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ANNO XXXI ¦i ' vi ;_t_p ___¦_. t1 r # » gunrla-fpira.f H Junho iir IMô •».' imutii í iMWBníçlí íí;l AUA l>,% ASSKtlULKA .VJ * _ __—____________________iM__M—S n__M» *MMMW *_~~ J___m—mm_m—N—-aMM————|—Í_MB——iMÊ—mm~mm~*——~^~im~~^mm~~mm~mmm~'^^ O APÓSTOLO NJIMEIIO 08 ATIlPi ADIAI Por :iilllO... ......••• Por semestre 18$0fX 10JO ¦ : Ot! DISTIUBUE-SE ÁS QUARTAS, SEXTAS E DOMINGOS PROPRIETÁRIOS E REDKTORES-PADRES JOÃO SCAUGERO AÜ6ÜST0 1MMLM E JOSÉ ALVES RIARTIHS 00 IORET0 Da* luosa aioitit crsdlU ta laeia (S m. Ú a v. M,. ou».«.,«. B *_¦<i. pío >x«M ^ '• i«™- «<»•»"4•¦' "'1'1''" m1"8'I,rp,t"- <___ J"-'""x""- ²*—I—r—'¦¦ '" '" ROMA Carta de Sua Santidale o Leão XIII Papa PA1U LOUVAFl B RECOMMENDAR AOS CATHOLICOS BELGAS A OBRA DA RES- TAURAÇÃO OA ORDEM BENE .1CTINA NO BRASIL. Ao nosso caro filho D. Gerard van Ca loen, Procurador Geral da Congrega- çãa de fíturon d\ Ordem de S. Reato. Eem uma deshonra incrível! Snpara- infantes intimado a metter-se nacomnosco, soldados e v cliiAie g'o- das do tronco pujanle que lhes for- saorisUa, óccuparse do thuribulo Rriosas da nossa campanha de ree1> necin com tanta exubnrancia a seiva daagaihol,*, o se por acaso, órgãoIenes ao rebaixamento dos senti- io sacerdócio, da Egreja, do saldamenlos nacionaos sob o predomínio áquelles quo viorem om vosso auxi lio, a Donção Apostólica, como tos- tem unho do Nossa benovolencia. Dado om Roma, junto a S. Pedro, a 13 do Abril de 1895. décimo oitavo anno do Nosso Pontificado. Leaoxm, Papa. LFÃOX11I, PAPA Caro íllho, saudo o Benção Apostólica Desde o dia cm quo a familia bo- nodictina do Beuron tomou a feliz determinação do designar alguns do sous membro» para serom aggrega- dosa Congregação Brasiloiro, quasi extineta da mesma Ordem, e lha resumir assim seu glorioso passado, Nos tomamos o cuidado de apressar por nossas recommondações a oxe- cuçaodosla excellento obra. No* soubemos com grande satis- facão, que desde vossa chegada ao Brasil fosloe alvo da benevolência o do favor dos Dispôs, e que o Prosi- donto da Congregação Bonedictina Brasileira, cora a bondade que o ca- raoterisa, se mostrou cheio de sym- pathia para comvosco, fazondo-so atô companheiro de vossas viagens, o prostando-vos o útil concurso de sua seção o do seus conselhos. Vio se além disso so manifestar o interesse que lovava o clero e a po- pttíacâo om gorai, o ató o governo oivil, a esta mngnifica ompreza, da qual decorrerão vantagens para a naç|o, o quo sorá para olla uma vor- dadeira honra. Mas o que sobre tudo ô digno de attenção, e do quo por justo titulo vos podois regosijar, ó quo toda a familia Benodictina no Brasil fez um acolhimento dos maia amorosos a um confrade da Congre- gação do Bouron. A obra quo vòs tendos omprohen- dido nao podia, seguramente, sor isenta de diffleuldados; mas com o auxilio do Deos, estas estflo pela maior parto vencidas, e desde o pro- sento so pôde prevor o feliz rosul- tado da empreza. Ficou decidido estabelocor ; em Olinda um Noviciado o uma Com- munidade Monastica, paraquo.au- gmentado o numere dos monges, novo vigor seja infundido aos mos- teiros brasileiros, e sou esplendor passado lhes soja resliluido. Do tudo , isso se nos fez relatório, o nossa alma ficou inundada de alegria. Mas como amplos soecorros serão necessários para o cumprimento desta obra exoellenie o soecorro principalmente do homens dispostos n se lhe c msagrarem pessoalmente, nòs temos a oonflanoa do que outro &naç'o belga quo sempre deu pro- vas de sus generosidade e de sua dedicação, vòs acharei* numerosos apoios dhpostos a vos asss.sttr, ou por tuas líbaralidados, ou so arro- lando sob a bandeira monaatioa. ARCHIDÍOCESE do rio de jmirq Da extirpa* Io schisma io Oriente da vida sobrenatural, eil-áa ahi a ve gelarem humilhanlo esterilidade ã mingua da verdadeira crença. Som o duplo vinculo da unidade de o da unidade do regimen, em quo Jesus-Christo quer constituir a união entre os seus filhos (1), aquel Cirta pastoral D. JOÃO ESBERARD, POR MERCÊ DE DEOS E DA SANTA APOSTROCA, ARCE- BISPO DO RIO DE JANEIRO, PRELADO DOMÉSTICO DE SUA SANTIDADE O PAPA LEÃO XIII, ETC. A' muito amada Arrhidiocese do Rio de Janeiro, saudarão, jxiz e benção em Jmis-Chrislo, Deos, Senhor e Re- demplor Nosso. (Continuação do n. 62) II tona e da luz do mundo, ello ousava do governos que pouco so dão de levantara voz contri o* mais escan- aviltar a nação, corntanto que sa- Ias pobres Egrojas dtsaòlveram-ae na anarchia á merco dos inimigos necido e apupado por quasi todos os do nome christao, de cujo bonepla- collegas, quo viam em nossas cito unicamente dependem. Eo que,humildes opiniõ.?a intoleranci as o ra- maiedôe ao coração catholico ó bugicos de espíritos obscurantistas e que, com a verdadeira o com a le-Regrados, conta om quo oramos gilima autoridade ellas perderam o .tidos ahi todos os dias até por illus- oniimohto da sua própria abjèeçjao frea membros do senado do Império, rialosos attontados contra a religião, ciom seus perversos sentimentos do o esse/serie do aberrações sociaes seita, do ambições o de vinganças, qne nos vieram pouco a pouco ar- nunca deixará do haver uns tantoa reatando no estado afflictivo a que pontos de vista em quo nós, O Aposto' temos chegado, era 0 Apóstolo escar-j/o, nos vejamos na contingência o O \:'4 que dovom estar hoje muito satis- feitos dos brilhantes resultados de o miséria. Como podia deixar de sor assim ? Fora da união com a cadeira após- suas thooriaa esclarecidas o adian tolica de Pedro, contro vivificante todas Durante as phases diveras dessa dolorosa revolta, sempre renascento, contra a autoridade de Pedro, a de- cadência do imporio grego, que abrangia as christandades orientacs, começa do so accontuar, tomando cada dia proporções mais espan- tosas. Não é sem profundo sentimento do tristeza quo se contempla aquelle magnífico Oriento, berço illustro quo fora do chrislianismo o da civiliaa- ção, descer conúnuamonto de bai- xeza om baixeza, do degradação em dogra lação, do opprobio era oppro- bio, vinlo cahir afinal sob o jugo òminoso dos filhos do Alcorão. A ei- mitarra inexorável do feroz Maho- mot 11 bem caro faz pagsr á mísera Constantinopla as suas incessantes e obstinadas robelliõas contra o cen- iro da unidade catholica! Justiça do Doos, cujos torribilissi- mos olTeltos ainda perduram anto os nossos olhos contristados !... Jus- liça do Deos !... Que é feito, desde então, daquella esplendida Metrópole quo em seu vão orgulho aspirava ao Patriar- chado ecumênico, que pretendia ser a nova Roma, quo do continuo so in- surgia contra a autoridade pacifica do Vigário do Jesus Christo ?... Eil-aahi feita tristomonto o contro do torpe islamÍ8mo, a tôdedo Viga- rio do infame Propheta da Mécca; eil-a gemendo, sem honra nem dig- nidade, sob a tyrannia dos turcos ; oil-a condomnada a arrastar por da Egroja de Josus-Christo, não ha aonâo dosfallocimonto, decadência, ruínas, morte. Entretanto, òvicissitudo das cou- sas humanas! do sedo daquellas grandes assembléas de Nicóa, de Ephoso, do Calcedonia, de Constan- tiuopla e que, nos dias antigos, se irradiava pelo oibe em admiráveis fulgores a luz da verdade cailroliea 1 Dalli partia para o mundo inteiro a amrmação solemne do primado de Pedro perpetuando-se atravez des soculos em seus suecessores na Romana. Fosso Agathao, Leão ou Chegou, poróm, a época em que os pezares o a3 dôr03 so tornaram communs, om quo foram parar nos cubículos da correcção, ao lado de sacerdotes como Cruz Saldanha, Al- meida o outros, republicanos o mili tares como Serzedollo Corrêa, Ho- norato C il Ias, o um sem numoro de cidadãos do todas as classes, ao mesmo tempo quo jornalistas como Carlos do L/tot, Patrocínio, Pardal LVÍalet, Roy Bübost e tantos outros eram forçados a procurar no exilio a salvação de suas cabeças postas a preço a que lhes podosso deitar a mão, como por 50S foram compra- das em Santa Catharina pelo coro- nel Moreira Cezar a um professor qualquer outro o Pontifico que em Roma erguesse a voz para falminar o erro ou proclamar «;_^;«|^ primeiias letlas as de Frederico Padres daquelles illualres Cancilios não tinham senão um 60 eniendi- monlo o um coração, uma alma e uma voz para bradar para o orbe universo: -Sim, Pedro fallou pola boca do Leã >: Petrus per Leonem Ua locutus est! (2) * E tanto paraolloj, chiio para nó3, a bocea de Pedro não ora outra senão a bocea de Josus-Christo. (Continua.) O APÓSTOLO k $ic; â de funfio de lèos. mmmw Güilhéi m 5 de Lorena e do sons três sobrinhos, victimas da hgilidade. Dos ÒrgãOS da imprensa dosta ca- pilai tiveram o direito do viver e escrovor o que queriam, Paiz, Tempo o Diário de Noticias, essa gloriosa trindado de quem nunca mai3 se es- quecorão as gerações agradecidas : escreviam o quo queriam, porquo ninguém ignora ò quo queriam ollos, e o quo continuam a querer os dous últimos sobrovivontoa. A dôr commum unio-nos a todos,, excepção feita daquollos que nunca mais poderão sor solidários com S!'Us collegas em cousa alguma, pe- Io menos não so o podo prevor ao desagradável necessidade de díver- gir de opinião com qualquer de nos- sos collegis, mesmo com áquelles com que bojo nos achamos mais uni- dos e na mais vantajosa solidarie- dado. Isso é inevitável o está tão na or- dom mesma da natureza, como a fraqueza o o limito d:is intolligen- cias, como a variedade e a diversi- dade das escolas, o dos moios em que so nasceou, so foi educado e se torn vivido. Um destes pontos em que não e de hojo que divergimos, o essa di- vergencia O secular, ó a importan- tissima questão da liberdade de pen- samehtó do um lado, e de outro a intolerância. Ha nenhuma conveniência em tal e tão proclamada liberdade? Ha nenhum absurdo na intolo- rancia bem entendida, tâo bem on- tendida, como a Egreja, e com ella os homens mais probos e os mais sonsa tos do mundo inteiro tem en- tendido? E* isto quo havemos de demons- trar, e para cuja demonstração con- tamos com o apoio de todas as cias- ses dirigentes, notavelmente a im- pnmsa, hojo a mais responsável pela ordem ou desordem, quo pos- sana reinar dosdo o de futuro no paiz. E' o que faremos no numoro se- guinte. LABOR, ET Y1RG0IMTER Deos não nos concede, por suaín- finita misericórdia talvez, um dia de ociosidade. O domingo e geralmente para o padro o dia ora quo monos ello des- cança ; o não vai nisto queixa nossa Um dos laços quo mais ostroita- mente unem os homens ó a desgrà- ça, são os .scíTrimentos o aa dores communs. A prosperidade, o bafejo e os sue- cossos e favores do mundo, enchon Ao,.. „„«i,,.r, ,,1|..a7!noni occaaiáò do escândalo aos fieis, correrda penna, sem quebra talvez....... , , lA rt!1,„rt0 Todo o mundo chnstão bem aabe da dignidade do uns ondo outros,- sem o milagre estupendo do uma conversão no caminho de Damasco, ou sem a desgraça do uma perver- quaes são nesse dia as tarefas subli- missimas quo nos absorvem o tempo desde o raiar da aurora alô muito , •..„ „.,Jdepois que os pássaros adormecera são na decadência progressiva a quo u V Pf . do-os âo orgulho o egoismo, nao entre as naçôea civihsadas uma »»8"J;gje]J mnis tlc qsl0 distancisl-os. toncia do ignomínia |__ 1) Vora eonjunetio intor chrislia* nos est, quam auetor Ecclesiiô Jesus Chrislus iosútuit voluitque, ui hl-i Quo ó foito, hojo om dia, do tantas egrejas venerandas, abrilhantadas outr'ora polo gênio, saboloria o elo unitate "consistem^. vão chegando tantos dos nossos %s- tylos o costumes sociaes, até corto tempo tâo encantadores pelos tons da nobre probidade que nellos res- plandocia. nos seus pousos, o as virações da tarde no seio escuro do infinito. Em compensação, nâo ó raro que do trabalho mesmo possamos ir ?** ferindo esse goso innocente de " quencia dos Athanasios, do* Cynl (L«on. Xlll, Encychca Prceclura --».__._. 1 , .*. ã*_ •»>•*.*_'. .1 - i'. ,i,rti- ?i loa, doa Chryaoslomos, dos Grego rios, dos Basilios e de tantos outros Pontífices e doutores?... gt-atulationes.) i2 Cone. Chalcod. Act. 2., apud Labbe. À"lyrãnnia com a cafila de seus'pressões novas filhas da varife vis instrumentos nunca mais, por honra nos^a, so deverá sentar no banquete da libertlade com aquellos porqua.descánçaf nqniiBompre é quieto, mas^utos mudar de sitio o nevr de contorí^âo do espirito. que por olla foram perseguidos, ei <3uo be^>quand# trabalho arran- nerseguidos atroz e barbaramente.^ca-nos|*8akíbyrintho tantas veaea

iM M—S n M» *MMMW * ~~ J m—mm m—N—-aMM————|—Í …memoria.bn.br/pdf/343951/per343951_1895_00063.pdf · dosa Congregação Brasiloiro, quasi extineta da mesma Ordem,

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    O APÓSTOLONJIMEIIO 08

    ATIlPi ADIAIPor :iilllO... ......•••Por semestre

    18$0fX10JO

    ¦ : Ot!

    DISTIUBUE-SE ÁS QUARTAS, SEXTAS E DOMINGOS

    PROPRIETÁRIOS E REDKTORES-PADRES JOÃO SCAUGERO AÜ6ÜST0 1MMLM E JOSÉ ALVES RIARTIHS 00 IORET0

    Da* luosa aioitit crsdlU ta laeia (S m. Ú a v. M,. ou».«.,«. *_¦x«M d« ^ '•

    i«™- «•*.*_' . .1 - i'. ,i,rti- i

    loa, doa Chryaoslomos, dos Gregorios, dos Basilios e de tantos outros

    Pontífices e doutores?...

    gt-atulationes.)i2 Cone. Chalcod. Act. 2., apud

    Labbe.

    À"lyrãnnia com a cafila de seus'pressões novas filhas da varife

    vis instrumentos nunca mais, porhonra nos^a, so deverá sentar nobanquete da libertlade com aquellos

    porqua.descánçaf nqniiBompre équieto, mas^utos mudar de sitio o

    nevr

    de contorí^âo do espirito.

    que por olla foram perseguidos, ei quand# trabalho arran-

    nerseguidos atroz e barbaramente.^ca-nos|*8akíbyrintho tantas veaea

  • Ouaiin-jeirtt 5 tie Junho u> i8t»5

    Rionotono da vida do cidado o por-mítte-ims a cxpanafto quo noa imz aperspectiva doa vordos campos, dosmonte» alcantilados o das florosiaasilenciosas!

    Nada mais cediço, nada inaUvisto para um habitante da velhacapital íluminenao do quo osaa eóriodo estações da nossa via ferroaaeu-trai, que mo vfto multiplicando pelosarrabaldes fora ató Catcadura é Ma-duroira, ondo termina o ultimo su-burbio,

    Amanheça, poróm, um bello do-mingo de sol som nuvens no tompofresco do Maio a Agosto o a Sotom-bro ; tomemos logar om um oxprossoe façamo-noa ao longo: qual ó a almatâo prosaica o tflo amargurada docrucia dosenganoe, quo nao ao doixoembebor um pouquinho do«sa sor-ridente poosia doa horisontea qno aevao alongando á medida quo vamosfugindo, fugindo na rapidez do com-boio, o avistando as primeiras per-pectiva8 silvestres, os extensos cam-pos da Sapopomba e da Maxam-bomba, com soua pequenos ca?pios,deixando advinhar aqueltas cama-dás esioroÍ3 do um solo extrema-mente rèsfriado pelas águas ador-mecidaa cm vasta planície semdeclivo?

    E ao longe, muito lá no azul dia-fano da distancia as cumiadas ma-gostosas da serra dos Orgâos, aopasso que á esquerda nos vâo ficandopara Iraz as serras do Andar hy,Jacaropaguá, Mendanha o todas asrestantes ramificações da cordilheirado mar.

    Aqui uma planície, espécie do po-queno pampa, ondo tozam a raivararos animaes de criação, além oaelovados capooíròes do morros emorrros quo se suecodom, aqui umapaupérrima habitação de humildecamponio, alóm restos do doahabi-tada fazenda, cujo aspecto decadentenoa arrasta o pensamento a umaera desconhecida do prosperidadeque desappareccu, passamos sue-eessivamenle por Q Mimados,Bolem,a graciosa Belém, ondo terminam osvalioso começa a ascençâo da serraquo vai subindo até o lunel grandeondo a3 águas pendom para o outrolado.

    Fiquomos em Balem : sâo oilohoras da manha, o ouve-se cousarara naquelles sítios, umas sorpre-hendentes ocadonciosas harmoniasde orchestra, que com certeza vaiincorporada fazer diversões ao cam-po em um domingo tao esplendido !

    Ha longa demora er" Bèlem: otrem que nos conduz, deixa-nos ahi,e eil o quo parto serra a cima a seudestino, e somos avisados de quooutro, viià transportar-nos ao nosso.

    E a orchostra, Composta do rs-pazes gonlí», alegres e bejm unífor-misados, com galões e bord ultiras

    gosto de cada um, segundo a paixãopelo chá, ou polo cafó ; o no meio deludo isio aa grandes ó aooiadissimaibaudeijas com as compolontoa chi-crinhaa a ao encherem do aromalis-simo o fumegante cafó, puro cafébrasileiro, quo nada inveja da cias-sica fama do oriental M ka.

    E o m iis ó, quo estamos a encherliras, o nâo diiaemos ainda a quoviemos; o oa leitores sabem que apoesia nâo ó nosso fraco.

    Meia hora depois abalávamos pornossa voz o com pouco viamos ir-uosficando lâ muilo â direita, serraa cima, a linha gorai da Central, oapenas tinha noa de poreorrer ospoucos kiloinclros que conduzo n aoarraial dos M .caco*.

    Macacos ! Q 10 pena tor-so do es-crover um nomo tâo grotesco, paratratar do sitio Lio àprasivel !

    Mas, nâo percamos tempo, queoslo já vai longo o ó preciso cm-cluilo.

    Macacos é um duplo arraial nofundo doa valle?, a poucos kilome-tros de B dem, oprtenconlo ã fre-gueziadoS. Pedro o S. Paulo ; du-[>lo porque ha o antigo arraial, velhapovoaçfio do tempo ainda em quo astropas mineiras tinham do passarpor aqüelles sítios muito primitivos,e o novíssimo arraial, ondo residemcerca do quatro a cinco mil habi-tantes, operários com 8uas famili is,ao serviço da importantíssima fa-bricade fiação o tecidos da Comdanhia Brasil Industrial.

    Que povo feliz! Basta dizer quoalli nfto ha policia.

    NAo queremos dizer que a policiaseja a desgraça ou a peste om qual-quer terra, mas lirnr sómònto aa se-guintos conclusões : nâo ha policia,logo nfla ha gatunos, logo nfiohiociosl lade nom miséria ; trabalhamtodos, o homem, a mulher, a criau-ça, e todos afio pagos o bem pagos;nom idôa do socialismo nom do gré-vo: polo loito doa vailos é pelos pre-ximos oi loiros a multidão das habi-láções engraçadas, com suas paro-dos sempre brancas o aoeiadiaaimas,rodeiadas de pequenos vergeiso po-mares de todo o gênero.

    Nu fundo, encostado áflüroita quedesce de alto serro, o onotmo oLficio da fabrica do tecidos, com seusquatro andares, dentro doa quaesmçive-se um mundo do meohanís-mos, que nem de longe pens&mdsem de-crever.

    Dominando ludo isto», no alio dograciosa coliina, ©leganta òapeÜínbáconsagrada a Nossa Sejtb >ra daConceíçào, padroeira daquello povo.

    Encerravaso o mez de Maria, efazia-so a festa da Senhora, para lomar humilde parle na qu á viemosda capital. Foi a capella nossa pri-meira visita-; linda, lindíssima> si*

    no uniforme, acorda oa ecos ainda |tfo o mais pittoresco, para o qual somatinaes das quebradas da serra e .sòho Por U!íia ü"fn c líeada rampa, e

    como costuma, om falta do cousa ^"Timíiuoí funcjòos de desolador, o cujo ro

    melhor.No coro cantou com muita distinc-

    çâo a Kxma. Sra. D. LoopoldinaLovol, digna ospo*a do Sr. cornmou-dador Domingos Levei,.o beneméritodirector daquolle estabelecimento,quo tanto tom concorrido para aboa ordem da fabrica o a felicidadedaquelte povo.

    A voz harmoniosa o bom educadada Exmu. Sra. D. Loopo dina muitoconcorreu para o realce da festa.

    A'tarde sabia a procisiflo prosí-dida pelo mesmo Rvm. Vigário, comduas bandas de musica que so altor-navam, a naiaica doa operários dafabrica dos Ma caos o a doa opera-rios da Viila laabel, quo nada deixa-vam a desejar.

    A procissão ao compunha do qua-tro elegantíssimos andores, entro os

    quaes primavam o do Nossa Senhorada Conoeiçfto o o do S. Sebastião.

    Na véspera o na noito do dia hou-vo om doía corelos muito ologanlesorchestraa o leilóos do prondas, quocorreram com admirável ordom oonthusiastica animação.

    Momentos anles do nossa partidaa obiequiosa direcçfto moslrou-noso edifício de bellissimas salaa o to-doa os commodos on lo os opera: iostem o goso de representações thoa-Iraea o bailes.

    Foram, pois, as mais lisongeirasas impressões quo trouxemos dafesta do Nossa Senhora da Cuncoi-çâo roalisada em Macacos pela oxi-mia diroctoiia da fabrica o seus opo-rarios no dia 2 de Junho do moz queatravessamos.

    trato foi tirado cm CurytiUa.O tenente Francisco do Mattos p r^untou

    uma vaa a imo indivíduo, «o so poderia ro-cordnr de quantos homens ja havia degolado,ao quo olle rospoudeu que n/lu, porquo no

    principio teve a idea do contar, O contouato dezoito, man de ahi cm dinuto foramtantos que olle |>erdou a (tonta.

    Na capitei federal O Niz tendo sciencia da

    priítfo e posso desse indivíduo pelos federa-Ji^tas, apresentou-o, expondo sou retraio nosou salão, ae nos u5o enganamos, como de-

    gelador fedoralista, costumo que adoptou,para ver ao ansim conseguia neutralisar oeffeito das horrorosas noticias quo no Rio doJaneiro o a todo o Hrasil chegavam, dos mas-sacros foitot pela conte da legalidade omtoda parte.

    Mas esta manha, como todas as d'0 Paix,nílo tardou em ser descoberta, o por sua vezdesacreditada.

    Ainda lia quem croiaque da parte dos fo-deralistas houvessem iguacs allontados, maso quo ha de |>assar para n historia ó o quoesta associado BOI nomes de Pinheiro Ma-chado, Moreira Gozar, Barbosa Lima, GasparRodrigues, Quadros, o todos estes quo sehfio do immortalísnr na historia dos horroresda provcrhial legalidade, quOfWtouroitO ca-racter nacional, e eonsolidoxs a republica.

    AS DUAS «ANISTIASi

    1 SANTA C

    dos valles ainda meio adormecidosna soumolencia dos desertos e dasfrias noitadas de Junho.

    Conhecem aquelle bellisstmores-laurant de Bolem, onde todo paesa-

    uma serie de rampas que to suece-dem, todas cobertas de pomareslindis8Ítnosr o na cúpula o boilo lem-pio. Entrámos ; que enc mto !

    Nova o do muito gosto, a capelii-geiro de bom gosto sente irresistível !"ha estava f« iiiceiramente ad -rnadaatlracçào de approximar-so daquollalonga mesa coberta de mil golozei-mas, o requeijão em Ia inhas, asmâi-ooiitas, os bolinhos de tudo ge-nero, os pâo •, de 16 de todos os fei-tios, ftranj is, limas o bergamotas,lèjls de biscoitos, ceatinhas do mo-rangos e do figos, o ató m rarisstraoabojuaiiihos de

    de uma nliuviâo de flore* arlificiaes,tudo obra daa dhlinctaa Sraa. D.Margarida Levei a D. Alice Medeires .* aquiilo estava um primor, di»gno da celeste Prin eza que se fes-tejava.

    Ao meio-dia-teve logar a missa, ao f"*, que o kn-ou a lm!>otu!>acantada pelo Rvm. Vigário Conego Convém «qui u«tar urn i«eid«nte que

    Dados pára a historia da n*vollade « dc Relembro delH?>:i

    XXXI

    Vimos quo o goncrnl Salgado reclamnraum transporte marítimo para suas forcas »erecolherem à linbetuba, o que o governoprovisório para evitar reaooUtnentos desteconcordou em destacar para lá o Iria.

    Chegado este navio a Itajahy, commandadopdo t* tenente Francisco de Mattos, .Salgadotnaniesiòu-lhe o desejo de ir também operarno Paraná, mas quede modo nenhum quero-ria entender-se com o governo.

    Masjdo onde vinha essa desunião, e*samalquerença de Salgado com o governoonda estava ccatralisâdo o movimento tododa revolução 1

    Vinha do estar ahi como ministro daguerra o teoenlo Aunlbal Cardoso, que eraamigo da frac;.1o rio-grnndenso Cassai, Dó*metrio oos outros, õ que ímjxirtava inteiraexclusão no governo do gente addicta âfração Silveira Martins, como ò entendiaSalgado,

    Ora, o governo provisório havia aido orga-nisado corno p&asoal de que «e pode disporna uccasiâo, e estava no plano do almiranteMiáio convidar para ollo quem quer que |io-desse alli representar o conselheiro (ia«parMiirtius, e alija estocouvile havia sido feitopelo almirauto.

    Desde que Salgado manifestou desejos doseguir para a expedição do ParanA, mas in-dependente de nccõrdo com o governo provi-sorio, lelographou Mattos ao ministro damarinha Mouráo dos Santos, communican-do-Iiie as novas rosoluçõe» do Salgado;Mòorio respondeu-lho que se dirigiaan Sai-gado neste sentido ao govorno, que immediatamente seria attendido com satisfaço,masque SÍmplesmeate pela conununtca;3odo Mattos o governo nada podia resolver,visto ter ja Salgado, em documento oíllcial,deelorado nâo tomar parlo nas opereeoes edesligar-se do governo pravòjorio.

    Salgado /«?« capricho om nâo enteoder-seeom o governo, o embarcou com seu exercito

    congrol-o. Pergunta so a approva-ç,1o do silio importa diaponaa dotomar-se conhociuienlo de outrosaclOS.

    Ponsa quo so dovia mandar umartigo additivo approvando o Catadodo sitio, e nao um substitutivo : istoóquo ó lógico. Nflo quor entrar emdemonstração do ihooriasdo direito;o ropoto que se ó necessário appro-var o estado de sitio, o quo nfto cre,nflo fica por iaso o congroaso dis-pensado de t miur em oonsidoraçfloos actos praticados no mesmo po-rido. Disto tòmonto so oecupará.

    Em primeiro logar, nfto lhe pare-co licito votar pura o aimplosmoniecontia a pi oposição da câmara dosdeputados. Poderá o devora soromondada, mas nflo ropellidi in li-mine. A conslituiçfio determinaquo, findo o sitio, ó presidente darepublica cominuniquo ao oongroa-so, motivando as medi Ias ádo-piadas.

    O orador examina por todos oslados o o? pi rito

    "dessa determinada)constitucional.

    O congresso tem obrigaçflo rostri-cia do examinar se o presidente darepublica so encerrou noa limitesdaa faculdades que lho sâo ontor-gadaa, ou so as excedeu. No pri-moiro caso, o congros-so nflo pólodeixar do appioval-oa ; no segundo,porém, dá-ae o crime de responsa-bilidade.

    Alguns desses actos excopeionaossó lôm vigor durante o ostado dosilio; outros, poróm, nfto tem va-lidado «om o voto do congresso.Assim, oa decretos abrindo credi-

    Convencido como está o paiz doque so andaram mal os rovollososdo G de Setembro, cujo único defeitofoi lorem sido malsuocedidos, peior,mil vezes peior andaram o chefe oos agentes da legalidade, nflo pôdeter senão o nomo do amnistia aaprovaçfto dos aclos destes últimosno tempo terroriíico do estado de3itio e ató depois do findo elle.

    Esta amnistia aos aclos do roaro-chal Floriano passou da câmara dosdeputados para o senado, eoas»a'totj Creaâdò novos sorviços-uns2* discussão quem disse a ultimapalavra, magistral, solomne o irro-sistivei foi o Sr. senador Oltoní,cujo discurso por isso nfto podemosdeixar do passar para nossas co-lumnas; eil-o, pois:

    O Sr. Christiano Oriosi diz queacompanhou com profunda o com-olela attençâo O debato quo tem ha-vido sobre o projoolO sobraetlido aosenado.

    Nutro duvidas que o tornam per-lloxo, para dar conscientementeseu voto.

    Esperava que o debato lh'a» dit-si-passe ; o então, sorvindo-se do umaoxproíssflo um pouco irônica, masmuito usada hoje, aproveitaria aoccasifio para ficar callado ; comoCOStomái apenas salvaria sua ro.-?-ponsabilidade mandando uma decla-ração d mesa. Infelizmente) subsia-tom suas duvidas; nao | ôdo vtl-assolvidas, o quo o obriga a exlornal-aso mandará mesa um substituti-vo, por cuja sustentação aliás nfloquebrará lanças. Cumpre o seu

    quarenta e tantos decretos quo estãoneslaa condições.

    O orador le o parocor das com-missões o afliima quo alli estflc com-pendiadas «ts observações quo acabade fazer; concluindo que por nflopoder o proíidenle sor processadodopois do ler deixado o cargo, nfloso seguo que sous netos nflo preci-sara do approvaçflo. Isto ó claro oevidente.

    Do que ouvio do alguns dos ora-dores que o precederam na tribuna,tira a seguinte concluaflo, muito im-portanto: que o senado só pôdevotar a approvaçflo das medidas quolho foram i fficialmenle communici-das em mensagem, hto o provoulógica o brilhantemente o Sr. sena-dor por Alagoas, com o opplauaotácito do senado.

    No outro pomo óquo nflo opor-mittido ao congresso deliberar cousaalguma sobre actos praticados poragentes do poder exocutino. O pre-8Ídente da republica, abaioudo-soem sua montagem de reforir-se a

    dover. jquaiquer do83oe»aotoa, procedeu cor-m rocia mente.

    ir »55aba de ouvir. j A proposiçAo da câmara approva

    Neslo o no que hontom foi profe- tudo, o lodos-~pre*i lento e agenlcsrido pelo nolavel publioista M>nador|-Ws^eeni^^_jiiyia^^peloPiauhy, pretonde-so provar que canoniaa-oa. * ' —aponassotratadoíipprovaroosladol O senado devo votar pura e úm-de sitio o nfto tomar em comi lera- plesmenio a proposição quo* está su-

    A responsabilidade ioda dôssc-3actos praticados pelos agentes roca-bem sobro a cabeça do presidente darepublica. E quanto aos crimescoramuna todos eaiflo sujeitos á lei,mesmo o presidente,

    A exhorbiiancia, o vicio e o abu-so do autoridade, praticados por os-soa agonies, para satisfdterem pai-xõ?s ruins, tudo isso fica sob um

    (que desempenhava no exercito destoas ho-JÇ*0 oulios aclos communicados aojoita a seu exame.;'^

  • QuarU-feira 5 à Junho djD 1Ã9.5 A•¦——M— * ,IB

    — Miinii, di">firçida cm homem. Vais ver.A pista do fllho, que .« hsvia perdido, torruram

    «Archivo do Districto Federa1»Recebemos b n. li dôsta importante rovista

    de documentos para a historia dosta cidade,a qual vantajosamcnlo f»o publica nob a di-rocçfiodo Dr. Mollo Moraes Ftlho.

    \2radecem03.Knmi.MPii w •wm*

    Dltelâ, efiem-»de mim.

    Santuário do Senhor Bom Jesus deConaonhas do Campos

    Exm. e Rvm. Sr. Dispo,

    Com surnrno pezar de nos*o cora-çao de cotholicos apostólicos romã-nc-s, sabemos que a Meza adminis-traliva da Irmandade do SenhorBom Jo-us de Congonhas do Camposnão recebeu a Pastoral do Exm. Sr.Bispo Auxiliar com a submissão quedevo caracterizar as instituiçõesdesta natureza. P.riso, contrista-dos por vermos om nossa Di cese otri*io especlaoulo de desobediência á—W——IWJ— '* W—d—WÜ * rto.i doa rios. ahi | ,j31< q0Ri para o que temosqttéfiaitw, é o melhor

    VTOA NPft-nOTrU^A Ihpr í>ft,lil i'eT, pa*sa dos quarenta e ^ua de atstaya na torre romana, quo ê de pav j [)rtg,tnle ,-„„), mix nojte<sete. Mas pt>rquo vem 1- Se 6 com vista cmtagen» forçada a Lugo. Mtsse nio obítanlu a

    DO

    VI^COIVDE DF. FiíiWIFKK

    CAPITULO VIU

    O MOSAíUaK

    (Continuação do n. G2'

    fír*ndei novídid« *lo ems, Ekaredo tM>* vamoi »o ponlo, contimioa «te. Ha

    dia em que saln de Pravia, e foi por (»» meimo,chffm avião confirmando a suspeita ds que"Ãffõnw

    Min caminho de Lu«o, acompanhadodôTheudii * de «a UUríulf-í. queaejntgi &er

    nem msí* nem menos que a mii...A rainha Munia ?

    revoltar a lerra, pareço qo* melhor teria aju-dado o filho, deixando-ie ficar em Amnrrío.Tamhcm pòdc »er que o intento partisse delia.

    K' fardei que tratem, e para nos prome&rade melhor paranea.

    Foi mao íaherem di«o lio taide na cúria,e peior achar AftOttM amigoi cm I>?lo.

    Nio ha mal de onde nio s»ia b^m. Aquel-Ia pasjagem por Leio, tirou lod» a duvida

    quanto ao destino que ellea vem levando ; e

    pelai, providencia* que a curi» paa»ou * tomar,

    grande volta, cle#«r a e*trad» romana, por mai<mave e por ter ponte* a miúdo, oa *e víer pekcaminho do» monlei, via de Dragaute e Corrile»,

    pertence a ti, conde Fr^ya. frustrar-lho o passo,pondo força em diverso* pontos, .segundo le pa-recor mais aguisado ; pois conheces a lerramelhor que no* outro».

    Quantos vem com Àffottto ! perguntou orande, meditando.

    O que se «ah*- ê que entrou em Leio acom-

    panhido *''» do* dous que le diste, Tlieadaseo

    mui esperta sri a rap-ui»», se nio fúr colhida fítsaArinlf >. Mil depita vieram outma *»is,

    àimioi. Mss pede o negocio que semi)ioctta que se suspeiu wem »co«tadns aens, qne o pro-tempo cm meio. 0 conde Setnando, que gover-

    ' cederan na »ahida da cidade, Ulvei para se lhe

    na noNa«ien*e, esta ja de prevenção, faltando j reunirem depois,so que tu o estejas igualmente. I - Sáo ti > poucos, que nio bate alli cuidado.

    Tu, nio ; pod* a tua presença aqui torna-se precisa,

    Porque fPorquo entro Lugo o o castro, o acaso me

    deparou umas noticias, qtlemefiíem suspeitarque nilo c para Lugo que tr areia Affonso.

    Nio e para Lugo? Ainda ha pouco dis-sestes...

    O iogar que suspeito flea mais cercadaqui.

    Agora saía com Uso? Que sitio é ?Por ora nio posso responder sem quebra

    de minha palavra.A quem e porque dé*tí* lua palavra ?Ainda menos o poderei revelarPelos os«os de S, Hortinhot... Nâo me

    LIVROSAos Srs. assignanlos e mais leito-

    res do Apóstolo conti táa o aboixoassrgnado a retnetter polo correio eregistrados (som angmonto de preço,os segninles livros, com equid.odenos preços, aos do todas as livrariasd^sta capital o Estados, a .saber ."

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    faças [»erder a paciência ! Qttfl mysterio» sftoesses? Deve os haver entre nós em somelhantelance ?

    Isso nida tern quo ver com o CJüfl maisurge. Qniít và com rosto em Lugo, quer nositio qne imügino. Affinso terá de seguir por umdos !n*s caminhos ; o por ora só se trata de lhocortar o pa*so. Quanto ao que chamas myste-rio, enviei sobre isso homens da minha escolta ;aguardo o resultado, e se a suspeita se coníir-rnáSH, iríamos tratar dó feito. Por isso deveificar com pariu da lua gente.

    A essa luz quo me queres dar, nio vejomais claro.

    Perdoa-me! e tens razão; na mente dia-trahida quedam por vezes as parcellas que dftoa claridade. Pensava nisto : queise pelaventu-raAITonso hc escoasse por entre aquellrs que oa?uanlam, digamos na estrada de Pedraíita,poderia amanhã ou no dia seguinte acolher-»»ao sítio que hoje nin posso nomear ; e "standotu aqui, a li m> calmría a gloria de o agarrar.Lslâs satisfeito ?

    **- Oh se estou ! Se me aflanças huó, Ekare-do, %ie perdôi o mais, a ainda me terei porleu díveâor.

    ¦..

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    Quailu-ttíira 5 de Junho tle 1895

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    dio dos Prados da Coloaia ou Tintura AuÜ-Eryaipolatosa do plinrrnacouiico VirgílioAugusto Lopes—remédio maravilhoso quuom poucaH horas dohclla qualquer otii|ue oevita a« conseqüências funostan, como sojaraas grnndoH deformidades dá pornns.irtcha ;'do>do outra» qqi&tqttor partos.—Sao vidros po-ipiouofü om caixas quadradas, tondo coutaIjotUu.

    ¦ •reco de franco .YjOO, ilu/.iaCOiOOO.

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