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HHS«aSsB*|s*B«aa««*lPJPi^i^P^»SsSB'^s"B"BSB8a^8S^^^^^S^s"B"B^^s»^a»*«K»»*"»'~-< -¦—•.-- -¦¦".¦ ' .... - ¦...¦¦ .¦..¦; ..^"^v*'._."„:.4 ¦ ^^^^H^Wi^*^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^TO^^^^*'^^^-^^^^^^^^^^^^^^*^^^^^**^*^^^^**,' ^^^^^^^^^9*^m^^^TJmmm^^mm^^^m\mm\Ww^^^~^^^a-T¦.,.. *T!^^a>.. **¦--^16684''-' ¦ ¦• •¦^Pairtmm^?- ^"saSp- ¦ ¦¦í A* i*8Í^ ^^^baSH^HÉúsl^^ '¦•'Siri" •*»" ¦¦"*'ijHs*'*^.y*B'*•**• ¦.-.'.*-t*8v-^m-?f^e / f ^ »?a^m\r^A^^ a í •*•* ^F\*¦*. *i ** *imWA v.v ^ -í^-**#****¦s ST, * » V ' * . -.", fi*/ «w^S*e .„*" II Continua até agora o sr. Epitacio Pe!- gôa no seu mutismo vergonhoso nessa im- portantissima questão em que a estupidez fardada está a . ggredir a mocidade bri- lhante das nossas escolas. A nós em nada é de estranhar que mim caso que depende da maior energia nada faça o homem que para nosso avilta- mento é presidente da Republica, desde que ene gia não se pode esperar de quem é um invalido, não physicaniente, como o provou a inspeção de saúde que o fez minisrro aposentado, mas também moral- mente, como exhuberantemente o demons- trou a figura miserável que elle fez no caso da Bahia. Em todo o caso bem pode ser que des- mentindo o seu passado, o presidente da Republica tenha um gesto de altivez e di- gnidade. B' bem possivel que a Providencia Di- vina, protegendo a mocidade acadêmica da Bahia, illumiue o espirito, obscurecido pela intrujice política, do sr. Epitado Pessoa e concorra para que elle aja com sobranceria e justiça, castigando os militares que deson- ram a farda que vestem, desmoralizam o nome do »-xercito nacional e cada vez mais denigrem a própria Nação. Mas a attitude do presidente da Re- j publica deve ser prompta, immédiata e proveitosa. por ahi andam a proclamar que o commandante interino da Região, que di- zem acudir pelo nume de um titulo acra- loado e de Domingos Ribeiro, em ordem do dia elogiou o tenente Cardoso Barata, pelos bellissimos feitos na Faculdade de Di- reito. ET de presumir que o sr. Pandiá Ka- logheras ordene também uns elomositos ao av. Ribeiro e o empafiado Epitacio abrace o seu ministro e frise os pretenciosos bi- godeados kaloghericos. Permitta Deus que estejamos engana- dos e que as provi der. cias venham da maior eftlcacia. Se ellas. no entanto, não vierem cada qual que garanta a sua vida H caresüa NUMERO 41 PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANQNYMA DIÁRIO DE NOTICIAS Reáactores divarso BAHíA-Quai-ta-feir-a, 26 de Maio de 19201 |^^ já**UK| Publicadas sab ajuste ANNO I vel o conflicto e ú? rida OIMICIO DE IHTE1 Queriam ir á res: dencia do governador, mas ram dispersados pe^á policia fo \ dia de honcem dos estudantes V h aüiíude niicroscoDica J formas, não como se faz ae deixand' a cães vadio de todas as > aaa irar na rua ? O dia de hontem. pnason -üm que rec» bess'íJD 03 jovens e brio sus acadêmicos bahianos, or«ra- nisadoB em sessil-* permanente na FaculJ.do de Direito, nm te- legramma. orna noticia s»-quer I tos. do Rio. solucionando .*> 1 r:s-*. Essa solução, aliás, é simplrs: a rern-içilo desta gu rniçilo do tenente sr. C.-.rioso Barata. 1 eomin.indant-» do tro70 qne d--s acatou, no Banhado, aqoelle res pritnvel iustiinto do ena.no jor.- •lico na Bahia. A' medida. poté.Ti. qn» os es tud.-.nt-s esperam c-iiifí.intes noe poden 5 da R-pabUca—qne pa- roce- nos cons-ovar-se íto, comu em situações outras de igual gravidade, esp!;yngi.*»>8. impassi- •/.is. surdos ao eíamor publico— privo!v** os a sympatbia da po pnl.ir-rm. que augtuenta justa mente na raz&o directa que as ag'rresíõ-s so soec-dem. Assim, foi, ht»n!ciu, pelas 12 hora* gfls B.hia contra brnfal -ic-j-rf-s- süo fa)—Mario * Oscar Santos.* Os signatários ttãü academi cos e füh..s do iu nistro do Su Vtfxo Tnbunal dr. Pedr* San- h irecior EO Gymnasio da Baliia Pormenores sobrejA paz COm a o aeeidente de Pau' Desehanel PAKTZ 2õ-Os j rnars tra z^m largas noticins fa*cendo com ¦aent.trios a r^sp^ito do desastre àe que f<»i victim» o sr. Paul Drischnnel, pr«»i<J**uto da liepn- büca. Hungria P AV l V. 25— F, ma res d t para 4 de .lnnho próximo uin 1 nm a assignatnra do tr*:tad do par eom a FJoocria. Ameaçada de O sr. Paol D-Bchan*»! pnrtira -*nc\*|-*»ri a•*-. «-, tri-«l*n d. Pari, ás 10 hora- da manha. P^1 Qei Q Vl^ta LONDRES, 25 -- À minha Alexandrina *»stá ameaçada de cegueira. A situação é A 9ilur.çil»:> aqui dt & Dorftnt-- ama hora, o pri-si d**ate eonfubnlon eom os minis* tres. A's 11 horas, r*colhao se so camaroto para descauçar adur- meceim. Poaeo d«po*8.df*8p"rtnndo qna si qoo aspbjxindo pelo calor, a.» J«r-»iit u e abria as jãnellas do carrt», quando foi aeoommettidn de syucop*», eabindo no 1-ito da r«a. devido a abertura brusca dn porta. Minutos depois, o sr. Tan! Dí*8chan**l foi encontrado p r um gnarda da linha, o qual o lavou á ousa mais próxima. Knconhecido, foi cham do logo prefeito de êlootarg.s que o bo»*pf*dou. O sr. MHU-rand declama qne. aatat da pnr»ida, Conforencioa ioogauiente com o si. Descbis ael, osua percebendo de anormal Oa médicos 11C0 encontraram VsSo ai go in a. apenas firam no- tificadas echjoiosrs sup«*ríiciaes. A pressio arterial é nortnnl nlo karendo nenhama grávida d ** no estado do prp»íd*-nt**. O sr. Deffchanel d".a**ioo vo! lar. hoje, de tardo, a Paris, ni.*.9. os seus médicos s* oppoxt*r»m. O oonamandantn Óuílh imf. eú**í« da em* oiiüt.r. declarou 1i«r sido aro v.*ril-id»-irn miJogr-. Sonasntt* «*ui Kusnne foi cons tt-tado o aeeidente. O telegramma, communicao do ao eBg»*iih iro da Imba o en i -. W» j eontro doam homero d** pj};»mn \|:-'S H lli ítXJPftUJO UO cabido 00 leito, cbegia a Pai is. a manifestação collo ctiva das norma- listas Eram circa de daz**ntos ala ninos ambos os sexos qu- aquella hon davam entrada na l*'.'cuida-ie do Direito. R»*ce.ieii-us, á porta, com uni formoso u conetso disenrso d»* sandaçüo o acadêmico Hermes Dias. A noti predominante, signifi cativa de solidariedade turrai da fam: i*i bahiana e?sa cansa sa- grada do reivindic ção. dea a as moeinlias da Escola Normal <»m altitude animadora do eocoiaja mento de hf.*»íei«» Na saia Dr. ivhiardo Tvspí n«da», on«l«* se reúnem os mero* •iros da s«'asílo permanente, falou -m nome da classe acadêmica, agrad**c**nilu *-quella v ».i;a f* U/ das distinetas normiilistns, o ba* cbarolando Clemeule Mariani. Foi um bello discurso Depois, faz-»- BÍlencio. O dir»«ctur d o estabelecimento, 0 venerando cot.s-isieiro Gamei íSen«lo mu*s passados e fr»-ce bídos tej. gram mis ao dr. direc tor da Faculdade de M^dicinii nolo sr. ministro da Justiça. **.o dirt-ctor da Faculdade d.i Di reito p**lo mesmo »r. ministro e pnra o sr. presidente da Rena bica p;-lo sr. director da Facul- dade de Direito, ao presidente do Conselho .Sup-rior do Ensinei pelos acadêmicos das escolas su neriures, aos acadêmicos daa Faculdades ae Direito e Medi ítia e Escola de Engenharia do llio, pelos acadêmicos da Bahia, ao sr. ministro da Justiça ao presidente do Grêmio Naciona lista, au deputado J. M.mgab ira ;»elos acadêmicos da Bahia a d»is nlumaoB da liscola Normd nos *eos collegas da do Kio. A mocidade a ca d e na i ca confia Para a capital da Repnblica seguiram, hontem, p»do sabma- riuo « rubricados pela comin 1- 1I0 permanente, despachos; Ministro Pir**s e Albnpa^ronn. Sapr-ma Tribunal—Rio—M ci- dade acadêmica intfirament»* des* garantida, todo momento aggr* dída soldados exercito, pede 7088a valiosa íntrvençao junfu presidente íi publica, sentido evitar tal estado cousai.» dlDeputndo líauticio Lacerda, senador Irin**n Machado RLm dus»lo) M ící i 1.!" .»c.*ji*m.ca t-ifi-rfía*-mxçSxr inflt, -uí-, »»i»-míÍ*Í defesa 8uas vidas ame.ç-idas goarniçSo federai.» aturalmente a «ra zSo>ó tio Entes».no dire C..4J3* i".o Q-f-r.i-aslo tomei 7t?an'°' ,it0 S,? dt?a eml A-loi, "-a»*»1 » Faculdade de -es» patna, som que até agora. D.re to nós iadivida-a:-a^t-cimr ij**íi.o uininusiu da {uma única m.-o.í-. ém ~ mJr - ,à ^^ «wM*a*ja««.ai«fai*»camt «a.?*, M-.rfm,^ a~ «,« mni.aa «le r*-prrssao {«-studaot-a de Uedieiaa o ^Jait^a, digno de me le censura p„r nart- dn «,*.w«r I ; Acai* J* ü ^.rserte.no, tíresa-í rJ£Z\ÀJ1 T!*:?: ,,emos. ,2l-ro ^ P r completo. Js alumnos, todavia pessoalmente foram te co írists gesto e inl&lrav aosacademi c as qae es lavam in- tC>amente solidários c*ist3 clles r**prrssüo J •.-tu i..„t- * lenaura p^r parte do Gover- o, üvessom r**ca*bidoa heróis jue» praticar.m. Prlu c otraro, impunes peratnbulam pelstmas 3 faculdade dar» P««*-1 da Cidade, á cau de novaa victi . .*---.. ^..^wn.squediariam-nt-c.mtinoa-na ezn**rim«*ntar o peso dos retuientea d.ia <"mc»rrt?«*\.ios nossa própria def-*sa. Foi "iu .Setembro de 1009 qa-. em plena Capital da R-p-, biica, acoat*«ciin-uto8 ?:::-'.:• m* •?'8 aoa d»* agora, »•• conhe- do di- era 08 seguuite* ;H.j:s tarde cida a altitude rpetor Gola-io, c&ta alvejada pc!a o-:inI3o contraria ra- S'3üso!mcnte aniago n^ua da muitos moin* d & o s da contjp^gcçao daquelle insítituio quo s.So. quasi todos ca* ^itedraiicos das nos* S.13 Faculdades o ho- rr.ens tíe bom. Novas conferências com o chefe de po lieia Estiveram hontem, dnrante o •3!t, com o dr. Antoniu Joaé Sea- ora, conf-renciando sobre aa ullitnas aggressOes, os drs. Au gt}sto Vianna, director da Fa- celdade de Medieíns o conselheiro Carneiro da Rochs. da Facul* iode do Direito. A solidariedade dos sabres ue neste tr-tus*» cru**l. porqu*» Tem de passar. A líea-ficeuc-a Aca- demita reunitsd 1 se para o mes mo prat.car. nlo fax mais, pois de qa- secundar legsluan do c»-..-.o o alta presmlgio de oaa paasado glorioso e de su*«s tra- «•íçOs, uma proviieocis por sea? sócios mada. Col-ír«8 da Faculdade âe D, reito. Nôs da B*niíie-ac.a A i^-niica, aajij) iadonos faos par» m Xi.im 0Q norte. ca- acha- para a A ca- ro da Ri.» uma das na. na raras Republica, hoje figuras represeii- prv-Q-trg -J--J /-v T-fol- '^•t•v'lí, Império, faia Amoci "*--'Ia de. landa « Kseola Dir**i'tn.—R o—-Situa- çilo continua gravissima. Repelem S*- aggres*«5et. {Jf ^em pru-íideneras encr^-cas.a acadeiniccs pau listas ; RIO, 25—Continua a rep-rcu l»f o f. ¦« i s #-»:ud.tntes dahi. As n t.ci -s uu.» cii-g-im das 'f^liv'5 a»:t 5s5-- de prtçar, "do Kx.-rcílo mob dignos muç > canaam indignações. O presidente do C-*n'ro Aca* dttntco Onze d- Agosto, de S. Paulo, sr. Alcides Sampaio. d«r olarou, em entrevtata encedida II-AYA. é gravíssima. Rebenf u a greve g'*ral empregados ferro-viários. Luctassangrentas na França i.OXniíi;s.-2i -Telegra pliíini de Pariz e de outras cidades francezas,noticiando confiictos sangrentos entre operários o a força pwlilica A Slavia não quer a guerra BERNA, 21 A Slavia desmentiu que esl**ja con- centrando tropas parn fazer Çii ira á Itália Par.: proteger à ex- pansao <lo paiz LISBOA, Uma commis filo do cougre-s> red'gín o m>Vi» proj cto de revisão da constitn:* çâ»» para prutegor a expuosilo :»a;z. O rolho professor ó com mo vonte. Discursa com ponderaçito. II» olhos marejados de lagrimas. O governo d^pair nilo se po* dia qn»»dnr indfltereute «nte o attentado que brje toda a nação condemna com in.5ign-.çfto. 0 ministro da Juftiça tele graphara já, «nnuiieumdo, fs perançando a Bahia intellectual que 8e «ent** humilhada. As 12 lj2 retitavnm-se os nor- maUstas sob as palmas dos «o^u» collegas das escolas superiores. Os trabalhos da coin missão permanente Os moços r •pr-s-ntantej-' das a Deputado Ifoni-s Sodté—Rio Mocidade acadêmica confia ncçfio nosso uie-.tr»- çni 1 bancada d-fesi n'»-8a I herdade garantias nossas ridas.» Se é verdadeiro... R«íavi pregado, hontem, na 1'acutdade ie Medicina, causando f«c»ndalo: passaram ,*..tn os estudantes d-s K»c.da* d'aii. D is BCademtCOi ne^8a oca* /:£lo,p*gar m com a própria vida, o crime inominável d- compare- cer âo enterro f gorado de nma «ha patente do Exercito. Todo o Brasil vibr..u ontzoao e revoltado. Mas, entSo. emquanto esta mesma patente (um i»**neraíj era discutida como nm desafroota i dguidade da naçS) of-ad.da. hf.j»* ernram- se 05 braços a os niotogoniatas (tenente, sartr-n tos e aoldad»»») do astai.o á Ks* c ila de Direito .1 ¦rra-m tra-qm los. á som ora da impunidade qu- «obre Çl*s se proj.-cta. Ali para sa atacar a moctda de. asam-se de 8ubt**rfojrkis mas earou*ae a raru í.c tia eom ema lucts adred-forgtcada; foram ca* fgstes á paisana que inr-.«ti nm contra os alumnos da Bsco Ia, na praça publica. Aqni nfl <; é as claras, silo representantes do Ex--reito. soldados doida ment- fardados, sabres da N"ai;.\ Brasileira, é um leoeat* uma ••«coita do 19- batalhai d- ia , 9m-vM»,*im^-yAm**. LI o at?ent*».io A c.a»s#a seademtèa. taniarisv qui? nrr.t.e« o cume, *f- «..„ *„ .. r—w- 2.. j,,- r-"* ••cui-te « I u'rTrandj A% n**l eto. Beneficência demica A sessão de hontem K aluou s- hontem ás 14 bo ras umi s-s*5o pobliea Di t-ct.iria da B«a*.fc*uci« Acide- msca. eanvocids »sp •c.ilmeat** nara tr-n,;,-- c mhec ta-nto dos acon>e.men:os des-nml-,,!,»« na dia 22 do c .rr*-Dt« na Faculdade de D*r#».*o. Aberta a a --.losob a presi dencia da dootenran-lo Aarelio Seabra Valioso. secrteariado ••-ios acadêmicos Ci.rysog«no Velloso e Ifano de Qastro Lima, ar. presidente comman.cou o m que ali oa reunia. Franqueada a palavra, delia uson o orador < íf.cal IV :r«» R cha Üraga qae pronooci »a um beiltasimo» ardorosa d.seurso d*« solidariedade á m<*Cid ide da Faca Ida «fade Direito, prof%«ndo a umjornaiiata que o C-utro é solidário com os coll-jras bahia- acanha, qu«* coniet*» o que em p.e to dia d«*srespeitao* do as lei» áo pair invade um estabelecimento de ensino, es síaidotra estudantes, desacata ^j Imites, grila esbraTeja, esporeis, rosna.afim »1*» d**8anron*ar Fx-r- nos contra a rei vagaria da sol- dad-sca indtscipliuada. 0 pre8Íd*-nie do Conselho So peri.ir do Eaosino conf^reneteu onn o ministro do iut*Ti*ir mos- trando *s telegrammas d"ahi. narrando o attentado e pedindo provideuci.a ao gov*-raj fedes tal. Leiam e t* 19 hurae. tíréve geral na fles- panha BARCEI.O.NA 2»i Asr* grava-»»** seriamente a situa •ráo na HênpMnh* Acaba do «er cretada a i;réve gera) em lodo reino. .A ordem na Aisacia Alterada BERNA, 2i —Fot decre liada a grévegeral na Asa- tia Lor«-?na. t"inai do pro- porçíle4* graves As tropas L$m fuzilado muitos grevistas, que dáo vi vas senicioao» á liberdade a le^ublica al*..ciaiia governo Epitacio RIO. 25—Ooolinas em dis .'iiBí-âo a transformação do Lloy-i >m companhia. O* jornnes da opposiçllo af firmam qoe esse tirgocíu foi sr ranjndo p'*lo sr. Carl08 oampaio ¦uando foi ao» Sstádos Doídos representar o Hrartl na conf» - tencin do trabalho. Os capitaliüias «mer cinos for- riecerao dinheiro pnrn comprm 8 Lloyd, o qua! u*ará a b.ui- »l'ira nacional pnr.i poder liz-i e-ibot.g-o*. F*r&. j.flrtM da dirpct^ria « •r, Bearqns -ie Uiicedo, Mídoei e outros. O sr, fVrlos Sampaio fcirA corno incorpor'«dor, «unhando ;>00 cot.los d»* ia. O sr. Sanfpejo dvsm-iote essa noiict''. tros Mscoias. encarregado! de di- ríg-r o* trabdhos, de estar .4 frente do movimento reacetona rio. tôm so multpiado atten dendo as rociam çô «s que vao recebendo e sobre as qaaes nro vid-nciam. íí-ppi-itant" ás n m •r>n», tres commissOeg 8 nggre«i c<mf reti ciaram, hontem, succesiivameate •mn o dr. A nt-mio Josó Seabra Foram eüas: Edo-trdo,Rius, Al b-tnar. Blitogabeira. Humberto Pacheco e Godofredo Portella; mais tarde: Humberto Barbos » Freder.co Acqu-ir e Qsiraldo Campos; e [quasi om seguida ã este. Rocha Dns. GodvfruJ! raujo e Ber mes Lima. Para tratar da queixa de nm desacato lOfíHdo na As»ÍBtenC;a peln acad"inico Sioir.H Filii •. qn. »e «cha ferido, foi tnmb m par» «obro essa mesma atr^iessa-i confereneiar c«»m a «Assoctnçlto dos Fiincei n-irios Públicos» fo r»m escolhidos oa segu ates *»* tu»i:mies. qoo |. %o se d -sampe obaram ds incumbência; Clod¦» ild.i Avelino. Durral Diontsí da Silva e Pedro Díuu ttuoçaí v»»8 Os telogrnmmas teco bidos Sflo os aegu*nt*-a: Ri* L',^ (Pelo submarino» Pftftcsuuivis . - Í.»J* « du» t pasmem ' «Conselho Superior Ensino--- Rio--—-ti j... no-re limas, h.iuve lament-vel incidente entre rs n iant»«8 musica 19. cumparecendo def»oi» contnfg»-mte força mesmo batalhSo Mi-çmeate sem couse- pieticí-i. sangue, phegnei escola ira,iie»!int*mi*níe encontrando d>n»ctor lentes Des* cartes Mag.ihâe», Deinetrío l%»u- rinho, d-*i*gado P»-dro Gordilho, lenent»» Barata. Afinal força sain frente Fs- eola. Está aberto inquérito pre- sidencin director Neste momento "HSí» cheg-indo ilumn -s afeJicina, Engeuh «ria tolidarieda»Je esuJâiute* D»- leiloa. Is*ual copia desse telegramma, euj:i auctorii era dada ao dr. Pacheco d** OltvKtri». fisc»! da faculdade de Direito, andava, üootem nas mãos dos sCadesatcoa. Como o titulo dn ao g vor- dndeiro . . f N:> Gymnasio da Bahia Hontom.pela mnnMi os alumnos dessa casa de ensino pro tenderam so reunir em uma sessão Iam d.Tr a &ua solidário- cfa.-fe aos acaJsinicus o mestres Para isso uma oos 3ão foi oonvocn ia. Ho momonio.porom om que n mosma ia sor aborta o profos %or G «i I a o i o tío Abreu Faria, sui-gs onteo osi a um nos e prohibe» Ihosi n reunlfioi Nâo admilto aqui «.oi ida ri odade. Rnuiiam so on do quixerent. do acade* O-» >'.'ii.i, diase, roxáo oeiai oom oaerc.ío. E* **ste o discurso taico Rocha Braga: Sr. Presidente—Meus Senho re* E' cumprindo o parágrafo 3 do artigo 36 de nossos sta ttto*;, qne me acho ocupando **•«* tribuna, no desempenho de uma das incumbências mats gra tis a mitn impostas. A Beneficência Acadêmica r*»nnida p^r» o fm exposto pelo presidente, nflo podia absoluta* rc^nte calar ..:;••• dt s factos d»» primentea, vergonhosos e barba roí» de que foi sedo s Faculdade le Direito. Sena objurar s su 1 dignidade, ealear o* seus seatuneotos de o ira e br . proceder de forma diversa de, por ella seguida. Porque, o atentado Je 22 fo riu otto os Bstudaotes de Dt- reito. mns toda a classe esto* -iaotal Bahia e d»» Brasil. HOS fast.is da ttistoda dns Academias do n ato patt, p-lo tn-nos nflo m»« coosta, que ae repete nm att»ntado mas fia «r**ute. mais depooente a bar ¦¦•ro, praticado cmtra as ni-s mag que o ch-fa io pelo Iam, gerado Tenente Barata. Compunge m* dn-r. m*s a minha fritijues* min Ia qoe tatu fa-rt o atteatado de 22 enxo ralh-» o Brasil, denegrida os seos ¦redit.is, 6 0 attesttdo mais íri iante do qoe era nosso pa•í» « lei ê um* nt pa o direito uma farca. a lib-r lade om rayth » Invadir-se om eatab--te»s'm-n to de Eustno Superior, espatdei »rar*-m a- os qae o freqüentam, de**í.c .tarem s- seus professores, siand* «e uma escolta de solda- J a do Exercito Nacional, cb<*< f^-da por um réneste cercar um T-mpo da Direito s ciçar os aeas cultores como bagr**s nos «on (íos ds A frios lónnm* i-na "n»le os eostoines poitttaoi ti*"»- laesn eh gado a sua «l.i-aa d- ígr.. \nçào, 'usar. rolio Seabra Wlioso. «»m phra* 8-s repassadas da mais justa indigoaçio, eoodemooo eloquen* t-m*-ntt- a aggr«s«S^ á moc dado acadêmica e apr-s-nt u a •*• gum te proposta qoe foi uaanr m-iuonfe approvada. -Protestar contra o incl*s soadestieos D r^iio. 2*—C».~td*»moar a inva*lto om t«mpo onde se cultiva o Di- reito. onde ai» oonstrOem os sus- l-ntacolna da S ria, df*r sol ia doa ru 1^-s - d cto, que julgava injuriado com o pedido feito á musica do eeu bataiitfto, para —pasmar to».o«< locar um tanga, o hoje eelrbre papagaio louro»!! ülas Senhores, em qn«* epo* ca estamos para testemunhar toenrencias deatejatx, qu*» ma.- ia é eaaa de tfto grandes m«altn dres, para se enfarusear com uma inofmsivá pilhéria? Teria Bido o Kiaareito o res* nonaavel p«»lo attentado? Kto. O Exercito é 8 :,ó i.ico ia->». rioridade de força nlo brota in oniciente.mas consciente.equi bbrada.—de grandeza, de iáéas otinres. ue BfpiraçOei alnvauta-' das, de crença nos dest tios da Pátria de f* nas leis do paia, d* respeitador de guarda das iosti •itíiiçO-s. D-lle nunca. poit. partiria mn acto verg mh-iBo. c ira» o de 2 2 0 F-c-rciio da Independência a brilhante phaiange d- Toyot-f » brava .g.íl . d- L.nio» Valèn t nis as aguerridas forças do Pa ngusy. os b-roa-a da proebuta* Çl» da K »t|i-i -a os c rop» cheiros de D odoro. Fíoiiana «s defeosorss ds pátria nü»; po leram ser -a tr.**»mos asasia t.a.os. os q^esmoscaudilhos, o»jchnicaâ socie.ia Jo ba masttos,oa moiosos. os efleahiana Ho2t-m. ás 5 horas és tare houve nm comíc:o oa Prsç R o Branco, croatrs a earesi* de -rida. O pri-r-iro orador falsa Ies cam*»at*, díssartacda sobr» ait» do? ger.-rros a!ím*-n*icios. Em 8»,rsiia fales nm oatr»* propondo qae todoa (m§mm r»-s.dencia do go-ersador imtô a ba;« do. p..e» ... fi. ros. Com iste n&O conserdoa prime.ro delegada aex;Jisr. qae ao »ab-»r da noticia se dirigia ao encoatro do» prüíestaot-s. Âo chegar ao Largo «ta Tit-m :ro o dr. Gordilho dep*rco eeas a amém que ahi esteeioa^a os tri o do se vários oradores. Dirigiu se o primeiro deli ga S p.*ra a casa do chefe d- pr»- 1 i*ndo anteiiormente ordenado a ;inco rr..ça* «*« cavallaiía -| . nlo cc*n«entiif«»m na patsai ai do prestito do Largo deS. Rea to e*a d**ante. Quando o dr. Gerd lhe volto» os protestantes esttissi im possib filados dst p*ssai- fd rs SOídados. Procurando se enteedsr oem oa dirrcioies dc» movíu»*at«* a •ir. Gordilho declaro»» «ae ma\% consenter;a o.* ida á reaiéeiies * do governador, piiqoaeto este t: ba pessoa de saa família à&« eat**. Insistindo tm reclamantes d-s- •e ainda o delegado qae ai? ei a a reBiiencsa par icalar áo go-e;na:cro l'%g«r ptoprio de se fa.-cr uma reclamaçlo e-tm** aqaella e qae «a tsc.amaots* deviam nomoar osa comaissl 1 í*mr3_. ** -ntender c :m o g-iverae Rfetrucaram qne triaa» ao ga- veruador protestar * impor a ba* sa dos prtaçoa e afirmarão* qn* o sr. H-abra estava dosiaad» pe a burguesia. O de*-gado dedaros qa* «!¦•* cooseutiria oa ida, oct.ados en 3o ama d-; .". . O dr. Gv-rdübo ordeno» q»t se fii-stie f:-go pa?s ear, trais a c*vsl!ana dispersado es rr- ciamafit^s cem oas tirnr» ame 4m. A po;.ic,a prende* o cae£« è * movimento: Com» aat «e.;o áa manter a**esi««Vis- *eâ- imw$ - * pdeta impedisse mj.c»íest»»ji«;s noctarnas de proti-ste de seas**- qu*»ne;as fssestas. Mas não seria con verno;.ic, pa.*a quo a rjoserno pjssa aeii;** com issnç.-lo t;uo po guo ...os opera ri eis n sificavel ait nfvdo d<* que foram j quem o^eve, firincipi; viciimas os oia.inctoa professores 1 SWslfsl aos pobres ho a..- 1 mens da Haverjaça > eroae», rs qoaes deixais iransparre-r em suas phjsiosomias os característicos lo crime, a veotad- ina.c av«! de matar. 3*—Protestar contra a solda- dosra d-a^nfreada qu*» anda p-Ias ruas aggredindoacsd«miees iner raea, mclusive membros dm Be 11» f.omcsa. is àsrtaa 4a Acade* m-a. se fax-*od*» saliealar por SOeQsa covardes de »rti ígn-"*ran- ci» aem par, de soa bastialidsde sem limites. 4 . contra do tenente Barata qa-, á cata de façanhas, invadia um est.beie- cimento de bsnrosaa tradições. fc. prslesfar fioalm-ni* bflr wit|0 co a au u.le tas«l-nl« do en;„.ljir fio procuras eeiros d** D reito. assassinar os pre Gramio dos Alumnos »la Escola Polyte Bahiana, que naa re* cebrm dirhoiro ha 12 quixenas. i-*j»ni*o e depois aj.-i oom energia prudente para a manuiançao f 0 ordem O dr. Gordilho foi ai veja-Jo Como ssksessss, na c?ceas Ia em qoe o dr. Vrdro Gord-lbs cha avs a que os speraHos se dir.gi»«em para a residência do gov-mador. pari.a do meio dei- Ies am t-ro. & qs* ém itjgmw a qoe a rça oescatregasse am soas anrias para a ar. Esse tiro t- Te p»r» alvo o «ir. com© é fa«l de cots-rs- ao s ba a se lua e^ar 00 ssU»asaovsj <*© dr» chefe de IVlici». do 5s :o sai qa* eslava jestamrnta o éalm- gado. as liç&es tça < u da ai marai és isa poUtsr-ae ia presas- j bnaa do D.asil fnm, qu*» hy trílnbobos.damnadoa rosnarsm as Eacola Direito. a drnmara baba de saíra;-*-» me atida, qaerendo «:ord*-r |es- tud«at**a »o*rme« esltores d* Direito cidadl-s brai l-.rjs pm «egídos peiaa 'cia S govetão da RepubUea. Panasse qu- eo ap."lo pira c proprm Ei*rcio o eshjríscl. par* juate à nA» trabalhar se ssatlde de nea deaapros-soia a ai propr o doa «gravar ds tnjar.s iji. eucoatro aeo« «n l"*»iaa pi 1 eus am asa.acai a, ien.«nle fare lo compile- das S>aia*ts« q«e praticaram.pSr iaa* é qaa as per» doa poderes da Pe pubhca do governo do Eatado. do po» 1 braaaletro, a ooodsasss* çllo dos srwBiaesos, porqianto o qjr. sgorsestá sn t g > i.i- é seaseots •¦ uoessdignidade mas »«mbem s ho»r« da Kiçlo. ímpia**» ee SOlttpsrsss da co msdta horripilaote. sovssss estu •ta .tes. fearisni nffr •ntadia. •• |,^s. o directo o pssdeaor. áea 8 moços, a esperançosa aaa. cidad-, aomos iamb-;a im ea r- cto da Pátria; soisss s!*»ssa !«g ts v»gcrosa, qae è o SSStsatasals ' emmoidede om man»f*a'o| do seu passado, que e qn» ntu»»s. nôs do Grêmio dos Uumuos ds Escola Pclviechinca -aplicar á *s c* *xde hah ana e uoaso altivo modo de proceder. expola-i-*do o t»»-i§nt«*J VI Csrdoso Barata do meio fratír aal om que vivemos. O protesto aasses ds mt*m»«-. rata consciência d* moços eujo ideal supero 1 é a slsssstamsato que a caras- ds tia de a os a lets s a sta)a«s aaaa froutesras. Fstsssoa pane. s m l*c Ia qu*» visa ptactpalíueate a grau*» desa da Pátria SUrtreS)e«sda, E eostrs qa-*m &Mm maJaé* ces as leia qae reg.-a m boas prtOCtpioa da humanidade áo e:vj«mo, qa«s ?so easspría tes áever. é c«atrs o «ffi«*al moral «.% classe *> «jae se slo[indigno de figarar so a»-o çarl j«m»ss ante aa eoutta fama eornoraçâo bri»»sa gencia* «jo m»imeato. l)-foa l*uiin .. di.-etto com a palavra da justic» porqae a bata S a e r-.ru a aAo dos qoe rept . .. ¦:•: -r.t- esbrelsai nas obscs- ré» s da iarnom a ia Nto ^ -.:. ». :.t pretende- naoa de rsode alg»m «w abso* lato, meitadrar o Li.-reto Ma- ctonal, porqo* do Ese»ci|«» 4»» noa oossoa «orr««igaoaar«oa Mar cos V leila. Alves de Ar.uj ¦o^se * 0 gsbudlo da eoasa glens-»-^ eostr» eate «tT^Cía* qae aa sv*. lassa s cr*»?. m barr«4(a 4a nossos cor«çÍ«„ 4aa ses*** eeaacisssias, Tüirama á« ia I digo»Çâo e SfSJsVaStS, » ob**8oa e a -meaai3 srdor,ea>a tiaaarasiio* -i«»Birs -t» ee-i*.*»- 4m jasl ç* para o aiuv.t* aW dii*Ut« *|^tíça, rug aula assipf hiiar* áiaj^tiistfs O* '• f*àm r * * - a co. > lana. a.v-e oe Ar .uj^, .«a r-rieac-ro^ f At*mmtiéoai ¦ Ascetas da Fmaec* nlo à * 1- Jss* PiSto Puh . L«*aaa \i a-ante pf.ra-r8»meaie fnu, qoe emi Vicente Puresane.-- O* transp ** *a kaStSSSCSSa do TeWpl » t 0 ?***-?» ¦.» \t.#i- *%~S?1 H.vCrade na s,a# se m ma iram Prure D Maria Piiaem MANCHADA ILEGÍVEL «ÍWSAwmÍ: ,. B^^K. - ¦ ¦¦• 'dr ^jAf .mmrns^^ -anirfiftíain- ^ *S0 '

dia de honcem dos estudantesJ V |° h EO da Baliiamemoria.bn.br/pdf/720151/per720151_1920_00041.pdfHHS«aSsB*|s*B«aa««*lPJPi^i^P^»SsSB'^s"B"BSB8a^8S^^^^^S^s"B"B^^s»^a»*«K»»*"»'~-

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    .„*"

    II

    Continua até agora o sr. Epitacio Pe!-gôa no seu mutismo vergonhoso nessa im-portantissima questão em que a estupidezfardada está a . ggredir a mocidade bri-lhante das nossas escolas.

    A nós em nada é de estranhar quemim caso que depende da maior energianada faça o homem que para nosso avilta-mento é presidente da Republica, desdeque ene gia não se pode esperar de quemé um invalido, não só physicaniente, comojá o provou a inspeção de saúde que o fezminisrro aposentado, mas também moral-mente, como exhuberantemente o demons-trou a figura miserável que elle fez no casoda Bahia.

    Em todo o caso bem pode ser que des-mentindo o seu passado, o presidente daRepublica tenha um gesto de altivez e di-gnidade.

    B' bem possivel que a Providencia Di-vina, protegendo a mocidade acadêmica daBahia, illumiue o espirito, obscurecido pelaintrujice política, do sr. Epitado Pessoa econcorra para que elle aja com sobranceriae justiça, castigando os militares que deson-ram a farda que vestem, desmoralizam onome do »-xercito nacional e cada vez maisdenigrem a própria Nação.

    Mas a attitude do presidente da Re- jpublica deve ser prompta, immédiata eproveitosa.

    Já por ahi andam a proclamar que ocommandante interino da Região, que di-zem acudir pelo nume de um titulo acra-loado e de Domingos Ribeiro, em ordem dodia elogiou o tenente Cardoso Barata, pelosbellissimos feitos na Faculdade de Di-reito.

    ET de presumir que o sr. Pandiá Ka-logheras ordene também uns elomositos aoav. Ribeiro e o empafiado Epitacio abraceo seu ministro e frise os pretenciosos bi-godeados kaloghericos.

    Permitta Deus que estejamos engana-dos e que as provi der. cias venham damaior eftlcacia.

    Se ellas. no entanto, não vierem cadaqual que garanta a sua vida

    H caresüa

    NUMERO 41PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANQNYMA DIÁRIO DE NOTICIAS

    Reáactores divarso BAHíA-Quai-ta-feir-a, 26 de Maio de 19201

    |^^ já** |

    Publicadas sab ajuste ANNO I

    vel o conflicto

    e ú? ridaOIMICIO DE IHTE1

    Queriam ir á res:dencia do

    governador, masram dispersados

    pe^á policia

    fo

    \dia de honcem dos estudantes

    V h aüiíude niicroscoDicaJ

    formas, nãocomo se faz

    ae deixand'a cães vadio

    de todas as> aaa irar na rua ?

    O dia de hontem. pnason -üm

    que rec» bess'íJD 03 jovens e briosus acadêmicos bahianos, or«ra-nisadoB em sessil-* permanentena FaculJ.do de Direito, nm te-legramma. orna noticia s»-quer I tos.do Rio. solucionando .*> 1 r:s-*.

    Essa solução, aliás, é simplrs:a rern-içilo desta gu rniçilo dotenente sr. C.-.rioso Barata. 1eomin.indant-» do tro70 qne d--sacatou, no Banhado, aqoelle respritnvel iustiinto do ena.no jor.-•lico na Bahia.

    A' medida. poté.Ti. qn» os estud.-.nt-s esperam c-iiifí.intes noepoden 5 da R-pabUca—qne pa-roce- nos cons-ovar-se íto, comuem situações outras de igualgravidade, esp!;yngi.*»>8. impassi-•/.is. surdos ao eíamor publico—privo!v** os a sympatbia da popnl.ir-rm. que augtuenta justamente na raz&o directa que asag'rresíõ-s so soec-dem.

    Assim, foi, ht»n!ciu, pelas 12hora*

    gfls B.hia contra brnfal -ic-j-rf-s-süo fa)—Mario * Oscar Santos.*

    Os signatários ttãü academicos e füh..s do iu nistro do SuVtfxo Tnbunal dr. Pedr* San-

    |° hirecior EO Gymnasio da Baliia

    Pormenores sobrejA paz COm ao aeeidente de Pau'Desehanel

    PAKTZ 2õ-Os j rnars traz^m largas noticins fa*cendo com¦aent.trios a r^sp^ito do desastreàe que fcanaam indignações.

    O presidente do C-*n'ro Aca*dttntco Onze d- Agosto, de S.Paulo, sr. Alcides Sampaio. d«rolarou, em entrevtata encedida

    II-AYA. 2õé gravíssima.

    Rebenf u a greve g'*ralempregados ferro-viários.

    Luctassangrentas naFrança

    i.OXniíi;s.-2i -Telegrapliíini de Pariz e de outrascidades francezas,noticiandoconfiictos sangrentos entreoperários o a força pwlilicaA Slavia não quer a

    guerraBERNA, 21 — A Slavia

    desmentiu que esl**ja con-centrando tropas parn fazerÇii ira á Itália

    Par.: proteger à ex-pansao red'gín o m>Vi»proj cto de revisão da constitn:*çâ»» para prutegor a expuosilo d»:»a;z.

    O rolho professor ó com movonte.

    Discursa com ponderaçito. II»olhos marejados de lagrimas.

    O governo d^pair nilo se po*dia qn»»dnr indfltereute «nte oattentado que brje toda a naçãocondemna com in.5ign-.çfto.

    0 ministro da Juftiça telegraphara já, «nnuiieumdo, fsperançando a Bahia intellectualque 8e «ent** humilhada.

    As 12 lj2 retitavnm-se os nor-maUstas sob as palmas dos «o^u»collegas das escolas superiores.

    Os trabalhos da coinmissão permanente

    Os moços r •pr-s-ntantej-' das

    a Deputado Ifoni-s Sodté—Rio— Mocidade acadêmica confiancçfio nosso uie-.tr»- çni 1 bancadad-fesi n'»-8a I herdade garantiasnossas ridas.»

    Se é verdadeiro...R«íavi pregado, hontem, na

    1'acutdade ie Medicina, causandof«c»ndalo:

    passaram,*..tn os estudantes d-s K»c.da*d'aii. D is BCademtCOi ne^8a oca*/:£lo,p*gar m com a própria vida,o crime inominável d- compare-cer âo enterro f gorado de nma«ha patente do Exercito.

    Todo o Brasil vibr..u ontzoaoe revoltado.

    Mas, entSo. emquanto estamesma patente (um i»**neraíj eradiscutida como nm desafroota idguidade da naçS) of-ad.da.hf.j»* ernram- se 05 braços a osniotogoniatas (tenente, sartr-ntos e aoldad»»») do astai.o á Ks*c ila de Direito .1 ¦rra-m tra-qmlos. á som ora da impunidade qu-«obre Çl*s se proj.-cta.

    Ali para sa atacar a moctdade. asam-se de 8ubt**rfojrkis masearou*ae a raru í.c tia eom emalucts adred-forgtcada; foram ca*fgstes á paisana que inr-.«tinm contra os alumnos da BscoIa, na praça publica. Aqni nfl m companhia.

    O* jornnes da opposiçllo affirmam qoe esse tirgocíu foi srranjndo p'*lo sr. Carl08 oampaio¦uando foi ao» Sstádos Doídosrepresentar o Hrartl na conf» -tencin do trabalho.

    Os capitaliüias «mer cinos for-riecerao dinheiro pnrn comprm8 Lloyd, o qua! u*ará a b.ui-»l'ira nacional pnr.i poder liz-ie-ibot.g-o*.

    F*r&. j.flrtM da dirpct^ria «•r, Bearqns -ie Uiicedo, Mídoeie outros.

    O sr, fVrlos Sampaio fcirAcorno incorpor'«dor, «unhando;>00 cot.los d»* r» ia.

    O sr. Sanfpejo dvsm-iote essanoiict''.

    tros Mscoias. encarregado! de di-ríg-r o* trabdhos, de estar .4frente do movimento reacetonario. tôm so multpiado attendendo as rociam çô «s que vaorecebendo e sobre as qaaes nrovid-nciam.

    íí-ppi-itant" ás n m•r>n», tres commissOeg

    8 nggre«ic Gymnasio daBahia

    Hontom.pela mnnMios alumnos dessacasa de ensino protenderam so reunirem uma sessão Iamd.Tr a &ua solidário-cfa.-fe aos acaJsinicuso mestres

    Para isso uma oos3ão foi oonvocn ia.

    Ho momonio.poromom que n mosma iasor aborta o profos%or G «i I a o i o tío AbreuFaria, sui-gs onteo osia um nos e prohibe»Ihosi n reunlfioi Nâoadmilto aqui «.oi ida riodade. Rnuiiam so ondo quixerent.

    do acade*

    O-» >'.'ii.i, diase,roxáo oeiai oomoaerc.ío.

    E* **ste o discursotaico Rocha Braga:

    Sr. Presidente—Meus Senhore* — E' cumprindo o parágrafo3 do artigo 36 de nossos • stattto*;, qne me acho ocupando**•«* tribuna, no desempenho deuma das incumbências mats gratis a mitn já impostas.

    A Beneficência Acadêmicar*»nnida p^r» o fm exposto pelopresidente, nflo podia absoluta*rc^nte calar ..:;••• dt s factos d»»primentea, vergonhosos e barbaroí» de que foi sedo s Faculdadele Direito.

    Sena objurar s su 1 dignidade,ealear o* seus seatuneotos de

    o ira e br . proceder de formadiversa de, por ella seguida.

    Porque, o atentado Je 22 foriu otto os Bstudaotes de Dt-reito. mns toda a classe esto*-iaotal dã Bahia e d»» Brasil.

    HOS fast.is da ttistoda dnsAcademias do n ato patt, p-lotn-nos nflo m»« coosta, que aerepete nm att»ntado mas fia«r**ute. mais depooente a bar¦¦•ro, praticado cmtra as ni-smag que o ch-fa io pelo Iam,gerado Tenente Barata.

    Compunge m* dn-r. m*s aminha fritijues* min Ia qoetatu fa-rt o atteatado de 22 enxoralh-» o Brasil, denegrida os seos¦redit.is, 6 0 attesttdo mais íriiante do qoe era nosso pa•í» «lei ê um* nt pa o direito umafarca. a lib-r lade om rayth »

    Invadir-se om eatab--te»s'm-nto de Eustno Superior, espatdei

    »rar*-m a- os qae o freqüentam,de**í.c .tarem s- seus professores,siand* «e uma escolta de solda-

    J a do Exercito Nacional, cbaia*ts« q«epraticaram.pSr iaa* é qaa asper» doa poderes da Pepubhca do governo do Eatado.do po» 1 braaaletro, a ooodsasss*çllo dos srwBiaesos, porqianto oqjr. sgorsestá sn t g > i.i- éseaseots •¦ uoessdignidade mas»«mbem s ho»r« da Kiçlo.

    ímpia**» ee SOlttpsrsss da comsdta horripilaote. sovssss estu•ta .tes. fearisni nffr •ntadia. ••|,^s. o directo o pssdeaor. áea

    8 moços, a esperançosa aaa.cidad-, aomos iamb-;a im ea r-cto da Pátria; soisss s!*»ssa !«g tsv»gcrosa, qae è o SSStsatasals' emmoidede om man»f*a'o| do seu passado, que e

    qn» ntu»»s. nôs do Grêmio dosUumuos ds Escola Pclviechinca

    -aplicar á *s c* *xde hah ana euoaso altivo modo de proceder.expola-i-*do o t»»-i§nt«*J VICsrdoso Barata do meio fratíraal om que vivemos.

    O protesto aasses ds mt*m»«-.rata consciência d* moços eujoideal supero 1 é a slsssstamsato

    que a caras-dstia de a os a lets s a sta)a«s

    aaaa froutesras.Fstsssoa pane. s m d» l*c Ia

    qu*» visa ptactpalíueate a grau*»desa da Pátria SUrtreS)e«sda,E eostrs qa-*m &Mm maJaé*

    ces as leia qae reg.-a m boasprtOCtpioa da humanidade • áoe:vj«mo, qa«s ?so easspría •tes áever. é c«atrs o «ffi«*almoral «.% classe *> «jae se slo[indigno de figarar so a»-o

    çarl j«m»ss ante aa eoutta fama eornoraçâo bri»»sagencia* «jo m»imeato.

    l)-foa l*uiin .. di.-etto com apalavra da justic» porqae a bataS a e r-.ru a aAo dos qoe rept. .. ¦:•: -r.t- esbrelsai nas obscs-ré» s da iarnom a ia

    Nto ^ -.:. ». :.t pretende-naoa de rsode alg»m «w abso*lato, meitadrar o Li.-reto Ma-ctonal, porqo* do Ese»ci|«» 4»»noa oossoa «orr««igaoaar«oa Marcos V leila. Alves de Ar.uj

    ¦o^se *0 gsbudlo da eoasa glens-»-^eostr» eate «tT^Cía* qae aa sv*.lassa s cr*»?. m barr«4(a 4anossos cor«çÍ«„ 4aa ses***eeaacisssias, Tüirama á« ia

    I digo»Çâo e SfSJsVaStS,» ob**8oa e a -meaai3 srdor,ea>a

    tiaaarasiio* -i«»Birs -t» ee-i*.*»- 4mjasl ç* para o aiuv.t* aW dii*Ut«*|^tíça, rug aula assipfhiiar* • áiaj^tiistfs O*

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    Ascetas da Fmaec* nlo à * 1- Jss* PiSto Puh . L«*aaa \ia-ante pf.ra-r8»meaie fnu, qoe emi Vicente Puresane.-- O*transp ** *a kaStSSSCSSa do TeWpl » t 0 ?***-?» ¦.» \t.#i- *%~S?1H.vCrade na s,a# se m ma iram Prure D

    Maria Piiaem

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    Noticias Pernambucanas e CariocasAS REGATAS DE DOMINGO

    Os Paulistas consegusm derro-tar o America por 2 á 1

    S. Paulo, em 25 ds juiLccuireui-* aono.

    RogatoaJá estão sendo distt ibaido.:

    convit»»*náuticas

    do

    il data As linhas do Cor-rcio tie Oondeuba9 M a Rainha Mary

    Rai

    D03 conjuntos ionportidos porPernambucanos, nenbun. alean-çou tantas victorias como os dis-tinctos e educados rapazes d iCommercial-de Ribeirão Preto,qo- lá es 'fio.

    No primeiro jogo contra nmcomb nado lucai. venceram por1 * °-

    No segundo, cim o náutico,derrotaram por 3 á 2.

    No terceiro; quando foram bnr-baramente offentiidpa por joga-d«..res e torcedores do S. C Ro-bife. alcançaram as glorias por1 á 0.

    Agora, no ultimo jogo, bontemrealizado, enfrentando o temíveladversário qnó é o America,ioer-iram brilhante vícturia por2á 1.

    Agun. resta-nos prepararmos-i:.;„„ todos co o seios$ agoardar-

    mos segunda feira 31 para en-frentar este destemido conjunetoque em Recife não foi derro-tado.

    Taça Ro írigues Alves— Os jogos Rio X. S.P«ulo

    A directoria dn Liga Motrnpolitnna. bont-in rennida, resolveu

    nos sem polmca.,1-,das suas obrig»iç«5--8

    accordar com o sr. dr. Ferreirados Santo?, presidente da Asso-ciaç&d Paulista de Esporte Atble-ticos, a continuaçflo da disputa dataça «Rodrigues Alves» entre oscombinados desta capital e de S.Paulo, obedecendo o accordo ásseguin'es condições:

    1 • —Os jogos serilo arbitradospor juizes da Liga que se deslucar;

    2'—Qn.-.ndo ae verifique em-pate numa partida, o desempateda mesma será na sede da Liga

    quf: estiver de posBe do tropbó'),e su houver novo empute, o jqgpde desempate será realizado naou*ra cidade.

    O primeiro jogo comS Paulo sara nestacapital

    A directoria da Metropolitanapropoz e foi acceito pelo presi-dente da Associação Paulista deEf-nortes Atbleticos. quo o pri

    a osdas n«»ss-i** sociedades

    ....... ,>ar» os regatas de do! ming«i.

    S. Snlvndor. Santa Cruz eItapagipe, considerando a crisereina nto, cobrarão ás pessoasHXtranbas 2«50QO, a titulo deauxilio, sendo qu-' «is associadose suaa famílias entrarão com orecibo do mez corrente.

    Os ensaios já nstáo s-mdofeit'i8 em Itapagipe na raia d-• *CO* i io «t *

    L ae lá reeebemos a seguinte.

    Espionogom

    O Moora Costa ostá ranzinza porque os ba qoe o s-ru bnr-co nio corre-

    O Josiaa tem perdidoacsrdádo cO.io, nara

    no.t sver o?

    «prüf.ssionaes», e n-?m oada

    O col. Ruas tevo umMamède o anda sócom "

    Paulooro 6

    inviro jog) com «**».realise nesta capitajuntio próximo.

    O roturno será effectundo

    80

    lar: calameda ganhai ba d»nbar.

    sonuoa fal

    K3.

    Faz annos boje. S. M. anha Mary, de Inglaterra, cujonascimeato foi •*» 26 de, ilu ia de1867.

    Subindo no '.brone o seo esposo o Rt*i Jorge V. tom sabiámtntnr o reap-oto e a sjmpaíhiadopovo britannico o a vi»n-*raí*Io do muodi» civtHxsdoque vO na pescou de S. M. aRainha Mary a Princexa qae fezrefluir por t:?dos os vastos dominios dn corôn de Inglaterra throno, s«'u

    q^ic por i»eu r^s jamor á»

    lesos doa Meiras cujas interro;iç5"9 s;1o raiüivadas p«>r diffícuidadas em encoutr.»rum cs os-tafetai animaea para tranaporfed«t malas, a nün ser p»ir pr- çoaelovndissiroos, *» o&o p • i.n io aAd:uiniatraçSn faz**r p.igauiêntqsoor adoantamanto. mpit«ra esia*fetas so recosarem »i **x»*cn;ar o

    [serviço, «'stá a Admínistraçlo

    e. pelo loeuos. an dia âm l«**njtivo p.«ra aa tuaguas da hatn m:«

    que g» .'a:;. *

    I

    Uma importante esai-paiiuiã em S Paulo

    dn ie. linitivo oetenas boras do m-iis" gr«'iasimpra^íT. qu*» •«• possam os•»l«'Ctiicos na cidade de lltb*;irll«>Preto e em S. P.itiio, sendo n-11dos principaes fins da »*niprczaa fabricaç.lo de f-no goza.

    SAo dírcct r.»s da nova impor-tnnie companhia os capitalistasCn o Prad», Flavio d»* \Í««n ionçaUclioa o José Alves Vieira .'«i-nior.

    trato, e que muiI to s- t-m esf.rçado para ver oj púbico catiatVito. apreseniand«»

    S ::a tela da c«sa dn #*pectaculo»uue superiniepdK «a meihorrsprogrammas doouiat*»grapliicafiqu»» exi-«ti-m no nininiii ibeatral

    Pala 9«ia re*alil Ç'»o as nossasi'r;:'i» patrícias tem •*:n «'«di

    quinta iè.r» d« aeman.» ou s^j-unquatro dias no m

    -z. «lgu-

    As rendas das col-lecionas

    l» ¦ a*»l tos arrecadados ao ci-2de Abril findo peiaa est" ç«*\ -s f:sca«s :ib*..xo. foram rcco:;ii'.'o* áDr»:. gacia Fiscal as seguintes irarportancias: c !'-ctoria de 11-»p *¦cnrii' I:l0'f*"õü0. id*.m d*i Aram-hypa 552*5 U1». i«l«*m doConqui*-tá 5:2**í4»5õ9t, idem df !!«rid'«N*-.vo 4:234*5240. idem do Belmont- I3:l59t$3õ6.id«*tti d'a Mo*cogê L*I40«$200 id-m d» Minasto Pio d«» Conus 7J4.504* i£m â „ b| ntjidoS.J..sédaO«saNJ.re J*2«I90 f

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    iincto« fr-ijii»«-»iid»»r.*a do «Goar-iny — VI »it« Jeff« — «S-.*iipr- *»Má S rt>* - a gran !i«wa polical• aR.i«l«» o D ciiid »s p**I*i prí-r ro ttegic» do secas cuode«\V..u m Faruorna.

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    b hiaaa. n»*s:- renrio d«« divrar«.O-* da tel». qne prima p-h dsc-n«*i ; ell- im: era a tmp»*Tt*«nl--p-*"ieo a americ.»ir». d- asian

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    26 de Maio de 1920

    Um porto de marpara a Bahia

    RIO, 24— Do expediente daCâmara üus Deputados foi lidosabbado as informaçõeB do mi-nistro da Viação soli«*itad.««s pelaCâmara sobre o pedido feito aoCongresso p*do srs. Carlos Sch-oiidt e Wiiliam Reid paro aconstrucção dp nm porto oa ponis VertuHha. Bania Cabralia noEstado da Bahia.

    O estudo do pedido de concessilo e pr««jpc!0 ue conatraeçSo doP««rto foi fpito p«*lo eog-nheiroÁlvaro Rodovalbo dos Reis, eeonclue pela utilidade da con-ces^&o.

    Termina porém dizendo qoe,e»nbora í»ita por om só deor*to,a cencessüo drve ser dividida emduts partes: uma visando a concessa» p*«ra a couBtrucçao, uao" goso de linhas e das u?in shjdro-elèctricas, para abasteci-dv nto «ia energia, qu» deve s»*rnin«ia consideradas dep»nd»ncias das estradas* e a outra vi-saudo p: opriiniputfl o Porto,eunstrueç-lo, u»'« e goso.

    Àtropellado pornin auto

    RIO: 25—Um automóvel airopeilou o sr. Ant«*nino Ferrarivícp presidente dp Matto Grosao.

    E,' gravisoimo o esiauo da vi-clima-

    A presidência daGamara—0 sr.Garlos Camposé sympathiea

    mo. 2o O 'Correio da Ma-nhã' «*,i7. que ó furte a corrent»'na C» mara pára el« £ r presidento «> i»r. Carlos Campos qu»«presidiu a nss-mblea paulista dur«ntr« oito aniiOs seguidos.

    0 raoniimentô nOlavo Bilac

    Ultima Hora O inspector fiscal jal

    Pe o sDlimarino-A's 23 horasA situação em Madrid é As viagens mys-

    terio as0 que diz a "A Rua'-

    gravíssimaRIO, 25 — Rebentou a

    grêvé «reral em Ma ri d, cujasituarão é < atía vez maisgrave. g

    Os operários ameaçam re-voluçjio se os patrões naoaltemlerem ao pedido deaugraento.

    FVii decretado estado desitio.

    A tropa está mobi izada

    Francezes libertadosPARIZ. 26 — Cbesraran»

    aqui os fran rezes liberta-d«-s pela Rus=ia a pe.iido«Ia Iiiírlat«rra.

    Oá recém chegados c>n-tam os soffrimentos porquepassaram, devido a situaçãoa arcliica da Rússia.

    O soviet russocontra a FrançaLONDRES, 25

    viet enviouaos .-illiadoFranca «:ecos.

    O soviet nessa nota ameaça fazer represálias

    Querem 1 ti et arcontra o governo

    ga_o imposto muitopesado

    DISTIHCCAO A UM :xx>ooocoooooocco oooc .xxx. rxxxxxsoocBAHIANO

    Os amigos,ira l«ir»«i

    D g-neg S

    È,"», diacipolos e ndmtral«ir»«s «1«» fall-cido profes»». r

    **tf *ciuad;mp.-wo, em reaoi.su

    n«« R it.*«cio Peaaoa •*

    o pr»*sid- nm do Supremo Tri-banal Federai dÍ7.«.*tior G"tnes.

    O palncio do g«iv.-rno estágaardedo p

    I tado. cuia r»*da«-çil» Ó d-arleno-.-cle-' ». ¦ t.....posiuvidade qu • n»^o admitto•duvida nem «o;» isma.

    Acunt*c«*, purê»", no caso »-m•»pr«ç«, ooe os lavrodorei d»*

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