Aula Ergonomia Ler Dort

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  • O QUE SO AS DORT/LER ?Conjunto de doenas que atingem principalmente os msculos, tendes e nervos. O problema decorrente do trabalho com movimentos repetitivos, esforo excessivo, m postura e estresse, entre outros.

  • O QUE SO AS DORT/LER ? As L.E.R. so Leses por Esforos Repetitivos (definio mais antiga) A D.O.R.T. (conhecidas como doenas osteomusculares relacionados ao trabalho) so responsveis pela alterao das estruturas osteomusculares tendes, articulaes, msculos e nervos.

  • DORT/LER - Histrico 1700 - Ramazzini - Pai da Medicina do trabalho - "doena dos escribas e notrios". 1891 Fritz De Quervain relata quadros osteomusculares comum em lavadeiras (dores em polegares e punho e denomina de entorse das lavadeiras).1920 - Doena das tecels (1920)Dcada de 80 Universalizao do problemaVrias profissesMovimentos repetitivos ou grande imobilizao postural - Fenmeno Mundial.

  • DORT/LER - HistricoA partir da segunda metade do Sculo XX, aumento destes distrbios acomentendo trabalhadores de diversos ramos de atividade tanto do setor industrial quanto de servios.

  • DORT/LER - HistricoBRASIL:1973: casos de tenossinovite ocupacional em lavadeiras, limpadoras e engomadeiras.

    Na dcada de 80, enquadramento da tenossinovite como doena do trabalho.

    Em novembro de 1986, reconhecimento da tenossinovite como doena do trabalho, quando resultante de movimentos articulares intensos e reiterados.

  • DORT/LER - Histrico Informatizao 70% das doenas profissionais registradas no Brasil.

  • DORT/LER

    CONSIDERADO QUESTO DE SADE PBLICA MUNDIAL POR ACOMETER INDISTINTAMENTE TRABALHADORES DE DIVERSAS REAS.

  • DORT/LER

  • DORT/LER

  • DORT/LER

    ................necessidade de concentrao e ateno do trabalhador para realizar suas atividades e a tenso imposta pela organizao do trabalho, so fatores que interferem de forma significativa para a ocorrncia das LER/DORT.

  • Alta Prevalncia explicada:

    transformaes do trabalho e das empresas;

    estabelecimento de metas e produtividade;

    qualidade dos produtos e servios e competitividade de mercado;

    no leva em conta os trabalhadores e seus limites fsicos e psicossociais;

    exigncia de adequao dos trabalhadores s caractersticas organizacionais das empresas;

    intensificao do trabalho e padronizao dos procedimentos, impossibilitando qualquer manifestao de criatividade e flexibilidade;

  • Alta Prevalncia explicada:

    execuo de movimentos repetitivos;

    ausncia e impossibilidade de pausas espontneas;

    necessidade de permanncia em determinadas posies por tempo prolongado;

    exigncia de informaes especficas;

    ateno para no errar; submisso a monitoramento de cada etapa dos procedimentos;

    mobilirio, equipamentos e instrumentos que no propiciam conforto.

  • Fatores de Risco

    O desenvolvimento das LER/DORT multicausal, sendo importante analisar os fatores de risco envolvidos direta ou indiretamente. A expresso "fator de risco" designa, de maneira geral, os fatores do trabalho relacionados com as LER/DORT.

  • Fatores de Risco

    Repetitividade ciclo de trabalho com durao menor que 30 segundos.

    Invariabilidade do trabalho tarefas montonas, com posturas imobilizadas pelas exigncias do trabalho.

    Posturas inadequadas posto de trabalho inadaptado.

    Fora uso de ferramenta pesada.

  • Fatores de Risco

    Trabalho manual esttico manuteno de um membro em uma determinada posio, lutando contra a gravidade com contrao mantida sem interrupo.

    Presso mecnica contato direto contra um objeto duro presente no ambiente de trabalho.

    Vibrao manipulao de instrumentos eltricos e pneumticos (problemas vasculares, neurolgicos e articulares.

    Frio

  • Doenas OcupacionaisLER Leses por Esforos RepetitivosLTC Leses por Traumas CumulativosDCO Doena Cervicobraquial OcupacionalCTD Cumulative Trauma DisordersSSO Sndrome da Sobrecarga OcupacionalDORT Distrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho

  • LERResultado dos desequilbrios entre as exigncias das tarefas e as margens deixadas pela organizao do trabalho para que o trabalhador, na realizao de suas tarefas, mobilize as suas capacidades dentro das suas possibilidades

  • DORTUma sndrome clnica caracterizada por dor crnica, acompanhada ou no por alteraes objetivas e que se manifesta principalmente no pescoo, cintura escapular e/ou membros superiores em decorrncia do trabalho.INSS/1998

  • DORTCausas1) DanoDiminuio do aporte sanguneo regioRepetitividade e/ou fora dos movimentos quanto na atividade esttica das estruturas envolvidas2) DanoTrauma ou microtrauma - formao de processos inflamatrios locais.

  • DORT

    A Vigilncia da Sade do Trabalhador deve detectar causas predisponentes

    Produo a todo custoSobrecarga fsica e psquicaO cliente tem sempre a razoDistribuio inadequada dos afazeresAmbiente no ergonmico

  • DORT

    A Vigilncia da Sade do Trabalhador deve detectar causas predisponentes

    Produo a todo custoSobrecarga fsica e psquicaO cliente tem sempre a razoDistribuio inadequada dos afazeresAmbiente no ergonmico

  • DORTCausas e Sintomas A DORT se manifesta clinicamente por um sintoma subjetivo e peculiar a cada indivduo que a DOR.

    Consequncia de trauma direto de estruturas orgnicas por sobrecarga funcional ou traumatismos externos, acarretando danos aos tecidos mais comumente afetados, como os msculos, tendes, fscias, nervos e articulaes.

  • DORTDiagnstico clnico Desconforto, tenso, rigidez ou dor nas mos, dedos, antebraos e cotovelos Mos frias, dormncia ou formigamento Reduo da habilidade (destreza manual) Perda de fora ou coordenao nas mos Dor capaz de interromper o sono

  • DORTDiagnstico clnico A dor o principal sintoma:

    Pode ter origem nos tendes, msculos, nervos perifricos ou articulaes dos segmentos afetados.

    Pode ser localizada, com irradiao definida ou difusa dependendo da extenso e estrutura comprometida.

    Pode ser desencadeada ou agravada por movimentos, ou ter um carter contnuo e persistente.

  • DORTDiagnstico clnico Nos casos de comprometimento neurolgico podemos encontrar parestesias.

    Alm da dor podemos encontrar hipertonia ou hipotonia de grupos musculares, edema, espessamento dos tendes, cistos, ndulos, reduo da amplitude dos movimentos dos segmentos acometidos.

    Associado ao quadro descrito acima podemos encontrar: ansiedade, irritabilidade, alteraes de humor, distrbios do sono e fadiga crnica.

  • DORTEstadiamento Fase I

    Sensao de peso, desconforto no membro afetado. Ausncia de sinais ao exame fsico.

    Aparece no final da jornada de trabalho/durante picos de produo.

    melhora com repouso/diminuio do ritmo de produo. Prognstico bom.

    Conduta: Investigar condies de trabalho, orientar o trabalhador e retorno mdico peridico.

  • DORTEstadiamento Fase II

    Dor mais intensa e mais localizada acompanhada ou no de parestesias, edema, nodulaes, dor palpao de grupos musculares/tendes.

    Aparece durante a jornada de trabalho, comea haver queda da produtividade, pode surgir durante a realizao de atividades domsticas.

    Demora maia para melhorar com o repouso

    Prognstico bom

    Conduta: Afastar do trabalho, emitir CAT/SINAN e tratamento (reabiliatao e readaptao profissional).

  • DORTEstadiamento Fase III

    Dor mais intensa e persistente, mais localizada acompanhada de parestesias, diminuio da fora muscular, edema, hipertonia muscular, alteraes da sensibilidade, palidez, sudorese.

    Impossibilidade de realizar atividades laborais ou domsticas.

    Repouso apenas atenua a dor.

    Prognstico reservado

    Conduta: Afastar do trabalho, emitir CAT/SINAN e tratamento/ambulatrio de dor (reabilitao e readaptao profissional).

  • DORTEstadiamento Fase IV

    Dor forte contnua, piora o quadro mobilizao mnima, diminuio importante da fora e sensibilidade, edema persistente, deformidades, atrofias musculares, quadro depressivo, angstia, ansiedade, distrbio do sono.

    Capacidade para o trabalho nula, atividades simples da vida diria muito prejudicadas

    Prognstico Ruim

    Conduta: Afastar do trabalho, emitir CAT/SINAN e tratamento/ambulatrio de dor (reabilitao/readaptao/aposentadoria).

  • DORTDiagnstico Complementar EXAMES COMPLEMENTARES

    Provas de atividade reumticas, radiografias ultrassom eletroneuromiografias tomografias computadorizadas ressonncia magntica

    (somente quando necessrios, pois o diagnstico fundamentado na histria clnico-ocupacional)

  • DORTDiagnstico Complementar EXAMES COMPLEMENTARES

    Provas de atividade reumticas, radiografias ultrassom eletroneuromiografias tomografias computadorizadas ressonncia magntica

    (somente quando necessrios, pois o diagnstico fundamentado na histria clnico-ocupacional)

  • DORTDiagnstico ...................... formas de presso de chefias, exigncia de produtividade, existncia de prmio por produo, falta de flexibilidade de tempo, mudanas no ritmo de trabalho ou na organizao do trabalho, existncia de ambiente estressante, relaes com chefes e colegas, insatisfaes, falta de reconhecimento profissional, sensao de perda de qualificao profissional.

    Concluso diagnstica: importante lembrar sempre que os exames complementares devem ser interpretados luz do raciocnio clnico. Um diagnstico no-ocupacional no descarta LER/DORT.

  • Tratamento Os grupos informativo-psicoteraputico-pedaggicos, promovidos por profissionais da rea de sade mental, tambm propiciam a troca de experincias a respeito de toda problemtica das LER/DORT, enriquecendo as discusses e os progressos durante o tratamento.

    Situaes de conflitos, de medo, que trazem sofrimento expresso de diferentes maneiras so enfrentadas coletivamente, por meio de tcnicas diversificadas;

  • PREVENOOrganizao do Trabalho (funo da relao entre o homem e a mquina)ErgonomiaPostura errada.

  • PREVENO- Estudos e modificaes ergonmicas dos postos de trabalho; - Uso de ferramentas e equipamentos ergonomicamente adaptados ao trabalhador; - Diminuio do ritmo de trabalho; - Estabelecimento de pausas para descanso; - Reduo da jornada de trabalho; - Diversificao de tarefas;

  • PREVENO- Eliminao das presses de chefia e de produo; - Eliminao dos gargalos nas linhas de produo; - Eliminao do clima autoritrio no ambiente de trabalho; - Maior participao e autonomia dos trabalhadores nas decises do seu trabalho; - Reconhecimento e valorizao do trabalho; - Valorizao das queixas dos funcionrios; - Honestidade, transparncia e lealdade nas relaes de trabalho

  • PREVENOA preveno das LER/DORT no depende de medidas isoladas, de correes de mobilirios e equipamentos.

    Um programa de preveno das LER/DORT em uma empresa inicia-se pela criteriosa identificao dos fatores de risco presentes na situao de trabalho. Aspectos organizacionais do trabalho e psicossociais devem ser especialmente focalizado.

  • PREVENO

  • PREVENO

  • PREVENO

  • PRINCIPAIS CAUSAS DA DORT/LER :Procedimentos rgidos de trabalho;Postura rgida;Excesso de trabalho;Tenso em casa e no trabalho;Ausncia de pausas em tarefas que exigem descanso peridico.

  • MAIOR INCIDNCIA ENTRE :Digitadores;Atendentes de Telemarketing;Operadores de Mquinas em Geral;Metalrgicos;Empacotadores;Separadores de Correspondncias;Caixas de Bancos e Supermercados;

    As DORT/LER se manifestam com maior freqncia nas mulheres, em decorrncia da dupla jornada de trabalho.

  • ERRADO

  • Horrores no escritrioCostas no apoiadas no encosto da cadeiraPs no apoiados no choMouse longe causando fora no ombroTeclado mal posicionadoMonitor mal posicionadoCandeeiro de secretria mal posicionadoCactos crescem em ambientes secos e quentes!Pescoo virado para olhar para o monitorAlmofadado a pressionar a zona inferior da coxa

  • CERTO

  • Ambiente de trabalho idealCabea levantadaOmbros relaxadosCostas erectas e apoiadasMaterial de referncia bem posicionadoMonitor altura dos olhos e braos distanciadosOlhar em frenteMos alinhadas com o antebraoPresso moderada do almofadado da cadeiraPs firmes no descanso de ps

  • Ambiente de trabalho ideal

  • Ambiente de trabalho ideal

  • AES DE COMBATE DORT/LER :Ginstica Laboral - exerccios de relaxamento muscular;Prticas esportivas;Ateno a posturas de trabalho e de repouso;Acompanhamento mdico anual.

  • AES DE COMBATE DORT/LER:Andar com a cabea erguida e ombros para trs;Dormir de preferncia de lado, com o travesseiro entre os joelhos;Evitar dormir de bruos; Ter pacincia.

  • AES DE COMBATE DORT/LER:

  • AES DE COMBATE DORT/LER:

  • AES DE COMBATE DORT/LER:

  • AES DE COMBATE DORT/LER:

  • AES DE COMBATE DORT/LER:

  • AES DE COMBATE DORT/LER:

  • AES DE COMBATE DORT/LER:

  • AES DE COMBATE DORT/LER:

  • AES DE COMBATE DORT/LER:Objetivar aes que visem alterar as caractersticas relacionadas :Repetitividade,Excesso de movimentos,Falta de flexibilidade de tempo e ritmo,Exigncia de produtividade,Falta de canais de dilogo entre trabalhadores e empresa,Presso para manter a produo.Mobilirios e equipamentos inadequados.

  • AES DE COMBATE DORT/LER: Incentivar o trabalhador a prestar ateno em sintomas e limitaes, mesmo que pequenas, e orient-lo a procurar logo o auxlio.

    Propiciar aos mdicos que atendem aos trabalhadores um dilogo com a empresa nos casos que houver necessidade de mudar as caractersticas do posto de trabalho.

  • AES DE COMBATE DORT/LER:NOTIFICAOHavendo suspeita de diagnstico de LER/DORT, deve ser emitida a Comunicao de Acidente do Trabalho CAT. A CAT deve ser emitida mesmo nos casos em que no acarrete incapacidade laborativa para fins de registro e no necessariamente para o afastamento do trabalho. Tambm deve ser notificado no Sistema de Informao de Agravos de Notificao (SINAN).

  • AES DE COMBATE DORT/LER:

    NORMA TCNICA DE AVALIAO DA INCAPACIDADE LABORATIVAProcedimentos Administrativos e Periciais em LER/DORTO Mdico Perito deve levar em conta os relatrios mdicos portados pelo segurado. Caso o Mdico Perito identifique a necessidade de algum exame complementar, deve solicit-lo, utilizando os servios pblicos ou credenciados pela Instituio ou de escolha do segurado. Poder tambm, solicitar colaborao ao colega que assiste o segurado. No poder, em hiptese alguma, delegar ao segurado verbalmente, a responsabilidade de realizao de qualquer exame ou avaliao especializada.

  • AES DE COMBATE DORT/LER:

    NORMA TCNICA DE AVALIAO DA INCAPACIDADE LABORATIVAProcedimentos Administrativos e Periciais em LER/DORTAssim, o fato de o segurado se encontrar desempregado no descarta em hiptese alguma que apresente incapacidade para o trabalho por existncia de LER/DORT.

    O retorno ao trabalho, com quadro estabilizado, dever dar-se em ambiente e atividade/funo adequados, sem risco de exposio, uma vez que a remisso dos sintomas no garante que o trabalhador esteja livre das complicaes tardias que podero advir, se voltar s mesmas condies de trabalho que geraram a incapacidade laborativa.

  • AES DE COMBATE DORT/LER:

  • Doenas Inflamatrias

    Sinovite a inflamao dos tecidos sinoviais, que acomete o tecido sinoviais e articulares, intermusculares ou peritendisosos, em qualquer local do corpo, com o seu degenerao tecidual.

    Tenossinovite a inflamao dos tecidos sinoviais que envolvem os tendes em sua passagem por tneis osteofibrosos, poliais e- locais em que a direo da fora da ampliao mudada esse termo utilizado para os processos inflamatrios.

    Tendinites: So inflamaes do tecido prprio dos tendes, com ou sem degenerao de suas fibras. O termo Tendinite, abrange tudo e qualquer processo inflamatrio dos tendes, em qualquer local do corpo. Quando o msculo atingido possuem uma cobertura ou bainha sinovial,damos o nome de tenossinovite e, quando no tem chamado Tendinite.

  • Fascite So inflamaes de fscias e de ligamento com ou sem degenerao-De suas fibras Usamos estes termos para todo e qualquer processo inflamatrio que atinja qualquer ligamento ou -fscia em qualquer lugar do corpo.

    Msculo: Tendinosa mais encontrada em nossos trabalhadores. Localiza-se sobre os msculos ou tendes, agrava-se pela acentuao muscular e uma das disfusa.

    Nevralgia: Localiza-se na distribuio dos nervos perifricos ou razes nervosas, pode ser acompanhado de adormecimento pode ser generalizada pelo corpo, ou com irradiao para o membro superior.

  • BURSITE: PALAVRA QUE DERIVA DO LATIM (BURSA = BOLSA) E DO GREGO (ITE = INFLAMAO ), DESIGNANDO A INFLAMAO DAS BURSAS (BOLSAS SEROSAS QUE EXISTEM NAS ARTICULAES DO NOSSO CORPO). A MAIS COMUM A INFLAMAO DO OMBRO: BURSITE DO OMBRO. A BURSITE PODE TORNAR-SE MAIS DOLOROSA, CONFORME O PROBLEMA SE AGRAVA. A DOR SENTIDA SEMPRE NO MESMO LUGAR, TODA VEZ QUE A BOLSA CONTRADA NUMA POSIO QUE A IRRITE. COMO OS OUTROS TIPOS DE LESES POR ESFORO REPETITIVO, A BURSITE RESPONDE MUITO BEM AO TRATAMENTO COM ACUPUNTURA ( COM OU SEM AGULHAS - COM RAIOS LASER). NA GRANDE MAIORIA DOS CASOS EM ALGUNS MESES O PACIENTE ESTA LIVRE DO SOFRIMENTO QUE ESTAR PRIVADO DE TER SEUS MOVIMENTOS.

  • Sinovites e tenossinovites no Especificadas:

    So vrias quadros que aparecem com diagnstico especfico definido o local da leso identificado Tendinite ou -tenossinovite-de extensor radical de carpo, de extensor comum de dedos ,(tenossinovite ocupacional) Estas Tendinites ou tenossinovites esto associadas a exposies ocupacionais com movimentos repetitivos de mos e dedos, com desvios ulnar ou radial ou dorso flexo,pronao ou supinao de punho. Digitao com punho e antebrao apoiado posto de trabalho inadequado, intensificao de ritmo de trabalho e a presso exercida na busca pela produtividade, horas extras e pausa inadequadas, So determinantes no sofrimento dessas doena.A maior queixa do trabalhador e a dor, diminuio de fora sensao de peso, desconforto no membro afetado.

  • CUIDADO!!!No existe mobilirio ergonmico que seja comum a todas as pessoas;Trabalhar com tala piora a DORT/LER; Operar o punho ou brao paliativo;

  • CUIDADO!!!Anti-inflamatrios usuais s tm alcance para problemas de tendinite (inflamaes de pequeno porte);Prejudicam o estmago;Compressas/Banhos quentes ajudam a tirar a dor;

  • CUIDADO!!!Sentar a 90 prejudicial coluna;A cadeira deve estar ligeiramente inclinada para trs;Utilizar a mo para puxar o pescoo pode ocasionar leses;

  • CONCLUSESO cadenciamento das atividades de teclado/mouse no computador fundamental para a preveno da DORT/LER;Os fatores psicolgicos no trabalho e fora dele tm muita influncia no aparecimento de DORT/LER;