití.y iS^ícoti s»a vida.»

Embora no momento sejam os bom-beiros que sofram as conseqüências dosplanos do governador Carlos LaceKda, oalvo principal da mesma é o presiden-te João Goulart pois, a quase totalidadedos soldados do fogo requereram voltaaos quadros da União, o que de agoraem diante, acarretará em perseguiçõesc vinganças de todas as espécies.

Tristes e lamentáveis episódios vêm.&C desenvolvendo dentro do Coipo deBombeiros da Guanabara e, apesar dasdenúncias e reclamos da tropa nenhu-ma providência foi tomada para que asituação já existente melhore, pelo con-trário, com as ordens diretas do gover-nador Lacerda e do coronel GustavoBorges, secretário de Segurança da Gua-nabara, a situação cada dia se tornamais intranqüila e, o horário de serviçode 24 horas de serviço por 24 horas ciedescanso será mantido, apesar das pro-messas em contrário.

Todos os acontecimentos lamenta-veis que vêm envolvendo a briosa cor-poração dos soldados do fogo, tendema piorar, pois, com as ordens diretas dadupla Lacerda-Borges criando, inclusive,o regime de intimidação, já posto emprática pelos oficiais-amigos do gover-nador, o plano do chefe do Executivocarioca atingira o seu clímax quanto,dentro de breves dias o governador ií-zer grandes revelações, prosseguindo suacampanha de calúnias contra o presi-dente João Goulart.

Ao menor reclamo dos soldados osoficiais respondem que se queixas devemser feitas ao presidente Jango pois, to-dos quiseram voltar para o Governo Fe-

Onde os trens

não paramhoje e amanhã

Pura permitir trabalhos de conservaçãona rede aérea, os trens elétricos parado-res, a.ue partem da Estação de D. PedroII, não farão paradas, hoje e amanha «Ças11 ás 16 horas, nas estações de Lauro Miu-ler e São CristóvSo, pararediS naa demaisestações.

Gasparian: esforço internotrará progresso ao Brasil.

"Cube ao csftk-yo íu1»mjm> a j^-aude p.w«ufat ua i-*4**sU'H4"ãi» de nossu p4\>gre8S«,iiguriHHto cw ^w-g^gafai .íwt-m*'-*-!*-*-* oomo e4ci-?«í»ítos «Hiti«ldMrtof, embotadesejados".

Essas e outras doelaraçi-es loram feitas pelo s-r. Feauuxdo Guspurian, ontem,ao tomar posse no Conselho Nacional de Economin. Disse ainda que o nacioiia-lismo é uma imposição dos tempos, ressalvando que ".não é fácil adotar limapolítica nacionalista, porque, antt-s de tudo, ela exige plena responsabilidade dostitulares do podtw, *---r'--np-«ee«f^tk>s entre êstes os políticos, os líderes classist.-K cos empresários".

NM,*y!Oí«íAU«í*Mü ...Sei: iiaetonalista — prosseguiu —

consiste em ambicionar o progresso dopais da mauelra mais rápida possível,partindo da convicção de que è».«*e de-senvoh-imento só será obtido eom Ter-dadeiro esforço de todo o povo ivaplena utilização dos recursos internos,e tendo sempre em mira que a riquezaconstruída deve beneficiar toda a eo-munidade nacional.»

RIOORISlttOAdotando em seu discurso de poüâea tese de que é necessário implantar-

se no Brasil o rigor, afirmou o sr.Gasparian que só assim se alcançaiáa eficiência. «Queremos o rigor no usodo capital, rigor nas exigências do tra-balho, rigor no aproveitamento dos f a-tores naturais, rigor na planiflca-ção «5odesenvolvimento» — declarou.

POUPANÇA-O.-; resultados positivos serão «ti-

contrados —- disse o industrial — .*eaumentarmos as inversões, através doincremento da poupança e da ajudaexterna, da obtenção de melliores ren-dimentos e dos recursos disponíveis,bens de capitais e outros.»

Lembrou, no entanto, que a pou-pança não será atingida através daredução do nivel de vida das cama-das menos aquinhoadas do povo, masdo refreamento dos gatos hedonisticos,que levam parte de nossas elites à há-bitos de consumo próprios dos ptu-a-rimais desenvolvidos, alheios à reall-dadedo pais.

TROCAS«O quc poderia ser realmeute Sm-

portante no aumento da poupança —declarou o sr. Gasparian — é a me-lhoria das relações de trocas, que per-mitem a continuada perda de subs-tancia de nossa economia». Expllcan-do que cada vez exportamos mais, re-cebendo, no entanto, cada vez menos.

«A correção de tal mecanismo —disse — aliviará nossos encargos e*x-ternos e possibilitará o crescimento dapoupança». Revelou em seguida queo aumento das inversões dependeriado esforço interno se unir ã ajudaejcterna, «que nos chega t*t*?i*e**nica esem expressividade.»

ALIANÇAAnalisando, do ponto de vista eco-

nómico, a Aliança para o Progresso,disse o sr. Fernando Gasparian que«o direito que temo de pleitear a, sj*-*,-

da externa susteutu-*e aos nobres seB-timentOB que inspiraram John Ken*nedy e que o levaram a afirmar q««durante muito tempo os Estados Um-dos, a nação mais rica de um conti-muite pobre, deixou de cumprir sua»responsabilidades». Admitiu, entreta**-to, que se a Aliança fosse plenamenteexecutada, suplementaria em 4,5 ck>-lares por habitantes as entradas wswnde recursos externos. •

ESFORÇOIa-h'.'o.wu, ainda,.que cabe -*o «...*.->¦

<*o interno a grande parcela na com?-truç&o do progresso brasileiro. ..-*«que concentrarmos ímsaa atenção «nosso esforço para o máximo apro«**?>-tamento dos fatores dc produção «Ve*qwe dispomos» — acresctmtcwi..

"

APLICAÇÃO '--

Deteudendo a niaceíjsidadc d-e a»-liux aplicação do capital recolhido krede bancária, tanto pública quantoprivada, e às Caixas de depósitos »•>•¦pidares, o sr. Gasparian relacionou «onuicanismo das bolsas de valoreis, *r'ígulamentaeão das emissões de títn-los, as leis e regulamentos regerei*,**-.*.às empresas de investimentos e finan-ciamontos, fixação de medidas p;-'*-*er-éditos às pequenas e médias empré'*s«a~5 e as exportações industriais e *venda de t*qiüpt-urnentos ciomo pt<m-ci*SW»c«riíj saB*eadoras do meirçado fíiaw*-ceiro.» .'[ ..

A6JMKIAAo fuiaüzar, o sr.. Feri-awdo üa-j-

pwian criticou estarem entcnsas ter-ri-* sem aproveitamento, porque os q»«as possuem não ae preocupam efficultivá-las, emboira, mflttos ottfaros ecS««eje--ii raue?.

Hoje é diado E-n^en-heiro

Xitoa sik"ie 6e tesUvidatlta -tót»*»»*»1*Iwje o-transcurso do "Dia do jja-geDiiPi-ro*. Do programa organizado para a «c-méride, consta missa de ação de graç.'*-íljtadn, para às 10,30 horas na Igreja SaoFrancisco de Paula; um almoço de con-frt**eriuzação no Clube de Engenharia, »*12,30 horas e, finalmente, uma solenicw***promovida pelo Conselho Federal de *n"í**3id»arit-i e MwúteíMrtt.

./¦;..-.^:.^.j.^i,^.ri«W^.i^tt.,*''-fe^.laJ^^ &&ili®s&&te,r~ --¦¦'¦•..-*-¦"-• ttS&&i4<Mi. :;¦'¦¦ \;S-^~*,?/±;J:--#'**i£,»*j; ^•^y*a>y¦Ban _^_^W^g*^g^gíj BMH jj^^gjj