iM M—S n M» *MMMW * ~~ J m—mm m—N—-aMM————|—Í...

Preview:

Citation preview

  • ANNO XXXI¦i '

    vi ;_t_p___¦_. t1 r #t»

    »

    gunrla-fpira.f H Junho iir IMô•».'

    • imutii í iMWBníçlííí;l AUA l>,% ASSKtlULKA .VJ

    *

    _ __—____________________iM__M—S n__M» *MMMW *_~~

    J___m—mm_m—N—-aMM————|—Í_MB——iMÊ—mm~mm~*——~^~im~~^mm~~mm~mmm~'^^

    O APÓSTOLONJIMEIIO 08

    ATIlPi ADIAIPor :iilllO... ......•••Por semestre

    18$0fX10JO

    ¦ : Ot!

    DISTIUBUE-SE ÁS QUARTAS, SEXTAS E DOMINGOS

    PROPRIETÁRIOS E REDKTORES-PADRES JOÃO SCAUGERO AÜ6ÜST0 1MMLM E JOSÉ ALVES RIARTIHS 00 IORET0

    Da* luosa aioitit crsdlU ta laeia (S m. Ú a v. M,. ou».«.,«. *_¦x«M d« ^ '•

    i«™- «•*.*_' . .1 - i'. ,i,rti- i

    loa, doa Chryaoslomos, dos Gregorios, dos Basilios e de tantos outros

    Pontífices e doutores?...

    gt-atulationes.)i2 Cone. Chalcod. Act. 2., apud

    Labbe.

    À"lyrãnnia com a cafila de seus'pressões novas filhas da varife

    vis instrumentos nunca mais, porhonra nos^a, so deverá sentar nobanquete da libertlade com aquellos

    porqua.descánçaf nqniiBompre équieto, mas^utos mudar de sitio o

    nevr

    de contorí^âo do espirito.

    que por olla foram perseguidos, ei quand# trabalho arran-

    nerseguidos atroz e barbaramente.^ca-nos|*8akíbyrintho tantas veaea

  • Ouaiin-jeirtt 5 tie Junho u> i8t»5

    Rionotono da vida do cidado o por-mítte-ims a cxpanafto quo noa imz aperspectiva doa vordos campos, dosmonte» alcantilados o das florosiaasilenciosas!

    Nada mais cediço, nada inaUvisto para um habitante da velhacapital íluminenao do quo osaa eóriodo estações da nossa via ferroaaeu-trai, que mo vfto multiplicando pelosarrabaldes fora ató Catcadura é Ma-duroira, ondo termina o ultimo su-burbio,

    Amanheça, poróm, um bello do-mingo de sol som nuvens no tompofresco do Maio a Agosto o a Sotom-bro ; tomemos logar om um oxprossoe façamo-noa ao longo: qual ó a almatâo prosaica o tflo amargurada docrucia dosenganoe, quo nao ao doixoembebor um pouquinho do«sa sor-ridente poosia doa horisontea qno aevao alongando á medida quo vamosfugindo, fugindo na rapidez do com-boio, o avistando as primeiras per-pectiva8 silvestres, os extensos cam-pos da Sapopomba e da Maxam-bomba, com soua pequenos ca?pios,deixando advinhar aqueltas cama-dás esioroÍ3 do um solo extrema-mente rèsfriado pelas águas ador-mecidaa cm vasta planície semdeclivo?

    E ao longe, muito lá no azul dia-fano da distancia as cumiadas ma-gostosas da serra dos Orgâos, aopasso que á esquerda nos vâo ficandopara Iraz as serras do Andar hy,Jacaropaguá, Mendanha o todas asrestantes ramificações da cordilheirado mar.

    Aqui uma planície, espécie do po-queno pampa, ondo tozam a raivararos animaes de criação, além oaelovados capooíròes do morros emorrros quo se suecodom, aqui umapaupérrima habitação de humildecamponio, alóm restos do doahabi-tada fazenda, cujo aspecto decadentenoa arrasta o pensamento a umaera desconhecida do prosperidadeque desappareccu, passamos sue-eessivamenle por Q Mimados,Bolem,a graciosa Belém, ondo terminam osvalioso começa a ascençâo da serraquo vai subindo até o lunel grandeondo a3 águas pendom para o outrolado.

    Fiquomos em Balem : sâo oilohoras da manha, o ouve-se cousarara naquelles sítios, umas sorpre-hendentes ocadonciosas harmoniasde orchestra, que com certeza vaiincorporada fazer diversões ao cam-po em um domingo tao esplendido !

    Ha longa demora er" Bèlem: otrem que nos conduz, deixa-nos ahi,e eil o quo parto serra a cima a seudestino, e somos avisados de quooutro, viià transportar-nos ao nosso.

    E a orchostra, Composta do rs-pazes gonlí», alegres e bejm unífor-misados, com galões e bord ultiras

    gosto de cada um, segundo a paixãopelo chá, ou polo cafó ; o no meio deludo isio aa grandes ó aooiadissimaibaudeijas com as compolontoa chi-crinhaa a ao encherem do aromalis-simo o fumegante cafó, puro cafébrasileiro, quo nada inveja da cias-sica fama do oriental M ka.

    E o m iis ó, quo estamos a encherliras, o nâo diiaemos ainda a quoviemos; o oa leitores sabem que apoesia nâo ó nosso fraco.

    Meia hora depois abalávamos pornossa voz o com pouco viamos ir-uosficando lâ muilo â direita, serraa cima, a linha gorai da Central, oapenas tinha noa de poreorrer ospoucos kiloinclros que conduzo n aoarraial dos M .caco*.

    Macacos ! Q 10 pena tor-so do es-crover um nomo tâo grotesco, paratratar do sitio Lio àprasivel !

    Mas, nâo percamos tempo, queoslo já vai longo o ó preciso cm-cluilo.

    Macacos é um duplo arraial nofundo doa valle?, a poucos kilome-tros de B dem, oprtenconlo ã fre-gueziadoS. Pedro o S. Paulo ; du-[>lo porque ha o antigo arraial, velhapovoaçfio do tempo ainda em quo astropas mineiras tinham do passarpor aqüelles sítios muito primitivos,e o novíssimo arraial, ondo residemcerca do quatro a cinco mil habi-tantes, operários com 8uas famili is,ao serviço da importantíssima fa-bricade fiação o tecidos da Comdanhia Brasil Industrial.

    Que povo feliz! Basta dizer quoalli nfto ha policia.

    NAo queremos dizer que a policiaseja a desgraça ou a peste om qual-quer terra, mas lirnr sómònto aa se-guintos conclusões : nâo ha policia,logo nfla ha gatunos, logo nfiohiociosl lade nom miséria ; trabalhamtodos, o homem, a mulher, a criau-ça, e todos afio pagos o bem pagos;nom idôa do socialismo nom do gré-vo: polo loito doa vailos é pelos pre-ximos oi loiros a multidão das habi-láções engraçadas, com suas paro-dos sempre brancas o aoeiadiaaimas,rodeiadas de pequenos vergeiso po-mares de todo o gênero.

    Nu fundo, encostado áflüroita quedesce de alto serro, o onotmo oLficio da fabrica do tecidos, com seusquatro andares, dentro doa quaesmçive-se um mundo do meohanís-mos, que nem de longe pens&mdsem de-crever.

    Dominando ludo isto», no alio dograciosa coliina, ©leganta òapeÜínbáconsagrada a Nossa Sejtb >ra daConceíçào, padroeira daquello povo.

    Encerravaso o mez de Maria, efazia-so a festa da Senhora, para lomar humilde parle na qu á viemosda capital. Foi a capella nossa pri-meira visita-; linda, lindíssima> si*

    no uniforme, acorda oa ecos ainda |tfo o mais pittoresco, para o qual somatinaes das quebradas da serra e .sòho Por U!íia ü"fn c líeada rampa, e

    como costuma, om falta do cousa ^"Timíiuoí funcjòos de desolador, o cujo ro

    melhor.No coro cantou com muita distinc-

    çâo a Kxma. Sra. D. LoopoldinaLovol, digna ospo*a do Sr. cornmou-dador Domingos Levei,.o beneméritodirector daquolle estabelecimento,quo tanto tom concorrido para aboa ordem da fabrica o a felicidadedaquelte povo.

    A voz harmoniosa o bom educadada Exmu. Sra. D. Loopo dina muitoconcorreu para o realce da festa.

    A'tarde sabia a procisiflo prosí-dida pelo mesmo Rvm. Vigário, comduas bandas de musica que so altor-navam, a naiaica doa operários dafabrica dos Ma caos o a doa opera-rios da Viila laabel, quo nada deixa-vam a desejar.

    A procissão ao compunha do qua-tro elegantíssimos andores, entro os

    quaes primavam o do Nossa Senhorada Conoeiçfto o o do S. Sebastião.

    Na véspera o na noito do dia hou-vo om doía corelos muito ologanlesorchestraa o leilóos do prondas, quocorreram com admirável ordom oonthusiastica animação.

    Momentos anles do nossa partidaa obiequiosa direcçfto moslrou-noso edifício de bellissimas salaa o to-doa os commodos on lo os opera: iostem o goso de representações thoa-Iraea o bailes.

    Foram, pois, as mais lisongeirasas impressões quo trouxemos dafesta do Nossa Senhora da Cuncoi-çâo roalisada em Macacos pela oxi-mia diroctoiia da fabrica o seus opo-rarios no dia 2 de Junho do moz queatravessamos.

    trato foi tirado cm CurytiUa.O tenente Francisco do Mattos p r^untou

    uma vaa a imo indivíduo, «o so poderia ro-cordnr de quantos homens ja havia degolado,ao quo olle rospoudeu que n/lu, porquo no

    principio teve a idea do contar, O contouato dezoito, man de ahi cm dinuto foramtantos que olle |>erdou a (tonta.

    Na capitei federal O Niz tendo sciencia da

    priítfo e posso desse indivíduo pelos federa-Ji^tas, apresentou-o, expondo sou retraio nosou salão, ae nos u5o enganamos, como de-

    gelador fedoralista, costumo que adoptou,para ver ao ansim conseguia neutralisar oeffeito das horrorosas noticias quo no Rio doJaneiro o a todo o Hrasil chegavam, dos mas-sacros foitot pela conte da legalidade omtoda parte.

    Mas esta manha, como todas as d'0 Paix,nílo tardou em ser descoberta, o por sua vezdesacreditada.

    Ainda lia quem croiaque da parte dos fo-deralistas houvessem iguacs allontados, maso quo ha de |>assar para n historia ó o quoesta associado BOI nomes de Pinheiro Ma-chado, Moreira Gozar, Barbosa Lima, GasparRodrigues, Quadros, o todos estes quo sehfio do immortalísnr na historia dos horroresda provcrhial legalidade, quOfWtouroitO ca-racter nacional, e eonsolidoxs a republica.

    AS DUAS «ANISTIASi

    1 SANTA C

    dos valles ainda meio adormecidosna soumolencia dos desertos e dasfrias noitadas de Junho.

    Conhecem aquelle bellisstmores-laurant de Bolem, onde todo paesa-

    uma serie de rampas que to suece-dem, todas cobertas de pomareslindis8Ítnosr o na cúpula o boilo lem-pio. Entrámos ; que enc mto !

    Nova o do muito gosto, a capelii-geiro de bom gosto sente irresistível !"ha estava f« iiiceiramente ad -rnadaatlracçào de approximar-so daquollalonga mesa coberta de mil golozei-mas, o requeijão em Ia inhas, asmâi-ooiitas, os bolinhos de tudo ge-nero, os pâo •, de 16 de todos os fei-tios, ftranj is, limas o bergamotas,lèjls de biscoitos, ceatinhas do mo-rangos e do figos, o ató m rarisstraoabojuaiiihos de

    de uma nliuviâo de flore* arlificiaes,tudo obra daa dhlinctaa Sraa. D.Margarida Levei a D. Alice Medeires .* aquiilo estava um primor, di»gno da celeste Prin eza que se fes-tejava.

    Ao meio-dia-teve logar a missa, ao f"*, que o kn-ou a lm!>otu!>acantada pelo Rvm. Vigário Conego Convém «qui u«tar urn i«eid«nte que

    Dados pára a historia da n*vollade « dc Relembro delH?>:i

    XXXI

    Vimos quo o goncrnl Salgado reclamnraum transporte marítimo para suas forcas »erecolherem à linbetuba, o que o governoprovisório para evitar reaooUtnentos desteconcordou em destacar para lá o Iria.

    Chegado este navio a Itajahy, commandadopdo t* tenente Francisco de Mattos, .Salgadotnaniesiòu-lhe o desejo de ir também operarno Paraná, mas quede modo nenhum quero-ria entender-se com o governo.

    Masjdo onde vinha essa desunião, e*samalquerença de Salgado com o governoonda estava ccatralisâdo o movimento tododa revolução 1

    Vinha do estar ahi como ministro daguerra o teoenlo Aunlbal Cardoso, que eraamigo da frac;.1o rio-grnndenso Cassai, Dó*metrio oos outros, õ que ímjxirtava inteiraexclusão no governo do gente addicta âfração Silveira Martins, como ò entendiaSalgado,

    Ora, o governo provisório havia aido orga-nisado corno p&asoal de que «e pode disporna uccasiâo, e estava no plano do almiranteMiáio convidar para ollo quem quer que |io-desse alli representar o conselheiro (ia«parMiirtius, e alija estocouvile havia sido feitopelo almirauto.

    Desde que Salgado manifestou desejos doseguir para a expedição do ParanA, mas in-dependente de nccõrdo com o governo provi-sorio, lelographou Mattos ao ministro damarinha Mouráo dos Santos, communican-do-Iiie as novas rosoluçõe» do Salgado;Mòorio respondeu-lho que se dirigiaan Sai-gado neste sentido ao govorno, que immediatamente seria attendido com satisfaço,masque SÍmplesmeate pela conununtca;3odo Mattos o governo nada podia resolver,visto ter ja Salgado, em documento oíllcial,deelorado nâo tomar parlo nas opereeoes edesligar-se do governo pravòjorio.

    Salgado /«?« capricho om nâo enteoder-seeom o governo, o embarcou com seu exercito

    congrol-o. Pergunta so a approva-ç,1o do silio importa diaponaa dotomar-se conhociuienlo de outrosaclOS.

    Ponsa quo so dovia mandar umartigo additivo approvando o Catadodo sitio, e nao um substitutivo : istoóquo ó lógico. Nflo quor entrar emdemonstração do ihooriasdo direito;o ropoto que se ó necessário appro-var o estado de sitio, o quo nfto cre,nflo fica por iaso o congroaso dis-pensado de t miur em oonsidoraçfloos actos praticados no mesmo po-rido. Disto tòmonto so oecupará.

    Em primeiro logar, nfto lhe pare-co licito votar pura o aimplosmoniecontia a pi oposição da câmara dosdeputados. Poderá o devora soromondada, mas nflo ropellidi in li-mine. A conslituiçfio determinaquo, findo o sitio, ó presidente darepublica cominuniquo ao oongroa-so, motivando as medi Ias ádo-piadas.

    O orador examina por todos oslados o o? pi rito

    "dessa determinada)constitucional.

    O congresso tem obrigaçflo rostri-cia do examinar se o presidente darepublica so encerrou noa limitesdaa faculdades que lho sâo ontor-gadaa, ou so as excedeu. No pri-moiro caso, o congros-so nflo pólodeixar do appioval-oa ; no segundo,porém, dá-ae o crime de responsa-bilidade.

    Alguns desses actos excopeionaossó lôm vigor durante o ostado dosilio; outros, poróm, nfto tem va-lidado «om o voto do congresso.Assim, oa decretos abrindo credi-

    Convencido como está o paiz doque so andaram mal os rovollososdo G de Setembro, cujo único defeitofoi lorem sido malsuocedidos, peior,mil vezes peior andaram o chefe oos agentes da legalidade, nflo pôdeter senão o nomo do amnistia aaprovaçfto dos aclos destes últimosno tempo terroriíico do estado de3itio e ató depois do findo elle.

    Esta amnistia aos aclos do roaro-chal Floriano passou da câmara dosdeputados para o senado, eoas»a'totj Creaâdò novos sorviços-uns2* discussão quem disse a ultimapalavra, magistral, solomne o irro-sistivei foi o Sr. senador Oltoní,cujo discurso por isso nfto podemosdeixar do passar para nossas co-lumnas; eil-o, pois:

    O Sr. Christiano Oriosi diz queacompanhou com profunda o com-olela attençâo O debato quo tem ha-vido sobre o projoolO sobraetlido aosenado.

    Nutro duvidas que o tornam per-lloxo, para dar conscientementeseu voto.

    Esperava que o debato lh'a» dit-si-passe ; o então, sorvindo-se do umaoxproíssflo um pouco irônica, masmuito usada hoje, aproveitaria aoccasifio para ficar callado ; comoCOStomái apenas salvaria sua ro.-?-ponsabilidade mandando uma decla-ração d mesa. Infelizmente) subsia-tom suas duvidas; nao | ôdo vtl-assolvidas, o quo o obriga a exlornal-aso mandará mesa um substituti-vo, por cuja sustentação aliás nfloquebrará lanças. Cumpre o seu

    quarenta e tantos decretos quo estãoneslaa condições.

    O orador le o parocor das com-missões o afliima quo alli estflc com-pendiadas «ts observações quo acabade fazer; concluindo que por nflopoder o proíidenle sor processadodopois do ler deixado o cargo, nfloso seguo que sous netos nflo preci-sara do approvaçflo. Isto ó claro oevidente.

    Do que ouvio do alguns dos ora-dores que o precederam na tribuna,tira a seguinte concluaflo, muito im-portanto: que o senado só pôdevotar a approvaçflo das medidas quolho foram i fficialmenle communici-das em mensagem, hto o provoulógica o brilhantemente o Sr. sena-dor por Alagoas, com o opplauaotácito do senado.

    No outro pomo óquo nflo opor-mittido ao congresso deliberar cousaalguma sobre actos praticados poragentes do poder exocutino. O pre-8Ídente da republica, abaioudo-soem sua montagem de reforir-se a

    dover. jquaiquer do83oe»aotoa, procedeu cor-m rocia mente.

    ir »55aba de ouvir. j A proposiçAo da câmara approva

    Neslo o no que hontom foi profe- tudo, o lodos-~pre*i lento e agenlcsrido pelo nolavel publioista M>nador|-Ws^eeni^^_jiiyia^^peloPiauhy, pretonde-so provar que canoniaa-oa. * ' —aponassotratadoíipprovaroosladol O senado devo votar pura e úm-de sitio o nfto tomar em comi lera- plesmenio a proposição quo* está su-

    A responsabilidade ioda dôssc-3actos praticados pelos agentes roca-bem sobro a cabeça do presidente darepublica. E quanto aos crimescoramuna todos eaiflo sujeitos á lei,mesmo o presidente,

    A exhorbiiancia, o vicio e o abu-so do autoridade, praticados por os-soa agonies, para satisfdterem pai-xõ?s ruins, tudo isso fica sob um

    (que desempenhava no exercito destoas ho-JÇ*0 oulios aclos communicados aojoita a seu exame.;'^

  • QuarU-feira 5 à Junho djD 1Ã9.5 A•¦——M— * ,IB

    — Miinii, di">firçida cm homem. Vais ver.A pista do fllho, que .« hsvia perdido, torruram

    «Archivo do Districto Federa1»Recebemos b n. li dôsta importante rovista

    de documentos para a historia dosta cidade,a qual vantajosamcnlo f»o publica nob a di-rocçfiodo Dr. Mollo Moraes Ftlho.

    \2radecem03.Knmi.MPii w •wm*

    Dltelâ, efiem-»de mim.

    Santuário do Senhor Bom Jesus deConaonhas do Campos

    Exm. e Rvm. Sr. Dispo,

    Com surnrno pezar de nos*o cora-çao de cotholicos apostólicos romã-nc-s, sabemos que a Meza adminis-traliva da Irmandade do SenhorBom Jo-us de Congonhas do Camposnão recebeu a Pastoral do Exm. Sr.Bispo Auxiliar com a submissão quedevo caracterizar as instituiçõesdesta natureza. P.riso, contrista-dos por vermos om nossa Di cese otri*io especlaoulo de desobediência á—W——IWJ— '* W—d—WÜ * rto.i doa rios. ahi | ,j31< q0Ri para o que temosqttéfiaitw, é o melhor

    VTOA NPft-nOTrU^A Ihpr í>ft,lil i'eT, pa*sa dos quarenta e ^ua de atstaya na torre romana, quo ê de pav j [)rtg,tnle ,-„„), mix nojte<sete. Mas pt>rquo vem 1- Se 6 com vista cmtagen» forçada a Lugo. Mtsse nio obítanlu a

    DO

    VI^COIVDE DF. FiíiWIFKK

    CAPITULO VIU

    O MOSAíUaK

    (Continuação do n. G2'

    fír*ndei novídid« *lo ems, Ekaredo tM>* vamoi »o ponlo, contimioa «te. Ha

    dia em que saln de Pravia, e foi por (»» meimo,chffm avião confirmando a suspeita ds que"Ãffõnw

    Min caminho de Lu«o, acompanhadodôTheudii * de «a UUríulf-í. queaejntgi &er

    nem msí* nem menos que a mii...A rainha Munia ?

    revoltar a lerra, pareço qo* melhor teria aju-dado o filho, deixando-ie ficar em Amnrrío.Tamhcm pòdc »er que o intento partisse delia.

    K' fardei que tratem, e para nos prome&rade melhor paranea.

    Foi mao íaherem di«o lio taide na cúria,e peior achar AftOttM amigoi cm I>?lo.

    Nio ha mal de onde nio s»ia b^m. Aquel-Ia pasjagem por Leio, tirou lod» a duvida

    quanto ao destino que ellea vem levando ; e

    pelai, providencia* que a curi» paa»ou * tomar,

    grande volta, cle#«r a e*trad» romana, por mai<mave e por ter ponte* a miúdo, oa *e víer pekcaminho do» monlei, via de Dragaute e Corrile»,

    pertence a ti, conde Fr^ya. frustrar-lho o passo,pondo força em diverso* pontos, .segundo le pa-recor mais aguisado ; pois conheces a lerramelhor que no* outro».

    Quantos vem com Àffottto ! perguntou orande, meditando.

    O que se «ah*- ê que entrou em Leio acom-

    panhido *''» do* dous que le diste, Tlieadaseo

    mui esperta sri a rap-ui»», se nio fúr colhida fítsaArinlf >. Mil depita vieram outma *»is,

    àimioi. Mss pede o negocio que semi)ioctta que se suspeiu wem »co«tadns aens, qne o pro-tempo cm meio. 0 conde Setnando, que gover-

    ' cederan na »ahida da cidade, Ulvei para se lhe

    na noNa«ien*e, esta ja de prevenção, faltando j reunirem depois,so que tu o estejas igualmente. I - Sáo ti > poucos, que nio bate alli cuidado.

    Tu, nio ; pod* a tua presença aqui torna-se precisa,

    Porque fPorquo entro Lugo o o castro, o acaso me

    deparou umas noticias, qtlemefiíem suspeitarque nilo c para Lugo que tr areia Affonso.

    Nio e para Lugo? Ainda ha pouco dis-sestes...

    O iogar que suspeito flea mais cercadaqui.

    Agora saía com Uso? Que sitio é ?Por ora nio posso responder sem quebra

    de minha palavra.A quem e porque dé*tí* lua palavra ?Ainda menos o poderei revelarPelos os«os de S, Hortinhot... Nâo me

    LIVROSAos Srs. assignanlos e mais leito-

    res do Apóstolo conti táa o aboixoassrgnado a retnetter polo correio eregistrados (som angmonto de preço,os segninles livros, com equid.odenos preços, aos do todas as livrariasd^sta capital o Estados, a .saber ."

    D. Pe Iro II, p ir Joaquim Nabuco,vol. avulso 28000.

    h mestra dos operários, romanceadmirável, por Edmundo Amicis,vol. avu"so 1S500.

    faças [»erder a paciência ! Qttfl mysterio» sftoesses? Deve os haver entre nós em somelhantelance ?

    Isso nida tern quo ver com o CJüfl maisurge. Qniít và com rosto em Lugo, quer nositio qne imügino. Affinso terá de seguir por umdos !n*s caminhos ; o por ora só se trata de lhocortar o pa*so. Quanto ao que chamas myste-rio, enviei sobre isso homens da minha escolta ;aguardo o resultado, e se a suspeita se coníir-rnáSH, iríamos tratar dó feito. Por isso deveificar com pariu da lua gente.

    A essa luz quo me queres dar, nio vejomais claro.

    Perdoa-me! e tens razão; na mente dia-trahida quedam por vezes as parcellas que dftoa claridade. Pensava nisto : queise pelaventu-raAITonso hc escoasse por entre aquellrs que oa?uanlam, digamos na estrada de Pedraíita,poderia amanhã ou no dia seguinte acolher-»»ao sítio que hoje nin posso nomear ; e "standotu aqui, a li m> calmría a gloria de o agarrar.Lslâs satisfeito ?

    **- Oh se estou ! Se me aflanças huó, Ekare-do, %ie perdôi o mais, a ainda me terei porleu díveâor.

    ¦..

  • '. ¦

    '*¦"¦'¦

    ts>'

    Quailu-ttíira 5 de Junho tle 1895

    Ephemeridea Brasileiras pelo ba-PflO do Rio Branco,vol. avulso 3g000.

    Em porção terão os Srs. compra-doros um bom desconto, recebendoo» compradores de mais de umexíinplar um mimoso brinde.

    Podidos acompanhadoo das res-pectivas importâncias dirigidos aLoâo do Oliveira, rua Solo do Selem*bro n. fjO, Rio do Janoiro, allm deaeroin immodiatamento attendidos.

    ANNÜNCIOS

    livraria i:atholh:a

    ';.¦

    ';

    Irafe;;

    DK

    J. A. Savin3 e 5 Rua da Quitanda 3 e 5

    NOVIDADES,Acabam de chegar:(Abbó) J. Poirino. J. Ch. connu,

    aimó et imito enseignomout ôvángô-liquo, 2 vols. ene 151000

    Moignan (S. E. Io Cardinal) L'an-ciou testamont dans ses rapportsavec le nouveau et Ia critique mo-derne, 1 gr. vol. ene 1CS000.

    Plat (abbó) cinquante deux pró lesisur le d^calogue. 1 vol. onc. 1OS00O •

    Laroche (Mgr. Evóquo de Nanles)EJucation et vio chrélienno, 1 vol. (encadernado 8S00Q

    Bolo (abbó Honri) Pleino de grâce.pour liro pondant Io meus do Mai,1 vel. ene 7$000

    Duplessia. Zola et Lourdes, ex-traits de Ia conespondance cathoií-que, l vol. bre 2SÓÜ0

    Felix Lacaze vPour Io vrai) ALourdos avoc Zola parallèlo ao ro-man de Zola, 1 v. bre iSOOO

    Acaba de sahir do prelo :Marinha de oiitr'ora, -»--1-» Viacondo

    dts Ouro Preto, 1 grosso vol. bre. ISjOOOj

    Remette-so qualquer oncommondapelo corroio mediante o aceresoimòdo 10'/. sobre os preços annuncia-dos, para porte o registro.3eõ RUA DA QUITANDA 3e5

    ERYSIPELACura-ao do prompto com o uso do U«mu-

    dio dos Prados da Coloaia ou Tintura AuÜ-Eryaipolatosa do plinrrnacouiico VirgílioAugusto Lopes—remédio maravilhoso quuom poucaH horas dohclla qualquer otii|ue oevita a« conseqüências funostan, como sojaraas grnndoH deformidades dá pornns.irtcha ;'do>do outra» qqi&tqttor partos.—Sao vidros po-ipiouofü om caixas quadradas, tondo coutaIjotUu.

    ¦ •reco de franco .YjOO, ilu/.iaCOiOOO.

    DEPÓSITOS

    ^PHARMACIA S. LUIZ33 RUA DA LAPA 33

    Drogaria Araújo Freitas A C.114 RUA DOS OURIVES 114

    FOLHINHA

    EC.CLESI \ ST 1 Ç\PARA 1895

    Acha-se á venda nesta typogra-phia o na casa Sucena rua d:i

Recommended