50
, \ NOVIEl'I BRE 1927 ORGANO OFICIAL DE LA SO<JIEDAD DE ARQUITECTO-s ' 1 1 ' MONTEVIDEO - VRVGV AY ' 1 ' ' 1 1 1

Arquitectura 120 - 1927

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Al margen del Congreso - La Orientación espiritual de la Arquitectura en América / Diversidad Barroca en el Arte Hispano-Americano - Trabajo aprobado por el Tercer Congreso Panamericano de Arquitectos / Residencias Privadas / Facultad de Arquitectura / Esquicio de 15 días para VII y VIII Semestre - Tema: un barrio de artesanos / Apuntes de ventilación y calefacción (Continuación) / Crónica General / Bibliografía

Citation preview

Page 1: Arquitectura 120 - 1927

,

\

NOVIEl'IBRE 1927

ORGANO OFICIAL DE LA SO<JIEDAD DE ARQUITECTO-s '

1 1

'

MONTEVIDEO - VRVGV AY

'

1

' ' 1

1 1

Page 2: Arquitectura 120 - 1927

1

• •

• '

' t

• • ,,

• •

' 1 • , \

\

"

' 1

. .. ,

• •

1 •

1 • { {

1 ~ r..

'

'

• ' ~ . l

f, ' "

1

r 1

.,

' \

• ' r

1 , .

• " , 1 •

• • · .

. \ ' 1

j • • } . '

t

'

1

•• • •

'

> . . 1 • •

• ' • •

" ' ;/ . •

j •

• • • • •• ¡. ... •. '

'

• 1

1 • \

1

.L CARPINTERIA

, 1

•• •

• ,

~ 1

) \

Construcción de

1 •

... J

1 \ 1

..

MECANIOA: ,. ; 1 " \

• "-·

¡' • •

l 1

( . \

Obras

• • -

'

-· 1

en· General 1 -

' 1 ... '

' . '

' '

1

' •

f • • •

1 1

. .' l/. t) 1 ..

1 t ' Telifono: '278~. Colonia. i · ~YA,RO, r 17. 2 ·4 • r

.\

' r'

' Teléf.

l 1 '

• 1

'

• • '

1

' '

r . ' \

1 • • J

- .

' •

. { PÁRA ~

' • )'

{ . .

1 1 ===== .. • . ·~

í.-HfPOliTE>. ,TOURNI'ER .. . . ' , ====== 1 •

1

. ... ·- 1

·Calle Angel Flo'ro . Costa 1591 ' r '

1

l

U r uguaya 7 9~, AgJada ,

MONTE~IOEO ' • ·-•

A. ·. 1

. ----- ·c ASA F~NOAOA EN EL ANO 1909 - --- -

• •

NTON IO F.OR . ·: •

,

-NTO 1

bCC-Á . . • . . ~ ..

. eatte eapitán es·orio· esqu~n·~ Jaeq~ard (ex•Formento) • ' ' 6 ., ~ • 1

' . ~ ~ pAso DEL I,VI0li.I~NO ~· ========+=-

• • t ' ' . '

\

•· •

• •

.1¡·eléfono: ~~~a Ur.uguaya", N.fl 658 (Pa~o) ·\' · • 1 1 .,

1 MONTEVIDEO

1

: '

• '

)

. . ; f J

• , •

• ¡ {

ENRI • LJE:·~,:. ~HER·VI

1 '· /1.

. ' ' ~ t ...

Técnico D irector en Ca te-facci6A: Central, de todo Sistema •

. ' •

\

• •

'

• .. . '

' ' ,

• 1 l •

INSTALACIONES SANITARIAS Y' DE CALEFACCIÓN' A VAEOR Y ,A({UA CALIENTE. SERVIGIO

DE AGUA CALIENTE. --.• FUNClONAMIENTO SIUULT ÁNEO o SEPA~ADO DE LA' CALEFACCIÓN . ~ " ~ ~ # ... r . .

~ VÉNTlLACLON, REFR IG&RACION, ETC. •• i . ' '

1 • ¡

Ofi.Cil)~ •

' ' ' .. ..

' ' • f

• ' . ' . ' --~ ' . • • . ~

., . '

;...- ¡{ • • • \

• • 1

r ., •

• ~ J ' r 1

1

1 \

'

1

) •

1 •

1

... .

• ti • 1

' •

¡

1

• •

,

1 •

j •

Page 3: Arquitectura 120 - 1927

ARQUITECTURA 1

··········································································m (!) .......................... 111111111111111111111111111111111 1 .......... 11111111111111 ltlll 111111111111111111" 1111 ltltlllllllllllllllll 1111111111111111111111111111111111111111111 •

- . • • • • • • - -- . - . - . : ,.J , , :

! .- FERRETERIA Y BRONCERIA 1 - . - . . -~ EMILIO COELLI & Cía. ~ - . • • - . - . ~ ESCRITORIO FUNDICIÓN ¡ . -- -- -ª FERRETERIA TALLERES ª : : - -. -

. · ~ RINGON, 649 MIGUELETE, 1474 ~ : : - -. : - -- -ª fabr icantEs de: f abricantes dt: ª . -- -E fall chas, Manijas, Manotones, : : Coro11.as y &bra:a:adoras para : • Llamañorcs, llisagras, Po111clas, • E dormitorio. Barrot.s para Galería . i : Tiradores, Bocallavcs, Canillas, : : Artefactos para luz eléetriea. t : E Sopapas, Rubinetes, Apara os para : E Adornos d t bronee para mueblH . vidrieras, Artículos sanitarios, Fi- E ~ CoroD&I artísticas, eoa memorati- cbas, Rejillas, Bt.randP.S para mos· E - -: T &S1 etc. tradores, etc. : - -- -- -- -=.· Taller de CerraJ· ería Taller de Cuadros ª-• llarca registrada • - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -. -- -- -- -. -- -- -- -- -- -- -- -. -- -. -- -. -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -. -- -- -- -----------------------------------------------------------------

o o o

Arturo Marchetti

SI\,. 51\LVI\DOI\ 1614 TeLBFOHO

III&IAYA 1141, Cllllll

L

ó o o

-------------.. -------• --------------------------------------------- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -: & MOLINAR! E - -- -- -~ INTERIORES Calle Uruguay 941 ~os dos Teléfnnos - Montevideo ~ - -- -- -- -~ Uidrios - Cristales - fisoeio3 - Pinturas - Barnices ~ ~ 6entile, DHCHrO V C. a crJstaies "UITA": renuevan la salud mediante Ja trasmlslén de los rayos virales solarrs ~ : : - -- -- -: Existencia p e rmanente d e: : - -. -= TACUAHEMBO 1306 = E C ristales planos y curvos. pura vidrieras. ª - -E ESQUINA MALDONADO Vidrios patines y prismáticos, pare~ pisos y fraga luces. ~ - -E Vidrios rayados, armados con alambre, ondu lados. y tejas, para claraboyas E E • y techos. : : TKLEFONO :

~ Uruguaya 1707, Gordón Vidrios estampados y catlledru lcs para gdlcrías. ~ ª E Vidrios senci llos, dobles y triple~. y cristales liso ' , grabados y biselados. ª ~ M

0 Nn: vIDEO L Persona 1 competente para la ejmclón en obra de lodo 1 raba lll !

- : - . - . - -I!I .......... IOIOIIII .... IIIII1111111111IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIOIIIIOIIIIII II 11111ttlllll llll llllllllllltllll llllllllllllllllllltlllll llllllll llltllll llllll lllllll lllllll llll llllllllllllllll ll lllllltllllllllll lllltltlllllt01111111111111~ Por avisos en esta Revista, dirij.irse a la Adrn,it;1istración de 1 a 20 las horas

. . . . .

Page 4: Arquitectura 120 - 1927

2 ARQUITECTURA l!l ........................................................................ ~ .......................................................................................................... , ....................................................................... lil 1 : - -. -. -. -. -• • . -. -. . -1 arraca " oco r1 1 - -- . - . : . 1 : • • • • • • • • • • • • : • • • • --• • 1 • -• • • • • • • -• • • • • • • ------• -• • • -• • --• • -• • ---.. --• • -• --• • -------• ---• ----------------------• ----• -• ---• • • -• • • • ---------• -• • • -• • • • --• ---------• -• • -• --------------------------------------• -------• ---------• -------------• -----• • ---• • • : -• -----------• ----• • -: • -------! ----• : -¡

: -: i

1

ALMACEN DE HIERROS ===

F . 0000 0IA. BOl- Cerro Largo- 821 Montevideo

SURTIDO COMPLETO Y STOK PERMANENTE DE HIERRO EN BARRAS Y CHAPAS. - HIERRO PAR A CEMENTO ARMADO. - TI RANTES Y VIGAS DE ACERO. - METAL DESPL EGADO. - BALDOSAS Y AZULEJOS. -PORTLAND EXTRANGERO EN BOLSAS Y EN BARRICAS. - YESO. - HIERRO GALVANIZADO LISO Y PAR A TECHO. - ~ADERAS DE TODAS CLASES. CAÑERlAS DE BARRO GRÉS, DE FIERRO F UN DIDO Y GALVANIZADO. -, , : : : : : : : ARTICULOS SANITARIOS EN TODA SU EXTENSION : : : : : : :

Vinturas. Ferretería en general. Vidrios. Importación directa

Roga mos so licitar nuestros precios antes de re solver compras.

1 1 • •

' ==========ALMACEN DE HIERROS=====

GRAN STOCK DE HIERRO PARA CEMENTO ARMADO

SURTIDO COMPLETO DE HIERROS EN BARRAS Y CHAPAS

•••••••m

1816 - AVENIDA GENERAL RONDEAU - 1822 TELEFONOS:

La Uruguaya 426 (Aguada) - La Cooperativa 171 Central

' ' - . .

'

--• • • • • • ---• -• ---• -• • • -• -• - . --• • • • • --• • • -• • --• ---------• ----------------• -• ----------• ----------------------------------------------------------• • -------• -----• • -------------• --------• ---------------------------------------• • -----------• ---------------------------------• • ---: -------------------------------~~~ altiiiiiiiiii?JQJFIIIJIIJIILIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII .... II .......... llllllllllilllllletllllllllllillll llllllllllllllllllllllflllllllllllllllllll 111111111111111111 1 11 11111 1 111111111111111 11

Para avisos en esta Revista, dirigirse a h:. Administración, de 18 a 20

Page 5: Arquitectura 120 - 1927

ARQUITECTURA 3

1!1·················· .. ········································ ············································································································ ···· .. ··· .......................................................................... li) • : ---• --------• • -• ---: -------------------------• -• --------------------• ---------------------• • --• ------: -------------• ------• ---J ---------------------------------------• • --• -----• -------• ---------• -1 ---• -------------• ------• • --• -• ---• • ------• --• --• ------------• --• -• -----• • ----• • • : • ----• --------• -------------::11

Decoraciones

EXTERNAS E 1 NTERNAS FIGURA Y ORNATO

SERRA Y ALBERTI ESCULTORES

Modelos Artísticos para Bronce, Mármol. Cartón, Piedra. Simil Piedn. Tierra Ro­mana. Y ao. Reproduccionea, Maquettc1

GABOTO 1515

( Sñr.

MONTEVIDEO

ARQUITECTO:

Si necesita copias heliográficas de solicite precios y muestras a:

los plélnos

DIEGO PARISI Taller Eléctr ico con I nstalaciones Mode rnas

para Trabajos Nocturnos

Copias de Planos en Papel y Tela Ferroprusialo al Minuto. - Copias en Papel y Tela Cianuro. Negativos en Sepia y Positivo en Ferropusiato.

POSITIVOS EN TELA TRA 'SPARE:-\TE

Barraca "La Comercial" ASERRADERO Y F A.BRIC A. DE MOSAIC O S

--- DE __ _

JUAN SU SENA - - - --

Gua Introductora de Materiales de Gonstrucción

Vigas y tirantes de acero. - Varillas de fierro acerado para cemento armado. - Portland gris y blanco. - Bal4osas blancas y coloradas, mosaicos. - Caños de hierro y de barro. - Maderas

de todas clases. -Avenida RONDEAU 1768~

Tel6fonoa: La Uruguaya 11615, Cordón • La Cooperatln

MONTEVIOI!:O

casHs, 6iacobbe & ferolla •

Sucesores de VALENTIN y VITTeNE

- - - - -DIRECTOR ARTÍSTICO Y PROYECT ISTA

F . URBAN

MONTEV I DEO

• • • • • • • • • • • • • • • -• • : • .. • • -• .. • • • • • • • • • • • • • • • • • • -• • -• • • • • • -• • • • • • • • • • • • • : • • • • • • • : • • • • • • • • • • : • • • -• • • -• • • • • • • • -• • • • • • • • • --• • : • • -: • • • • • • • • • -----E -1 • -• ----• -• ---------------:1

: -• ---• ----• • • -• • • • • • • • • • --• • • • • • • --• • -• -• 11: • • • -• -• --• -• • -------------• • • • • • • -• --• -• ---• ---• --• -------------• -• • ----------------• ----------- -- -E VITREAUX DECORA TIVOS Y RELIGI OSOS ª - -- -- -! \.__ Kío ft1aro 1393 v Golonta (altos) -- Montevideo / \.. GRABADos y v iDRi os cuRvos _) 1

- -- -- -• • l!lllltlll ... llllllllllltllllltllll .. llflllllllllllllllllllllllllllllllllllll llllllllllllllllllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll llllllllllllllllllllllllltllllllltlltAitltllllllltllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllil

Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas •

,

Page 6: Arquitectura 120 - 1927

4 ARQUITECTURA

~ ..................................................................................................... .......................................................................... .......................................................................... [!1

: ------------------------------• -• • -• --• • -• ------• • -• -• ---• ----• -• ---• --• -• --• ----• i --• • --------------• ---------------------------------------------------• • -• • • ~ ------------• --• -• -• • ---------------------------------------------• • -• --• -• • • --• • ---• • -• -• --• • ----• -• --• • --------• -----• • ---• • -----------• • -------------• ---------------------• -i

COST ANTINI, ZORZIT & Cia. Cons tructores de obras en piedra

arenisca de ' 'P iedras de

. g ran1to A fila r ' '

y ¡:>iedra

Frentes pa ra edi(icios, monumentos con tu:;tre abrillantado. Se encar~a de hacer pa nteones y todo trabajo concerniente a l ramo

3 ... NI CA RAGUA ... 3 BNT~E A G ~AC I ADA Y PAAP AS MONTEVI DEO

Taller de Herrería DE ABRAHAM UBOLDI

C onstruccion es de H ier ro en G e neral de Obra

CALLE MIGU ELET E 1531 T e lé fon o: Ln Uruguaya 317. Aguada

• MON T E VI DEO

·-------- - - -

1 \

ERNESTO ZAVAGLIA CA L... LE

Paysandú. 15~7

TEL EFONO

URUG U AYA 116 1 CO R D ON .. .

l ~~O! ~ ... ~_,;\:;~..._ ......

MONTEVIDEO

' • • • • • • • GUIDA HNOS.

• TALLER DE HER R E R I A

• - O BR AS A RTISTICAS • MI G U ELETE 2008 y 20!0 • ESQ. D EM OC RACIA 1940 • Teléfono: La Uru~uaya 606, Aguada

• VIDRIOS Y CRISTALES

f -Baldosas de vidr io para pisos. EspEjos

6rabados Biselados. Ultraux pintados a fuEgo

AGUSTIN E . FERRO & Cia . 835 - COLON 1 A - 8 37

TELÉFO:"O: LA URUGHA T A IS66, CM TRAL

F OTO A . B ARROS 1137 - URUG UAY - 1137

LA CAS.4 SE ESPECIALIZA E:\:

Fotogra fías artísticas de edificios, interiores, ja r~

dine y vistas en general, co:11ando con len tes y apa ra tos especiale mod~rno - .

(ir 1 ¡ 1, t111 1111111111lll lllllllllllll lllllllll lllllllllftlllllllftlllllllllm ii1MillftiH'"IIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIlm iiiUIIII .. Wib AIHIU •

ESCULTORES

o 111111111 11111111111111111111111111111111111111 1111111 1111111 111111111111111111111111111111111111111 11111111111111111 lllllllll 1111111111111 11 1111 .

~~~~~~~~~~~~~

II JULIO FAY ~

llJc•lr,u·iones, P iulum~ . ll lan r¡neo~ . t~m papelad os . Lelra l" , A fric;bes, Esceno;.: ra(ia

Taller especial para pintar Automóviles PI'I NT U RAS A L S O P L E T E

T AP .CER IAS - F UNDAS - CAPOT AS

1478 ·San Salvador · 1480 - - - Monteuldto Telaono: l. a t.: ruf! uaya . . \\} ( CMdüu l

~~~~~~~~~~~J

.. .

Herreria y Cerrajeria de Gabriel T ous 1 C aa:a eapecial en Cocin as E c on ó m ica • = con Serpe n ti n a C e ntr al a vapo r =

Privilegiadas en las Repúblicas Orien t &.l y Argen ti n~. Unico sis te,ma para ob~ner agua caliente en abnndaacla; eon este Sllllema de cuc1na la casa se compromet-e a da r cualqaier cantidad de agua caliente

CLARABOYAS COJntEDlZAS

8 de O::tubre 2448 Montevideo TEL! FONO: URUGUAYA, t!O · COROÓ~

n= Taller de Carpintería Mecánica

• DE CARLOS MOSCA

Se eDC&r8a de eualquier trabajo del ramo. Se bau cualqu ier trabajo de obra blanca. Elpecialidad en inatalaelones de todu

clases

Atenida Gtnzalo Ramlrez 1672, entre llnaa y fllapllanes Tel6fOtto La Un p a7a, "t (Cord6a ) IIOI"TEVIDEO

1

IIMtllllllllltiii .. MIIIItiiMIINIIIMIII .... NIM ... MC•Mttlllllllllll .. IIOOIIIIIIII~IIII-111_11 _______________________ _______ _

• Los Socios de la Sociedad, de Arquitectos utilizar4\n CCJD preferencia los. ,servicios de nuestros anuncian.tes

--------------• ----• -• --.. ------------------------• --• -------• -• --• ------• • -----• ----------• -• -----------------------• ---• • -• ----• -----------------------• --------• -• • -• -----• ---~ ---------• • -. ---------• --• ------• --------------------------• -• --• ---• -• • --• --• --• ---------------------------------• -------------------------------• ---------• --• •

Page 7: Arquitectura 120 - 1927

ARQU ITECTURA

f3ttttltl"ltfHMttlltllttn• ntttt• tttiiiUt u u tllllttll '" tlttnnunttttnnt t 111 t ntttltt ut nunt tll-tnn ••• .-.~nnt t t1f1fln lit t n 111 •• n ' " 11 t t 1111 tu' ' ' ' ' ' ' t ' ' ' ' ''''' ' •• ttttt M t tt t t tttt t 1 t 1 t t 11 • 11 11 t 11 '''''' t tttttttttt t ttttt 1111 t 11111 t 1111n [il - -- -----------e -:: -E 5 --------i E • :: • e • • • -----: :: ----• • • ---: • -• -• : --• E E -• • • E

.. • • :: • • • -• : -----• -• --• -• -• • • • • • --• • --• • -• • --• ------• -------------------------• ---------------• ---------• -• ------• ----------• -------------• -----------------------------------------------------

' . • 1 '

: . \ - '· : . ~ : ~· : '<· : • # -: ' t

: ( - . : <..

M. & J. DEBERNARDIS Dirección Telegráfica "DEBERNARDIS" - Teléfonos: La Cooperativa y La Uruguaya. 8 68. Centra l

IM PORTADORES - FABRICANTES BUVEDaLA PATENT ADA

DE "DELTA" MATER IALES DE CONSTRUCCION

MOSAICOS - BOVE DILL AS=== FABRICADA

==== Y LADRILLOS DE CEMENTO A PRESION H tDRAULICA

Escritorio y Local de Ventas: GALICIA 1196

Fábrica: BOULEVARD ARTIGAS, CARAPÉ Y PALMAR m .o n T e u 1 o e o

Es la ÚNICA pintura al agua, para decorados interiores, resultado. • Todas las imitaciones aparecidas en el mercado y

de buen que van

sucesivamente fracasando confirman que el === ''DECOTINT'' es insustituible.

PIDAN FOLLETOS

V ARELA RADIO Y CIA.

• ••

Rmpresarlo de Obras Sanitarias

Calle San Miguel N.o 11

PASO MOLINO

-Y -

CERRO LARGO 999 • -

BOULitVARD ESPAÑA 2295

Tel. URUGUAYA 2877, Colonia

! 1 '1

¡. 1

: ~.

: ~~~~~~~~~~ : - .. . ... . . . . ';' ~ .. . · ., __ ,__ ·~~-· ... ... 1 • ) J ' ----

-------------------------------: -------• ---------------------------------------------------• -• ----------------------------------------------------• ----• • -----• ------------------• ------------------------------------• --------------------------------------------------------------------• --• -----------------------------------------------~-~,~~·~.1,1,11~;l~l,t,l,~t~ll..,,'f',\1,t,t,t.I1\\W:'•'•Y~, .. t,~.~~-··~111l,~I)'I~I.IJ,If?P7. ~~~~~~~~~~~ !II~J,,IUIIIIIIIIIIIIIIII~!~!I~~~~IIIU I,tiiUII., UII.IUt•tt , ....... ltiiUfli4AliUUIIt ; :t • . UtUtlltll&aiUIIIIIIIIItiiUitt•I~UIIIU•I I t • IIIIJIIttUIItttiiiUf!}

. ' . . . Por avisos en esta Revista , dirijirse a la Adm ini str~ ción de las horas 18a 20 l . .. ..

Page 8: Arquitectura 120 - 1927

• -3 .. .. .. .. .. .. : .. -------.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. -.. .. .. .. .. .. .. ----.. .. -.. -.. -.. .. .. -.. -.. .. -.. .. .. .. --.. .. .. .. .. .. .. .. --.. .. .. .. --.. --.. -.. .. -.. .. .. .. .. -.. ---.. -----.. .. .. -.. .. .. .. .. .. .. .. .. -.. .. -.. .. .. .. -.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. -.. .. .. -.. --.. .. .. .. • -------: -----------.. --------------------.. .. -.. ---.. .. .. --.. .. .. .. ----------------.. .. --.. ---.. --.. .. .. .. .. .. -.. ----2 ---.. .. .. ----.. -.. --.. .. .. .. .. -.. .. ---.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 3 .. .. .. .. 2 .. .. .. .. ¡ : .. : : .. ..

6 ARQUITECTURA

11111 11 1 1 1 &IIUIIJJIIUHt•M ..... HIII ....... Heiiiiiii ... I ... NIItiiiHHHIINIHMHHHM ... IItttll•llltiiiiiiiiJIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIniiiiiiiiiiiJIIIIMt• ---~-----------­•

1

fiiido 1690, esq. Miguelete MONTEVIDEO

Teléfonos: LA URUGUAYA. 171 Cordón y LA COOPERATIVA

e ASA IMPORTADORA de mnderas de todas clases, vigas y tirantes de acero, vigns Perfil Grey, alambres, postes y piquetes hierro galvanizado, baldosas y demü.s artícu­

los de construcción, caños de barro, de hierro y artículos sanit arios con arreglo a la nueva ordet1at1za :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-:

~==~==================================~~~/

SANTIAGO BONSIGNORE SUCESOR OE

ANTONIO SUSENA

MORTERO DE CAL MOSAICOS

Escritorio: EJIDO 1586

Talleres: A. GRANDE 1828

VENECIANOS V DE

TELEFONO: LAS DOS COMPAÑIAS PORTLAND •••• •·¡t- · • • • . • . • · ....... . . ... .. • • ~ .. • • .. • • • o • .. • • •• ~ • • • .. • • • • • • ...... o

'

11 .. .. .. -: -.. .. -.. .. -.. .. .. .. .. .. -.. --.. -.. .. .. -.. -.. -.. .. .. .. .. .. .. -.. .. .. .. .. -.. -.. .. .. .. ----.. .. -.. .. --.. .. -.. 1 ----.. ----.. --.. --.. -.. .. --.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. -.. .. -::1 .. -.. .. .. .. .. -.. : .. .. -.. .. i .. .. .. .. -.. .. .. .. .. .. -.. -.. .. .. .. .. --.. -.. .. .. .. -.. .. .. ---.. .. .. --.. -.. --------.. .. ---.. .. .. • • -.. .. .. .. .. -• • .. • -.. .. .. .. .. .. .. -• .. .. .. .. .. ---.. .. -... ... -.. .. .. .. -.. .. .. -.. -.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. -.. -.. .. .. -.. .. .. -.. .. .. -.. .. 2 .. .. .. -.. --.. -• .. .. .. .. .. .. .. -.. .. .. .. .. .. : .. .. -.. .. .. .. ---.. .. -.. ---.. .. --.. --.. .. --.. .. -.. .. .. -.. -.. • --.. .. .. .. .. .. ..

' ........ 111111111111 ............................................................. " ............. .

; 111111 111 IZIIIIIPIIF S JI 1111 1 1 111 111111 1 1111 11111111111111 -- . .. ...... --

Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes

Page 9: Arquitectura 120 - 1927

..

ARQUITECTURA 7

.:~ '"''''""'''''''""'""'"''' .. '""''ualiJ l!llllllllllillllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllltttlllllltlttltllll llllllllllllll l llll ll l l lllllllllllllllltlllllllllllllilllllllllllllllllllllll ltllllllltlltl lllltllll t l lll , .......... . ...... .......... :

e 1 - -- -~ r ~ ~ ! A COSTA Y LARA & G U ERRA ! - -: z - -- -- -- -- -- -i flbrica a Vapor dt tadrillos y Pastas Ctr4adcas 1 - -. -: 1

i GllftlftO G BBLES (Unldn) - Escritorio: BARTOLOMC MITRC 1314 - Teléfs.: LA URU6UAYI 1502, Central V GOOPCRATIVA i . -• • - -: F A BR IC A : TELE F'O NO LA U R UG U A Y A , 1 4 1 ( UNION ) Y C OOPE R AT IV A : - -. -- -- -- - -: ,... p--..... : - . -- -- -- . -- -- -. -. -- . -- . - -- . . -- -. -- -- . - -- . -• • - . - -• • - . . : ... ,.¡:- f, ... • :

~ Ladrillo · ~ - -. -- -. -- -- --------• -----• • • • • ---• • • • • • -• ----• -• ---• • • -• ---• • • • • • --• • ------• • 1: --• • • • -• • --• • -• -• • --• • ---• • • ----• ---• • -----• -• -----

r 1 lj 1

1

1

'EL

P ara ~oteras, h u m e d ades, ~ríeta a , filt ra­~lones. ca p a aislad o r a sob r e cimientos, pa­r edes, e tc., USE

PASTICA AS fA~ TIC A AMIAftTADA PATENTADO CON PRIVILEGIO AÑO 1923

E. ACQUARONE Dante 1949 ª 11 Espec ia lidad en composturas de azoteas, techos •

~=----==--J

BOL ()N HNOS. I NSTALACIO N ES E LECTR I C A S

ARTEFA C TOS

-• --• • ---• --• • --• • -• --• • --• -• • -• -• • • ------------• • ---• -• • • -• -• --• --• • • ---• --;¡ ----• --• --• ---------• ---• -• • • ----• • -----• • ------• : galvanizados y canales : 18 DE ..JULIO 1251 ESQ. VI T. U . 4 :2:2 C ENTR A L :

E EVITA LA HUMEDAD E IMPIDE LA OKIDACIOft ª - . • • : . . -- -• • - . • • . -- -- . ~ HERRERIA ARTISJICA Y DE OBRA C AR~~::~=~o~:ATc~~CA A 1 • • - . i 1 Artefactot . Mu rillos, Estufas. Repujado y Cincelado. - - Proyecto e interpretación de loa var iados tipos. ~

bis MONTEVIDEO . -. -• • . -. -. -. -. -- : ª •• -- - --- -- - • • : • • ! TALLER DE GRANITO J •raHer de Escultura; y Marmolería • ! ª DE P OSE R & DE M O R I D E UBOLDI & MANZO r ª : ~t;r.E~ORt:S IIF. Fr.o . PO~ER !o; r.111 . ¡¡ - . : Se eoc&r l!'ll ll .te ¡0 ,¡3 c l •~e de trabajos rl'f:- r·eut es al ramo J.a oa.a N enear~ta de la ejecución t.le Monumentos, Nichos, : i rrontes ti ~:~ t>diricio:s, monumt>nln-. l'lc. B11sws y obras en general E : M.ir¡uina:< ••:<pP.ciale~ pllrlt lo ,.:lr~tr y ~!'rru l'loRT 111 piedra lmportac:l6n directa de mármoles, blancos y de nuestra sncnrsal E E 1 : h~tpltS ole l!'ranito de toJo~ t':<pc•ur·ll~ en CARIIAHA tltaliü) : . -. -~ CA

1

:~~:R~I\~~~~ ::~:~ ~~ -;~~IA I;~ot 1 • SAN JOSÉ 1323 Tel. ~~~9.u~u~~:YA MONTEVIDEO • ~ ª Teléf. La Uruguaya, 637, Asuada MONTEVIDEO ! • 8 __ • • ~ • • - -• • - -- -iiJ .......... IIIIItllllllllllllllltllllllllltlllllllttllllllll l llll lll l l l l l ll H lllllllllll l l l l ltltlll l l l l l l l lttt t llll lllltllll lllll l tllllt l lllllltt tltllttllll tltl t l lllt• l tt ttltll llll lltl t lllltlttl ll l lttltt l llllltttltlllltttllllllllllllll ..... llltlllllteelil

Por avisos en esta Revista, dirijir e a la Administración de las horas 18 a 20

Page 10: Arquitectura 120 - 1927

8 ARQUITECTURA

liftttl ..... tlttt .... ttlllllltlllllltlllllllllllllllllllltllltltllll ltlttltl l l ltllt t tltllllllllllllltlllllllltlllllltltlt tlllllltlllllllltlllllllllfllllllllllllltlllll lllllllltlllt fttlll.lltellllllllllll~t·nii .... II'IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIF ........ IIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIMHUMIIIIII ... Iil - -- -- -- -- 1 -- • -------------------------------------------------z ------------------------------------------------------------------------~ -------

·.·. ·. ·. ·. ·· ·· ·· ·· ·· ·· ·· ·· ·· ·•·•·· ·· ·•·•·• ·•·•·• ·•·•·•·•·•·•·•·•·•·• ·•·• ·•·•·• ···• ·· ·•·· ·•·•·· ·· ·· ···· .· . ·.·.·,·.·~···························· ························ ···-•·•·•·· ·· ·• - ----··--- --

• _,

DUARDO ELACROIX

FÁBRICA DE MOSAICOS Importación de materiales de Construcción

.A.GENC:C.A.S DE :

HIDROFUGO BOGESlTA, contra la humedad de las paredes.

PINTURA SAURIO¡ para pintar techados de zinc.

PROTECTOR DURAX: Para conservar la madera. ..

CIUDADELA 1391 ====Teléfono :=== La Uruguaya, 2414, centrál

: &.i 1 -~ m ~~~~~~~&~W~~~~~nm.~~~~\V~.~~· ... ·~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ -------------------------------------------------------------------------------------J: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------

FRANCISCO SUSEN A E IJOS

IMPORTADORES EN GRAN ESCALA DE :

MADERAS DE TODAS CL ASES

HIERROS EN GENERAL

ARTICULOS SANITAR IOS

BALDOSAS Y AZULEJOS

Existencia permanente de los renombrados Cemento Alemanes

"DYeKERHf'PF'' y "HEILDERBEG'' Sacos de 50 ks.

ESCRITORIO :

Avenida 18 DE JULIO, 1770 ENTRE GABOTO Y VARO

MOSAICOS, AZULEJOS, MAYÓLICAS, JARRONES, FRISOS, BASAMENTOS. ESCALONES IMITACION GRANITO . - - - - - - - - - - - - - - - - -

J

BRIGNON 1 HNOS.

ESCRITORIO; CALLE EJIDO 1518

L08 D08 TILIFOM08

- ! i . ----1

i -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------• : -------------------------------------• -• --• --:J -• -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------: --------: -------------------- -I!JIIt .. tl ... tallllltllltllll .. ~lllllll ... ll ... lllllllllllllltllllllltllllllt .. llllll .. lltlllllllllll&ltllll .......... tttlttlllt .. ll11 .. 111111 .. 1lltlllllllllttllll ... llllt .. lltllt ... lltl ..... lllttftftllllltll'f''''ISSFFIII IIIIFFFIFI IFIIIJJIIIII .... --1!!1

Los Socios de la Sociedad de Arqui tectos, ut ilizarán ·con preferencia los servicios de nuestros anunciantes

Page 11: Arquitectura 120 - 1927

ARQUITECTURA

lilfii 211 SIIIIIIZIZIZIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII EICIIIJII 1 117717 IIIIIIIIIIIIIIIIIIIISIIIIIIIJSIIIJIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII 2ft 2

: 1 -i .l i 1 i

1

1

1 1

SO() lE DAD DE ARQUITECTOS

CO~IISION DIR ll~C1.,IV A DE LA SOCIEDAD ])R ARQUITECTOS

Presiden te . . . . . . . Vicepresidente .... . Secretario ...... . Tesorero ..... . Biblio tecario .... .

Horacio Acosta y Lara Carlos Pérez Montero j uan A. Scasso Antonio Chiarino Ravenna Roberto l. Garese

l Horacio Labadie ' Amadeo jauge Vocale · f j ulio C. Bauzá

José P. Sierra Morató

• • • • • • •

COMISION DE LA REVISTA ARQUITECTURA

Director ... .. .. .

Redacto res .. ... .

Administrador. Secretario .. .

. . . • •

Leopoldo Carlos Agorio

, Horacio Tcrra Arocena ' ltalo Dighiero

· f Alberto Muñoz del Campo Roberto l. Garese

ltalo Dighiero ArtuTo Carcavallo

ASESORES LETRADOS

Dr. Carlos García Acevedo. - Pérez Castellanos, 1440. Dr. L uis L. Da y viere. - Río Branco, 1393.

SOCIOS HONORARIOS

Dr. Baltasar Brum. - M ontevideo. Arq. }osé P. Carré. - Montevideo. • Cayetano Morefli. - Italia.

Dr. Arturo Alessandri. Arq. Ricardo Oonzález

- Chile. CfJrtés. - Chile.

SOCIOS CORRESPONDIENTES

Arq. Alejandro Cbrislopbersen. - Argentina. • Alberto Coni Molina. - Argentina. • Sebasliág Obiliazza. - Argentina. • Carlos -'15. Becker. - Argentina. • Emilio Villanueva P. - Bolivia. • Adolfo Morales de los Ríos. - Brasil. • Ono fre Montané Urrejola. - Chile. • B.,l;nar.do -Morales. - Chile. • Manuel Cjfuentes. - Chile. • Alltérto Manrique M-artfn. - Colombia. • Luis Bay. - Cuba. • Luis Newhery Thomas. - E. U. de N. A. • Maleo Ta fia. - Paraguay. • Santiago Bazuco. - Perú. • Fernando Va/divieso B. - Chile.

Arq.

,

, ,

,

Patricio lrarrazabal. - Chile. Hermógenes del Canto. - Chile. Alberto &hade. - Chile. Ismael Edwards Malle. - Chile. Ricardo Larrain Bravo. - Chile. Carlos Reyes Prieto. - Chile. Antonio Paliares. - Méjico. Frank R. ·Watson. - E. U. de N. A. William L. Plack. - E. U. de N. A. Emilio tlart Terré. - Perú. Alcides Chaussé. - Canadá. Luis Bellido. - Espafia. Modesto Lopez Otero. - España. Pablo Outiérrez Moreno. - España.

~ SOCIOS FUNDADORES

1 Oer.anJ·o, S¡'J v¡'o. - Rl.'1·"r=-, 20"6. :; Acosla y Lara, tloracio. - Barlolomé Mitre, 1314. "' u v

i Arrarle Victoria, Luis. - Eduardo Acevedo, 1494. tlerrera Arraga, }osé P. - Domingo Aramburú, 1828. ! Arleaga, Juan }osé ·de. - Juan Carlos Gómez, 1420. Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420. i Baldomir Alfredo. - Durazno. 2444. Lerena }uanicó, Cándido. - Sarandí, 445. : Barolfio, Eugenio P. - Canelones, 1429. Mendivil, Rodollo, - Carmelo. ~ Berro, Román. - Masini, 3309 (Pocitos). Pedemonte, Juan }. - Guayaqui, 3036 (Pocitos) .

9

1 i i 1 -

-!

. i Boix, Elzeario. - Ellauri, 1023 (Pocitos). Ricci y Toribio, Carlos. - Suárez, 2925. : Bonaba, Américo. - Cerrito, 685. · Sambucetti, Octavio. - Gil, 942. • ~-== Campos, Alfredo R. - Chucarro, 3 (Pocitos). Vásquez Vare/a. jacobo. - Buenos Aires, f519 bis. 1

Capurro, Fernando. - Agraciada, 3365. · Vázquez, Antonino. - Av d. Italia. 1 f52. :; : Fagel, Raúl }. - Berro, 11 OS (Pocitos). ! - . : : - -- -i i - -1 i 1 '. • L . ! tlllll .. ltiiii??FIIItllllllllllllllllllllllllllllllllttt ...... tttttlll ........................................................................... ,,,,.,, .. ,,,,,,,,,,,.,¡ .. ¡._. ..... ~ttt .. .;...tlat~tllllllllllt .. IIIIIIIIIII.EI'IIIITFIJ ;;II,ITIIJIF J Jsd lil

. . . . . . . · Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20

Page 12: Arquitectura 120 - 1927

10 ARQUITECTURA 11 3 llllllllllllllllllllllllllllllllll! 2312 1111 CIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIE 11111 1 111111111 IIIIIIIIIIIliiiiiiii ..... HIINIIIIIft""'tiiiiiiiiUIIIII ______________ ___

• • : •

: • 1

1 1

1

SOCIOS TITULARES

Acosta y Lara, Armando.-Luis B. Cavia, 3021 . Pocitos. Addiego, Buenaventura. - Avenida 19 de Abril, 3411 . Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 21 18. Aguerre, Alberto - 18 de Julio,- 1723. · Azzarini, fforacio. - Eduardo Acevedo, 1160. Amargós, Rodolfo L. - Joaquín Requena, 1244 Armas O'Shana!Jan, Guillermo. - Uruguay, 967. Apolo, Juan }. - Pavsandú. 1035. Añon, Rllmón. - Vázquez, 1038. Bauzá, julio C. - Uruguay, 1394. Barbe, Luis Alberto. - Bm~. Mitre 1488 .... 5.0 piso. Bastos Kliche. julio. - Convención, 1136. Beya Cayo, María. - Comercio, 2275. Bordoni, }osé M. - Bd. Espai"ía 2478. Bonnecarrere, Antonio C. - Boulevard Artigas. 1074. Bianchi, Roberto. - Paysandú. Benedello Telmo. - · 8 de Octubre, 2747. Crocco, Luis R. - Agraciada, 1957 . Ganaba/, Alberto. - Cubo del Norte, 16. Caprario, jorge. - Misiones, 1520. · Carlevaro, Alvaro R. - Cipriano Payán, 2967. Cravotlo, Mauricio. - 18 de Julio, 1698. Camp, Antonio. - Edificio de la A Juana en construcción Casamayou, Enrique. - Sanliago de Chile esq. Soriano. Casel/i Coppetti, fféctor. - Rivera, 2025. Chiarino, Antonio. - Convención, 1511 ( t.er piso). Durán Ouani, Enrique. - Jtuzaingó, 1297. Durán Veiga, Lui:J. - ltuzaingó, 1297. Dighiero, Ita/o. - Convención, t 426. D'Agosto, Arnaldo. - Rivera, 2025. Elzaurdia, Roberto F. - Tacuarí, t 987. Etchebarne Bidart, julio - Lavalleja, 2161. Federici, Raúl. - Buenos Aires, 288. Oarcía Arocena, Carlos. - Rincón, 438. Oimeno, }osé. - Eduardo Acevedo, 1418. Oaggioni, julio. - 25 de Agosto, 602. Oonzález Pose, Eduardo. - 18 de Julio, 669 (Durazno). Ooyret, Luis A. - Colonia, t 578. Oori Salvo, Miguel A. - Rondeau, 1646 (2.0 piso). , Oarese, Roberto l. - 18 de Julio, t 458. ffardoy, jorge B. - Buenos Aires, 691. fferrán, jorge. - ltuzaingó, 1467. fferrán, Teófilo. - Jtuzaingó, 1467. /sola Piria, Albérico F. - Uruguay. 967.

· }auge, Amadeo. - Rivera, 1995. Labadie, Juan ti. - Canelones, 1635 Larrobla, Salvador. - Charrúa, 2491. Lavignasse, Alfredo. - ltuzaingó, 1467. LezalTlfl, Aristides. - Rocha. Mondino, fféctor. - Canelones. 22 1 t . Mainero, Edmundo. - Francisco AguiJar. 878.• Pocitos. Mariano, Juan M. - 8 de Octubre, 2984. ~ Martore/1, Sebastián O. - 18 de Julio, 1357. Mazzara, }osé. - Defensa. 1004. Macchitfvello, Saúl. - Porto Alegre ... Brasi l.

OFICINAS: fLORIDA 14 72 CA81LLA DE CORREO 484 ·

'

TELKF. URUGUAYA 1384. CKNTAAL

JV\ONTEVIDEO - VRVGVAV

.. Horas de O.ficina: de 18 a .z.o

Maini, Américo E.- Calle Carreras Nacionales, Maronas Moreau, Mario. - Zabala, 1366. Muñoz del Campo, Alberto. - Rincón, 438. Muracciole, Juan A. - Rondeau, 1646 ( 2.o piso). Nada/, Pedro. - Mercedes, 1 155. Núñez, Dulio jacinto. - Agraciada 2405. Noceto, Luis. - Agraciada, 2527. Noceti, Carlos E. - Paysandú, 1035. O'Nei/1 Arocena Eduardo. - Misiones 1390. Oses, José 1\1. - Roque Graseras 841 (Pocitos). Paez Seré, Modesto. - Rincón, 438. Pagani, fféctor A. - Rincón, 438. Pérez Larrañaga, Francisco. - Cerro Largo, 1242. Pérez Montero, Carlos. - Zabala, 1366. Pitamiglio, ffumberto. - Ejido, 1 392. Polanco Musso, Luis. - José B. Lamas 2959. Pérez Fuentes, Daniel R. - Maldonado, 1039. Pecoste, Eugenio. - Juan Paullier, 1278. Quinteiro, Rosendo. - Joaquín Requena, 127 4. Rampa, fféctor. - Nicaragua 1261 Revello, Miguel N. - Juan Paullier, 1683. Ruiz, Alejandro. - Mercedes, 1155. Rocco, Daniel. - Buenos Aires, 519 bis. Rodríguez Larreta, Carlos. - Piedras, 421. Rodríguez Larreta, Oualberto. - Sarandí, 528. Ríus, Juan Antonio. - 18 de Julio, 1698. Rivas, Enrique S. - 8 de Octubre 2519. Rodríguez. Héctor L. - Treinta y Tres. Rodríguez Estevan, Roberto. - Cerro Lárgo, 1242. Roure Eva/do. - Uruguay. 1217. Rubio, Antonio ¡\1/. - Porto Alegre ... Brasil. Ruano. Rafael. - Constituyente, t 957.

·Sierra Morató, }osé P. - Magallanes 1465 Scasso, Juan A. - Cebolla tí, 2014. Schinca, Carlos E. - 8 de Octubre, 3774. Segundo, Luis E. - Est. del F. C. C., Sala de Dibujo. Stewart Vargas, Enrique. - Suárez, 2973. Surraco, Carlos A. - Juan Carlos Gomez, 1305. Tejera, Eloy O. - Timbó, 1154. Terra Arocena, fforacio. - Misiones, 1454. Terra Arocena, Rafael - Juncal, 1380. Terra Urioste, Carlos D. - Ri vera, 2804. Tosi. Carlos D. - Vazquez Vega s/n, esq. Durazno. Triay, Bartolomé, R. - Convención, 15 11. llranga, Joaquín. - Inca, 2075. Ubilla. E. Antonio. - Rivera, 1995. Valabrega, Ricardo E. - Defensa. 1048. Vera Salvo, tléctor. - Isla de Flores t 780 Vigouroux, Rodolfo L. - Avda. Italia, 182. Villavedra, }osé B. - Carlos M . Maeso. entre Luis de

La Torre y E. Mui"íoz. (Pocitos). Vilamajó. julio. - Santiago de Chile, 1304. Vázquez Barriere, Gonzalo. - Constituyente, 1967. Williman, José Claudio. - 26 de Marzo esq. Marti (Poc.) Yanuzzi, Adela. - Rivera, 2939.

·-

Suscripción anual pagadera por adelantada .. . . ...... .

En el Exterlol' .. . . . ........ . S 4.60 • 6.00

Pl'eclo del Ejemplal' .. ..•. . • • 0 .60

lloe pedidos de avisos y suscrlp­cl~n y la coi'I'Espondencla sabi'E la l'evlsta deb~n dll'lgfrsE al ftdmlnl·s­tl'ztd 01'. . ' .

1M Socios de la Sociedad de Arquitectos, utiliz~a con preferencia los ser•ieios de nuestros anunciantes • . ' ¡ ' . • • • • J •

--! • • • • : --• -• -• • • • • • -• • • . -• -• • --: ---• • • • • • • -• -• • • • • --• • • • -• -----• -• • • • -• ---• 1 -• • ·­• -• -• • • --

'

Page 13: Arquitectura 120 - 1927

• • •

/ •

, . • •

' ,

LA Express Lift. 0.0, es actualmente la fábrica más g;rande de

• .. Ascensores Ingleses, y sus fábricas en Londres poseen las instalaciones más

modernas en aparatos de precisión y gran rendimiento. - En Europa es

va~tamente conocida y en Buenos Aires desde la introducción de ese produc-

to -hace 2 anos - se notó una tendencia general hacia el "Expres,s' ' por ser 1

• •

fabricado en Inglaterra y dar las máximas· garantías de rapidez y seguridad. ' , •

• i

EL FERROCARRIL DEL SUD EN SU NUEVA ESTACION •

• •

CONSTITUCIÓN EN BUENOS AIRESf HA COLOCADO 20

• MONTACARGAS DE 2.000 KILOS CADA UNO •

• -•

' •

' ' ' ' 1 • •

\

' • • •

===== El ascensor de calidad reconocida mundialmente 1

• •

' ' '

Invito a todos los l NGENmRos, AH<.tUJTECTOS o CoNSTRUCTORES, a .

a que me pidan catálogos o explicaciones generales sobre el • 1 •

mismo, por carta o teléfono . •

• • •

• • • •

• • • U N((;O REPRE~ENTAN'l'E .EN E L U R U G UAY

-

JOSE VI·GNOLI •

- l\1 ERCED ES 1001 TfiJL. H4 7· CENT.

• •

B EPRESENTAN'l'E GENER AL D E • •

Agar, Cross . C.41 Ltd. de Londres • N U EVA YOR K Y B UENOS AIRES

'

• •

.. •

• • 1 \ •

• • -

'

Page 14: Arquitectura 120 - 1927

1

• •

1

..

• •

• - •

\

' •

l ...

1

-•

'

1

• •

...

< •

,

''

• . . •

,

- EN PASTA LIGADO EN ACEITE

DE

1

• •

• •

• •

...... ~.-.. ~.-... ·., ..... .. · .. ····•···•······· ····••······ ... , .. ·. ·•·. ·•·. ·.· · .. '•" ... ·. ·. '•. '•"' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -... ....... .

tt •

• •

Pintura al temple que se prepara en agua fría solamente, sustituye con •

43 -

ventaja a los papeles. Superior a sus similares

nos tonos con loa cuales es posible obtener IDI mas. arffslicaa DI 1

• •

. .

. " .

• • •

PROBARLO ES ADOPTAR~O

-•

1 . -

-

1

UNl CO REPRESENTANTE EN EL UR UGUAY

JOSE VIGNOLI .

MERCEDES 1001 TELÉF. 947 (;BSTII; \L

• t

REPllESENTANTE GENERAL DE •

Agar, Cross, C. • Ltd. de Londres

.SU EVA YORK y B UENOS AIRES

..

.. •

• •

.,.

• .. -

--

• •

• •

• •

'

• ..

'

• •

\

Page 15: Arquitectura 120 - 1927

! ' . . 1 : ! 1

: ¡

.• .. --. .. .. .. ...

.. .. .. ...

-... .. ~ .. --.. .. --... "' ... "' ! .

t .) ::. . .. -.. ... .. ..

: 1 i 1 1

' ! 1

' : ¡ i

¡ 1

'

l

i

... ... ~ :: .. ... .. .. .. .. .. ... .. .. -----.. -.. • ... .. .. ... .. .. .. .. ... .. .. ~ :. .. .. ... .. .. ... -"' -" .. .. ... .. --... --~ .. ... .. .. .. .. .. ... ... ... .. .. --.. -..

... " . .. .. .. . ... .. . -... ... .. . ... .. . ... .. .. . .. ... .. .. ..

---::: .::: ---=~ . .. ... ... . ... . .. ... .. . .. .. ... . .. .. .. -.. -.. .. .. ..

. . .. . .. .. .. .. .. .. • .. ... ..

.. .. . .. . .. -::·­.. ... ... . .. . .. .. ... . .. .. •• ':: ~= ' .. .. ..

.. . .. ~· .. ' . .

~~ .. .. . .. " ' .. ·:: ... -..

' .. ..

...

. .. .. .. .. . .. .. --._ ... ,,, . ... ... -.. ... "' -... ... ..

::. -

\ •. :

• i

.. -1 '~ ~ 1 ~ ~ ª

( t j

!

! ! • 1 1

j j

1 j !

• 1

. j

t

1

..:. ·.: - V'll" ~ - -- ..... " :: ~ :: . - .. . ·- ,,.

':. -:: .. -1. .. •• .. ... .. • •• .. ..

: -::. 1 :: .. 1 : ~ -... .. .. .. • .. .. ..

-· .. .. .. --.. ... . .. ---.. ... -----.. .. .. -.. --, .. .. . .. ... . ~ :: ... ... .. .. .. .. .. .. -.. .. ... .. -.. ..

! -:: . .. . .. .. .. .. .. .. .. .. .. ••

"' ... .. .. .. :· . . .. .. -.. .:: .. ~ .. -.. .. .. .. .. ... .. ... .. . . . . .. .. .. .. .. .. . .. .. . . .. .. .. .. .

.... ... :z .. ... -::: ~ --. .. "' .. .. -.. -.. .. . .. -.. . .. .. ... .... ... ... .. .. .. .. -.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. . .. . . . . .. .. . .. -. .. • . . ..

.ORGANO OfiCIAL DE 11\ SOCIEDAD DE ARQUITECTOS

REVISTA mEH5UAL

SU!'\ARIO Al Margen del Congreso . - La OrientaCÍón espiritual de

la Arquitectura en América . en el Arte ffispano - Americano. -

Trabajo aprobado por el Tercer Congreso Panameri­cano de Arquitectos - Por Angel Ouido, Director de la Revista " Arquitectura" de Rosario de- Santa Fe. (R. A.)

Diversidad Barroca

Residencias Pril'adas. - Roure y Mainero, Arquitectos . E. Durán Ouani y L. Durán y Veiga, Arquitectos.

Facultad de Arquitectura - Proyectos de Arquitectura V • y V l. Tema: Un hospicio para marineros aneJa-

nos y faro monumental. Esquicio de 15 días para V 11 y VIII Semestres -

ma: Un barrio de artesanos . Apuntes de ventilación y calefacción. (Continuación )

Por Alfredo Flenlje, Ingeniero Especialista.

Crónica General .

Te~

Bibliof¡¡afia- Revistas y publicaciones ultimamenterecibidas

Bl Director es el respon~ablc i u media lo de lo po blicadl·, (A •·ti culo V del Regla· ' r.r. mento de la lleYisla) •

.,,~:.. ··-Las colabo•·aciones para Hi del mes eones-la llevi sla se reciben basta el día.

·,, '•po11diente.

• •

.. -... -.. ... .. "' -· "" ._ ... -... .. ... .. .. .. .. .. .. .. .. .. . ... .. . .:;.:. . ... .,. .. ..

!! :::

~ ... .. .. .. ... .,._a

:;:- :ca ~ -::; - -.... ::. e; .. -· ... -- ~-= .. . ::- l;t' - .... .. .. .. .... ... ':: '' ' .. ..... q • -· .. :::. :;! - ... - ... -J''l. ::: • ... g :J; e: -· .. ..

~ ~~ -· -?2: E i - ... .... -· ..... .. . !.2 : · ~ •·· :A

~. ~f. z:;;. • •.

:.:.. = s -· :· :: E" ~ :1 .:: ~ ~ '! - ::: ;: -•. ' "''· --· ... . .:::. ... . ._, .. . ~- .S .. .;: ... ·-· ... .•.. ... -·. . .. .... . .. .,, ...

g ~ ~ ~ .. ~~ ·- :: '::, ;:¡ ... .. ~- ' -· •. ... -·· .. ·-··· .... ... •.. ' .. ··-· .. . . .. . ..

: ·•·•· ... :......- :. =: .:: -::.: =-::-....... .. . -· . --. - . .. ~ :z ~· :. .. -~

1 •

, •

--~-- ------=---

. .

Page 16: Arquitectura 120 - 1927

Al Margen del Congreso La Orientación e•piritual de .la Arquitectura en América

E RA este el tema que por su carácter podía motivar las mayores discusiones, dado

-el {>Xtremismo con que, en general, se encaran dentro de una u otra tendencia los problemas. tales como el enunciado por el tema IV, los cua• ~es atañec.,_J!láS que nada al sentir íntimo indivi· dual, a simpatías o antipatías que muchas veces se creen descartadas en la discusión pero que a pesar de lodo siguen dando a la razón de cada uno lo mejor de sus argumentos.

Abocado el J 1 1 Congreso al estudio de este problema, la solución se presentó de inmediato tan difícil que la única posible fué dejar plantea· do el mismo problema para lo venidero.

Si bien el voto del Congreso así ·en esa forma nada resuelve, ¿cabía en realidad otra actilud ? Evidentemente, no.

América aún no está madura para expresar su unidad espiritual, para concretarla, en las grandes oconcepciones de un arte que, como la Arquitectu• ra refleja en cada época más que un valor indi· vidual de un artista, la emoción colectiva de un pueblo en un momento de su historia. Y quizá aún por muchos _años América ccntinúe en este estado de dispersión de sus aspiraciones, buscán· dose a sí misma en el obscuro anhelar de las razas que la pueblan y que de uno a o tro po· lo, en los climas más diversos, en los más va· riados aspectos de su suelo, han obedecido a la

\

ley natural que imprime a las agrupaciones hu· manas las caracterísíicas que resultan de las pre• misas étnicas y de medio ambiente.

Tal es el estado actual, con la variedad infinita de directivas espirituales dentro de Jos límites del Continente, y de ahí, por lógica, la fuerza localista que prima sobre lo que podríamos lla· mar mentalidad panamericanista. Esta, no lo du· damos, será mañana una realidad, cuando Amé· rica descubra su propio sentir; pero por ahora ~s una aspiración de pocos.

fuera de esa corriente, la del americanismo integral, o tras dos se han manifestado tratando de formar fuertes núcleos con una base, hipotéti· ca, de unidad étnica: el hispano .... americanismo y el latino ... amt::ricenismo. En realidad más que nada, ambas tendencias buscaban la exClusión de los Estados del Norte del conci~rto americano. Ese exclusivismo es ya, por si solo, fuente de debilidad y de división. ¿ Puede estar la solución del problema planteado al 111 Congreso dentro de una de las dos últimas tendencias? ¿Deberá buscar América, como expresión de su genio plástico, su inspiración en el arte " .latino" o aún, más restringida mente, en el hispánico?

Plantear la pregunta es contestarla negativa·

- 318

.

mente, pues solo sería una solución parcial limi• tada a ciertos pueblos de América la que podría encontrarse dentro de cualquiera de las dos ideas

. apuntadas. Preferible fuera, en este caso, que cada nado·

nalidad buscara la expresión de la arquitectura con su genio propio, local, pues siendo impro· bable un carácter am(>ricano podría manifestarse una personalidad como nación. En ese orden de ideas no podría ser, como muchos lo desearon, el estilo colonial español el característico de América, ni ninguno de los otros estilos propios a cada colonia ya que su florecimiento ha sido exclusivo de una región y una época determina· da, no teniendo por tanto el carácter de univer• salidad que lo harían aceptable por todos los grupos que hoy pueblan el Continente.

Examinemos ahora el problema báio otr~ faz y suponiendo lograda la " unidad espiritual .. base de una orientación concordante ¿ podrá sustraer• se el Continente americano a las influencias ex· tericres, de tendencias artísticas y escuelas extra• nas ? Porque no olvidemos el gran poder de irradiación que tiene el arte, el influjo irresistible que en toda época han ejercido las escuelas creadoras qu12 al renovar las formas dan a estas un carácter de universalidad que se aceptan sin consideración a fronteras de pueblos o de razas . Así, por ejemplo, el gótico, de la lle de France irradia sobre toda Europa como más tarde el Re· nacimiento habría de ejercer su influencia desde la Toscana sobre todos los países, latinos y no latinos.

En el estado actual de nuestra civilización es aún 1Í1ás factible esa uniformidad por la irradia• ción de una determinada tendencia artística, pues si antes con una más grande diferencia de cos• tumbres, de estado social entre pueblo y pueblo, se imponía una escuela extraña, aunque luego se la modificara con caracteres propios, hoy con las condiciones de la vida actual que uniformiza los gustos y las costumbres, planteando problemas iguales y creando a la arquitectura análogos pro• gramas se abre un camino más fácil a las escue· las que ofrecen soluciones nuevas a problemas que ya son universales. Así muer~t el regionalis· mo y ese fenómeno Jo estamos presendando hoy con la difusión de la llamada arquitectura mo• derna.

América acepta ya su influjo y sus arquitectos no desdenan sus enseñanzas. Y en esa arquitec• tura en formación, en plena evolución de formas es más fácil que América imprima su matiz pro· pío y no en las formas de los estilos ya pa• sados.

- ...... '

Page 17: Arquitectura 120 - 1927

Diversidad Barroca en el Arte Hispano-Americano

Trabajo aprobado por el Tercer Congreso

Panamer icano de Arquitectos

Por ANGEL GUIDO, Director be la Revista "Arquitectura" be Rosario be Santa Fe. ( R. A.)

R ESULTA realmente sorprendente la distinta visión mantenida en el arte colonial del

Norte y Sur de América. Sin embargo, pese al extraño espectáculo que

se presenta a los ojos del investigador, tiene su explicación clara si se escudriña un poco más allá del momento de la conquista; la diver...­sidad barroca entre el arte incaico y el az ... teca.

Al establecerse, luego, la fusión con un mismo arte español, cedió cada cual su idiosincracia es·

télica: el Norte su originalísimo barroquismo ame..­ricano; el : ur el linealismo rígido de la concep• ción incaica de la forma. Este es el motivo que en otra ocasión ahondaremos como bien merece la trascendencia del tema.

Por el momento nos corresponde analizar sola..­mente aquella diversidad en el arte hispano • americano seis y se tecentista, mediante la fórmula más moderna en las investigaciones histó-ritoesté..­licas de pasado el Cuatrocientos: la fórmula psi .... cofisiológica de Wolfflin.

LO PINTORESCO

Lo pintoresco acude cuando el orden de las partes se percibe con dificultad. Entonces se "er.­ciende" un movimiento óptico a lo ·largo de la forma total. La, pared vibra. El ámbito se con• mueve en todos sentidos, y la · forma · :. plast:éa - ·

. ~

puede desaparecer bajo el movimiento total que recorre la superficie.

En el arte mejicano de los siglos XVll y XVIII se puede apreciar con facilidad este estado aní· mico de las estructuras formales. En el fron tispi• cio del sagrario de la ca tedral de México, el mo• vimiento se "enciende" desde la parte inferior de l os pedestales hasta el coronamiento, que a su

'ez tiene un movimiento horizontal ritmado a ba• se de figuras y caprichosos frontis.

Pero en este punto es preciso detener un poco la e: tención respecto- al dinamismo plástico que se d_~:arr6llá en este extraordinario frontispicio. El movimier. to tiene dos direcciones: vertical y ho...­rizontal. Las estructuras formales vibran, pero su dirección dinámica no es caprichosa como en los casos del barroco español. En éste, aquella direc• ción suele ser ondulada, indefinida, etc. Esconde, pues, una "cierta con tinencia barroca··, que, como comentamos ya, es de or~g~n americano. Pero, sin embargo, barroco. Se multiplican los bordes. Las

- 319 -

-- - -- - - -- ~- -- --- - - - - - - ----- -- - - --- - -

Page 18: Arquitectura 120 - 1927

sombras se entrelazan. Se insinúa el escorzo. Analicemos ahora un ejemplar hispano • incai·

co, el frontispicio central de la iglesia de San Fr.ancisco, en La Paz. La ornamentación esculpí• da, ante todo, no tuerce ni desmodela el gesto de las estructuras . . Es fina, delicada, de un - solo es• pesor de alto relieve, . panos, pilastras, ar~hivol·

tas, cornisohes, guarneCidos generales, conservan su estructura. No se "enciende" el movimiento vibratorio que observáramos en el caso hispano • mexicano. Los bordes no se mulfi.plican. Las sombras definen las masas con cldridad suficien· ie, y el claroscuro se halla sujeto a la forma; y una cierta paz, un determinado estatismo, en con• 1raposición al dinamismo plástico que comentá·

ramos, se diluye en toda la extensión del fron· tispicio.

Ello no obstante, los elementos formales son barrocos . .

He aquí, pues, el secreto expr~sivo de cada ejempJar. El frontispicio del sagrario de la cate• dral de .... Mé:xico. está · poseítlo··ae -cierta vehemen• cia "pintoresca " de acuerdo a la conceptuación wüolffliniana. El frontispicio central de la iglesia de San Francisco, de La Paz, por el contrario, trós una profunda continencia, se manifiesta " no pin·

• toresco " .

Anotemos, entonces, esta diversidad "pintores· ca " entre los estilos hispanoincaico e hispano• azteca como un elemento parcial de lo barroco.

PROFUNDIDA~

Dentro ae la denominación de Wolfflin, la "pro· fundidad" del barroco se contrapone a la "su• perficie' · del Renacimiento. El barroco evita la impresión planimétrica. El aspecto frontal es de -exclusividad renacentista. El barroco empuja la visión hasta hacerla 1 esbalar en la forma, bus• cando el escorzo. El barroco no quiere que -el edificio afirme 'ninguno de sus dl?talles. Matan.­do las esquinas consigue planos sesgaJos. De <1hí que cuando los planos sesgados entran a for· mar parte de un solo motivo con los planos frontales, ~os hallamos en terreno barroco.

Este es el significado de la "profundidad" ba· rroca, en su acepción psicofisiológica.

En el estilo hispanoamericano del Norte, pué· dese observar con claridad esta cualidad barro· ca. En la iglesia de San Francisco, en Cholula, uno de sus campanarios está construido por un coronamiento de planta rectangular, apoyado en la torre en posición diagonal. Esta ctctitud acusa la intención franca de desviar la " frontalidad ·• .

El segundo campanario, hermosísimo, en su primer piso posee en sus ángulos sendas colum· nas salomónicas salientes, lo que da J ugar a un vacío bordeado, y el cubismo se hace indefinido, ¡naprehensible: elocuentísimo gesto barroco.

Las torres hispanoincaicas, que ti4Znen una so• lución semejante a base de columnas salomónicas como motivos formales decorativos,- a..dop.tan una· . ~.

disposición muy distinta. Siempre ésfán' adosadas al muro, por lo que el cubismo, el volúmen pris· mático del campanario, deja de ser inaprehensi· ble, para mostrar sin ambajes su forma geomé· trica simple. Tales las iglesias de Puno, juli, etc.

En estos casos el aspecto de " frontalidad " se define claramente. En el caso mexicano el "vacío bordeado " d...;a resbalar la vista buscando el es· corzo, la "profundidad". En el caso peruano

existe una separación franca entre el plano fron· tal y el lateral.

En "1 ejemplar ya citado, el frontispicio del sa· gra1 io de la catedral de México, las caprichosas pilastras de fuerte influencia azteca, adquieren, más que una misión de soporte, un valor deco• rativo. Acusan un marcado saliente, lo que por lo abigarrado y oscuro de la decoración se tra• duce en una concepción valla del plano frontal. Es difícil, si no imposible, percibir los planos de primero y último término. Se entrelazan, lo que origina los planos sesgados.

Luego, " El Pocito .. de Guadalupe Hidalgo, de planta circular; la bellí~ima iglesia de Tepozotlan, uno de los ejemplares de mayor influencia indí· gena; las iglesias de Guanajuato, Querétaro, etc.

En el estilo hispanoincaico, como insinuamos ya, existe una obstinada tendencia hacia la "su· perficie" • La ornamentación esculpida es plana, modela las estructuras. Los planos se hacen fá· cilmente aprehensibles y conserv¿¡n su indepen• dencia según sean frontales o laterales. En lo's frontispicios de las iglesias próximas al lago Ti· ticaca por ejemplo, se puede apreciar con suma claridad la aversión constante hacia la " profun· didad · ·. Las mismas torres de las igles~as del Cuzco, también definen con precisión sus planos frontales y laterales.

Y finalment~. el axiome1: " Ei barrooo . . trasforma la decoración plana en profunda · ·, define el es ti• lo hispanoincaico como enemigo de aquel estilo europeo seis y setecentista, pese a que está cons• truído merced a sus :nismos elementos. en el ejemplar ya citado, el frontispil io central de la iglesia de San Francisco, en La Paz, la decora· ción es exclusivamente plana. Jamás adquiere va· lores estructurales, pzse a Id riqueza exuberante que posee. Acentúase, luego, la "superficie " , se·

- 320 -

Page 19: Arquitectura 120 - 1927

gún Wolfflin. Contrariamente, en el frontispicio del sagrario

de la catedral de México, la frondosidad de la decoraci~n ~scutpréta define la " profundidad ba•

FORMA

La forma abierta del barroco se contrapone a la forma cerrada renacentista. El barroco trabaja con formas fugitivas. Para el clásico, el elemento rigurosamente geométrico es principio y fin.

Sucede algo parecido a la naturaleza, que de las formaciones cristalinas, geométricas, del mun· do inorgánico, sube hasta las formaciones com• plejas, no geométricas, del mundo orgánico.

El Renacimiento 'Se expresa en aquella situa-­ción intermedia entre el afán y la paz, que, como dice-Wolfflin, sugiere un estado de permanencia.

El bar~QCO suprime .9icha satisfacdón. En la forma " abierta·· ·parece no haberse dic.::ho la últi· ma palabra. En la forma cerrada todo se define con lealtad.

Los campanarios de la iglesia de San Sebastián y Santa Prisca, de T axo, por ejemplo, ofrecen elocuentemente su forma " abierta " . En el fron• tispicio de la soberbia iglesia de T~pozotlan, la forma parece no estar sofrenada.

El movimiento que se "enciende·· desde los pedestales hasta el airoso frontis, indefine los planos de la fachada. Lo mismo se puede decir de la forre, cuyas pilastras esquineras, excesiva• mente decoradas, dejan entrar espacios vacíos en su forma cúbica, restándole expresión geométri•

rroca". F.i.jemos, por consiguiente, esta fegun-cla cuali•

dad· barroca como expr~sada -··más intensamente en el Norte que en el Sur.

ABIERTA

ca. De aquí su forma " abierta ·• . Sin embargo, en el estilo 'hispanoincaico se in ..

sinúa la ·• forma cerrada ~· . En las torres y cam .. panarios de las iglesias del Cuzco, por ejemplo. los pedestales y cuerpos son fornidos, ciíbicos. Los campanarios reposan con alto precisión es• fálica sobre los cuerpos. La sobriedad total en la decoración. En una palabra, las ·estructuras se responsabilizan-. del.. sentido de la graveElad y lo hacen con una s~trena satisfacción de sabor casi renacentista.

Luego, los frontisp;cios .de l-as iglesias de Juli. Pomafa, Potosí, etc. : ..

En definitiva. la forma "abierta" se manifiesta elocuentemente en el Norte. Mientras que . en el Sur, pese a los elementos estructur.ales harro• cos, se insinúa la forma "cerrada .. , concebida ésta, sin duda, bajo un punto de vista ampliq, ya que, como en todos los casos, ésta cualidad cin· cocentista no tiene origen en el Renacimiento, si• no en la influencia indígena, incaica .en nuestro caso. ( Fusión hispanoindígena en la arquitectura coloi'ial. 1925.)

Anotemos, pues, que esta tercera cualidad· ba· rroca, la "forma abierta •· , está expresada in ten• samente en el Norte y menguadamente en el Sur.

UNIDAD

En el barroco preside el conjunto. Lo particular no tiene valor autónomo. El Renacimiento tam• bién cuida su expresión conjunta. Pero lo ¡Jarfi• cular tiene valor independient~. es decir, se cum· ple la ley de " belleza organizada " .

Luego el Renacimiento se expresa como •· múl..­tiple unidad " • El barroco, como '· unidad úni• ca ... En el Renacimiento, una ventana con sus guarnecidos, por ejemplo, separada del conjunto, constituye un elemento terminado; sus líneas no deben ser . cortadas para conseguir su aislamien•

to. En el barr~o • . aquella ventana con sus guar· necidos, al sej)ljrarla, se deshace el conjunto, vi· sual o formalmente~

En el fondo, esta cualidad barroca coincide con aquel concepto de dinamismo plástico de que habláramos en un principio. El movimiento une los elementos estructurales, dispersos o no y de aquí la falta de independencia de cada uno de

tales elementos, que se traduce en lo que llama mos " unidad única " .

t::l Renacimiento trabaja con masas inertes, sin movimiento, Jo que requiere la definición particu~ lar de cada elemen.to constítutivo. Esto se traduce en su expresión total, como " pluralidaa " de unidades.

Pese a que este concepto wolffliniano, "la plu· ralidad " , es casi, podríamos decir, exclusivamen• te del Renacimiento italiano, es posible anotar.-·. sin emha.~go, una marcada dif.er.encia entre e·¡ Norte y el Sur.

En la iglesia de Tepozotlan, por ejemplo, se puede observar con sumd .claridad la '· unidad " del conjunto y la falta de llutonomía de sus ele• mentos constitutivos. La torre, con su airoso . y elegante campanario; está unida irremediablemen• fe al frontispicio bajo el punto de vista psicofi• siológico estético.

-321-

·-

••

Page 20: Arquitectura 120 - 1927

Sin embargo, las torres y campanarios de las iglesias del Cuzco se definen tan claramente, que insinúan su independencia del conjunto sin difi· <:ul!ad y hasta con cierta majestad herreriana.

Más, donde se acentúa marcadamente la diver• sidad barroca entre el Norte y el Sur, y siemr·re dentro del concepto " unidad .. , es en la decora· d ón esculpida. La ley ornamental del estilo his· panoincaico está supeditada a llenar los espacios interestructi.Jrales a base de decoración planifor•

me. Cada paño o espacio entre elementos salien· tes enc11zrra su motivo decorativo desarrollado y definido. Esto se traduce entonces en una insi· nuación, aunque leve, de " unidad múltiple " .

Contrariamente, en el estilo hispanoazteca la ornamentación esculpida, más voluminosa une entre sí los elementos estructurales que vibran subjetivamente sobre la fachada. Pero siempre, sin embargo, con aquella " continencia" tan propia del arte de América.

NO CLARIDAD

El Renacimiento finca su belleza en la forma .a~solutament~ clara, comprensible, frar.ca. El ba· rroco, precisamente en la forma que 110 descubre .su fisonomía con franqueza, que esconde el mis· terio de lo que en todo momento parece trans• formmse. El Renacimiento se manifiesta organi ... .Zadamente, para que no haya dudas de su intllr• ,

nret;,ción. El barroco se obstina en huir de la -orgclnización formal, pues su belleza radica ca· suálmente en la sorpresa de los aspectos nuevos .

·y cambiantes. La concepción renacentista del arte, que es

~· tác-til " , gusta por consiguiente de los espacios limitarles rigurosamente, de la decoración perfila· da con perfección. El barroco, que usa valores visuales para expresarc;e, gusta de los espacios vagos,' ·semidefinidos. La decoración no se con ... f orma con encerrarse dentro de su marco estruc· tural, sino que, al hacer caso omiso de éste, ad ... -quiere f.ormas caprichosas y variantes.

Estas características como en los anteriores <:onceptos, marcan una m~dida en el grado de barroquismo de las formas.

Con respecto a esta cualidad barroca también <:abe d·escubrir una determinada diversidad entre los estilqs hlspanoincaico . e hispanoazteca. En ~1 frontispicio del sagrario de la catedral de Mé· xico, por ejemplo, vemos que la decoración es ... <:ulpida se hace confusa. Sólo después de un prolijo y detenido exámen es posible llegar a

l

percibir la forma de sus elementos constitutivos . Las torres de la iglesia de San Sebaslián y

Santa Prisca, en Taxo, exuberantemen te decora· das en forma pintoresca, recuerdan al flamígero gótico en el sentido wolffliniano de "no clari· dad ...

En el estilo hispanoincaico es fácil descubrir una constante preocupación por acentuar cierta " claridad .. formal, pese a que se trabaja con elementos unitarios barrocos. El frontispkio de la iglesia de Puno, riquísimo en decoración escul~ pida y de abundan :e estructuración, acusa, sin embargo, una cierta y determinada "claridad " . La decoración planimélrica está perfilada con delicadeza. Las partes se separan sin dificultad, Los elementos mayores arman el esqueleto total. acusándose francamente.

E:::tas mismas características se pueden descu· brir en las iglesias del Sur. La expresión de és· las, en general, no admiten lugar a dudas. Los campanarios gravitan estáticamente, lo que, unido a la sencillez geométrica y ausencia de vacíos bordeados, acusa la preocupación por la " clari ... dad".

Para comprender en toda su evidencia la di· versidad barroca en su sentido de " claridad " , entre el Norte y el Sur, basta comparar las torres y campanarios de la iglesia de San Sebastián y Santa Prisca, de Taxo, con las torres y los cam­panarios de las iglesias del Cuzco.

CONCLUSIÓN

Esta diversidad barroca en tre el Norte y e1 nueva, desconocida en Europa y cuya raíz est u Sur, en el arte hispanoamericano, prueba clara- vo en el arte autóctono. mente que el barroco español prendió más en De .igual manera, al prender exuberantemente México que en la región de los Incas. Encontró el barroco en México, tampoco fué absorbido mejor tierra para su semilla en { 1 arte indígena el arte de fusión por aquel arte español, sino norteño que en el del Sur. que, en virtud de la nueva y vigorosa savia au·

Pero si el Sur atenuó aquel arte barroco euro... tóctona, adquirió aquella originalísima modali ... p~o. no lo hizo con carácter de renacentismo dad, genuinamente americana, en la que junto a - cuyo centro de gravedad viajó desde Florencia 1 =t trama hispana juega, con admirable libertad. a Roma - sino hacia una interpretación- formal el genio azteca.

De la Revista ·· Arquitectura .. de Rosario (R. A.)

- 322 ·-

Page 21: Arquitectura 120 - 1927

(

Residencias Privadas

~oure y Mainero, Arquitectos

E L edificio que publicamos, propiedad del Dr. Juan E. Camou, se levanta en el Boule~

vard Artigas esq. Chaná. Forma un grupo de una • 1

casa habitación desarrollada en dos plantas cu .... yo frente principal ocupa la línea del Boule• vard Artigas, y cuatro departamentos con entradas independientes sobre la ca lle Cha---

. na.

La interesan te fachada que reproducimos co•

--

• FACHADA PRJNCTP.A.L

rresponde al frente de la cdsa principal sobre el B. Arligas, con una ,t~t:qui tectura adapta· da al carácter de la . gran avenida en la cual se levanta y que ofrece hoy tan pintoresca sucesión de residencia.

En la planta Jos arquitectos han cumplido las exigencias del programa, realizando un buen aprovechamiento del terreno, de elevado costo en el paraje.

- 323 -

Page 22: Arquitectura 120 - 1927

- - - - - ----- -- ~~~-~~~==----

'

P E R S P ECTI V A

ootnrr•

• U U .\.

• COML OO .... •o•"•"'"·

CC>M&OO~

i --- -- -,..--PLAN'TA B A JA

PLA N' TA .t.LT&

- 324 -

Page 23: Arquitectura 120 - 1927

1

.. EN T RA.D.A.

-

•• . . .. ~

COME D O R

- 325 -

Page 24: Arquitectura 120 - 1927

4K)JllffJ~

Residencias Privadas

F•on¿o¿

- 326 -

Page 25: Arquitectura 120 - 1927

-

E STE edificio, propiedad de Dn. Luís Pareja Guani,

está situado en la calle Agra .. ciada esquina 19 de Abril, en una zona de residencias de las más caracteri zadas de Monte .... video.

Los arquitectos proyectistas han tratado de realizar en fa· chada una arqui tectura en con• sonancia con el marco de jar .... dines de la zona en que se

/

(

, . D.o.iio

-~·

• . .. . -\ . . ...

' o

-327 -

\

• • •

levanta el edificio; esta nota pintoresca es caracterí~tica en ese· barrio y a ella se adap .... tan, con buen tino, las obras l~vantadas en estos · últimos tiempos. -

El edificio se desarrolla en dos plantas: la baja con los elementos de la .rece.pcióo. La alta con las habitaciones pri"" vadas. En su composición los

arquitectos han dado una feliz solución al programa impues, to .

-- - - ~ - - - - - -

Page 26: Arquitectura 120 - 1927

• ,

Facultad de Arquitectura lP'royecto§ de Arqr~ite<e'lura V y Vll

• para marnner~~ m<nHm u m~~ ta11

AL U ~1so: G Y.PTIS 1\[AlSSOxs AV F. PR O F . A KQ· DANIEL R OOC O

PROF. A.RQ . R . \ ' IGOUROu X

- :3:..8 -

Page 27: Arquitectura 120 - 1927

PROGRAMA

E N una zona rocosa fuorn de ;la rambla costano•·n. el Gobierno decido loY'anlfLl' u n edi ficio dcs!T.; t-;o'o a

·· ·r e rugio tle marineros ancia nos y al mis me tiempo co rn ple lar el conj nnto arquitectónico con la erección de un rnro m onumental con memorando un acon tecimienlo secular de la His toria del país.

El conjunto se compond l'á de: - a) El faro, altura 60 metros, con ascensor o ascensores.

escaler a. de emergencia y todos los elementos mcccínicos y ópticos necesarios. El público p1·evio pago de una entrad a, tend rá derecho n subir a un balcón o tcrt"aza.

o plalafo¡·ma superior, desde donde contemplará el pn­

nu,·ama.

b ) El hos¡>icio. 1 J Un gran patio podicado de 1.0UO ru 2 preservado de los

vientos. 2 } Dormilol"ios pam 100 asilados y servicios higiénicos y

baiíos. :1 ) Hefeclorio pa1·a i OO as;ladus. 4) Local ¡>ara lectut·a, ciuema , biblioteca, ele.

5 ) Local para enseres de pesca. ü ) Cocinas y dependencias, con camino dit·eclo que empalme

con la rambla costanera. A la btLstl del raeo se cnll'ltrií. desdo el e:deriot· y

también por el lado d.el palio. - Al odi ricio ~e entL'aní pot·

cualquiera do los lados, ~ieruprc hacia el palio.

PnOF· A R Q· Dor N IEL R ooco

- 329-

Page 28: Arquitectura 120 - 1927

--

E§qruicio de 15 dias para Vllll y VHHH §emme®tres

r • 1 1 •

• • •

Tema::

1

• "J....ll -

"' -..,--- ··-·· • ~ •• _l;..J¡.¡.

• .;.. ,J.:-4" •

- • - ·-

PROGRAMA

E N un terreno horizontal de 300 x 200 me..-tros limitado por cuatro calles importan tes

de una gran ciudad, y situado en los alrededores de la misma, se conslruirá una agrupación de edificios destinados a vivienda y a sede del tra­bajo de varias agrupaciones de artesanos.

La agrupación de edificios estará formada por:

SECCION TRABAJO

Grupo 1 - Muebleros. G rupo 2 - Herreros. Grupo 3 - Marmolistas. Cada grupo se compone de: 1 gran taller, 300 metros cuadrados (superficie

mínima ). 2 pequeños talleres. 1 depósito.

1 sala de dibujo. 2 locales pa ra escritorios. Servicios higiénicos.

SECCION VIVIENDA Viviendas para 600 personas en dos o lres

grandes grupos, y reunidas en varios pisos, (ca .... da vivienda, 2 habitaciones y servicios, mínimo ) •

Varios salones para negocios incluidos en di ... c'hos grupos, ( es tos negocios se . destinarán a almacenes de comestibles, tiendas, efe. )

Una gran explanada · jardín para recreo, jue· gos y reuniones obreras.

SECCION GENERAL Una gran sala de exposiciones de las tres cla...­

ses de trabajos realizados por las tres agrupa ... ClOnes de obreros, y algunas dependencias.

- 330 -

Page 29: Arquitectura 120 - 1927

• ¡1

tE ~lYtl~Rf;$( • .

>'*' ., #' "# - , , • t , ..,

~~~r.::

• ,

. " • • • • . ... ;:-._ ~ . .

* ~ ~ • •

• • f

(

•• •• ..

~- · ·

, . • •

.,

A L U M. R . RICÓ N PROF. ARQ,J. P. CARRÉ

- 3:J l -• •

Page 30: Arquitectura 120 - 1927

.. ••• . ~' . •

• / • / . .

~-...

• •

- ... ~-·¡ - -:...:.r J. ----

'

C:s .-

u .,..,......,.-, -. ~~~~~ -. -. -. -• - . •

. -• · ~ "" -........

• '1 .... :r- fll ·1 .•

,.~ , .... . , ~· . ,.._-J "., .. 1 . / e:.=:.-~

. t•

-. -. t' . ' .

, ' ' .. ...._.•· ,_. - ......

ALtnlN"O E USTA.QU IO FERNÁNDE Z PROF· ARQ. J . p . C &RBÉ

- 332

Page 31: Arquitectura 120 - 1927

Apuntes de ventilación y calefacción

(Continuación)

- p ARA calcular debidamente la influencia del tiempo se agregan los siguientes porcen tajes

. . a las cantidades de calorías calculadas con rela·

. dón a las superficies exteriores:

Supzrficies expuestas al Sur: 20 °lo Sudeste, Sudoeste y Oeste: 15 °1o Este: 5 °lo

Paredes expuestas a los vientos reinantes: Sur hasta Oeste: 15 °lo Piezas en esquina o con dos muros ·ex teriores

· opuestos: 1 O 0 lo Para piezas que tengan más de 4m. de altura

se agrega el 2 ' 12 °1o por cada metro o fracción de metr• • en más al calor ~alculado hasta un

, límite de 20 ° to

~ .. -to•

~ 1

1

o 1-« 1

..1 -J.,

tf -A .

~. o o ... o .;. ~

~8 -_'t. o

~ cS..oo

~

1' --t.t,O ., ' y 1 •

1 1

.

Aumento al ca lor total calculado: Piezas calentadas durante el áía manteniéndose

el fuego durante la noche: 5 clo •

Piezas calentadas has ta las primeras horas de la no· che, apagándose después el fuego: 15 °1o

Locales ·que se calientan con interrupción, como las salas de espectáculos, conciertos, etc.; si se . calcula un tiempo para calentarlas de:

5 horas

4 " 0 " 2 "

. o

o

o

o

o

25 °lo 00 °lo 40 olo

50 °lo

Tratándose de escalera? y corredores no se agregan aumentos por la altura. - Para salas muy graneles, como iglesias, que tengan paredes de mucho espesor, de : más de 1,00 metro tratán•

. o

, 1

--'•00 . 1 - -1 ()

~ • .,..

. -

-1 ' o

.

..1 o.-~~ ~ """'" •

~

.

..

1

-333 -

Page 32: Arquitectura 120 - 1927

dose de calefdcción a vapor o a agua caliente, se aplica la fórmula:

33)W=84 v+( 23 + ~ ) (Pe +~+Pi+T)

V - ventana. -z - tiempo para calentar la Sala.

P Pared exterior. -e

p -"

interior. -• l

Pi - piso. T - techo. -

Tratándose de calefacción por aire caliente Y de calefacción a vapor o de agua con radiadores mal repartidos, la fórmula siguiente:

34) W=84 V+ ( 40 + 1~0 ) (Pe+ ~+Pi+ T)

Z = de 5 á 1 O horas. -Para mayor compresión de todo lo expuesto

ponemos a continuación como ejemplo el cálculo de transmisión de calor de una pieza que tiene la forma y ubicación que se indiCa ~n la figura . N.0 3.

En la tabla siguiente anotamos las letrus usa• das para indicar los materiales y el sistema de construcción empleados:

V - Ventana. -Pm - Puerta de madera. -

e (/) ·o - e:,¡ (/)

SUPERFICIE EN ·- ro ... ro (.) o ·- o ro - L. N e ~ (/) e:,¡ - e:,¡ e e:,¡ -·- ro 0.. METROS · o. e:,¡ ·-> ~ lll ·-.... lLJ o 1 S S V

1 1.20 X 2.50

-

" " Me 30 4.0 X 4.25- V

-o o V 1.20 X 2.50

" " Me 30 4.0 x 4.2S- V

p m 1.0 X 3.0

Mi 15 4.0 X 4.25 - p . .

Pi m 4.0 X 4.0

T a 4.0 X 4.0 ' .

. .. ·r •

Pv -- Puerta con vídrio. -Ph - , de hierro. -Phv - , , , con vídrio. C - Claraboya sencilla. -Cp - , con plafón. -Me - Muro· exterior. -Mi -=. , interior. -Pim - Piso de madera. -Pib ., , Baldosas. -T -Techo. -Ta , azotea .

En nuestro ejemplo las ventanas tienen una..r altura de 2m50 y son sencillas; las puertas .. 3m00; unas y otras son de madera de pino. -La pieza 4rn00 de altura y su azotea Om25 de espesor. - Los muros y tabiques son de ladrillo revocados; el pavimento es de madera sobre ti• rantes del mismo material y debajo hay sótano habitable pero sin calefacción. - Solo una de las dos piezas contiguas, tiene calefacción. - La azotea es de cemento armado con una hilada de baldosas. - La pieza forma esquina y la orien· tación está indicada en la figur.a. - Hacemos ­notar además: que el fuego · en la caldera es solo -mantenido durante la noche, por lo cual el resul· tado finill debe aumentarse en un 5 °lo· - De la misma manera hacemos notar que debido a la influencia de la orientación, viento y situación esquinada de la pieza en la tabla de los cálculos se han hecho los aumentos correspondientes.

X e en 11 o ro ~ <t: ., K ro - o o-f u:::s::-- e: - -o: ~ o

1 ~X I ~o E ~ mi E...J :l - LL..._-- <( ~ ::s<t: -11 <t:U

3.0 5.0 18 45 270 120 11

~~ -

14.0 1.7 18 45 430 1

195 - -

3.{) 5.0 18 40 270 11 o

14.0 1.7 18 40 430 160 -

3.0 2.1 8 50 - -

14.0 2.2 8 250

16.0 1.6 8 205

-- - ' -16.0 1.6 18 460 .

• .

~ ~ . - -~

. Por interrupción de servicio 5 ° 1 o: 11~ . •

TOTAL:

-334-

muu~r(!)cru<n> ~u~rn~n(!) Ingeniero Especialista

Page 33: Arquitectura 120 - 1927

Crónica General Actas de Sesiones de la Comisión Directiva de la

Sociedad de Arquitectos •

Acta N.o 75. - En Montevideo, a 1 D de Se· ··tiembre de 1927, se reunió la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectos del Uruguay, bajo

·la presidencia del Vice sei"'or Pérez Montero, y ·· con la asistencia de sus miembros sei"'ores Bau· zá, Chiarino Ravenna, Garese y Sierra Morató• faltando con aviso los sei"'ores Acosta y Lara y .Scasso. Declarado abierto el acto a la hora 11 y 45, actuando como Secretario ad·hoc el Sr. Bau•

.zá, se pasa a considerar los siguientes asuntos

. Actas N.os 73 y 74. 1 0D1. Apruébanse sin ob• servación las Actas N.os 7D y 74. - Reglamento

.-de la profesión de Arquitecto. 1032. Desígnase

. a los sei"'ores Acosta y Lara, Garese y Pérez Montero, con el cometido de estudiar la regla· mentación de la profesión de Arquitecto. - Fa-

.. cullad de c;iencias Físico-Matemáticas de la Plata, (R. A.). Vista la circular de la Facultad de Ciencias físico•Matemáticas de La Plata, por la que comunica que remite los ejemplares N.o Tl y 79 de sus publicaciones, y solicitando a la vez el

. canje respectivo con la revista "Arquitectura '': . Atento a que la Secretaría informa que dispuso la remisión a la referida facultad, de la revista

· ••Arquitectura", l n la forma solicitada, habiendo al mismo tiempo acusado recibo del envío de la referenci<l. se resuelve: 1023. Entréguese al Sr. Bi· bl'iotecario a sus ~efectos, los folletos remitidos y archívese. - Canje d.e. . Revistas. Considerando

· que antes de disponerse el-envío · como canje de la revista "Arquitectura", es conveniente se oiga la

· .opinión del Sr. Bibliotecario, al respecto, se re• suelve: 1934. Dispónese que toda solicitud de can•

. je con la revista "Arquitectura", debe pasar pre• viamente a informe del Sr. Bibliotecario. - Liga Uruguaya contra la Tuberculosis. 1035 Entera·

- do, archivese la nota del Comité Central de la Liga Uru~uaya contra la Tuberculosis, comuni·

· cando la constitución de sus nuevas autoridades ' · ~n virtud de informar la Secretaría, que ya acusó

recibo. a la mencionada nota. - Fedéroción de Profesionales Universitario.s del Uruguay. 1036. Enterado, archívese la nota de la federación de Profesionales del Uruguay, comunicando la cons· titución de sus nuevas autoridades, en virtud de manifestar la Secretaría, que ya acusó recibo a dicha nota. - Automóvil Club del Uruguay.

"--1037. Enterado, archivese ia nota del Automóvil Club del Uruguay, comunicando lil constitución

~ de sus nuevas autoridades, en virtud de manifes·

tar la Secretaría que acusó recibo a la nada nota. - Círculo de Bellas Artes.

• mcncJO• Vista la

nota de fecha 5 del corriente, de la Comisión Di· rectiva del Círculo de Bellas Artes, solici tando la designación de un delegado que represente . a la ~ociedad de Arquitectos del Uruguay, en el Jura· do de admisión del 6.0 Sdlón de Primavera, a realizarse en esta ciudad en Octubre . próximo, y haciendo conocer al mismo tiempo las personas que actuarán en dicho jurado como representan• tes de ese ·Círculo, se resuelve: 1038. Designase al Sr. Sierra Morató, para representar a la Sociedad de Arquitectos, en el Jurado de admisión del ·6,0

Salón de Primavera. Hágase saber y archívese.­Facu/tad de Arquitectura. 1039. Agradézcase, en• térese al Director de la revista "Arquitectura" a sus efec1os, y archívese el oficio N.o 2653, del Consejo Directivo de la facultad de Arquitectura, comunicando q'ue de acuerdo con Jo solicitado por esta Sociedad, acordó por unanimidad de votos, aum~ntar. en cien pesos la contribución de esa facultad, a la Revista Arquitectura, por en• tender que la publicación del número extraordi· nario de la misma, reprzsznta un esfuerzo digno de ser estimulado por los organismos que han utilizado sus páginas. - Ministe1 io de lnstruo.­ción Pilblic?,. -1.040. 1\gradézr-ase, .entérese al. .Dir-.. rector de la revista "Aíquitectura a sus efectos, y archívese el oficio N.(), 841 /92D, del MiniSterio de Instrucción Pública, transcribiendo el decreto del Consejo N. de Administración, por el cual se acuerda por una sola vez, la suma de $ 250.00, para costear los. gastos originados con motivo de la impresión del número extraordinario de la Re· vista "Arquitectura··. - Instituto Central de Ar~

quitectos (Río ]aneiro). Vista la copia del teJe· grama remitido por la Mesa al Instituto Central de Arquitectos de Rio Janeiro, con motivo del aniversario de Id Independencia del Brasil, se re• suelve: 1041. Apruébase lo actuado por .la M~sa y

~ 1,. • '

archívesl.· - Bases para el Concarso del Hos-pital de Ctínicas. Vista la gestión iniciada por la Secretaría de esta Sociedad, ante la Comisión 11o· . •.._-:_ . .

noraria del Hospital de Clínicas, et1 el sentid0 de que se provea a la misma de 50 folletos confe· niendo las Bases para el Concurso del Hospital de Clínicas, a fin de poder atender los pedidos hechos por los arquitectos interesados en el men• cionado concurso. Atento a que . por nota de fe· cha DO de Agosto ppdo., la referida Comisión.

- 335 -

Page 34: Arquitectura 120 - 1927

remitió a la Secretaría los mencionados folletos, y además 50 ejemplares de las Comunicaciones de los· profesores de la facultad a~ :-Mt?'dicina, re• lacionados con la ccinstrucc-i6n ~· clel Hospital de Clínicas, se resuelve: 1042. Enterado, apruébase lo actuado por la Secretaría y archívese. - Touring Club Uruguayo. Vista la circular del Touring Club Uruguayo, ad juntando una invitación para el acto inaugural de su nueva sede social, rea-. zado el 25 de Agosto último: Atento a que la Secretaría informa, que de acuerdo con lo dis· puesto por el Sr. Secretario Honorario, remitió la invitación de la referencia, al Vicc .... Presiqente, Sr. Carlos Pérez M ontero, a sus efectos, se re• suelve: 1043. Enterado, archívese. - AsCJciación Patriótica del Uruguay. 1044. Entérese al Direc· for de la revista "Arquitectu·ra" a sus efectos, y archívense las notas N.o 71 y 147, de la Asocia· ción Patriótica del Uruguay, acusando recibo de los números que indica de la revista " Arquitectu· ra ". - Fede,ración d.e Profesionales Universi­tarios. 1045. Pase a .informe del Sr. Pérez Mon• tero, la nota· de la federación de Profesionales Universi tarios, adjuntando un formulario sobre estadísficá y modalidades del ejercicio profesio• nal. Vista la no ta de fecha 11 de Agosto ppdo., de la f ederación de P10fesionales Universitarios

' solicitando la designación de un Delegado que integrará el Comité de Redacción del Boletín que esa federación ha resuelto publicar mensualmen• te, se resuelve: 1046. Aplázase para la sesión próxima. - SR. Carlos Oarcía Arocena. 1047. De acuerdo con la solici tud presentada, acéptase como socio titular al Sr. Carlos García Arocena

' tómese nota a sus efectos, hágase saber y archí· vese. - Edificio para el Banco ffipotecario del Uruguay. 1048. Aplázase la consideración del in· forme que sobre la ubicación de 13 nueva sede del Banco Hipotecario del Uruguay, presentará et Sr. Scasso.

Acta N.o '76. - En Montevideo, a 19 de Se· ticmbre de 1927, se reunió la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectos del Uruguay, bajo la presidencia del Arquitecto se:ior Horado Acos· ta y Lara, y con la asistencia de sus miembros Arquitectos senores Bauzá, Garese, Jau~e. Labadie y Scasso. ·.Declarado abierto el acto a la hora 1 1 y 15, actuándo el infrascrip~o Secretario Honora• rio, se pasó a considerar los siguientes asuntos: Acta. Leída que fué el Acta N.o 75 de la sesión anterior: se resu~lve: . 1049. Apruébase sin ob~~M·

., ' vación el Acta N.o 75. - Comisiones Especia· ·

les. fl Sr. Presidente hace notar la conveniencia que habría en la designación de varias Cnmisio· nes Especiales, y cuyo cometido menciona, las cuales es tarían integradas no sólo con Jos miem· bros de esta Directiva, sino también con los aso·

ciados que estuvieran dispuestos a trabajar en los:.: cometidos que se le encomendara a las mismas. Esta idea . ~e l.: Ser: -Presidente es : cempartida por­todos los .. senores miembros ~~ presentes, adoptán-· dose luego de un breve cambio de ideas, l a si• · guiente resolución: 1050 Acéptase en principio la idea presentada por el Sr. Presidente, encomen• dándosele la ampliación y la reglamentación de dichas Comisiones. - Delegado ue la Sociedad de Arquitec10s ante la Federación de Profesio- · na/es Universitarios. En este estado el Sr. Pre• sidente hace m lar que aún no se comunicó a la f ederación de Profesionales Universitarios, el no m• bramienlo de la persona que representará a esta Sociedad ante la referida federación, haciendo · notar la conveniencia que habría de comunicar dicho nombramiento a la brevedad conveniente. Luego de un breve cambio de ideas se resuelve: .. 1051. Procédase en la f( · rma aconsejada por el Sr. Presidente. Edificio para el Banco Hipoteca­rio del Uruguay. ·,1052. Aplázase 1~ eonsideración del informe .~ ~Sr. Scasso, sobre · el edificio del. Banco Hipotecario del Uruguay, a levantarse en la Plaza Independencia. Federación de Profesio­nales Universitarios. Vista la nota de fecha 11 de Agosto ppdo. de la federación de Profesiona .. · les Universitarios, solicitando se designe un dele• · gado de esta Sociedad para integrar el Comité de Redacción del Boletín que dicha fedewción ha resuelto publicar mensualmente, se resuelve: 1053-Desígnase al Arquitecto Sr. Román Berro, para integrar, en representación de esta Sociedad, eL Comité de Redacción del Boletín de la f ederación de Profesionales Universitarios. Hágase saber y archívese. Arquitecto Mario Moreau. Se pone a . consideración la nota del Arquitecto senor Mario · Moreau, manifestando que teniendo que ausentar· se para Europa y Norte América, solicita se le .considere como socio ausente por el término de seis meses. El Sr. Scasso mociona en el sentido · de que aprovechando el viaje del Sr. M oreau, po• dría designársele representante de esta Sociedadr-ante las demás Instituciones similares en el ex..- • tranjero, expidiéndosele con ese motivo una carta o certificado de presentación. Esta moción deL Sr. Scasso es apoyada por todos los senores · miembros ·presentes, adoptándos~ luego de un breve cambio de ideas, la siguiente resolución::· 1054. Designase al Arquitecto Sr. Mario Moreau ...... Representante de e~ta Sociedad .ante las inslitu· ciones "similá~~· ~e los paí~s·. que visite durallte:--su próxima gira a Europa y Norte América. Ex· pídasele carta de presentación a los efectos dis­puestos. Hágase sabe t' y archívese. Asistencia­Pública Nacional. Enterado, acúsese recibo y­archívese la circular de la Asistencia Pública Na­cional, invitando a esta Sociedad a tomar parte::

- 336 -

Page 35: Arquitectura 120 - 1927

~n la t.• Exposición de Industrias Nacionales y Extr;)njeras, a celebrarst¿ en esta ciudad durante

;aa segunda quincena del próximo mes de No· viembre. Asociación de Arquitectos de Chile. Vista ~a copia del telegra~na pasado por la Mesa a la Asoeiaeión de "A•rqutteet<:>s "de· E: trile'; con· m o· tivo d~l aniversario patrio chi leno, se resuelve:

-'1066. Apruébase lo actuado por la Mesa y archí· vese. Touring Club Uruguayo. 1067. Acúsese recibo y archívese la circular de Agosto ppdo., del . Tour~ng Club Uruguayo, dando cuenta de la

- forma en que han quedado constituídas sus nue· vas autoridades. Instituciones que acusan r ecibo.

-1011. Archívense las notas de la Universidad de la República, Banco de la República y Jockey Club, acusando recibo de la circular de e~ta So•

. ciedad, y por la cual se les comunicaba lo cons• ~ titución de la nueva Comi.:;ión Directiva. Asam­blea,. General. Coos.id~ranqo que e~ten varios

.. asuntos .de urgencia, y que deben someterse a ftconsiderrtción de la Asamblea, se resuelve: 1069. Convócase a Asamblea General a fin de consi· derar la orden del día cuy a confección se enco· mienda al Sr. Secretario. No siendo para más e¡ acto, se levantó la sesión siendo la hora 12 y 1 O.

Acta N.o 77. En Montevideo, a 26 de Setiem• ~ t. re de 1927. Se reunió la Comisión Directiva de la Sociedad (!e Arquitectos del Uruguay, bajo la presidencia del Arquitecto señor Horacio Acosta . y Lara, y con asistencia de sus miembros Arqui• tectos señores Bauzá, Chiarino Ravenna, Garese ,

,Pérez Montero, Scasso y Sierra Morató. Decla· rado abierto el acto a la hora 11 y 45, actuando -el infranscriplo Secretario Honorario, se pasan a considerar los siguientes asuntos: Edificio para

• .,e/ Banco ffipotecario del Urugu?y en la Plaza Independencia. Visto el informe presentado por . ~1 Sr. Scasso, sobre ubicación del Edificio para

-el Banco Hipotecario del Uruguay en la Plaza Independencia, de acuerdo con lo dispuesto por resolución N.0 1 ODO, se resuelve: 1060. Apruébase

-el informe presentado por el Arquitecto Sr. Seas· so, y sométase a consideración de la próxima

Asamblea. Oficina Técnica de Casas Baratas. Visto el informe del Director de la Oficina Técni­ca de Casas Baratas, dando cuenta del estado financiero de la misma; y proponiendo reformas a su Reglam~nto, se resuelve: 1ot1. Aprqb.~do SOm~¡ftase a consideración de la . próxima Asa m• blea. Ordenanzil'SJ Municipales. El Arquitecto señor Bauzá cons1aera el alcance de la Ordenan• za sobre instalación de aguas y también la refe· renJe a los tanques en los ·edificios deslinados a apartdmentos, haciendo notar los inconvenientes de su aplicación. Hace notar al mismo tiempo la forma en que se aceptan esas Ordenanzas sin 1a intervención de la Sociedad de Arquitect0s, y considera conveniente que esta Sociedad estudie no solo la ordenanza de la referencia sino tam• bién todo el grupo de disposiciones actudlmente en vigencia. Aceptaga la iñdicsr.ción del. Arquitec• 'to señor .. Bauzá, se resuelve: 1062. bes1gnase a

los Arquitectos seflores Bauzá, Chiarino Ravenna y Sierra Morató, para constituir u·na~ Comisión Especial con el c0metido de estudiar las Orde• nanzas Municipales en .vigencia, la cual será cita• da por Secretaría una vez que se tengan todos los elementos de estudfo. A1quitecto señor Euge­nio P. Bdroffio. Con motivo de la próxima par• tida para Europa del Arquitecto senor Eugenio P. Baroffio, se resuelve: 1083. Designase al Ar­quitecto Eugenio P. Baroffio, Representante de esta Sociedad, ante las instit~ciones similares de los países que visite, entregándosele la respectiva carta de presentación~ Y hágase sab~r. Sesiones de la Comisión Directiva. 1064. Por moción del Arquitecto senor Sierra Morató, se resuelve sesio• nar los miércoles a la hora 1 O y 30. Almuerzos de confraternidad p1ofesional. 1085. Déjase cons• tancic que por omisión no consta en el acta N.0 75, las manifestaciones del Sr. Presidente dan• do cuenta de la realización del Almuerzo de Con• . fraternidad Profesional el cual con todo éxito se llevó a cabo el 1 O de Setiembre corriente. No siendo para más el acto, se fevantó la sesión siendo la hora 12 y 30.

FACULTA~ DE ARQUITECTU~&

Datos estaZ>isticos corresponbientes a los exámenes be Julio

PERIODO PREVIO

Reglamentados. Alumnos Inscriptos, 43. Examinandos, 20. Apro~

:·.hados, Í 6. Reprobados, 7. Desistieron, 20. 0 io de ~. reprobados reglamentados, D0.42. 0 1o de reproba· -dos libres, 40 °1o .

PERIODO ORDINARIO

Regla mentados. . Inscriptos, 437. Examinandos, 218. Aprobados,

198. Reprobados, 20. 0 lo de reprobados regla• mentados, 9.15 °lo. Desistieron, 219.

Libres.

Inscriptos, 40. Examinandos, 27. Aprobados. 12. Reprobados, 15. 0 lo de reprobados libres. 55,5 °Jo . Desistieron, 13.

NOTA- Se hace constar que en estos datos, no se hallan incluidos los correspondientes a los exámenes parciales de Proyec tos

·-337-

1

Page 36: Arquitectura 120 - 1927

• • de Arquitectura, Composiciqn, Modela· do, etc. cuya aprobación está supeditada · a. tod~s.Jas ..pruebas que_ al efecto .. pres• criben diversos artículos del ·Reglamento General de la f ·acultad. •·· · ·

El Secretario

Datos esta~istlcos correspon~ientes al pe­rf~o ~e exámenes complementário ~e Agosto ~e 1927.

Inscriptos reglamentados, 248. Aprobados, 1 13. Reprobados, 1 2. 0 (o de reprobados regla m en fados, 9,5 °lo . Desistieron, 123.

Inscriptos libres, 42. Aprobados, 24. Reproba· dos, 8. 0 fo de reprobados libres, 25 °lo . Desistie· ron, 1 O.

Total de Inscriptos, 290.

NOTA - En los datos que preceden no están comprendidos los . exámenes de las asig· naturas · del grupo b,_ cuya aprobaci.ón ·· · está supeditada, al conjunto de los exá· menes parciales que fija al efecto el Re­glamento General de la facultad.

, Renovación del Con•ejo Di­

rectivo de la Facultad

En la última semana del mes entrante, tendrá lugar la renovación parcial del Consejo Directivo de la facultad de Arquitectura, por terminación del mandato legal de los siguientes consejeros:

Por los profesores: Arqr.o Leopoldo C. Agorio. •

Por los Arquitectos: Horacio Azzarini - Ro· mán Berro y Horacio T erra A rocen a.

Por los estudiantes: Julio Bastos Kliche.

f'echas en que se realizarán los exámenes previos y or~inarios ~e Diciembre.

PERIODO PREVIO

Diciembre

J 2 - Teoría de la Arquitectura.

Teoría del Arte. 13 - Histor.ia de la Arquitectura.

GeomelfíiJ, J?royectiv~ y .Descriptiva. Mecánica Radon_~J y -Es,ática. Gráfica.

14 - ' lV1atemá1icas Superiores. Trazado de Sombras. Perspectiva. Estereotomía. Construcción.

15 - Mecánica Aplicada a las Construcciones.-Arquitectura Legal.

PERIODO ORDINARIO

Diciembre

16- Teoría del Arte, 1 y IL Topografía. Construcción, 1, 11, lli y IV.

17 - Historia de la Arquitectura, 111 y IV. 19 - Matemáticas Superiores, 1 y 11.

Materiales -de Construcción. 20 - Ensay,o . de Materiales. ,

Teoría de la Arquitectura, 111. 22 - Geometría Proyectiva y Descriptiva.

Trazado de Sombras. Perspectiva.

23 - Estereotomía.

Historia de la Arquitectura, 1 y 11. Economía Política y Práctica Profesional.

26 - Teoría de la Arquitectura, 1 y 11. Mecánica Aplicada a las Construcciones, IIL.

27 - Mecánica Aplicada a las Construcciones, IV ... Teoría de la Arquitectura, IV.

28 - Arquitectura, Legal, 1 y 11. 29 - Mecánica Aplicada a las Construcciones, 1 y IL .

Trazado de Ciudades y Arquitectura Paisajista_ 30 - Mecánica Racional y Estática Gráfica, 1 y 11.

Higiene Aplicada a las Construcciones. Instalaciones en los Edificios.

Montevideo, Noviembre de 1927.

NOTA - El orden arriba fijado se respetará es• · . trictam~nte, ya que en la disrribución de fechas se ha consultado no solo el in• terés de la ensenanza, sinó que ademáS-se han tenido presente de manera espe• cial, razones de orden práctico surgidaS-en los últimos períodos de exámenes.

- 338-

Page 37: Arquitectura 120 - 1927

Biblioatrafía •

-

Revista• 7 publicacione• ultioaamente recibida•

BOLETIN DE LA ASISTENCIA PÚBLICA NA· ·-CIONAL - N_os 166 y 167 - MONTEVIDEO .

CÁMARA MERCANTIL DE PRODUCTOS DEL .. PAIS - N.0 185 - MONTEVIDEO.

ASOCIACIÚN POLITÉCNICA DEL URUGUAY -Septiembre y Octubre de 1927 - MONTEVIDEO.

SINDICATO MÉDICO DEL URUGUAY - N.os -.153 y 54 - MONTEVIDEO.

BOLETIN · DEL CONSEJO NACIONAL DE •

. HIGIENE - N.os 251 y 252 - MONTt.VIDEO.

ASOCIACIÚN RURAL DEL URUGUAY - Ano . LIV - N.0 9 - MONTEVIDEO.

LIGA DE LA CONSTI{UCCIÚN - Ano IX -N.os 87 y 88 MONTEVIDEO.

BOLETIN DEL SINDICATO DE FARMACIAS --y LABORATORrO'S' DEL URUGUAY - Ano

_2 - N.o 12 - MONTI!VIDEU.

REVISTA DE LA UNIÚN - INDUSTRIAL URU_., --GUAYA - N.0 384 - MONTEVIDEO.

REVISTA DEL TOURING CLUB • URUGUA· YO - N.o 224 - MONTEVIDEO.

REVISTA DENTAL - Ano IX - N.o 4 --MONTEVIDEO.

EL ARQUITECTO CONSTRUCTOR - N.os --369, 370, 372 y 373 - BUENOS AIRES.

REVISTA DE ARQUITECTURA - N.os 8 1, 82 -y 83 - BUENOS AIRES.

Ar\ALES DE LA SOCIEDAD CIENTÍFICA

ARGENTINA - Octubre y PiciembJ e de 1926 -BUENOS AIRES.

ARQUITECTURA - Ano 1 - N.cs 8 y 9 -ROSARIO ( R. A. )

REVISTA DEL CENTRO DE ARQUITECTOS. CONSTRUCTORES DE OBRAS Y ANEXOS -Ano 1 - N.os 5 y 6 - BUENOS AIRES.

BOLETIN DE LA ASOCIACIÚN ARGENTINA DE ELECTROTÉCNICOS (N. Extraordinario) BUENOS AIRES.

ANALES DEL INSTITUTO DE INGENIEROS DE CHILE - N.os 5.0 , 6.0 , 7.0 , 8.0 y 9.0 - SAN· TIAGO DE CHILE .

BOLETIN MINERO - S. N. de Minería -N.0 5 339 y 340 - SANTIAGO DE CHILE.

INFORMACIONES Y MEMORIAS DE LA S. Dt. INGENlEROS DE _ PE'Qú - Vol. XXX'- :.....:-. -N.os 7 y 8 - LIMA.

UNIVERSIDAD DE LA HABANA - Revista de la f. de Ciencias y Letras - . Enero _.,Junio de 1927 - HABANA.

BOLETIN DE OBRAS PúBLICAS - Cuba -N.os 2 y 3 - Vol. 111 - HABANA.

ACUEDUCTO DE SANTIAGO DE CUBA­Ano 1927.

EL ARQUITECTO - N.05 17 y 18 ___:_ HA­BANA.

ESTUDIO Y TRABAJO - N.05 63 y 64 -Medellin _- COLOMBIA.

ANALES DE INGENIERÍA - Sdad. Colom-

- 339 -

Page 38: Arquitectura 120 - 1927

biana de Ingenieros - N.05 407, 408 y 409 -BOGOTÁ.

BOLETÍN DE LA UNIÚN PANAMERICANA -Octubre y Noviembre de 1927 - WASHINGTON D. C.

NATIONAL MUNICIPAL REVIEW - Vol. XVI - N.os 9 y 10 - NUEVA YORK.

JOURNAL Of THE AMERICAN INSTITUTE Of ARCHITECTS - Vol. XV - N.0 10 -WASHINGTON D. C.

LA CONSTRUCCIÓN MODERNA - Ano XXV - N.os 15, 17 y 18 - MADRID.

ARQUITECTURA - N.os 100, 101 y 102 -•

MADRID .

RI:VISTA DE LAS ESPAf'lAS - N.0 12 - ­MADRID.

REVISTA TELEFÓNICA ESPAr"lOLA - Sep-­tiembre 1927 - MADRID.

LA TECHNIQUE SANIT AIRE ET MUNICI.-· •

PALE - Junio, Julio y Agosto de 1927 - PA• · RÍS. '

BULLETIN DES ARCHITECTES DIPLOMÉS - ­N.05 19 y 20 - PARÍS.

• •

BAUKUNST - Julio 1927 - MUNCHEN.

GARDEN CITIES AND TOWN PLANNING -Vol. XVII - N.o 8 - LONDRES.

-340-

Page 39: Arquitectura 120 - 1927

-------------• : ---• --------.: -------• -1 • ---·­-----------------! -----------• -• • •• ------• • • • -• --• --• ---• ---• -•• • ---• --•• • ------• -• • • ----•• •• • •• -• • • -·­•• ---• -•• -•• ·­•• · t : ----• ----------------• ----------·­-------•• ------------------·­------·­-----·­-­•• --------------------------.. -----: ------------:: -: ----:: ... -... --... ---• --- . --... --... ·­-----: ---... a -: -·­-: -----

.-1111771111771171

-

ARQUITECTURA

La alta calidad del to "Artllas" se ve clara• te e11 este diagrama que deJDuestra el motivo por el cual los prln· cipales contratistas lo usan en sus obras.

N •

E () .. o a.

• (/)

bJI ..ll:

e: Q)

e: '0 ·-() () as .. -as -as as ·-() e: Q) -(/) -en Q)

a:

3 6 . ·-· ....................... .. .. .. - ...... .... ................... .................................................................... ... .... .................................. ........................ ···············! ae •••• Art••••

34 ............... .. Resistencia a la traeelóa del

" " de •ortero- 1 ~ S

32 o . ........ .. . ----·-

~<:) ................... ........................................................................................................ ...

7 Artllu 28 ................................................. _ .. _______ ..... .............................. .._ -- -.

3 cUas Artl1a1 ~E) ... .. ..... . . .... . .... ............................................................. . --·-

2 4 -........ . •••••••••········ ········ ······ ·· · ... ..... .

2 2 .. ....... . ••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••• • •••• -.--

20 .......... . •• • •••••••••••••••••••••••••• • • •• •••••••• • •

7 dia• Plleao Ollolal

18 ........... . ··········································- - -.

16 .......... . . --.

14 ············ --.-

12 .... ........ . . -.. -

10 .......... . --.. - -. --

8 ............. . . - .. - --.. - ... ----•

6 ·-···········

4 .......... . ----- - .-- ---- -

2 -· ........... -.. .. . . ·-- --·

Nótese que el Cemento .. Artigas" ya tiene a los TRES dfas el 54 ofo más de resistencia que la exigida por el pl iego oficial .a los .. SIETE .

.. ........ .

••••••••••

....... . ..

. ........ .

u ya de Ceaento Portland Piedras ~78 • Montevideo

11

• • ' ----¡ -: • :a ---• -------• • -1 -¡ 1 -----! ---• • ------------• --------: ---------------------• • -z -----------------------:a = -a --• --------------------------= -• --• • ------• ~ -------• • • • -• -------• ---------z ----= • • -.. • • • = ---• • -• • • : -~ • -• l: --! e ;: --• • : = • !

1

¡

1 1

1 1 FFII??IIIIIIIIIIItttttttlllltttllttll1tlltttlttltlt ttlllltttllllllltllll .. llltlltt .... tllllllftllljl?ll_.l ........ tltt .. ttliiiiiUI' ....... M M~NNM~tlllllll.iíilili~iiíiii•lilililílli....¡ . -- .............. " ................................ 731.??11 f.

Los Socios de la. Sociedad de Arquitectos, . !Jtilizarán G~n prefer,encia l~s servicios de nuestros anunciantes

Page 40: Arquitectura 120 - 1927
Page 41: Arquitectura 120 - 1927

...

ARQUITECTURA 13 f .(!JuttlllllltftltlllllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllltllllltllttiiiiiiiiiiiiiUIIIIUIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIHIMIIIIDIIIIIIIIIIttiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iM IIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIUIIUIIIIIIIIIUIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIJt

~ ······ · ·· .. . _, = = a ----:: = --= -------------------~ -::: --::: = ------------== --------:: ------------------------------= ---: "' ----------------------::: ---:: --:: --------------------::1: ::: ---11: ·:

' 11: & 1 : ... 1 ~. t -&

·1 ·i -----•• -·­·­.---·­·­--·­·­·­·­----·­---·----·­·­---·• ·­--·­--·­---.. .. ---------·­·­-·­--·--·­·­--·­-­.. ----•• ---.. --·------•• ·­-------------•• ----·­--·­-----·­-·­-.-----·­----·­-------.. ·­---·­··-----------·­-·­·­·­------------.. -----

-• --• ---• • --• ----------• • -----• --------:z --,. • -----------• ---------------------------------------------------------------------• ------------

Arquitectos Constructores ,

EXIJAN

EL VIDRIO ARMADO INGLES de

••• • In

• 1 ros •

Que por su resistencia es lo mejor que se fabrica

CALIDAD INSUPERABLE

. .

EXISTENCIAS PERMANENTES EN LAS SIGUIENTES CASAS=

A. E. Ferro y Cía., Colonia 837. '1

V da. de Moretti, Catelli y Mazzuchelli, 25 E. P . Garassini, Avd. 18 de Julio 1829. F . Heraandorena, 25 de Mayo 651. Moretti & Molinari, Uruguay 943.

de Mayo 525. Sancassano Hnos., Soriano 924. José Sanguineti, Cerro Largo, 952-958. Zanelli y Brachi, Av. 18 de J ulio 1696.

MUNDIALMENTE RECONOCIDAS GOMO LA S MAS RAPIDAS Y MAS PERFECTAS

Unicas dotadas con aseen-

, sor de carga y convertibles

en Pavimentadoras

EXISTENCIA DE

TODAS CAPACIDADES

E lA. -

Departamento Jl1atarialn de Gonstrucclón - - - --

URUGUAY , 1010

: -------------------:z 1 • -: --: -----------------------------• -----------------:1 --------• 1

[!1 tiÍIJII.IiJii tttllllllllllllllllllltlltllllllfllllllllllllfltfllllllltlllllllllllll \ ltllllllllllllltllltlllllllllllllfltlllllllllllllllll&llllllflllftiiiiiii .. IIIIZIIIIIIIIIIIIIIlllllllltlllllll lltlllttllltlltltlllllllllllllllllllllll"''!!

¡ 1 1 -: • 1 --1 -! -1 i -: • -... • • -• • -: -----1 :1 ---! • • i -----------------------------------------------------------• -----------.. -1 -----------------------• ---------------------1 ------------------. --= --1 -.. : :

: i «EE IIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIII •• UIIIItlltNIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIIUUIIHIIIUIIIIIIIIUHIIIIIRitllltiHIHIIUIIIIIIItlllllltllllllllllllt ....... llltiiiiiiMIIIIII 1 .111111&1 1 111 [IIIIII I.IIICII

, ) s Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros .an unciantea

Page 42: Arquitectura 120 - 1927

-----.. -: -... ---• -• ----: t ----: • i -: --¡ -¡ --& ----J ----• ----------------------------------------------------------------------------------------------------~ ---• ------: • ----• -: ----: -• ------------------• --------: -----

• '

14

1

ARQUITECTURA

~~~~~~~~~""'"~~IHtHtt"ltti~~-~~~~-~-~~~~~~"~IHitiiiHIIIHitii'H~tlltlltltiiJNIIIIIIIIIHIIIttiiiiiiiHit~IHI~I~IIII S&JaMJIIH~

MÁRMOLES GRANITOS

&r••••• Talleres de Elabaracl6n

Dlrto. Ttltg. " ELVOLCAI"

OBRAS FUNERARIAS

MÁR M OLES f'AR. A OBRAS Y . MUEBLES

LAYIERE YITACCA E HfJOS IMPORTAC IÓN D I RECTA

227 6 - D A NTE - 2 2 8 0 Casi eaq. Patr ia

Anexos: PATRIA 1677 al 83

T~LÉJ.'ONOS: 1 LA URUGUAYA 1437 - CORDÓN ~ - / LA COOPt:R ATI VA

MONTEVl D bJO

¡ -• &

CASA CARLESI 1 & -:

EnriAue Cantarella y C.• i --(Sucesores)

ESCULTORES-DECORADO RES OECORflCIO NES EN 1 MlTf\CION PIEOf\A

SIMIL - PIEDRfl Y YESO

1681 · SIERRA · 1681 Entre MERCEDES y URUG UAY

Teléfono: URUGUAYA 407·Cordón

-: ------------------• --• • --• • • ---------• -----• -------------------------------------------.-----------------------------------. ----

CARPINTERIA DE OBRA BLAN C A

IN ST ALA CIONES ESCALERAS Y

CONSTRUCCIONES DE MADERA EN GENERAL

- - · PASCUAL BARRIOS

Taller de Mueblería v carpinterja == DE ==

G U IDO G U INELLA

Se confecr. ionan muebl es en cualquier estilo Es pecia lidad en ir.stalacianes

Solidez J Elegancia Precios Módicos

COLONIA 2268

Entre Victoria y Boulevard Artigas

CONSULTE ANTES MIS

PRECIOS

E HIJOS URUGUAY Y MINAS

La Norte Americana

&ran fabrica 111 Tejidos de Alambre para Cercos ----- J)E ---

Carlos Calastretti

Herrería de Obra, Ferretería y Artículos de Herraje - - -

AVENIDA 18 DE JULIO 226t

Teléf. La Uruguaya 61 . Cordón

MONTEVIDEO

<

' ~ \

' ' \ '

---------------------------------------------------• ----.. -----------------------------------------• --------------------------------------------------------------------------2 --------------------------------------: ~··~~~----------~~~~~~- . - ------- ----ll•lttiiHIIIIIIIIIIUUUIUIIIIIIIUUIIIIHIIIIIIIIIIIIII I IIIIIIIIIUIII l lllllttlt tlllltlttiiiiUIIIIII ........ IIINIIINUI ... IUINUMIII .. MI ..... NIIIIIIII .... IIIUtiiiiiiUUHIIIIUI-IIIIUIIIIJIIJUIIIIU ..... IIIIIIIIIIIIMII .. IIIIIIIIf't ..... &IJ

Los Socio.s de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuec.b o anunciant e-s

Page 43: Arquitectura 120 - 1927

1

1 -1 ~ ----... -----.: --... ::: ----; ! ----·3 -2 ----------:: ------... -----------------------------... -------------.. ----... ---------------~ ------------------------------------------------= -.. --------------------------•• -------------... ----------.. ------------------~ ~

-

ARQUITECTURA 15

Y DEPOSITO DE MARMOLES (latableciaaieato Electro-Mecánico)

---o• • LORENZO CERES

SEPULCROS. MONUMENTOS. REPISAS TRABAJOS DE OBRA EN GENERAL

SE DAN PRESUPUESTOS

Preoloa Módlooa

232t - CALLE RIVERA - 2325 Jl_,.. JJ.ulcHni Arli~at y 'Victoria

Tel,f.: Unaauaya 406. Corclon MONTEVIDEO

., JO! ;e GARESE E HIJO

Fábrica Nacional de Papeles y Telas Heliográficas

CALLE RINCON 567 MONTEVIDEO

Papeles y Telas: Ferro-prusiato, Ferro-cianuro y cepia. Papeles y Telas: Para dibujo, mi1imetrados, de calco, vegetal, etc.

Artículos de Dibujo en General: Acuarelas, Gouaches, Tintas Chinas, Tintas indelebles, etc.

Sección Fotograffa: Cámaras fotográficas de todos los tipos. - Taller especial pRra el reve­lado e impresión de copias.

Sección Optlca: Anteojos y lentes de toda clase.

1 SOCIEDAD ANONIMA

CALERA de los 33 Taller de Herrería

--- »•---

Elaboracibn de cal vtva y en polvo CERIANI MUSSI CIU1r1CCIIIII 11 ~IIPPO. - IIPI'IPfl ., I'PI J lrtflfiCI

Calle Cabildo esq. F. C. C. ·· BARRIO DR LA COMERCIAL

- .... Taller montado con la mejor maquinaria · •

para ejecutar cualquier clase 4e trabajo

FABRICA OE COCINAS

' LOS DOS TELIEII"ONOS

' H!!MOS 'FABRICADO E INSTALADO LAS COCINAS D!!

LOS I"~INC!~ALES HOTELES oe 1'\0NTEVIDEO

Teléfono: LA URUGlJAY~ 575, CorcWD MERCEDES 1311

• .

MONTE-VIDEO TELEF. LA URUGUAYA 138 •

• . .. ' •-

Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20

Page 44: Arquitectura 120 - 1927

16 ARQUITECTURA

filtiiiiiiiiiNHNIIHIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIUIIIIIIIINIIIII I tllllltltllllllltllllltlllllllllllllrJIIIIIIIJIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIII,tltii.IU""t.IUtUioMIIUUI.NfiNIIMt~l l lllllllllllll1111111111111fltiUIUIIIIItlllllfttltfff~t"t)/ .. fi•tlt li"l!l - -- -- -: ! - -- -- . -- -----------------------------------------------------::: = ---.. --------------.. ----------------------------------------------------------------------------= • --" -------------------• ----• -----------------• • --• ----------• ----------------------• -• -• -----------• -• --------------• -• -----• ----• • --• • --• -• --• ---• • • • --• ---• • • --• • -• ---• -----.

CA ~PINTERIA ,

DECORACIONES, MUEBLES,

..

INST ALACJJONES

PIEDRAS, 514

MONT!:VIDEO

•• .

. TAlLER DE GRANITO Y PIEDRAS en GENERAL ..

D E PABLO VE DANI

t:specialidad en trabajos funerarios. Planos de mon umen tos, mausult:u ' y panteones. Chapas de granito pulido para ft·en ted de etl ilirios y zaguanes, desde dos centímetros de espesor.

REPUBLICA 1¡09, esq. PAYSANDU MONTEVIDEO

- ~-- ...._ ________________ --J

HERRERIA ARTISTiCA Y DE OBRA ,.-Speroni y Schivo Construcciones en h ierro en gene r al

Es pecialistas en puer tas y v entanas de ca r pintería m e t á li c a

GALLH PIHDHA ALTA 1918 y LIMA Teléfono: 18 1 6 Aguada MO NTEVIDEO

HERRERIA ARTISTICA y DE OBRA .. - · de Burone & Rosso

L a casa se enca rga d e todo tr abajo c once rniente -- - - al ramo. -- - -=---

•.

heuo ~oca l ~ Calle dUU RAmon 6DMEZ, 2773 •

MONTEV I D EO

Taller de Carpintería DE

LUIS SAtJT S. hace toda clase de trabajo perlenecionle al ramo --­----- PRONTITUD Y ESMERO · PRECIOS MÓDICO

CALLE LIMA, 1763 • -

MONTEVIDEO -- ___ _.

41L1\DRILL0S Y TI<2H0L0S FABRICA DE MACETAS

LUIS SOLÉ 8 de Octubre 3007 Propios 41

ESCR ITOR I O F A BRICA

T eléf Uru¡ua y a 14 - Unión

(. FABRICA DE ===-==============

Aceites Vegetales, Pinturas y Barnices l l F UNDADA EN EL AÑO 1895

EL COMETA'' MARCA R EGISTRADA

AuUu puro• de Linua. Pinturas 1n paata 1 preparadu. Masilla de Tidriero. Bamicee

RAMON BARREIRA E HIJOS T1011rembó 1234 T.Woao: 1"11, Col'd4a Montetldeo

• • 1

1

'

----------------~ ----~ ---------· ---------------------· -------------------------------.. -------------------.. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------r---------------~------------~---------- :

Cristales '~ i Almacén de Vidrios y Vlclrloe fantuía llso1 1 caadrillado1. Criatalea llaos y grabados. Kapejo1

. • COLOCACION A DOMICILIO

SANCASSANO HNOS.

tt20 - SO~IANO - 924 ft!ONTBVIDBO

1 • • 1 1

1

TELÉFOftO: LA U1lUGUA YA, t9tt Central 1

- . --- - - - '

----------------------------• -----------• -------• • ~~~~tttHt"",.'"'''••_....·•••••ttht-uttuetettUttlltttUttllftlll:ttiUII't ......... tHIIIUlUitttfllttiHt .. IMttHJ t ta ... tltlldiiUIIHIIIIat .. Ut.íttii¡tihllilf ~a ;.luiitunitMt« ... t~tiiUiiif4eÍJ4tiJiJij • • á "i.aJ~ñia.t..i.JÑt ... .MÜII!J'

Los Socios de la Sociedad de Arquitecto ; util izarán con preferencia los sf'Tvicios dP nuestros anunciantes

Page 45: Arquitectura 120 - 1927

ARQUITECTURA 17

lf!J········ ............... .................................................................................................................................................................................................................................... ~ - -- -- -- -- ---------• -• • • -• • --• --• -----• --• -• • ----------------• -------------------• -----------------• • ------------------•• ----------------------------·--------------------• --•• ----------------•• -----------------------------------------------------------·----------------------. ------·--• • ----·-----------·----: -------•• -·----------------·-----·­----------.. -­•• ---------

~

1

• e HIJOS .

E4~ CONSTRUCCIONES DE TALLER MECANICO

HIERRO

Cajas de Seguridad • Cofres- Forts - Puertas de Tesoros

25 d e Agoéto 602-18, esq . J. C. Gómez

Teléfonos: Uruguaya 3272 Central. y Cooperativa MONTEVIDEO •

TALLER DE HERRERI1\ r Establecimiento Fotomecá'nico ~ OE

B E L LO Y B 1 G A TT 1

Construcciones de hierro en 6eneral. · Herrería Artr&t.ica y de Obra Especialidad eo cocinas económicas y cajas de hierro

Guarda tesoro para Bancos. Cortinas metílicas

1873-- ARENAL GRANDE--1883

TELÉF' . LA URUGUAYA 1 4 02 AGUADA

MON T E VIDEO

CARPI NTERIA === DE ====

JUAN FACAL Escaleras y cortina~ de enrollar y todu trabajo

perteneciente ál ramo

REPUBLICA, 1624 - - - - DANTE, 2009 TELÉFONO: LA URUGUAYA, -1809 Cordón

1

ESPE CIA Ll DAD E N TR IC ROM lAS MEDIA TINTA Y LINEAL

G L IG H fi 8 para Revistas, Catálogos J Diarios Unioa casa que cuenta con la Máquina de Grabar mát moderna

====== •• LEVV" ======

SOLER & CIA.

Galle GIUDADHLA 14 78 - Tel. La Uruguaya 3989 a,_ CAUos La Mañana) (Central) .s-5

OBRAS SANITARIAS

YI137S Teléfono: Uruguaya 94, Cordón

-------·---------------------------.

DE LADRILLOS Horno máa moderno de Europa. sistema cZIG·ZAG•

Si ustad quiere comprar buen la.drillo pida precloe a

LA INDUSTRIAL o E Firpo Ketiowaii & Cia. 'iif FABRICA DE ::.ADRILLOS, TICHOLOS, ETC.

Cam. a La Cruz (Carrasco) Teléfono {A Uruguaya, 361 (lJP'M)

-: ... l llllllltllllllll ... llllt • l t l llllllllllltllllllllltllllllllllllllllllll Yll lllllllllll lllllllllllltll l l l llllll ltllllllti, . R?II IIIIIIIIIIIIII .. IIIIIIItlll ... ltllllllltllllllllllltllllfllllllll ll ..... lllllttlll 11111111111111111112 1 g ll PI

18 Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20 •

---------------------------------------: --------------2 --------------------------------------------: : -------------------------: -------------------------------------• • -.. ¡ -------------: -~ -------------: -----------------ll --------------------: -----------------------: ----------------------------------------------------'

-

Page 46: Arquitectura 120 - 1927

18 ARQUITECTURA

t!IHQ .. ftftft ..... UIIt...-1Uti111UIIIIIIIIIUUIIIIIIIIIIUIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIUIIIUI1111lii ... UU''' ''''UUliUUUIMIIIUIIIIUIIIIIUIIIIIIIIIIIUIIUIItl ... l.tiiNIIIIIIIlll.lllllllltlllllllltllllllllllllllllllllllllllfiiiHtltlllt4 ra -----------------%

1 ------.. : ------------.. ----------------------------------.. .. --.. .. .. --------------------.. -.. .. -• • ----.. .. .. .. .. -.. .. -.. -.. .. .. -.. -.. .. ---.. --.. .. ---.. ..

• --.. -.. -.. ------~ e -.. -.. .. .. -----------: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------l ----------------: -----------

Carpintería ''EN RICO''

--

--

-

-C O R TIN A OE E N ROLLAR

Ingenieros, Arquitectos

- V -

ContratistaS Proteged 11

INDUSTRIA

NACIONAL

Obras de carplnferfa en general

y cortinas de enro llar Q.~~&

Calle Tala 2239 &sq. Hocquart

Teléf. U rug. 1 7 3 (A guada )

I N TALAC I O.NE !'iANI TA IHA S

GA , A GC A C ORRIENTE - -

COLOCAC'lÓ.N DE APARATOS

JUAN TOLEDO

Calle r ndependencia , 1856 MONTEVI DEO

• • Alejandro St~iner

riNHI ~A5 Y

DE"CO~ACIONe5

AfHI5TICA5

----'' ª ---------o

,, : --------------lutomltlcl ~ reguladora de cualquier consu1o de 1gu1 ---Apr orado por la Dirección de Obras Sanitaria de Buenos i"

Ai res y por la Dirección de Higiene Domici l iaria ª--e Industrial de Montevideo. ------------PAT ENTADA-MAR CA REGISTRADA ------------------------• -----------• ------------------' -• • --------• • -------------------.. ---- --• --.. --. ' --• -----1

• -• -------------or --------• : ----• ----------• -• -----.. •. -------------------------~~7~~. ~~~~~~. ~ ~

~HIIIIr~~~~~ l ---• .. -------• 1 -----1 -------• -------------------------------------------------------::11 ----MIGUEL SCIOSCIA ----OBRA S SAN ITARI AS.- AGUA S CORRIENTES.- AG UAS ~ ---~ DEFENSA, 1072 MONTEVIDEO j CALI EN TES Y CALE FA CC ION CENTRAL ~

- ---

- -¡ SAN JOSE 901 ; - -- -&J·~t .. tt.t.t .t .IHIUUUIIIIUUIII U111N tMIIUIIII""UIIItllftftl'fn tlllll ... HIIIIttlllliiiiiiiii , IIIIIIIIIIIII.IU.IUIUUUUUIIUIUIIIIIIIIIIIUII..._.IIIIIItiiiiUIIIIIUIIUIUIIIUIUIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIUUIIIIUtUUIUUttUIB

Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utiliza rán con preferencia los set vicios de nue~ tros ammciantfls

Page 47: Arquitectura 120 - 1927

..

A RQUITECTURA 19

~ ...... tllllllltttl tltttttltlll fJ I IJtlttlllttlltltflllttlllflltllllllllltlllllltltllltllttltllllllti iiiiiii i i i"IIIIIIIIIIIISUSIIUCCSIIIIIIIIfllflllttllltlllllllllllltllll tllhttllll lllllllllllllllllllltllllllflttlllllllll ......... tllllllllllllll TI

- a -•• -----• -----------• • --• ---------·-----·-• ------------------• --• -•• ---• --• ------• --------... ------• --~ ---• ------• --• --• • • • -• • • ---• -• •• ------------• -----• ------~ ------.. • -• --• • --------... -• --... ------• -------• ---------------• --·-------------------------------• ---------------• • --------•• --•• ----------------r.: ---------•• •• •• • -•• -• •• ·­-----·­-.. ,. ,. -•• -------------

CARLOS ~

B ROQUETAS O~ICINA I N TilRNACIONAL Dll LIBR .RIA

Casi lla Correo, 398 RIO NEGRO I.t84 MONT E VID E O

LA OflCIHA nTHRftACIOHA~ DH LIBRHRII Se encarga de pedir libros a cualquier parte d.el mundo

Vidrios y

Cr istales

ESPJ::JOS, vromos PARA PISOS, F ANTA· SIAS PAll.A GA· LEIUAS Y VI­lJIUOS EN GE-

NE HAL

ane 1 •

1 av•a. 18 de dullo t 61&, ea,. lagallanea

SE ATIENDEN PEDIDOS PARA CAMPARA.

Tel. Uruguaya 18 27 (Cordón) MONTEVIDEO t·

~~~~~~~~~~.~

~················••ttttlltlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllllllllllll ... lllllllllflllllltlfllllll~ - -- -- -~ TALLER 06 H6RR6RII Y fABRICA 06 COCiftl8 = ~ - -- -i de TOMAS CLIVIO y Cía. i - -- -- -- -- -: Primer pt·emio con Medalla de Oro en la : - -: EXPOSICION AGRICOT.A INDUSTRIAL : . -- -. -- -. -. -- -§ Calle duan M. Blanes IZ84 URUCiu.::~~~~;,o~OROÓN § - -. -- -- -~ ............................................................................................................... ..:

L A PLATENSB~ DE

O.A.RPINTERI.A. MECÁNICA.

JOSE CALM ARINI Blpeeialidad en &rabajot de Obra Blauea.-Confe.cióa 4t toda el.,. de tnbajo perteneciente &l. ram•.

J . D. JACKSON 1390 - A, GRANDE 1~46

M O NTEVIDEO T•r.Ja'o•o VaTeV4T4 aaee. Oec.o.ru.

• ?~e;

e::::.~ .::::::O...:..N:....::T::..:A::...::;;:M:..::O;;..:S~...::C;....;:O:...:N;;.;__-=E;;;;.;L=-......;;~=I=A.~S;...__;;~--~u;;;;..E=R.;;:..::T=-=E=-~S TO C K D E

HIERROS REDONDOS PARA C EitiENTO A R M ADO

PIEDRAS 567 MONTEVIDEO •

-: ---------------------: ------------------------------------------------------• --------------------------------------------------------• • --------------------• ----------• ----• L -----------• -----------~·~

Barraca v Calera Pan de Azúcar dB 6fiRVA810 M. fOUHCA06

- ' Mader as en GenAraL- v~nt.a de c a. l cornun y blanqueo, por t land, arena , matHrialHs de conlitrucción eu

general. arrículn s ¡.¡anitario:<, lllOS!ticos , azulej ns, varill as de hierro, nnstes .

pickets y c a rbón dA tndlls • • - cl a ses - -

Van de A zúcar 6 3 y 65 (U n ión )

Tettf. Urugua'a 165 tUniOn) ' cooperativa - DIDTiEVIDE O -

Emilio Cánepa CARPINTERI A A VAPO~ l

OBRA BLANCA EN GENERAL

o

-ESPECIALIDAD EN T ECHOS Y ESCALERAS

CALLE B A TOVÍ, 2076 TeMfono, La Urusuaya, 633, Apada MONTfo:\'11)1':0

1

~ 1 ------------

~····················································································· ·· ·· ·--··················~ - . . -§ TRLL E R DE ESeUL TUR1l § - . - -ª Decoraciones de interiores comp letas eu yeso, simil i i piedra y cartón piedra i - -5 Stock permanente de Gargantas, Florones, Varil las 5 : Fr isos, etc. : - -- -- -• •

ª R. ALESS AN DRIN I & Cia. ª . -- . • • . -E Construcción de cielos rasos en genera 1 § • -• • • --• -• • •

--• • --e alle V1\ZQUEZ 1566 ME>NTEVIOE~ • • ----

' Te l. U rug ua ya . 14ol , Cordón - -- -- -~ ...... , ..........•........ ~········· ················· ····················· ·· ········ ···· ··· ········ ··· ·· · ·····~

FOTOGRAFIA Y FOTOGRABADOS

.. A . FI LLAT Y HNOS.

11 da Julio 1027 Tal. COoperativa -.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------• -----------------------: -----• ' 5 Íl IIÍ a ................................................. . 271177 2F 111.111• 111 RE 7777

'?or aviso'J en esta Revista, dirijirst"t a 1a· 'Administración de las horas 18 a 20

Page 48: Arquitectura 120 - 1927

20 ARQUITECTURA

~~~~~~1111.~11·1~~111~1~11~~~~~~~~\111111111~11~-~~~~~~~~~~~~MII~IIIIIIIIIIIIIItlllllllllllltlltiUIIII~ llllltlllltllllll~lllll~lt~~~~~~~-111 J(IIIS 111~~~~

! : • • • • . . :

-1 i· : 1 . i 1 : i ALMACENES DE HIERRo- BIDROFOGOS-- S ! : 1 Sala & Cía. - Pied ras, 567·573. Eduardo Delaeroix. - Ciuda dela, 13Pl. 1 ¡ Bonomi, Rabtt!lino & Cia. - Rondeau, 1822. "Cha.fer". - A. Floro Costa, 1583. t : _i § ASCENSORES · INSTALACIONES SANITARIASts-- : ! : . : OTIS ELEVATOR COMPANY. - San Joeé, 867. Luis Trujillo, Sa.n Miguel 11. --i Miguel Seioscia.. - San José, 901. § José Vignole. - Mercedes es~. J . H. Y Obes. Juan Toledo. - Independencia, 1854. r: ¡ AI.MACENES DE VIDRIOS Y ORISTAI.ESM-- J . Marin. - Yí, 1378 .. • -§ Casa M ore tri . - Urug ua y 94t. INSTALACIONES EI..:&CTRICAS i Agu·stín E. F erro & Cia. - Colonia, 837. • § Sanca.~snno Hnos. - Soriano, 924. i Zanelli & Brachi. - 18 d<! J ulio, 1696. -• -

B olón Hnos. - 18 de Julio, 1251· Eugenio Ba rth y C'l8. - Urugue.y,

LADIUT.I.OS Y TICHOLOS 757.

E BANCOS::s--• LA URUGUAYA. - Bartoloo:né Mitre, 1314.

Banco H ipoU:> cario del Uruguay. Firpo Metkowski & Cía. - Ca.mino a La Cruz, Ca· : ------------: -• ! --• -• e --e -----------: ---: : --• • -j ----• ---------------------------------------• --------

BARRACAS DE MADERAS Y ARTICULOS DE CONS TRUCCION Y OBRAS SAN ITA ~~IAS-

f . Rocco y Cía.- Cerro Largo, 801. Francisco Susen a. e Hijos. - 18 de Julio, 1766-1776. Barraca Am-tricana. - Eji<lo, 1690. Juan Susenn. - A"· G ral . Rondeau, 1768. G. M. Fo urcade. - Pan de Azúcar, 63-65 (Unión).

CALEF ACCION CENTRAL-Eugenio B arth y Cía. - Uruguay, 757.

Enrique Hervi. - Yaguarón 1798.

CARPINTERIAS-

J osé Enri.:o . - Tala 2239. Juan Facal.- Dante, 2009.

Car los Mo~ca. - Avda. Gonzalo Ra.mirez, 1672. CMa Barrios. - Uruguay, 1639. Luie Saut. - Lima, 1763. Demoro & Colace. - Yaro, 1724. Fennin Rigole e H ijo. - P~dras, 514. Emilio Cánepa. - Batoví, 2076. Guido Guinella. - Colonia, 2268. Galmarin i, J osé. - Juan D. J a ckson, 1390.

rra.sco.. Luis Solé. - S de Ootubre, 3007.

MA.RMU L t-:R lAS Y ESCULTORAS EN MARMOL­

Luis Rft.ffn. - (.;nlmua, 1431. Uboldi & Manzo. - San José, 1323. La.viere Vitaccn. e H ijos. - Dante, 2276. Lorenzo Ceres. - Rivera, 2325.

MOSAICOS Y MATERIAiaES DE CONSTRUCOION-

B rignoni Hnos. - Ejido, 1586. M. y .T. Debernardis. - Ga.lieia , 1196. Edua rdo Delacroix. - Ciudadela, 1391.

''Fiberlic" , Crocker y C ia . - Urugua y, 1010. MORTERO DE CAL-

G . M . Fourcade. - Pan de Azuca r 63-65 ( Union}.

PAPELES Y TELAS B EIJOGRAFIOAS­José Garese e Hijo. - Rincón, 567.

PINTORERIAS José Vignole. - Meraedes y J . H. y Obes.f

• Ra.m"n Bnrreira e Hijos. - Ta.euarembó, 123•. Varela Radio & Cía. - Cerro Largo, 999.

POBTLAND-

• •

---• -• • --Antonio F ormento Rocca. - Capitán Osor io esq . Ja.e· quard, (Paso M olino) . Compañia Urugua,ya de Cemento Portland. - Pie·

dra.s, 387 • ----• --• -• • ----• ---------------------------------------: • z ----• ---• -----------------------• -• -------

CORTINAS KLETT Alberdi Hnos. y Muscio Lacava. - Rincón, 438.

CORTINA S DE ENROLLAR ­José Enrico. - T ala 2239.

CONSTRUCCIONEs-

J. GaggionL - 25 de Agosto, 602.

CAieERASM--

Calera Pan de Azúcar. - Pan de Azúcar 63 y 65 Calera de los ::>3. - Cabildo, 1939, F . C. C.

DECORAOION ES::s--

~ · Alejan <lro Stciner. - Defensa, 1072. Gentile Decaro y Cía. - Tacuar.embó, 1206 .

P. Guido Selva. - Inca, 1990. Serra & Alberti. - G ::~ boto. 151.3. R. Alessnndrini. - Vázq ucz, 1566. Ita lo Car lesi y Cía. - Sierra, l ¡:;~1.

Staricco y Fignoni. - Búulevard España, 2295. Ju lio Fa y - San Salvadllr 1480.

e FBRRETERIASM--• ---• • • -z

La Lla\'e. - Ri ncón y B a rtolomé M itre.

TAIJ.EBES MECANICOS Y B FeRREBIAS~­

Burone y Rosso. - J . R . Gomcz, 2773. Guida Hnos. - Miguelete, 2t¡.()8. Ceria·ni & Mus.si. - Mereedes, 1311. Gabriel T ous.-8 de Octubre, 2448. Abraham lJboJ.di. - Miguelete, 1531. La NQrtea.merieana. - 18 de. Julio, 21Sl. Bello y B igatti. - Are nal Grande, 1883. Dionisio P irri. - Y aro, 1720.

J . Gaggioni.-25 de Agosto, 602. Tomás Clivio.-- Juan M. Blanes, 1284. Speroni y Schivo.- Piedra Alta, 1918.

TAI·l·EBES EN GRANITO-

P:a.lf.o Ve.dani. - Repúplica, 1709. P osar & De Mori. - Ba.toví, l60J, csq. Quito. Constantini Zorzit & Cía. - !\ica ragufl, i3.

YITRAOX- ... Artu ro M& rchetti. - Snn Sah·ador, 1614.

Casas, Giacobbe y Ferolla. - Ejido, 1425. Ernesto Za.vaglia. - Paysnndú, 1597.

LmRERtA -\. ..

Car:os Broqurtas. - Río Negro, 1484.

-• • --• • -• • -:----• --------• • • --: -• ---· -• • ---• -• • • --• • • • -• • ------· -• --• ----· ---· • • -------• ------------• --• -----• ---· ---------------iL : .. ---• --------• --• -• • • -• • • -· • --• • -• ---· • • -• • ---• • ----------------· -----------• --· --· -------------• • ------· -• -----------• • ---• --• -----• • ---• -----• -------------.. --% • ------------•

·~--~~lll~llll~ll!lllllllllllllllllllllllllllllllllllltllllltl~lllll lllll llllllt lllllllllllllltlll~~-t-Ht~U-tiiHitllllliiiiiiiYIIIIUIHIWIIIII-IIIIIIiiiiiii~IWUIWWWIIIW~Y-11~1-1---·~~~~~ •••••• .. . . .

Los Socios de ]a. Sociedad dB Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nue~tros &nundantes •

Page 49: Arquitectura 120 - 1927

r J"

' ' •• !

• • 1

'

* 1

• '

1

,

... -

" ¡' •

. •

\ ' • /¡¡

\ ~! ,..\

)

1

'1'

1

• 1 •

)

, .• ?

• 1

!

• ' ,

. -f \• !

1 . ' •

' •

"

' -. 1

, t

\

)

' 1 .,.\1 t

j \ ,,.

' ~

1

1 •

1 1

1 \ .

' ,J,, :( l ¡

J .,. .f_ ........... ·· - ·-- · ~ ' t ........ • .....

'

• 1 •

L '{•"· J ' ")"'

' (

'. ;r V

'

,

- ·r .,.

. . '

• F

J

•• '·

; "

) <

\

' . ,r .

• "( • 1 \

r· ' • T <

• ' •

1

/

'.~

• 1

. '

1

CALEFACCION CENTRAL -· ~ t • • •• ." ,.. ....i'-----------,....,--~----

'~

1. ,• .. '...t ,1 l

ji) '

, ... '. • (

/ 1

'

¡

!

, J,

' J

' . ~

.. CE~TRAL VENT:J;LACIQN

( 1 1 _..~·~-----~---------------------------------------------------• '1 ~f \

' 1

.. -\_4.t ~ ' 1 1 1 .'J ·l '\'~' ~~·,

,., ~~

• 1

,1 ' .

,.,. f

f

1 •

,.

'' • 1

' . ' ' ' . í

,

• • 1

' . • ~ '

r ' ' ' ~

1

' i ' ' ' , J

· .

'

1

,

'

1

• 1

1 ¡ f, ' '

• •

• ·' 1

¡ AR'fiCULOS 1' ' • ,,

1 r

1 1

- . • " . '

CQntamos 1 '

. t' ~ (

·t.P~ta·-~ \~-~~je~uciótfde las . inst'alacio~es ',~ r. ·

1 1 1 listas, bajo cuya dirección ~J

\ • 1. 1

,.

1 1

1 l ... • J . " 1 ' .

• ,! ~ t ... WhjdJ ' ll,lll

1

1

1

1

' ' ' '

• l

\

1 1

l

·' 1 •

• •

t

• • • .~.:'< ,,¡

• f

'

\ 1 \ " '

f

1

"'( .

' .. ¡ . ••

'•

l

,J

1

'

' '

fl

( \... ll • • i. ~ '1

1 ¡., 1 -~ ; •J ~

• r

• •

l. ¡

1

'·' ' ,..

-

\11 ,, 1

• j' ~

( .'¡ . \ • •

1

'

t

' ' ' •

i

( .

. ' 1 • 1

• ' 1 ,, .

l •

1

• " . 1

f ¡ 1 \

. • ' '1

'¡ .r,

• ' 1 • ' •

• ~

' ' f " 1

,.¡ , f

1 • t' ~ t ('"

' j \ ' ·y 1 t!;, 1¡ 1 \., ,·) •.

1 .. •

• t, r

• < 1

1 ,, • • 1

1

\

'

.. , ~.\

' ' ·¡ l 1

,. . . \ \

1 1

it

•• 1 1

. 1. ll. 1

• 1

, •

' 1 ' .• . _..,-.):--,

' ,. ~-~- .

'";!

1

• .....

.,

't .•

j

/.

(

<

1 ' •

• •

•'

• •

1

\

' ' .... ' ,·- '

1

1

1 . •

' '

1 '¡ '

1

' 1 • .... \ ... ~~

.. , . 1

i

'J

• :>.. '

1 1 ! •

l

' 1

••

,. 1

' ' 1

J

• 1

• ' ' \ ' .. . ~i ) ' 1 \

1

' l ... ' / ,

'

,

• • 1

' l 1

• . ' r~ . ' 1 ·~-l

,r ' ,., A 1. ; ¡ ,

1 ' •• •

1 1 ...

• ¡

• • lo.

i •

1 •

} • , .. •

' \

• •

1 ' 1

'

'

' '

.. l

••

.

'

' 1

• '

1

'

•,

'

' 1

J • 1

\, 1

.. 1 '

'

'J

' ' '

(

'· •

1 . '

¡

' '

1

1 1

r

' '

1

• ~ •

' ' '

1

•'

;

¡

1

1

1

' 1

el

t

1

1

1

1 '

·,

••

-

--

• -. -

• -_-_)

-

• t

-

' • 1

, j

J 1 '

' :" l i ' r tJ. ·3 i{a ]'{e~ L/~(..

1 , • , ' '\ t , •• ' ' • • '1 11 • lt.' 1 ' . ' ,, ' .

. .• 11} ~vt 2 ., 3 · 1

s:-=

,Y' 1 ·~ . '

¡

,Mt '

t 1 1 Jr" 1 , ~~ ,,

( ~

(

~ 1

• '• 1

1 ' 1 1

1 ¡ . 1 .. , ' ' ..

l •' .

1 ~

1' . ~ J.

'

·1' . \ l:, ... ~ .. ( ,,, "

1 '" •• • 1 ¡ 1 1

-

¡.,,¡,·.¡, .. ,,' .. ' ~t¡·• • w. • ) -~ 1

' f. ¡ '

i

1 ' 1

~~

1

'

, •

jl• ' ' ,; ' y 1

' '1

• ' •

1

' '

' ~ 1

. { l V , 1 ~ i? ,, ·Jr·) 1 1 1 1 '

' ' • ' ' 1 ,!

\. 1 ) 1 • ~

• '

1 •

1 1 t '

l (

'\

~~' f n 1 \,. t,

1

1 , . líi ~~

1 ' ' 1 •\( 1 1 • ~ ~ ¡ ,¡

1

¡ • \ 1

\ . 1

• ' •

1 '

' \ ·~ ! ' 1

\ ' 1" ;.; 1 •

. '

k

¡

'

Solie~te*' ptelu,pilesto di,re~tamente · · a nuestra FU'fua · · ' 1

· Rl.~no,~~-8, -ter~ .p.~~o (PALAf JO \POS~A&)

, . ¡ ' '

~

¡ •

l . '

J

• ' 1 Jr

' ,

1

•' '· l '. .. 1

' 1

.. .

• ~ l

f • l¡ . •

' '! 1 1 . , .. r·¡ ... 1 ll ' ' ' ·' ''¡ ' l ' )''. 1 ', ¡ ' ' .

¡. ' 1 "t ' . , l ..J!. '

' • 1

1 1 ¡ l¡r

•' t ••

'

Page 50: Arquitectura 120 - 1927

'

-

Desde hac~ medio siglo continua la palabra universal para

SEGURIDAD •

'ECONOMIA ,

DURACION •

siendo

; •

t

EN ASC-ENSORES

Fabricas en: Nueva York- Canada ·Londres Paris - Berlín y Napoles.

===

,

OTIS ELEVATOR COMPANY San José 867 Ml'NTEVIDE0

LfT. lt IMP. OaL CO--&fiiCIO, ~IIEORA. 432

Leaodro N. Rlem 1608/16 SUENeS AIRES

1

1

• •