13
7/23/2019 Doutrina Dos Elementos http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 1/13 8mdtet Uf4nttt. m tt b ett U f t ~ eH tu. §.17. (irfldrung einel U r t ~ e n j ilberl)au4Jt. (iin Url~etl tfi bie 8orftellunll ber iin~eit bel. t\etDuitfeinl \Jet= fd)iebener ~orfiellungen obet bie {\orrtellunll bel ~er~dltniffej berfelben, fofetu dnen t\egriff aUlm(4)en. §.18. IDlaterie unb iYorm ber U r t ~ e U e ,8u iebem U r ~ e U e ge~óren aI. bJefentlid)e .t\eftanbftilcfe belfelben materte unb Worm. ben gegebenen, aur iin~ett bel ~erouutfeittj tm Urt~eile \Jerbunbenen irlenntniffen befte~t bie IDlaterie, tn ber ftimmung bet Irl unb Bdfe, bJie bie \Jerfd)iebenen 8orfiellungen, ali fold)e, au (iinem ~erouutfein Ile~õren, bie iYorm bel Urt~eilj. §.19. Wegenftaub ber logifd)eu mefle1iou bie bIoue Worm ber U r t ~ e n e . SDa bie gogif »on aliem realen ober obiectt»en ttnterfd)iebe bel (ir- fenntniffel abftra~trl: fo fann ~d) ntit ber IDlaterie ber Urtl)eile fo bJenig aI mtt bem 2nl)alte ber .t\egriffe befd)dftigen. @ te ~ot alfo .Iebfg- Itd) ben Unterfd)ieb ber Urt~etle in Infel)ung il)rer b oBen Worm tn (ir. bJdgung au afel)en. Segundo capítulo SO RE os JUÍZos § 17 . efinição do juízo em geral Um juízo (Urtheil) é uma representação da unidade da consciência de diversas representações ou a representação da relação entre elas, na medida em que constituem um conceito. § 18 Matéria dos juízos e forma dos juízos A todo juízo pertencem, como componentes essenciais seus, matéria (Materie) e forma (Form). A matéria são os conhecimentos dados que se ligam no juízo para a unidade da consciência; a forma, a determinação da espécie e modo como as representações diversas pertencem como tais a uma consciência. § 19 o objeto da reflexão lógica é a mera forma dos juízos Por fazer abstração de toda diferença real ou objetiva realen oder objectiven n t e r s c h i ~ d e do conhecimento, a Lógica não pode tratar da matéria dos juízos, assim como não se ocupou do conteúdo dos conceitos. Ela deve, portanto, investigar unicamente a diferença dos juízos no que concerne a sua . mera forma.

Doutrina Dos Elementos

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Doutrina Dos Elementos

7/23/2019 Doutrina Dos Elementos

http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 1/13

8mdtet

Uf4nttt.

m

tt

b

ett

U f t ~

eH

tu.

§.17.

(irfldrung einel U r t ~ e n j

ilberl)au4Jt.

(iin U r l ~ e t l tfi bie 8orftellunll ber

i i n ~ e i t

bel. t\etDuitfeinl \Jet=

fd)iebener ~ o r f i e l l u n g e n obet bie {\orrtellunll

bel ~ e r ~ d l t n i f f e j

berfelben,

fofetu

dnen t\egriff aUlm(4)en.

§.18.

IDlaterie

unb iYorm

ber

U r t ~ e U e

,8u iebem U r ~ e U e g e ~ ó r e n aI. bJefentlid)e .t\eftanbftilcfe belfelben

materte unb

Worm.

ben gegebenen, aur i i n ~ e t t bel ~ e r o u u t f e i t t j

tm

U r t ~ e i l e

\Jerbunbenen irlenntniffen

b e f t e ~ t

bie

IDlaterie, tn

ber

ftimmung

bet

Irl unb

Bdfe, bJie bie

\Jerfd)iebenen 8orfiellungen,

ali

fold)e,

a

u

(iinem ~ e r o u u t f e i n I l e ~ õ r e n , bie iYorm bel U r t ~ e i l j .

§.19.

Wegenftaub ber logifd)eu mefle1iou bie

bIoue

Worm

ber

U r t ~ e n e .

SDa

bie

gogif »on aliem realen ober obiectt»en ttnterfd)iebe bel (ir-

fenntniffel a b f t r a ~ t r l : fo fann

~ d )

ntit

ber

IDlaterie ber Urtl)eile fo

bJenig

aI mtt bem 2nl)alte ber .t\egriffe befd)dftigen. @ te ~ o t alfo .Iebfg-

Itd) ben

Unterfd)ieb

ber

U r t ~ e t l e

in Infel)ung

il)rer

b oBen Worm tn (ir.

bJdgung au

afel)en.

Segundo capítulo

SO RE os JUÍZos

§

17 .

efinição do juízo em geral

Um juízo (Urtheil) é uma representação da unidade da consciência de

diversas representações ou a representação da relação entre elas, na medida

em

que constituem um conceito.

§

18

Matéria dos juízos e forma dos juízos

A todo juízo pertencem, como componentes essenciais seus,

matéria

(Materie) e forma (Form). A

matéria

são os conhecimentos dados que se

ligam no juízo para a unidade

da

consciência; a forma, a determinação da espécie

e modo como as representações diversas pertencem como tais a uma consciência.

§ 19

o

objeto da reflexão lógica é a mera forma dos juízos

Por fazer abstração de toda diferença real ou objetiva

realen

oder

objectiven n t e r s c h i ~ d e do conhecimento, a Lógica não pode tratar d a matéria

dos juízos, assim como não se ocupou do conteúdo dos conceitos. Ela deve,

portanto, investigar unicamente a diferença dos juízos no que concerne a sua .

mera forma.

Page 2: Doutrina Dos Elementos

7/23/2019 Doutrina Dos Elementos

http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 2/13

AKI 2

Lógica. I doutrina geral dos elementos

§.2O.

20gifd)e \Yormen

ber

U r t ~ e U e : Ouantttát, Oualitât,

melation unb IDlobalitát.

mie

Unterfd)iebe ber U r t ~ e U e

in

tRíuffid)t

auf

t ~ r e

\Yorm

(affen

fid)

auf bie »iet .t;auvtmomente bet Ouantitát, Oualitát, melaU on unb

IDlobaUtát a u r l 1 d f l Í ~ r e n , in ~ n f e ~ u n g

beren

eben fo

uieIe uerfd)tebene

~ t t e n »on U r t ~ e i l e n beftimmt

finb.

§.21.

Ouantitcit

ber

U r t ~ e i l e : Illgemeine,

~ e f o n b r e ,

(itinaeIne.

mer

Ouantitát

nad)

finb bie U r t ~ e i I e

entltleber

allgemeine ober

befonbre

ober

einaelne, je

nad)bem

baê

é3ubject im

Urtbeile

entltleber

gana »on ber motion be

~ r á b k a t

ein.

ober

au gefd>loffen,

ober

bauon

aum

~ b e i l nur ein.

aum ~ b e t l

au gefd)loffen {ft.

3m

allgemétnen

U r t ~ e U e ltltrb bie é 3 . p ~ á r e eine ~ e g r i f f gana innerbalb ber é3.pfjáre tine

anbern befd)(offenj tm

.padicularen

ltltrb

ein

~ ~ e i l b e ~ erftern

unter

bie

CS.pMre

b ~ ê

anbern,

unb im

etnaelnen

r t ~ e i l e enbUd)

ltlirb eln

~ e g r i f f ,

ber gar reme

® . p ~ á r e

~ a t , mitbin blo8

alê

~ ~ e i l

unter

bie

® . p ~ â r e tine

anbern

befd)Ioffen.

~ n m e r t u n g 1. ~ t e elnatlnen U r l ~ e t l e iinb ber logifd)en S'orm

naá}

1m @e-

braud)e ben allgemelnen

glelá}

u fá}4ten,

benn

bel lietben gUt

baê

~ ã b i c a t

bom

®ulijed o ~ n e

~ u j n a ~ m e .

3n

bem

etnaelnen ® a ~ e : a. hiuê ift

ft erli

I i

á)

I

fann

aud) fo toenig tine ~ u j n a ~ m e

f t a t t ~ n b e n

alê in bem aUge.

metnen: IUe menfd)en finb

fterliltd). ~ e n n

gtelit nur @;tnen @;aiu l.

2. 3n lliiid)t

auf bie

I U g e m e t n ~ e t t e t n e ~

(idennniffeê iinbd etn realer

Unter.

fá}teb flatt atoifd}en generalen

unb

unherfalen ®dten,

ber alier

freiliá)

bit

~ o g t r ntd)tê

a n g e ~ t .

@enerale ®ãt nàmlid) iinb foId}e,

bie

liIoB e t t o a ~

\)on bem 2Ulgemeinen

getoiffer @egenftànbe

ullb

folglid}

niá}t

~ i n r e i á } e n b e

~ e .

bingungen ber

êulifumtton

e n t ~ a l t e n , . ber e a ~ : man mUB bie ~ e t o e t f e

grlinblld) mad)en. UnilJerfale ®dte iinb bie, toeld}e \)on etnem ~ e g e n f t a n b e

eftoaê allgemein

l i e ~ a u . p t e n .

3. Qlllgemetne megeln iinb enttoeber anaJt]tifá} ober f t ] n t ~ e t t f á } aUgemein.

3ene a b f t r a ~ t r e n

\)on ben

~ e t f d ) i e b e n ~ e i t e n ,

btefe attenbtren

auf

bie

Unter.

fd)iebe unb beftimmen foIgUd) bod) aud) tn I n f e ~ u n g t ~ r e r

3e

einfad)er. eln

Segundo capítulo

-

Sobre

os

juízos

§

20

Formas lógicas dos juízos: quantidade qualidade

relação e modalidade

AKI 2

As diferenças dos juízos, no que se refere à sua forma, podem reduzir-se

aos quatro momentos principais

da quantidade,

qualidade, relação e modalidade,

em relação aos quais se determina precisamente

um

número igual de espécies

diversas de juízos.

§

21

Quantidade dos juízos: universais

particulares e singulares

Segundo a quantidade, os juízos são

ou

universais, ou

particulares,

ou

singulares

(allgemeine oder

besondre

oder einzelne), segundo o sujeito

do

juízo

esteja, respectivamente,

ou totalmente

incluído

na

noção

do

predicado ou

totalmente

dela excluído;

ou

nela

parcialmente

incluído

ou

dela

parcialmente

excluído

ein

-

oder

ausgeschlossen). No

juízo universal,

a

esfera

de

um

conceito

está

inteiramente

contida

dentro da

esfera de um

outro;

no juízo

particular, uma

parte

do

primeiro está contida sob a esfera de

um

outro e, no

juízo

singular,

por fim,

um

conceito que não possui nenhuma esfera está contido

sob a esfera de

um

outró, mas apenas

como

parte (Theil).

Observação.

1.

No uso, os juízos singulares são equiparados, segundo sua

forma lógica, a universais, pois, em ambos os casos, o predicado vale para o sujeito

sem exceção. Por exemplo, na proposição singular Caio

é

mortal , não pode haver uma

exceção, da mesma maneira que não o há na proposição universal todos os home ns são

mortai s, pois só há um Caio.

2. No concernente à universa lidade (Allgemeinheit) de um conhecimento, há

uma diferença real (ein reale r Unterschied) entre proposições gerais (generalen Satz)

e proposições universais (universale n Satz) que, na verdade, em nada diz respeito à

Lógica. Proposições gerais são as que apenas contêm algo do que há de

comum

(etwas von

dem

AIlgemeinen) em certos objetos.e, portanto, não contêm

as

condições

suficientes

da

s u b s u n ç ~ o

por

exemplo, a proposição

as

provas têm de ser

fundamentadas. As unive rsais são as que afirmam algo universal do objeto.

3. As

regras

universais são ou analiticamente universais ou sintetica-mente

universais.

As analíticas fazem abstração

da

diversidade

Verschiedenheit);

as

sintéticas consideram

as diferenças Untershiede) e,

em

decorrência,

determinam u purlir dclus também. Quanto mais um objeto é pensado como simples,

Page 3: Doutrina Dos Elementos

7/23/2019 Doutrina Dos Elementos

http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 3/13

AK103

Lógica. I - doutrina geral dos elementos

Doiect gebad)t Illirb, b e ~ o el)er ift analt)tifd)e &llgemeinl)eit aufolge eineê

griffê miiglid).

4. m3enn

aUgemeine

t6âte,

ol)ne

fie in concreto au

fennen,

tn

il)rer &Ugemeinl)ett

nid)t

fiinnen eingefel)en

werben, fo fiinnen fie nid)t aur 9Ud)tfd)nur

btenen

unb

alfo nid)t l)eurifttfd) in ber &nwenbung geIten, fonbem finb nur ~ u f g a o e n

au Unterfud)ung ber allgemeinen <Mrunbe

au t-em,

wa 8

ln

befonbern ~ d l l e n

auerft

úefannt

worben.

IDer @)at dum

~ e i f i e l : m3er

fein .3ntereffe l)at

au líígen unb

bie

m3al)rl)eft

lllel1L

ber f.prtd)t m3al)rl)eft, - blefer

®ai

ift tn feiner ~ l l g e m e t n l e l t

nld)t einaufel)en,

weU wb: bie

~ I n f d r â n f u n g

auf bie

~ e b l n g u n g beê Unlntereflirten nur burd) &rfal)rung fenlten, ttâmlid)

bafl

ID'lenfd)en au 8

.3ntereffe lügen

fiinnen, llleld)e 8

bal)er fommt,

bafl fie nld)t

feft

an

ber ID'loraHtát l)ãngen. ~ f n e ~ e o o a d t u n g , bie

un 8

bie t6dJwádJe ber

menfd)lid)en

~ a t u r rennen

lel)rt.

5. mon ben oefonbern Urtl)eUen

1ft

au

meden, bafl,

Illenn

fie burd) bie mer-

nunft

foUm

fónnen eingefel)m

Illerben

unb alfo eine

rationale,

ntdJt úlofj tn-

tellectuale (aúftral)trte)

~ o r m

l)aoen: fo

mufl ba 8

t6ubiect

tin

weiterer ~ e g r i f f

(conceptus latior)

al 8 ba 8

prâbicat fein. 18 fei baê prãbtcat ieberaeU O,

baê

t6uúiect

O, fo

1ft

ein oefonbereê Uril)eil, benn einigeê

unter

a <Mel)õrige 1ft

b,

einigeê nld)t b, -

baê

folgi ber

memunft.

~ o e r ê fei

fo

faltn

aum Illenigften alleê a unter

b

entl)alten fein, wenn. eê fleiner 1ft, aúer

nid)t Illenn eê grõüer ift, alfo tft eê ur

aufãlliger

m3ei[e

.particular.

§.22.

Oualitát

ber

U r t ~ e i l e : ~ e í a ~ e n b e , merneinenbe, UnenbUti)e.

mer OuaUtát nati)

~ n b

bie U r t ~ e i I e enbueber b e i a ~ e n b e ober

ernetnenbe ober unenbliti)e. b e i a ~ e n b e n U d ~ e U e

tllirb baê

êíubjed u n e ber ê í . p ~ á r e e i n e ~ ~ r á b t c a t ê gebati)t, im

"e

rn e n en ben

lllirb eê auãer ber ê í . p ~ á r e b e ~ leitern g e f e ~ t ,

unb

im unenbliti)en

tlltrb

J

Segundo capítulo - Sobre os juízos

AK103

tanto mais prontamente se toma possível a universalidade analítica que decorre de um

conceito.

4. Quando proposições universais não podem ser consideradas em sua

universalidade a não ser que sejam conhecidas somente in concreto, elas não podem

servir de regras e assumir, por si, valor heu rístico na aplicação, constituindo apenas

problemas

(Aufgaben)

da

investigação dos princípios universais para aquilo que, de

início, só é conhecido nos casos particulares. Exemplo: a proposição quem

sabe

a

verdade,

e

não tem

interessede enganar, diz a

verdade

não deve ser considerada em

sua universalidade, pois a restrição imposta pela condição do desinteresse, só podemos

conhecê-la por experiência, isto é, que os homens podem enganar por interesse, o que

decorre de não se aterem firmemente à moralidade, uma observação que nos ensina a

conhecer a fraqueza da natureza humana.

5. Em relação aos juízos particulares, é preciso notar que, se devem pode r ser

.considerados pela razão e dessa maneira assumir uma forma racional (rationale) e não

apenas intelectual (abstrata) (intellectuale), então o sujeito deve ser um conceito

mais amp lo (weiterer, conceptus latior) do que o predicado. Seja sempre o predicado =

o e o sujeito =

D

Trata-se .

de um juízo particular, pois algo sob a pertence a b e algo de a pertence a não-b , o que

segue por razão (aus

der

Vernunft). Seja, porém,

então todo a, se for menor, mas não maior, pode estar ao menos contido sob b, juízo

este que só é particular de modo contingente.

§

22

Qualidade d ~ s juízos: afirmativos negativos indefinidos

Segundo

a qualidade Qualitat),

os juízos são ou

afirmativos

ou

negativos ou indefinidos

bejahende, verneinende,

unendliche).

Nos juízos

afirmativos.

o sujeito é pensado sob a

esfera de

um predicado; nos negativos,

o sujeito é posto fora ausser) da esfera do predicado; e nos indefinidos.

Page 4: Doutrina Dos Elementos

7/23/2019 Doutrina Dos Elementos

http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 4/13

AKI04 Lógica. I - doutrina geral dos elementos

eê in bie

@ í ~ ~ d r e eineê ~ e g t i f f ~ ,

bie a u ~ e r ~ a l b

ber @ í ~ ~ â . r e e i n e ~

anbern

liegt, gefeit.

~ n m e r r u n g

1.

~ a ê u n e n b l i ~ e U r l ~ e U aeigt

n i ~ t b(oB an, baB

ein @;íuóiect

unter ber @ ; í p ~ ã r e eine 3

jprãbicatê

n i ~ t e n t ~ a l t e n

rei,

ronbem baB e 3 aUBer

ber

@ ; í p ~ á r e

beêfelóen in ber u n e n b l i ~ e n

@ ; í p ~ á r e irgenblllo liege j

f o l g l i ~

ftellt

biefe 3 U r t ~ e U bie @ ; í : p ~ á r e be 3 ijJrãbicatê

a( 3

ó e f ~ r ã n f t uor.

~ l l e 3

I D 1 õ g U ~ e

ift

entllleber

A

ober

non

A.

@;íage

alIo:

etllla 3

ift

no?

A,

a. bie m e n f ~ l i ~ e @;íeeIe ift

n i ~ t · f t e r b l i d ) ,

einige

I D 1 e n f ~ e n flnb

l J U ~ t .

g e l e ~ r t e

U.

bgl. m., fo ift bie 3 ein u n e n b I i ~ e 3 U r t ~ e U . ~ e n n e 3 lllirb b u r ~

baêfelóe

üóer bie e n b l i ~ e @ ; í . p ~ ã r e ~ i n a u 3 n i ~ t óeflimmt, unter

l l l e l ~ e n

~ e ·

g ff ba 3 Dbjed g e ~ õ r e , fonbem l e b i g l t ~ , ba{3 e 3 in bie @ ; í : p ~ ã r e aufier Age-

~ õ r e ,

l l l e l ~ e 3 e i g e n t I i ~

gar

reine @ ; í . p ~ ã r e ift,

fonbem nur

bie ~ n g r e n a u n g

einer @ ; í p ~ ã r e an

d U n e n b l i ~ e

ober

bie

~ e g r e n a u n g felbft.

Dó·

g l e i ~

nun bie ~ u 3 f d ) l t e B u n g tine 91egation ift:

lO

ift bod) bie

~ e f d ) r á n f u n g

eine 3 ~ e g r i f f ê eine :pofitiue

~ a n b l u n g .

~ a b e r flnb

®renaen

pofuiue ~ e g r i f f e :

óefd)ránfter ®egenftãnbe.

2. mad) bem jprinclpium ber

~ u 3 í d ) l i e B u n g

jebe 3 ~ r i t t e n (exclusi tertii) ift

bie

@ ; í . p ~ a r e eine 3 ~ e g r i f f 3

relatiu auf

efne anbre entllleber aUêíd)lieBcnb ober rin-

fd)liefienb. nun bie ~ o g i f Mof3 mi ber 50rm b e ~ ttrlbeil 3,

nid)t

mttben

~ e g r i f f e n

i ~ r e m 3 n ~ a l t e

n a ~ ,

e 3

au

tbun

~ a t :

fo

ift

bie

U n t e r f ~ e i b u n g

ber

unenblid)en

uon ben

negatiuen U r t ~ e U e n nid)t

au

b i e f ~ r ~ i f f e n f ~ a f t g e ~ õ r i g .

3. 3n

uemeinenben

t t r t ~ e U e n afficirt bie \negation immer bie @;opula, in unenb-

Ud)en lllirb

nid)t

bie @;opula, fonbern

ba 3

jprábicat

burd)

bie

megation afficirt,

IVeld)e 3

fid) im \ ? a t e i n i f ~ e n

am

óeften au 3brücfen láBt.

§.23.

ffteIation

ber

U r t ~ e i l e : .reategotifd}e, ~ t ) ~ o t ~ e t i f d ) e ,

IDiêiuncti\le.

IDer

ffteIation nad) ~ n b

bie

U r t ~ e U e enhueber lategotifd)eobet

~ t ) l > o t b e t i f d ) e ober biêiunctitle.

IDie gegebenen

morfteUungen tm

Urtbeile jinb ndmlid) eine ber anbern

aUt

~ t n ~ e i t

beê

mellluttfeinê

u n t e r ~

georbnet, entllleber: a l ~ ~ r d b i c a t bem@íubiecte, ober:

alê

Wolge

bem

@runbe,

ober:

a l ~ @lieb ber ~ i n t l } e H u n g

bem e i n g e t ~ e i l t e n

gtiffe.

IDurd)

baê

erfte

merl}ãltniê

jinb

bie

lategotifd)en, burd)

baê

allleite

bie

b 9 ~ o t b e t i f d ) e n unb burd) b a ~

britte bie

biêiunctttlen

Ur-

t ~ e U e befUmmt.

Segundo capítulo - Sobre os juízos

AK104

é posto na esfera de um

conceito

que se

encontra

fora da esfera de um

outro.

Observação. 1. O juízo indefinido não só indica que

um

sujeito não está contido

sob a esfera de um predicado, mas que está em algum lugar (irgendwo) da esfera

indefinida que é exterior à esfera do predicado.

É

um juízo que representa, portanto, a

esfera do predicado como limitada.

Todo o possível ou é A ou é não-A. Se digo, por exemplo, que algo é não-A - a

alma humana é não mortal, alguns homens

são

não doutos etc.

-

rata-se de umjuízo

indefinido. Não fica determinado sob que conceito o objeto está contido, além da

esfera finita de A, mas unicamente se determina que ele entre numa esfera exterior à de

A,

o que não é propriamente uma esfera, e sim somente

os

lindes de

uma

esfera que se

estende ao infinito ou aos próprios confins (Angrenzung einer

Sphare

an das

Unendliche oder die

Begrenzung

selbst). Ora, não obstante a exclusão

(Ausschliessung) seja uma negação, a limitação de um conceito (Beschrankung)

constitui, porém, uma ação positiva. Por isso,

os

limites (Grenzen) são um conceito

positivo de objetos delimitados (beschrankter).

2. Segundo o Princípio do Terceiro Excluído (Principium der Auschliessung

jedes Dritten, exclusi tertii), a esfera de um conceito, em relação a uma outra, ou a

inclui ou a exclui. Ora, como a Lógica só lida com a forma do juízo e não com o conteúdo

de seus conceitos, a distinção entre juízos indefinidos e juízos negativos não pertence

a essa ciência.

3. Nos juízos negativos, a negação afeta sempre a cópula; nos indefinidos,

porém, não é a cópula, mas o predicado que é afetado pela negação, o que pode ser

expresso melhor em latim.

§

23

Relação dos juízos: categóricos hipotéticos disjuntivos

Segundo a relação

Relation), os juízos são

ou

categóricos,

ou

hipotéticos, ou

disjuntivos kategorische, hypothetische,

disjunctive). De

fato, no juízo,

as

representações dadas estão subordinadas uma

à

outra para a

unidade da consciência - ou

como

o predicado está subordinado

ao

sujeito

(aIs Pradicat dem Subjecte), ou

como

o

conseqüente está

subordinado

ao

fundamento (aIs Folge dem Grunde), ou

como

o membro

da

divisão está

subordinado ao

conceito dividido (ais Glied

der

Eintheilungdem eingetheilten

Begriffe). Pela primeira relação são determinados os

juízos

categóricos; pela

segunda, os juízos hipotéticos; e pela terceira, os juízos disjuntivos.

l 7

Page 5: Doutrina Dos Elementos

7/23/2019 Doutrina Dos Elementos

http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 5/13

AK\05

Lógica. I - doutrina geral dos elementos

§.24.

~ a t e a O f t f d ) e

U r t ~ e n e .

ben rategorifdjen

U r l ~ e t l e n

madjen fJubjed unb ~ r d b i c c d bie

ID'laterie berfelben

au ,

bie Worm,

burd)

meld)e baj I J e r ~ á l t n i f J (ber €iin-

ftimmung

ober

bel

fiiberftrettJ) nmifd)en fJubject unb ~ r 4 b i c a t beftimmt

unb

aU'gebrihft

mirb,

~ e t ã t

bie

@;(1,pula.

~ n m e d u n g Dte lategorifá)en u r t ~ e U e maá)ett altlar bte 9naterie ber tida

en

u r t ~ e U e auê,

doer bdtum mut man boá)

ntá)t, ltIie m e ~ r e r e

~ o g i l e r , glauõen,

baú bie

~ ~ l l o t ~ e t i f á ) e n f l t I o ~ l dI

bie btêjundtuen t t r t ~ e U e ltIeiter niá)ti ali

uerfá)iebene

<iútfteibuntJen

ber ategorifá)en felen

unb

fiá) b a ~ e r tttigtfammt

àuf

bie {eiltem a u r i i c f ü ~ e n

neüen. bret

.rim

"on

U r i ~ e t l e n o e r u ~ e n

duf

mefentUá) "erfá)iebenen logifá)en 6undtonen beê lJerflanbeê unb mt'iffen b a ~ e t

ndá)

t ~ r e r fJlectfifá)en 8 e r f d ) t e b e n ~ e i t

erltIogen merben.

§.25.

~ ~ 4 o t ~ e t i f d j e U r t ~ e U e .

mie

ID'laterie ber ~ n o t ~ e t i f d J e n U r t ~ e U e

befte,t

aul ~ m e i

Ur.

t ~ e U e n , bie mit etnanber ali ®runb unb Wolge " e r r n i 1 ~ f t ~ n b . m l tine

biefer

U r t ~ e n e ,

meld)el ben

®runb e n t ~ d l t ,

ifi ber

morberfai ante

oedens, prius),·bal

anbre,

bal fid) au tenem

ali Wolge

" e r , 4 ( ~ ber

l

a )"

fa,

(oonsequens, posterius),

unb

bie IJorfieUung biefer

rt

"on mer

rnftpfung

bdber U r t ~ e i l e unter etnanber ~ u r m n ~ e t t bel mewufJtfe\nl

mirb

bte bnfequena

genannt,

meld)e

bie

Worm ber ~ ~ 4 ' o t ~ d i f d ) e n U r l ~ e i l e .

aulmad)t.

~ n m e d u n g

1.

~ a ê

für bie ategorifá)en t t r t ~ e i l e

bie oopula,

baê \ l fiir

bk

~ ~ J l o t ~ e t i f d ) e n

alfa

bie

G:onfequena

-

bie

~ o r m

betfeloen.

2.

<4inige gldllben, eê fel leiá)t, elnen ~ l J . l l o t ~ e t i f á ) e n ®ail tn Men ategorifd)en

au

uerltl4nbeln. ~ U e i n

blefei

g e ~

ntd)t

an, ltIeil betbe i ~ r e r ~ a t u r nad)

sa:na

tlOU

eiuattber l:Ierfd)teben finb.

n

lcltegorifd)en

U ~ e t l e n

lfi

niá)t .problema-

tifd)' fonbem dUeê I l f f e r i ~ r i f d ) , tn ~ ~ . p o t ~ e t i . f d ) e n

~ g e g e n ifi

nm

bie

G:Dufe.

qllena dfferiorifd).

3u Den

lejtern

ktrtt

td)

b a ~ e r a\tlei falfd)e U ~ e l l e mit

eln-

anber l:IerfnllJ1fen, benn

eJ

ommt i e r nm auf

bie

9Ud)ttgteit

ber lJerfn11llfung

Segundo capítulo - Sobre os juízos

AK105

§

24

Juízos categóricos

Nos juízos categóricos, a matéria é constituída pelo sujeito e pelo predicado,

e a forma - pela qual é determinada e expressa a relação de acordo ou de

conflito entre o sujeito e o predicado - chama-se cópula Copula).

Observação. Os

juízos categóricos constituem a matéria dos outros juízos,

mas

isto não justifica a crença de muitos lógicos para os quais os juízos hipotéticos e os

disjuntivos não

são

mais

do

que formulações diversas

dos

categóricos e todos podem

se resolver nestes últimos. Todas

as

três espécies

de

juízos repousam sobre funções

lógicas do intelecto Verstandes) por essência diversas e por isso devem ser

consideradas segundo

sua·

específica diversidade.

§ 25

Juízos hipotéticos

A

matéria

dos juízos hipotéticos são dois juízos ligados um ao outro como

fundamento e conseqüente Grund, Folge). Um desses juízos, o que contém

o fundamento, é a proposição anteceden te Vordersatz, antecetlens, prius).

O outro, que, como conse qüen te Folge), relaciona-se com o primeiro, é a

proposição conseqüente Nachsatz, consequens, posterius). A forma dos

juízos hipotéticos é constituída pela representação dessa espécie de ligação de

ambos os juízos para a unidade da consciência, que é denominada conseqüência

Consequenz).

Observação.

1. O que a cópula é paraos juízos categóricos, a conseqüência o é

para

os

hipotéticos: sua forma.

2. Alguns crêem que é fácil transformar uma proposição hipotética em

categórica. Mas isto não é possível, porque uma difere totalmente da outra,

difere por natureza. Nos juízos categóricos não há nada problemático, tudo é

assertivo. Nos hipotéticos. inversamente, só a cons eqüê ncia die Conse quenz)

é assertiva. Nestes últimos, posso liga r dois juízos falsos um ao outro, pois

aqui s6 a correção da ligação

die

Richtigkeit der Verknüpfung) importa

2 9

Page 6: Doutrina Dos Elementos

7/23/2019 Doutrina Dos Elementos

http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 6/13

AKI06

Lógica. I

----:

doutrina geral dos elementos

_ bie ~ r m ber @;onfequena an, ltJOrauf bie logifd)e m3al)rl)eit biefer Ur·

tl)eUe berul)t. 1ft ein

\llejentlid)erUnterfd)ieb

õ\llifd)en ben beiben ® a ~ e n :

~ I l e

~ õ r p e r

~ n b tgeilbar,

unb: m3enn

alle

~ õ r p e r

aufammengefett finb,

f o ~ n b

fie

tl)etlbar. Sn bem

erflern ® a ~ e bel)aupte id) bie

®ad)e

gerabe a

u

,

im

l e ~ t e r n

nur

unter einer

pr.oMemaUfd)

auBgebrüdten mebingung.

§.26.

m e r f n f t ~ f u n g ~ a r t e n

in

ben ~ ~ v o t ~ e t i f d ) e n U r t ~ e i l e n :

modus

ponens

unb modus tollens.

IDie

~ o r m ber merfnüpfung in ben ~ ~ v o t ~ e t i f d ) e n

U r t ~ e i l e n

ift

a

Uie

fad):

bie

feienbe modus ponens) ober

bie

a u f ~ e b e ~ b e ( m o ~ u s

t o l l e ~ s ) .

1) ~ e n n ber @l'unb antecedens) \ l ) a ~ l ift:

fo

1ft aud)

bte

burd) t ~ n

beftimmte ~ o l g e

consequens)

l U a ~ l ;

~ e t á t bel'

modus ponens.

2) ~ e n n

bie ~ o l g e

conseqllens)

falfd) ift: fo

ift aud)

ber @runb

ante

cedens) falfd) modus toIlens.

§.27.

I D i ~ i u n c t t \ ) e U r t ~ e i l e .

~ i n U t t ~ e i l

ift

b i ~ i u n c t i \ ) ,

lUenn bie

s r ~ e i 1 e ber

® v ~ d r e

elne g e ~

gebenen

~ e g r i f f ~

einanber in bem @)anaen ober oU einem @)anoen a l ~

~ l ~

gdnaungen complementa)

befttmmen.

§.28.

IDlaterie unb ~ o r m b i ~ i u n c t i l J e r U r t ~ e i l e .

IDie m e ~ r e r e n gegebenen U t t ~ e i l e ,

l U o r a u ~ b a ~

b i ~ i u n c t i l J e UtteU

a ~ ·

fammengefett ift, mad)en bie ~ . n

a t e e

be 3ietben

a u ~

unb

lUerben

b e

@Hieber ber I D i ~ i u n c t i o n

ober

~ n t g e g e n f e ~ u n g

genannt.

ber

I D i ~ i u n c t i o n felbft, b.

tn

ber mefttmmung b e ~ m e r ~ d l t n i f f e ~ ber l J ~ r ~

fd)iebenen

U r t ~ e i l e ,

a l ~ ~ d )

lUed)fdfeitig

einanber

a U ê f d ) U e B ~ n b e r

unb

e t n ~

tUlber

el'gdnaenber

@)lieber ber

ganaen

® V ~ d l e

b e ~ e i n g e t ~ e t U e n @ . r f e n n t ~

n t f f ~ , b e r t e ~ t

bie

~ o r m biefer U t t ~ e i l e .

~ { n m

er

tu ng. ~ U l e

btêiunctttlen

ltttl)eUe flellen

alfo

t l e r f d ) ~ e b e n e U r t ~ e U e

a

ê

t

n

ber @emeinfd)aft einer ®pljéire tlor unb bttngen l e b e ~ U r t ~ e l l

nur burd)

Segundo capítulo - Sobre os juízos

AK106

- a

forma

da:

conseqüênc ia, sobre a qual repousa a verdade lógica die logische

Wahrheit) desses juízos.

uma diferença essencial entre as duas proposições

seguintes: todos os corpos são divisíveis e se todos os corpos são compostos, então

divisíveis. Na primeira proposição, afirmo a coisa diretamente; na segunda,

afirmo

sob uma condição expressa problematicamente.

§

26

Os

mo os

de ligação nos

juízos

hipotéticos

modus

ponens

e

modus

tollens

Duas são as formas de ligação nos juízos hipotéticos: a que

põe modus

ponens)

e a

que

tira

modus

tollens).

1) Se

o fundamento, o

antecedente

antecedens), é verdadeiro, então o

conseqüente

Folge,

consequens),

determinado pelo antecedente, é verdadeiro:

eis o

modus

ponens;

2)

Se

o

conseqüente

Folge,

consequens)

é falso, então o fundamento, o

antecedente

Grund,

antecedens),

também é falso:

modus

tollens.

§27

Juízos disjuntivos

Um juízo

é

disjuntivo

disjunctiv) se as partes

da

esfera de

um

conceito

dado determinam umas às outras no todo ou são complementares

em

relação a

um

todo

complementa).

§

28

Matéria dos juízos disjuntivos e

forma dos juízos disjuntivos

Os

muitos juízos dados de que se compõe o juízo disjuntivo constituem a

sua

matéria

e são denominados

membros

da

disjunção ou membros da

oposição

Disjunction, Entgegensetzung).

A forma desses

juízos

reside

na

própria

disjunção, isto é, na determinação da relação dos diversos juízos como membros

reciprocamente excludentese reciprocamente complementares da esfera total do

conhecimento dividido. -

ObselVação

Todos

os

juízos

disjuntivos

representam, portanto,juízos

diversos tomados

na

comunidadedemnalSera GemeinschafteinerSphüre),ecadaumdessesjuízossóéproduzido

Page 7: Doutrina Dos Elementos

7/23/2019 Doutrina Dos Elementos

http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 7/13

AK107

Lógica. I

---.:

doutrina geral dos elementos

bit &infdjrânfung btr anbem tn Wnfel)ung ber

ganaen

6.pgâte l)eruor, -

ftimmen alfo j e b e ~ U r t g e U ~

merl)liltnifl

3ur

ganaen

6.pglire,

unb baburdj

au

gletdj b a ~ mergliltnifl, b a ~ biefe nerfd)iebenen ~ r e n n u n g ~ g l i e b e r

membra

disjuncta)

unter einanber

felbft gaben. ~ i n ®lteb beftimmt

alfo 4fer

i e b e ~

anbre nur, fofem fle t n ~ g e f a m m t a l ~ : l)eile

einer

ganaen 6.plJ/ire non

fenntnifl, auúer ber

íid)

tn gellliHer ~ e 3 i e l ) u n g

n i d t ~ benfen

lâÚt,

tn

®emeinfd)aft

ftel)en.

§.29.

i g e n t ~ ü m U d ) e r

~ ~ a r a c t e r

ber b i ~ i u n c H \ : l e t t U r t ~ e i l e .

IDer

e i g e n t ~ ü m l t d e ~ ~ a r a c l e r aIler b i ~ i u n c t i \ : l e n U d ~ e H e ,

lUoburd)

i ~ r

fpecififd)er Unterfd)ieb bem

ID10mente

ber

ffielation nad)

\:lon beu übri.

gen, t n ~ b e f o n b r e tlon ben fategorifd)en

Udf)eilen

beftimmt ift,

b e f t e ~ t

barin:

baú

bie

®lieber ber IDií%iunction t n ~ g e f a m m t ~ r o b l e m a t t f d e Ur,

t ~ e U e

finb,

\:lon benen ntli)tª a n b e r ~ gebad)t

lUirb,

alª baú fie, lUie irf)etle

ber êp )áre

einer &rfenntniú, i e b e ~ b e ~ anbem &rgáu&ung &um ®anaen

complementum ad totum), õufammengenommen, ber ê p ~ d r e

b e ~

erften

gleid) feten. Unb f)ierauª

folgt: baú tn &inem biefer problematifd)en U r ~

tf)ene bie ~ a f r f e t t entf)aIten

fein ober -

lUeld)el3

baªfelbe

ift - baú

i.

neª

tlon if)nen

affertorifd)

gelten müffe, lUeU

au{3er

i )nen bie êp )âre

ber

(\%rfenntniá unter ben gegebenen

~ e b i n l l u n g e n

nid)tª

m e ~ r befaút unb

eine

ber

anbem enigegengefett ift, folglid) web

er

a uáe if)nen etwaª

a n b e r ~ ,

noli) aud) unter i ~ n e n

me )r

alª (\%iueª

l U a ~ r fein

faun.

W medu n

g.

3n

etnem fategorifd)en Urtl)eile Illirb

baª

i n g ,

belfen

morfteUung

alª ein

~ l e i l non

ber

6plJlire

eint>r

anbem fuborbintrlen morfteUung

be·

trad)tet Illirb, a l ~ entgalten

unter

b i e i e ~ feinem obern ~ e g r i f f e Detrad)tet, alfo

Illirb l)ter tu ber 6uborbination ber

6pgãren

ber ~ l j e H uom

~ g e i l e

mit bem

®anaen

nerglidjen.

Wber in biªjundiuen Urt1)eileu gelje ii ) uom @anaen auf

aUe

~ 1 e U e

aufammengenommen.

ílBaS

unter

ber

6.pglíre

e l n e ~

~ e g r i f f ~

ent·

ljaUen 1ft, b a ~ 1ft aud) unter etnem ber ~ l J e U e biefer êpglire entl)alten. ~ a r ·

nad) mufl

erftlid}

bie 6pl)ãre eingetljetlt

Illerben.

ílBenu

idj

3. baS biªiunc.

tiue

Urll)etl

fãUe: ~ i u

®elegder

ift

entllleber ein

1)iftorifdjer

obtr

etn ~ e r n u u f t .

gele1)rter,

fo

beftilume Id)bamit,

bafi

blefe ~ e g r i f f e

ber

6plJãre nad) ~ l J e H e

ber

6.pl)lire

ber @elel)rten flnb, aber f e i n e ~ l l l e g ª

~ l j e i l e

non etnanber, unb

bafi

fie aUe 3ufammengenommen

com.plet

~ n b .

Segundo capítulo - Sobre os juízos

AK107

pela limitação de um outro juízo em relação à esfera total; eles determinam, portanto, a

relação de cada juízo com o todo da esfera e, por esse meio,

ao

mesmo tempo, a relação

que têm entre

si

esses diversos membros da separação Trennungsgl ieder,

membra

disjuncta). De maneira que, aqui, um membro

determina um outro na medida em que

todos em conjunto estão numa comunidade como partes de uma esfera total de

conhecimento, fora da qual, sobuma certa relação,nadapode serpensado.

§

29

O caráter peculia r dos juízos disjuntivos

caráter peculiar dos juízos disjuntivos, pelo qual é determinada sua

diferença específica specifischer

Unterschied)

relativamente aos outros, em

particular

com

respeito aos juízos categóricos, consiste em que os membros da

disjunção são todos juízos problemáticos, sobre os quais só se pode pensar que,

como partes da esfera de um conhecimento, cada um completa o outro para

formar o todo complementum ad totum) e são iguais

à

esfera desse todo,

desde que tomados em conjunto; do que segue que, em um desses juízos

. problemáticos, a verdade há de estar contida ou o que é o mesmo) que um deles

deve valer de modo assertivo, porque, sob as condições dadas, a esfera do

conhecimento nada mais conté m além deles e, como se opõem entre si, segue-se

que não pode haver nem fora deles outro juízo verdadeiro, nem também entre

eles mais de um que o seja.

Observação Em um juízo categórico, a coisa, cuja representação é cons iderada

uma parte da esfera de uma outra representação subordinada, é, também ela,

considerada contida sob esse conceito que é seu conceito superior. De maneira que,

aqui, a parte da parte é comparada ao todo, na subordinação das esferas. Nos juízos

disjuntivos, porém, vai-se do todo a todas

as

partes, tomadas em conjunto. O que está

contido sob a esfera

de

um conceito está também contido sob uma parte dessa esfera.

Logo, a esfera tem de ser previamente dividida. Exemplo: no juízo disjuntivo um douto

é

ou

douto em ciência histórica

ou

douto em ciência racional, determino que esses

conceitos, como esferas, são partes da esfera de o do uto, mas de modo algum são

partes um do outro, os quais, tomados em conjunto, completam-se compl et sind).

Page 8: Doutrina Dos Elementos

7/23/2019 Doutrina Dos Elementos

http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 8/13

AK108

Lógica. I doutrina geral dos elementos

~ a t í in

beu

b ~ i u n d f l ) e u U d ~ e i l e n nid)t bie @ ) p ~ ã t e b e ~ e i n g e ~ e U t e n

0egtiffB,

alB e u t ~ a r t e u in

ber

< s ~ ~ a t e ber

~ t n ~ e U u n g e n ,

fonbem

b a ~ , \lIaB

unter

bem e i n g e t ~ e i l t e l t Wegtiffe ~ l t e u tft,

arê

e n t ~ a l t e n

unter

eiuem ber

Q}lteber

ber

~ h t t ~ e i l u n g , r,etrad)tet \lIerbe, mag f o I g m b e ~ <Sd ema ber ~ e r .

'gIeid)ung a\llifd)m lategorlfd)eu

unb

biBjundi»en r l ~ i f e n anfd)auUd)er mad)en.

3n ategotifd)eu

U ~ e t I e n

tfl x, \ l I a ~ unter

b

e n t ~ d l i e n

{fi,

dud) unter a:

n

biBjundt»en ift x, \lIaB unter

a n t ~ d l t e u ift,

entlUeber unter

b ober c

u.

f.

\li

e n t ~ d l t e u :

_Ifo

aeigt

bie

D{"ijton tu btêiundt»eu

U r l ~ e U e n

bie Q:oorbinaUon nid)t ber

s t ~ e t l e bdl ganaen ~ e g t i f f ê ,

foubem alIe ~ ~ e i l e

feiner

< S l ~ a r e

au.

.pter

benfe

td)

»te[

Dtnge burd)

etnen ~ e g r t f f ,

borl

etu Dtng burd) »leI

~ e ·

griffe,

a

baB

Definitum

burd) aUe rolerfmale ber ~ o o r b { n a t { o n .

§.30.

9nobaHtdt

ber

U r t ~ e i l e : ~ r o b e m a t i f d ) e , affertorifd)e,

a ~ o b U t i f d ) e .

Der 9nobautdt nad), burd)

l X l e l d ) e ~

9noment

b a ~

m e r ~ ã l t n t ú

gauaen U r t ~ e i I ~

aum

~ r f e n n t n i Ú t J e r m õ g e n

befttmmt

ift, ~ n b bie U r t ~ e i l e

etttllleber

.problemaUfd)e

ober

aHertorifd)e

ober a.pobUtifd)e. Die

~ r o b l e m a t i f d ) e n ~ n b

mtt bem ~ e n l U ú t f e i n

ber

bloúen 9nõglid)fett,

bie

afterlorifd)en mil

bem

~ e l X l u t t f e i n ber

iBlrtnd)feit, bie a.pobiftífdJen enb=

lid)

mil

bem

~ e l 1 ) u t t f e i n

bel

m : o t ~ l X l e n b i g r e t t

U r t ~ e i l e n ~

begleitet.

Wnmerfung

1. ~ e f e B

IDloment

ber

rolobalitát aeigt alfo nur

bie Wd unb 9Beife

an, \lIte

hn U ~ e i I e emai b e ~ a u p t e t

ober

»ernetnt \lItrb: Dr, man flber bie

9 B a ~ r ~ e i t ober U n \ l l Q ~ r ~ e i t etneB U r l ~ e U B

ntd)ti

auimad)t, lute

in bem

l'ro&le.

Segundo capítulo - Sobre os juízos

AK108

Nos juízos disjuntivos, a esfera do conceito dividido não é considerada contida

na esfera das divisões, mas o que está contido sob unter) o conceito dividido é que é

considerado contido sob unte r) um dos membros da divisão, o que o esquema

subseqüente de comparação entre juízos categóricos e disjuntivos pode tomar intuitivo.

Nos categóricos, x contido sob b está contido também sob a.

Nos disjuntivos, x contido sob a está contido quer sob b, quer sob c etc.

lhT :J

A divisão, nos juízos disjuntivos, mostra, pois, a coor denação Coor dina tion )

não das partes do conceito todo, mas de todas

as

partes de sua esfera. Aqui, penso

muitas coisas mediante

um

conceito, ao passo que lá penso

uma

coisa mediante

muitos conceitos, por exemplo, o definido das Detin itum) por meio de todas as notas

da coordenação.

§

30

Modalidade dos juízos: problemáticos

assertivos apodíticos

Segundo a

modalidade Modalitãt)

- por cujo momento se determina a

relação do juízo inteiro

com

a faculdade de conhecimento - os juízos são

ou

problemáticos

problematische),

ou

assertivos assertorische),

ou

apodíticos

apodiktische). Os problemáticos são acompanhados da consciência

da

mera

possibilidade de julga r Mõglichk eit); os assertivos, da consciência da realidade

de julgar Wirklichkei t); os apodíticos, enfim, da consciência da necessidade de jul

gar Nothwendigkeit).

Observação.

1 Esse momento da modalidade indica, portanto, somente a

espécie e o modo como algo é afirmado ou negado no juízo: ou que nada se

estabelece a respeito da verdade ou da não-verdade de um juízo, caso do juízo proble-

Page 9: Doutrina Dos Elementos

7/23/2019 Doutrina Dos Elementos

http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 9/13

AK\09

Lógica.

I.....:...

doutrina geral dos elementos

matijd}en U r i ~ e l l e : bie <Sede bei8 ~ e n j d } e u

mag

uuflerblid} feiu; ober oó mau

bafÜber ehllai8

beflimmt, lUie tn

bem

afferiorifd}eu UrigeUe:

bie menfd}ltd}e

<Sfefe

ifl

uuflerblidj; ober enblid}, oó man bie ~ a g r g e i t einei8 Urigetli8 jogar

mtt

ber IDiguftát bel'

~ o t l ) l l l e n b i g t e i t

aui8bfÜcft,

lUte

bt bem a ~ o b i f t i f d } e n tlr-

tl)eHe:· bie <Seele bei8 ~ e n f d } e n muf unfterblid} fein. 5Diefe meftimmung ber

broB

môgUd)en ober

lUirflid}en

ober

notl)lllenbigen ~ a l ) r l ) e i t

ódrifft alfo

uur

baB tlrtl)eil felbft, f e t n e i 8 l U e g ~

bie

<Sad}e, lUorüóer geurtl)eut

lUirb.

2. 3n

~ t o b l e m a t i j d } e u

tlrtl)eilen,

bie

man

aud}

für fold}e ertláren

taun,

bereu

Wlaterie

gegeben

ifl

mit

bem

môglid}en

merl)ártnt\í

ôlUifd}en

prábicat

unb

<Sub-

ieet, mUB bai8 <Subiect ieberaeU fiue tleinete < S ~ l ) á r e

gaben

a r ~ bai8 prábicat.

3. ~ u f

bem Unterfd}iebe AlUtjd}eu ~ r o b l e m a t i f d } e m

unb

affertorlld}em

ltrtl)eUen

berul)t ber lUal)re

ttnterfd}ieb

3lUifd}en Util)eUeu unb <saben, ben man lonfl

fálfd}Itd} tn ben bl0Ílen ~ u i 8 b t U c r burd}

~ o t i e ,

ol)ne

bie mau i ftbetall

nid}t

urtl)eUeu

fônute,

au jeben

~ f l e g t .

3m Uril)eUe

lllirb

bai8 merl)áltniú

uer-

fdjtebener

morftellungen aur &inl)elt

bei8

mellluútfeini8 ólofl ali ~ r o ó l e m a t i f d j

gebad}t,

ln einem

<Sabe

l)tngegen ali8 alferlorifd}. &lu ~ r l l b l e m a t i f d } e r ® a ~

ifl dne contradictio in adjeeto.

&l)e

id} einen ® b gaóe, mufltd}

blld}

erft

urtl)eilen;

unb

id}

urtl)eUe

üóer uielei8, lllai8 id} nid}t aUi8madje, lUeld}ei8 id} aber

tl)uu mufl,

foóalb

id}

etn

Urtl)eU

ali8 <Sat

óeftlmme.

&i8

{ft

übrigenê gut,

erft

.problematifd)

au urtl)efleu,

ege

mau baê UrtgeU ali8 affertorifd} auuimmt,

um dI

auf biefe ~ r t

au

.prüfeu.

~ u d } ift eê ntd}t allemaí

an

uufrer ~ ó j i d } t

uôtl)tg,

alf

erlllrij

dje

Urll)eUe au

gabeu.

§.31.

~ ~ ~ o n i b l e

U d ~ e n e .

U r t ~ e i 1 e , tn benen

eine

~ e i a ~ u n g

unb

merneinung aug1eid), aber ller·

ftedter ~ e i f e , e n t ~ a l t e n ift,

fo

ba& Me ~ e i a ~ u n g ôl1:lar beutlid), bie mer.

neinunQ aJm

llerfterft

g e f d ) i e ~ t , jtnb e ~ p o n i b l e êãie.

~ n m e r l u n g . 3n bem e ~ l n t b l e n U r l ~ e U e , a

lUeuige

~ e n f d } e n finb gelegrt,

liegt I),

aber

auf eine uerflecfte ~ e i f e , bai8

negaUne UrlbeU:

niele ~ e u f d } e u

fiub

ufd}t

geIel)rt,

unb

2) b a ~

affinnaUlle:

eiuige

~ e u f d } e n

jinb gelel)rt.

5Da

bie lnatur ber e ~ ~ o n i ó l e n ®áte leblglidj non

mebiuguugen

bet <S.pradje

ab

~ á n g t , uad}\Ueld}en mau alUei t l r t ~ e U e anf rinmdl tu ber jh1rae aui8brlicfen

faun:

o gel)6rl

bie

~ e m e d u u g ban eê

tn unfrer

< S ~ r a d } e

U r t ~ e i l e

gebeu

fiSnne,

bie

e ~ . p o n i r t

\Uetben miiffen, utd}t tu bie ~ o Q f f , foubem tu bie @ram-

matif.

_ , , , , - - ~ _______

____

l.

..

- -_.

Segundo capítulo - Sobre os juízos

AK109

mático a alma do homem pode

ser

imort al; ou que se determina algo a respéito, como

no juízo assertivo a

alma

humana

é

imortal; ou

se

exprime enfim a verdade de um juízo

com a dignidade da necessidade, como no juízo apodítico a alma

do homem

deve

(muss) ser imortal. Ora, essa determinação da verdade apenas possível, real

mi

ne

cessária diz respeito, portanto, somente ao

próprio

juízo e de modo algum

à

coisa a

respeito da qual se julga.

2. Nos juízos problemáticos - que podem também ser definidos como aqueles

cuja matéria é dada com a relação possível entre predicado e sujeito

-

o sujeito deve

ter sempre uma esfera

menor

do que o predicado.

3. Sobre a diferença entre juízos problemáticos e juízos assertivos repousa a

verdadeira diferença entre juízos e proposições (Urtheilen und Sãtzen), que de costume

se diz falsamente residir na mera expressão, sem a qual não seria possível julgar de

forma alguma. No juízos, a relação das diversas representações com a unidade da

consciência é pensada como meramente problemática; numa proposição, entretanto,

como assertiva. Uma proposição problemática é uma contradi ctio in adjecto . Antes de

ter uma proposição, tenho de julgar e julgo sobre muita coisa que não assiro (estabe

leço, ausmache), o que tenho de fazer, no entanto, assim que determino um juízo como

proposição. Aliás, é bom julgar primeiro problematicamente, antes de admitir o juízo

como assertivo, pois é a maneira de o pôr à prova. Além de que, nem sempre é neces

sário, para nosso propósito, possuir juízos assertivos.

§ 31

Juízos exponíveis

Juízos em que estejam contidas, ao mesmo tempo, uma afirmação e uma

negação, porém de maneira oculta - de sorte que a afirmação aparece como

distinta, e a negação, no entanto, como oculta - são proposições exponíveis

exponible Sãtze).

Observação Nos juízos exponíveis, por exemplo: poucos

homens

são doutos,

há,

I)

embora oculto, um juí zo negativo:

muitos homens

não

são doutos,

e

2

o

afirmativo: al guns home ns

são

doutos. Como a natureza das proposições exponíveis

depende unicamente das condições da língua

Sprache),

pelas quais dois juízos

podem ser expressos de uma só vez, a observação de que e m nossa língua podem

ocorrer juízos que devem ser expostos exponirt) não compete à Lógica, mas à

gramática.

Page 10: Doutrina Dos Elementos

7/23/2019 Doutrina Dos Elementos

http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 10/13

AKIIO

Lógica. I doutrina geral dos elementos

§.32.

s t ~ e o r e t i f 4 ) e unb

~ r a r t t f 4 ) e

@ j d ~ e .

s t ~ e o r e t i f d ) e @ j d ~ e ~ e i \ 3 e n bie, wel4)e ~ d ) (lllf ben

@}egenftanb

fie.

a i e ~ e n unb beftimmen,

Wd bem{elben

aufomme ober

nid)t

aufommej

~ r a r .

t

f ) e í d ~ e ijingegen ~ n b bie, roel4)e

bie

.\)anblung a u ~ f a g e n , wobur4),

aI notijwenbige ~ e b i n g u n Q be felben,

ein·Obiect

mõglid) wirb.

~ n m e r r u n g

IDie ~ o g i f ~ a t n u r

tlon

~ r a f t i f d j e n ê ã ~ e n ber ~ o r m

nCldj, biein

fo fern ben

eo

reUfd)en entgegengefeut ~ n b ,

au ~ C l n b e l n .

lPrdUfdje@)ã»e,

bem 3 n ~ C l l t e

nadj, unb

in

ro

fern tlon

bm

f ~ e c u l C l t t t l e n

unterfdjleben,

g e ~ i l r e n

ln

ble IDtoral.

§.33.

3nbemonftrable unb bemonftrable @jd'e.

ID

emon

ftu

b e @ j d ~ e

~ n b

bie, weld)e e i n e ~

~ e w e i f e

fdijig

finb;

bie feine ~ e w e i f e i fdijig

~ n b ,

werben inbemonfhable

genartnt.

Unmittelbar

getuiffe

Udijeile

finb

iubemonftrabel

unb alro

alj

ilee

mentare@jd,e a n A u f e ~ e n .

§.34.

@runbft'iV

e

UnmitteIbar gewiffe Urlijeile a

priori

rónnen

@ } r u n b f d ~ e ~ e i \ 3 e n

f e

fem anbre

U r l ~ e U e

aui t ~ n e n erwiefen, fie felbft aber reinem anbern

fub

e

orbinirl werben

fóunen.

êie werben um be wiQen au4) 1 h i n c i ~ i e n

(\Infdnge)

genannt.

§.3ó.

3ntutttue

unb

biGcur{t'Oe

@}runbfdve:

\I;riome unb

tthoame.

@ } r u n b f d ~ e finb entweber intuUiue ober bi curfiue. I)ie

erftern

fônnen in ber

Inf4)auung bargefteat

werben

unb

~ e t f J e n l;riome (a:r.io-

mata),

bie

r ~ t e r n

Iaffen ~ d ) nur bur4) ~ e g r i f f e

aUêbrllden unb fónnen

Ifroame (acroamata)

genannt

werben.

Segundo capítulo - Sobre os juízos

AKllO

§ 32

Proposições teóricas e proposições práticas

Teóricas (theoretische)

chamam-se as proposições que se referem ao

objeto (Gegenstand)

e determinam o que lhe convém e o que não lhe convém

(zukomme). Práticas (praktisch),

ao oposto, são as proposições que enunciam

(aussagen)

a ação

(Handlung)

como condição necessária de um objeto

(Object)

e pela qual ele se toma possível.

Observação A Lógica só tem de tratar das proposições práticas segundo a

forma, no

que

são

opostas

às

proposições

teóricas. As

proposições práticas segundo

o conteúdo

(Inhalte) -

e, nessa medida, distintas das

proposições especulativas -

pertencem à moral.

§ 33

Proposições demonstráveis e proposições indemonstráveis

Proposições

demonstráveis (demonstrable)

são aquelas suscetíveis de

prova

(Beweises);

são chamadas

indemonstráveis (indemonstrable)

as que

não comportam nenhuma prova.

Juízos imediatamente certos

(unmitt elbar gewiss)

são indemonstráveis e,

por isso, são considerados

proposições elementares (Elementar-Satze).

§

34

Proposições fundamentais ou princípios

Podem-se chamar

proposições fundamentais ou princípios (Grundsatze)

os juízos

a priori

imediatamente certos, na medida em que deles são derivados

outros juízos, ao passo que eles mesmos não podem ser subordinados a nenhum

outro juízo. Essa a razão por que são também chamados

princípios

ou

inícios

(Principitm, Anrange).

§ 35

Proposições fundamentais intuitivas u axiomas

e proposições fundamentais discursivas ou acroamas

As proposições fundamentais são ou

intuitivas (intuitive Gruridsatz)

ou

discursivas (discursive Grundsat z) -

as primeiras podem ser apresen

tadas na intuição e se chamam

axiomas (Axiome, axiomata);

as últimas só

podem ser cxpresslIs por conceitos e podem-se chamar

acroamas (Akroame.

aeroamata .

Page 11: Doutrina Dos Elementos

7/23/2019 Doutrina Dos Elementos

http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 11/13

AKIII Lógica. I doutrina geral dos elementos

§.36.

lualt)tifd)e unb

f l J n t ~ e t i f c l } e Scit;e.

InCllt}tifcl}e Scije e i i e u fold)c, bueu l'icmiil)eit auf 2bcntitã.t

ber l'egriffe (bes

~ r ã b i c a M

mit ber 9lotion

bes

Subjcdt)

bmtl)t.

sa,c,

bcren

m a ~ ~ r i t

fid)

nid)t auf 2bentitcit ber J8egrifie

gt'Únbd,

münen fl)n#

t t

f ) e

geuannt

lDubeu.

• nmerfung

1.

.Ue

x, lDeId)cm ber

eegriff bel

jtõq,a

(a+b)aufommt,

bem fommt aud) bie . u b e ~ n u n g (b) au, 1ft riu ~ e m p d

eme

anal1:)U

fd)en Saje .

l U e ~

x, meleI)nn

ba eegriff

bel .tõl1ler (a

+

b)

êufommt,

bem

bmmt

auel) bie lnaie9ung (c) lU, iil rin < i ~ l rine fl)nt9difd)en

CScsje .

f1:)tti9etifd)m Saje » m n e ~ r e n

ba (irlmntIriú materialiter, bie

anCll1:)ti.

fd)en bloB fotmaliter.

~ m e

mt9Cllten fBeiltmmugen (determillationes),

biefe nUt Jogifd)e rãbicate.

2.

~ a J l ) t i ( d ) e

qJrincqnm

tini> nid)t tlpame,

bam fie

tinb bi curfi». Unb

( pi-

~ e t i f á e

fPrincq,im tinb auel)

nUt

blUUt ~ m e

lDe1Ul it intultÍD

turb·

§.37.

~ C l u t o 1 0 8 i f á ) e

E5d'e.

IDie 2bentitã.t ber

J8egriffe

in

Clna(9tifd)en U r t ~ e u

fClnn

eubDeber

eine

Cl1t brüdtidte

(explicita) oba eine

nid)t=au brücflidJe

(impli

cita) fein.

2m

erftern

~ a l I e

finb

bie

ault}tifá)en E5qe tautologifdt.

(nmedung 1. stautolDgif. <Sáie {inb virtnaliter [eer ober folgdut, bam

fie {inb

o ~ n e 9luim

unb @eflrcmel).

.i)agJeiel)m

iii

. ~ .

ber

tautolDgifd)e

6ai:

ber 9Jlenfel) iil menfcfJ·

5)enn 1Denn

icfJ »om- mmf4en nid)ti lDeita

u

'agm

Dleia, $ baB

er

riu

IDl'mfel) ifl:

fo

lDdi idJ

lar lDrita

nicIJtj »on i9m.

ImpJicite ibentiid)e

<Sáie

{inb

bllgegm nicIJt

folge- ober frud)tlm, benn

fie

mad)m bd ,"bicat, Dlelel)e

iDt

8 ~ r i f i e bel

6újecti

unentDricfelt (impli

cite) la9, bllt'd) <intmicfdung

(explicat:io)

fiar.

2.

Solgelme

Sá,e

müffen »on finnleeren

unterfd)iebm

lDetbm, bie barum leer

an f8afillnb

finb,

DleU fie bie eeftimmung

fogmannta »erhrge ner <ligen.

f } ften (qaa1itates oeealta e) IIdteffen.

22

Segundo capítulo - Sobre os juízos

AKIII

§ 36

Proposições analíticas e proposições sintéticas

Proposições

analíticas

(analyt ische) são aquelas cuja certeza repousa sobre

a identidade dos conceitos

(Identitãt)

(do predicado com a

noção

(Notion) dei

sujeito). Devem chamar-se

sintéticas

(synthetische) aquelas cuja verdade não

se fundamenta sobre a identidade dos conceitos

Observação 1. A todo x ao qual convém o conceito de corpo (a + b), convém

também o de extensão (b) (Ausdehnung): eis um exemplo de proposição analítica.

A todo x ao qual convém o conceito de corpo (a + b) convém também o de

atração

(c) (Anziehung): eis um exemplo de proposição sintética. As proposições

sintéticas aumentam (verinehre n) o conhecimento material mente (materia liter), ao

passo que

as

analíticas apenas

formalmente

(formaliter). As sintéticas contêm

determinaç ões (determinationes) , enquanto as analíticas apenas predicados lógicos

(logische Prãdicate).

2.

Os princípios analíticos não são axiomas, pois são discursivos. E os princípios

sintéticos também

são axiomas

qnando

intuitivos.

§

37

Proposições tautológicas

A identidade dos conceitos nos juízos analíticos pode ser

expressa

(explicita)

ou inexpressa (implicita). No

primeiro caso, as proposições analíticas são

tautológicas

(tautologisch).

Observação 1. As proposições tautológicas são virtuali ter vazias ou desprovidas

de

conseqüência (folgeleer), sendo inúteis e imprestáveis. Exemplo: a proposição

tautológica o homem é homem. Se, sobre o homem, nada mais sei senão que é homem,

sobre ele nada sei.

As proposições implic ite idênticas não são sem conseqüência e sem fruto, pois,

pelo desenvolvimento (Entwicklung), explicitação (explicatio), elas tomam claro o

predicado que jaz inexp lici tado (implic ite) no conceito do sujeito.

2. As proposiçõe"s desprovidas de conseqüência devem-se distinguir das

proposições desprovidas de sentido (sinnleeren), as quais são vazias para a inteligência

(Verstand),

por se referirem

às

chamadas

qualidades ocultas (verborgener

RIKenschaften, qua lltate s occultae).

Page 12: Doutrina Dos Elementos

7/23/2019 Doutrina Dos Elementos

http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 12/13

AKI12

Lógica.

I

d o u t r i n a

geral

dos elementos

§.38.

tpoftulal unb 'rolJlem.

mn tpoftulat

ift

ein

.praftif"er,

unmittelfJaf

gemiffer

faai

ober

dn

@)runbfa"

ber

eine

mõglicl)e

.t>lUIblung fJe{tilllDlt, fJei IDeIdJer l)oradges

fe;t

IDirb, bai

bie art

tie

cut'anfUlJren,

unmitteIfJaf gemii

feio

'rofJleme (problemata)

tiab

bemonftrllfJle, einer Inmetfung

fJes

biitftige

faãje,

ober

fOl"e,

bie rine -iíanblung

au'fagea,

bmn ln

ber

lu'filJrung aicl)t

unmitteIfJar g i j ift.

etnlllerfl1ug

1.

~ c m n cmcT) t ~ u r d i f d j e

'otbllcde gtra

aum

St9uf ber

.J)l'4 tifd)en k'mmft.

)itfe w tteordifdje, in ~ C l f t i j d j e r Bmumftú1i4t

D D ~ l D e I b i g e

~ o f 6 e f m , lDie

bit

be S>csftiDi Qjoitei,

ber

l11Ib

àaer

cmbern

Bdt.

2

Bum ~ i l e m g ~ r t

1)

bie

t)l1iftion,

bie bd ã I t ,

1IIClIgdeifid

1IIerbal

flU, 2) 1>ie RefoluUon, bie bie

.rt

unb

8ei fe - bel'

P

iftenbe

fõnne c m l g e f i i ~ r t

1IJa'ben,

unb S) bie SDellonftrCltion,

bClj,

1Dal1l idjfl

1IIer1>e 1 ~

ijúen,

1>AI

Qjefttberie

9 e f ~

JDcrbe.

f·39.

s t ~ e o t e l l l e

Cbrellarieu,

S c ~ n f a , e 11111> facl)olien.

stTJCOUlIlC fiaI> fieoreiifc1je,

einel

8eturifel fqige unb kbirftige

faaje. (ioroUClTi eu tinI> unmittelflClft UoIgen cml dnem bel

D O r ~ u =

g e ~ b a t

CSAie

S e ~ n f A , e (lemmata.)

dien

Siít,

bit

ln bel lBiffen.

feljaft,

.oriu

fie

ali

etlDiefen

Dorauige{eJt

mmen,

nieljt eiqeimifclj,

fn=

mI aUj aabem &iftenfcl)aften

enUe1j1lt

finb. facljoUeu enblicl) pI>

Itloie Cidiuteraaglf4,e,

bit

atfo 1ricIjt.ali 8lteber a- fkDaen bel

e,{teml

g4õfen.

etumedullg.

Befentlidje unb alIgaadne

IJl.ommte

einei jebm 1inb

bie ~ ~ e f t l

ab

bie

SDemDnftrdion.

1lntufcl)ieb allrifá}ea ~ e o r e m m

tmb

<iorDJlariea fcum

ma ürigenl bClfin

fejeaibq bicfe wwdttdiar

gcfcfJlofim, jene

bagegea burdJ

einc a 80lgm CI1II

WI1Irittdiar ge-

1IIiftea eaeea SqogCll1lla:baL

Segundo capítulo

-

Sobre os

juízos

§

38

Postulado e problema

AKI12

Um

postulado (Postulat)

é

uma proposição prática imediatamente cérta,

ou

melhor,

uma

proposição fundamental (Grundsatz) que determina

uma

ação

possível e cujo modo de execução

é

pressuposto como imediatamente certo.

Problemas (Problemata)

são proposições demonstráveis que ainda

necessitam de

uma instrução

(Anweisung),

pois enunciam

uma

ação cujo modo

de execução

(Ausführung)

não

é

imediatamente certo.

Observação.

1.

Podem haver postulados teóricos também a serviço da razão

prática. São hipóteses teóricas necessárias na perspectiva da razão prática

(praktischer

Vernunftabsicht),

como a existência de Deus, da liberdade e de um outro mundo.

2.

Fazem parte de um problema 1) a questão (Quãstion), que contém o que deve

ser executado, 2)

a resolução (Resolution),

que contém a maneira e o modo como o

exeqüível deve ser executado, 3)

a demonstração (Demonstration)

de que, se eu

. proceder de

tal

maneira, o que se exige

(Geforderte)

ocorrerá.

§

39

Teoremas corolários lemas e escólios

Teoremas (Theoreme) são proposições teóricas suscetíveis e que precisam

de

uma

prova. Corolários (Corollarien) são conseqüentes imediatos de

uma

proposição antecedente.

Lemas

(Lehnsatze, lemmata) são proposições que,

não se tendo originado

na

ciência na qual se supõe tenham sido demonstradas,

foram emprestadas de outras ciências.

Escólios (Scholien),

finalmente, são meras

proposições de esclarecimento (Erlauterungssatze),

que não entram

por

isso

como

membros no todo

do

sistema.

Observação. Os momentos essenciais e universais de todo teorema são a

tese

(Thesis) e a demonstração. Aliás, a diferença entre teoremas e corolários pode ser

também posta no fato de que-os corolários são inferidos

imediatamente,

ao passo que

os teoremas são derivados. de proposições imediatamente certas

por

meio de uma

série de conseqüentes. . .

Page 13: Doutrina Dos Elementos

7/23/2019 Doutrina Dos Elementos

http://slidepdf.com/reader/full/doutrina-dos-elementos 13/13

AKI13

Lógica. I -- -- doutrina geral dos elementos

§.4O.

m a ~ l ' U e ~ n t U n Q ê ~ unb & l ' f a ~ l ' U n g ~ u r t ~ e i l e .

(giu m a ~ r U e ~ n t u n g ê u r t ~ e H ifi

loÜ

fubjecfiU" ein obiectiueê

U r t ~ e i l

a u ~

m a ~ r n e t m u n g e u ift ein

& r f a ~ r u n g 3 1 1 r t ~ e l l .

~ l 1 m e d u n g . ~ i n

U r t ~ e i l

a u ~

bloBen

® a i j m e ~ m u n g e n n1d)t lUol)l

môglid)

a l ~ nur baburd) bafl 1d)

meine

~ o r f t e U u n g , a l ~ ®aijrneijmung, a u ~ f a g ~ :

Sd) ber id) e i n ~ n

~ l ) u r m

l U a ~ r n e l ) m e ,

n e ~ m e

an

i ~ m

bie rotije

~ a r b e l U a ~ r .

Sd)'

taun aber nill)t fagen: er ift r o t ~ . IDenn b 1 ~ í e ~ l U ~ r e nill)t ~ o f l ein em·

~ i r i f t i ) e ~ , fonbem aull)

tin ( i r f a i j r u n g ~ u r t ~ e t l ,

b. t. etn

e m : P t ~ i f l l ) e ~ Ur·

tl)eil,

baburll)

iti)

etnen

~ e g r f f f tlom Dbject befomme: 3 : ~ . e ber

e,

rül rung b e ~ ® t e i n ~ eml>finbe {ti ®árme,

1ft

em

® ~ l ) r n e ~ m u n g { \ .

urtijeU ijingegen: ber ®tein

ift

lUarm,

tin

~ r f a i j r u n g ê u r t ~ e t I . ~ { \

geqot'Í

3

um

e ~ t e r n , bafl iII)

ba{\,

lUa{\ blofl

inmeinem ®ubted

1ft, n1ti)t

a

um

D b i ~ : ~

rell)ne,

benn eln ~ r f a l ) r u n g ~ u d i j e f ift bie m J a ~ r n e ~ m u n g , \ l ) o r a u ~ eht ~ e g r t i t

lJom Dbject

entf:pringt; a . ~ .

0 im 9Jlonbe 1I11)te punfte 1111 belUegen

ober

tn

ber

\?uft ober ln

meinem

~ u g e .

Segundo capítulo - Sobre os juízos

AKI 3

§

40

Juízos de percepção e juízos de experiência

Um

juízo de percepção Wahrnehmungsurtheil)

é meramente subjetivo;

um

juízo objetivo a partir

de

percepções é um juízo de experiência

Erfahrungsurtheil)

Observação Um juízo a partir de meras percepções só é, a bem dizer, possível se

enuncio minha representação como perce pção: eu, que estou percebendo a torre, nela

percebo uma cor vermelha. Não posso dizer, porém, ela

é

vermelha, pois este seria não

um juízo empírico, mas

um

juízo

de

exper iênci a, isto é, um juízo empírico pelo qual

obtenho um conceito do objeto. Por exemplo: ao

tocar

esta pedra, sinto calor, eis um

juízo de percepção, mas a pedra é quente é um juízo de experiência. Neste juízo, não

atribuo ao objeto o que está meramente em meu sujeito, pois um juízo de experiência é

a percepção da qual surge um conceito do objeto -,-por exemplo, se é na lua, no

ar

ou

em

meu

olho que pontos luminosos se movem.

2 5