32
raclosa 2004 .... U departamento de biologio . universidade dos a<;ores . campus universitario de ponto delgada . apartodo 1422 rua do mae de deus, 13 A - PT 9501-801 ponto delgada . s60 miguel- - e-mail: [email protected]t internet: ht tp://www.db.uac.pt-te lefanes [+351]296650101/102 -l ax [+351]296 650 100 o GJ o a. expedic;ao cientifico 7 a 15 de junho .

raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

bullraclosa 2004

U

departamento de biologio universidade dos altores campus universitario de ponto delgada apartodo 1422

rua do mae de deus 13 A - PT 9501-801 ponto delgada s60 miguel- a~ores - e-mail ddbnatesuQcpt

internet httpwwwdbuacpt-telefanes [+351]296650101102 - lax [+351]296 650 100

o

GJ ~ o ~ a

expedicao cientifico 7 a 15 de junho

I~ ~-M ~

~ ----------------------~

GRACIOSA 2004 XI Expedicoo CienHfica do Departamento de Biologia

7 a 15 de Junho de 2004

projecto

raciosa 2004

expedicoo cientifico

graciosa 2004 projecto

Graclosa a ilha donzela dos Acores Pudibunda genlil enleada de caprichos

Uma ifha que e uma carfcia Uma ilha que e 0 extase Naco de terra cujos atavios deslumbram e esquentam

Jardim cuja formosura faz vibrar entre a ansia e 0 delirio Lava arrebatada das entranhas Lava iriante que tostou desenvolvendo

no seu amago um verde aquecido de matizes varios Formas singulares ifheus de feitios bizarros vertentes recamadas

de vinha cabecos atapetados de pastagens Esempre 0 verde a emergir E sempre a graciosidade a par cadencias

Tudo quanto dentro de si ameiga tem a vibracao a retumbancia o ardor 0 entusiasmo

Em volupias freneticas escancara os seus intimos segredos o seu jubilo impetuoso E desnuda-se num jeito de seducao

reverberada por uma luminosidade intensa E cativa e fascina e estonteia

Groclosa a ifha donzela dos Acores Tem a laquoBaleia de Pedroraquo e a laquoFuma do Enxofreraquo

Aquela talhada no mar esta escondida no seio da terra Tem as ((Termas do Carapachoraquo e 0 laquoPico da Brasileiraraquo Acola 0 corpo

revigora aqui 0 espirito ganha alento oTem a laquoPraiaraquo e tem laquoSanfa Crul) A primeiro uma divagacao entusiasfica a usegunda uma findeza espanpanante shyTem laquoGuadaluperaquo e tem a ((LUl) Num e noufro lado 0 coquetismo subtif 0 -+shy-+shy

requinte pleno a grondiosidade espraiada C E fem 0 (cMonte da Ajuda um quadro de magnificenfe e gracif fantasia Q)

U o

Graclosa a ifha donzela dos Acores 10 ffha de aspecfos exuberanfes impares no universo ltgt

ffha que se muda e fransmuda sempre expressiva e galante -0 conforme as variacaes do tempo (J)

ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas 0shyquando 0 sol ou a lua a fazem esremecer com os seus afagos X

Q)ffha irisada donairosa fema ffha que e uma apoeose de alegria

ffha que e um mundo de encantamenfo

In Grocioso e SOo Jorge duas nhas no centro do arqulpeJogo Guido de Monterey 1981

deportomenlo d~ blologo univenldoltie- (01 oooe ~ CO-npll~ unlV~15 11 0 10 de p orto delgodomiddot opwlt~ ( 22

(UD do moe de IIJS 3 A - PI 9501 -~ - DOllie detgodo 100 -gt1uel - ocole e middotmol ddl~qlleuoc 01

nlernel hllptwww e ll JOC pI lelelone l 1middot11 296 650 tOI I 102 lox 35 1t 2~ 6 650 IQ)

graciosa 2004 projec to

MAPA DA ILHA GRACIOSA 2004

~~~~ I~ PIlia

o u

+shyshy-+shyC ltD U o

10 (

0 ltD Q x ltD

depanamenlo de biologic IJnrverlidod~ do~ 000105 bull compv~ Unlvecsil 6rO de panlo a e lgo d a opoHodc 1 22 rvo d o mae de deu~ 13 A PI 9501middot8l1 pan ic d e l9lt)Oomiddot ~ao mlguoi Olt Ole l e 10 1- ddb no e $vac 0 1

IrJafle l h llplWwwdbocp l I-elore i ( 35 1] 16 60 11 I 102 o J( 13 116 65C Icn

grocioso 2004 projecto

INTRODUCAO

A zona costeira altoreana e sem duvida uma verdadeira fronteira entre 0 mundo terrestre e 0 mundo marinho representando um dos ecossistemas mais ricos do arquipelago Mal descrita e incompletamente conhecida esta pequena parcela com cerca de cinco a sete milh6es de anos de idade e 0 meio mais transformado por numerosos factores inerentes a presenlta do Homem

Sao numer050s os pontos do arquipelago em que 0 meio marinho e praticamente virgem representando uma entidade original onde se reunem especies quer do continente europeu quer americano bem como do mediterraneo e tr6picos

o progressivo aumento da sua degradaltao - presentemente poder-se-a falar em poluiltao e sobrexploraltao em determinados pontos das varias ilhas que compoem o arquipelago - torna forlt05o 0 seu estudo com implic altao nao apenas puramente cientfficas ou hist6ricas Qualquer politica de exploraltao que vise fins turisticos culturais ou econ6micos tal equal uma politica de conservaltao dos ec05sistemas litorais devera assentar em bases cientificas precisas que s6 poderao ser elaboradas com 0 profundo conhecimento da dinamica destas populalt6es ou comunidades

Possuindo desde h6 muito tempo a Regiao Aut6noma dos Altores instituiltoes investigadores e tecnicos capazes de conduzirem de forma eficaz um programa ocientifico de estudos multidisciplinares neste dominio consegue-se assim e uma vez ()mais (ap6s as expediltoes TOPO85 GRACIOSA88 FLORES89 SANTA MARIA e

~ FORMIGAS90 PICO9 SAO JORGE e TOP092 FAIAL93 TERCEIRA94 e shyMADEIRA97) reunir um determinado numero de individualidades cientificas

+shyC

internacionais nacionais e regionais normalmente dispersa s contando-se a ()partida com a Direcltao Regional do Ambiente Museu Carlos Machado Ecoteca

()da IIha Graciosa Universidade de Coimbra INSA IFranlta) INRA IFranlta) Universidade de Laval (Canada) o

10A IIha Graciosa Foi escolhida para a realizaltao desta expediltao cientifica por varios motivos e c om diferentes objectivos entre os quais salientamos ltgt

-0 a sua situaltao geografica () o seu reduzido tamanho Q o grandioso e importante numero de ilheus que a rodeiam X os diversificados ecossistemas que a comp6em ()

Todos estes motivos permitirao um estudo exaustivo dos diversos ecossistemas que ~ apresentam grande variabilidade especificamente relacionados com os diferentes

r--TAlamp factores fisicos e bi6ticos que os constituem

depor1om(lnlO cit blologiomiddot unlvenidode do s o~ore middot Clrnpu uflVerlilonc d~ 0 10 delgodo Oc ol lodo 122 IVO do nl()e de deu~ 3 A - Pl 9501middot f) 1 DOolo del2(d a middot sao l1~uel - coes - e mo middotl- db~lnOle~ LOOCp l

n terne l- r ltpIvw- 01- uoc p I lel~ ron~s 31[ 110 6Xl 1m I 101 middot l o~ ( 351] 2YO 650 l OCI

grocioso 2004 projecto

Para alem dos dodos cientificos recolhidos que poderao ser objecto de publicaltao no revista ARQUIPELAGO (Secltao Ciencias do Natureza) sera igualmente elaborada uma monografia sobre a ilha Graciosa com especial incidencia para os varios ilheus que a circundam inseridos no quadro mais geral dos ecossistemas c osteiros do Arquipelago dos Altores A ediltao deste trabalho interessa aos organismos regionais ligados 00 Ambiente Turismo Educaltao e Cultura bem como aos sec tores Agrico la Florestal e Pesqueiro

Por ultimo esta Expediltao Cientifica tem uma funltao primordial mente didactic a e de extensao cultural salientando-se que con ta 6 partida com a participaltao de varios alunos finalistas do curso de BiologiaGeologia bem como a realizaltao de 5 conferencias a saber

- Biodiversidade uma riqueza escondida nos Altores pelo Ooutor Ant6nio Frias Martins

- Os Ecossistemas Costeiros dos Altores pela Ooutora Ana Cristina Costa - Moluscos Marinhos dos Altores pelo Mestre Sergio Avila - Plantas Invasoras no Arquipe lago dos Altores pelo Ooutor Luis Silva - Produltao Agricola Integrada uma parceira na Conservaltoo do

Ambiente pelo Ooutor Joao Tavares

4shy

C (I)shyU o 10 ltr -0

o u shy-

(I) Q X (I)

deporlomenlo de biologlo univerlidode dOl oltores corn~us UniV ellrfO de pc6 le d elgocc o pao d 12 2

( I)( d o moe d e d evo 13 A p 950 1middot80 1 conlo delgooo loa gul ot-()f~ I middot e-mal- ddl) w rc ie H x)c pi

111 1 Il l lp )lwwv c b voc 01 1~leI Ole ) 351 296 b~O 10 I I I 2 II) 1351j )9 6 651) 101

graciosa 2004 projecto

IN MEMORIAM

JOSE GuLHERME DE CAMPOS FERNANDES (FARRICA)

1941middot2002

o u ~ shyo tempo too invisivel que s6 de longe se vel 0 tempo continuo suove mas -+shy

implacavel a mais devasladara das realidades cam que a animal humana lem que lidar C passui a efeila antaganica de apagar do memoria factas e vidas au de nela as alleror Q) lronsfarmanda realidades em milas e estes em saudade

Dezasseis onas se passarom desde que no Departomenlo de Bialagia se U eslobelecerom as Expediroes Cienlificos orquipelagicas - ramogens de ciencia em odivertimento e de diversoa cienlificizodo Nem ladas as que as camerorom esloa cannasca para as cantinuor uns parque a lei das hamens mondou opasenlor aulros 10 parque a lei do vida abrigau a migror aulros oinda parque a lei do marie ceda demais 0shyreclomou

Eslas linhos singelos prefaciam umo hamenogem a Jose Guilherme de Campas U Q)Fernandes - Forrico - canladar de hislarios de ocampamenlos e corodos no Africa

selvogem e para quem as Expediroes Cien lificas do Departamento de Bialagia erom Q doqueles umo verso a omenizada pela monsidoa do climo e an de a espingardo martifero X cedero lugor a lupo inquisidaro Q)

antonio manuel de frias martins professor catedratico

deporlomenlo d~ biOlogio univelsldode dot ooles bull C=tl1Pl urtve jlclIIo Qe ponlo d e19000 oporadO 1422

ruo do moe de deUl 13 A Pi 950 1-80 1 ponto delgooQ sOO fllQuel Ilt Ofe ~ emiddotrno~Jmiddot ddb o+ nomHClC raquo)

II) le me l h1pmiddotI w middotu ~ uoe pi Je~jones lU1j196 oJ 101 11 )2 to x I3S ] 2i16 650 100

graciosa 2004 projecto

Para norte de Soo Jorge logo acima do paralelo 39deg situa-as a IlHA GRACIOSA a mais setentrional dos que compoem 0 Grupo Central do Arquipelago Minuscula nos seus 61 66 km2 ela e 12 vezes menor que a maior ilha altoreana e s6 excede em area a pequeno ilha do Corvo

Contrariamente 6s outros a Graciosa e uma ilha pouco montanhosa tendo 0 seu ponto mais elevado pouco mais de 400 metros Um terlto do sua area forma-se de superficies pianos desenvolvidas quase 00 nivel do mar 0 que aliado a ferfilidade do chao se traduz no grande aptidao agricola dos seus solos No entanto 0 alastamento e as reduzidas dimensoes espaciais tem-se mostrado faclores repulsivos que dificultam a lixaltao dos populaltoes

A ilha apresenta-se com configuraltao grosseiramente ov6ide tendo como dimensoes maximas 125 km medidos de sudeste para noroeste entre as pontas do Restinga e do Barca por 85 km medidos pelo meio dela em sentido normal 00 anterior

o U

-+=shy+shyC

Como os restantes do arquipelago a Graciosa tem a sua genese estreitamente Q)relacionada c om 0 tectodinamismo desta area do Oceano Atlantico Norte Ela alicerlta-se sobre 0 Rift do Terceira um dos acidentes mais importantes do U sistema que constitui a junltao tripla dos Altores No sua origem esta a oacumulaltao intermitente de lavas expelidas em eventos eruptivos submarinos 10desde a era Terceoria Atingido que foi 0 nivel medio das aguas do mar a

lredificaltao do ilha continuou desta leito condicionada pelas caracteristicas do vulcanismo subaereo basoltico -0

Q) Apesar de nao serem conhecidas erupltoes vulcanicas des de a ocupacoo da 0Graciosa 0 vulcanismo denuncia ali a sua omnipresenlta atraves do manutenltao X de formas de manifestaltoes secundarias FUMAROlAS e no maneiras como Q) caraclerizou 0 relevo do ilha marcando-o com a sementeira de cones strombolianos que povoam 0 seu terlto leste ou dando-Ihe a feiltao tipica dos grandes aparelhos com caldeira dos Acores expressa por exemplo no seu extremo sudoeste no macico da Caldeira

deparlomcnto oe bloloSllamiddot uYe~ldade dOl o~ofel COl~ u rlmiddot~~ rollo ce penta o ll lgooo o po toto 22 ruo do moe de dev 11 A middot r 950 1-80 1 ponto delgolo s6o moguel m o es middot e TIol l ddblol nole~ lJoe 01

Pr ler nel tl llp Ilwwwcb uoc plmiddot te le lont JI I n 6 650 101102 00 [JS IJ 2)16 ampSlt lC(I

graciosa 2004 projecto

Embora cha e pouco montuosa (Fruc tuoso) a Iinha de c osta graciosense e agreste porque fragosa na sua maior extensoo e armada em ambas na extremidade sudeste 0 unico areal litoroneo existente esla na costa nordeste e dele foi a Vila da Praia buscar 0 nome

Sob 0 ponto de vista climetico a IIha Grociosa inscreve-se no conjunto altoreano pois possui um climo temperodo de quatro estolt6es marcadamente influenciodo pel a oceanicidade No entanto a ausencia pluviogenica do relevo leva a que nela se conheltam valores de precipitaltao inferiores aos registados no interior monlanhoso das ilhos vizinhas

A ilha Graclosa dista apenas 55 km da Terceira podendo por tal dela ser avistada Assim antes de povoada ja a sua presenlta havia sido referenciada a partir daquela outra ilha

A carencia de documentaltao sobre a hist6ria desla epoca impede 0

conhecimento exacto de quando e como se fez 0 povoamento da Graciosa Eo

possivel que esle se tenha iniciado de forma espontanea a partir do ilha Terceira por iniciativa de um tal VASCO GIL SODRE

AO certo sabe-se que s6 muito mais larde (1473) foi nomeado 0 primeiro capitao donatano da ilha na pessoa de PEDRO CORREIA DA CUNHA Este oriundo da Madeira lera aportado 6 ilha em data naG documenlada acompanhado por BARTOLOMEU PRESTELO seu cunhado e por um grupo de familias vindas do madeira e possivelmente do vizinha ilha Terceira 0 povoamento ter-se-a iniciado por Santa Cruz da Graciosa Desde logo a actividade econ6mica principal foi a agricultura ligada 6 produltao de cereais (trigo e cevada) e alguns produtos de orendimento com emprego na tinturana (urzela e pastel) A ocupaltoo do solo foi intensa desde 0 inicio e feita a custa de arroteias da densa mata que entao u povoava a ilha shy-+shyo afluxo de povoadores a Graciosa continua ao longo dos anos fazendo nascer Cnovos nucleos populacionais Em 1500 0 lugar de Santa Cruz recebeu 0 foral de ()vila

U Muito cedo se fez sentir na ilha os efeitos da pressao demografica Em 1693 a opopulaltao graciosense era je de 5658 habitantes numero que ultrapassa a 10quantidade de habitantes recenseados 288 anos mais tarde em 1981 (5432 habitantes) A pobreza das gentes e a exiguidade da terra emersa obrigaram a 0shyque muito cedo tambem 0 graciosense visse na emigraltoo a unica forma 0 possivel de descompressao econ6mica e social ()

Q X ()

w

bull 1 ~ l ll r

r i

I I L

I

i L

I IJst 0011 l G lO U S 0 II It II

d e portamento de biologio vnlversldode d Ol Olt OIS CDmp~S ln lltm~ IiIlO 00 ponto d~IdOolmiddot o p or lo oo 1lt22 ruo do moe d e d tr 13 PI 9$0 1middot83 oonlo de lgoda - l co -- qull- altores middot e lloi ddb Ilo le vee pi

interne I hllp I fwww lJbuo- 01 IO I9 I~ 1~ -1 26 650 l Oll 102 I Q ~ [un n 650 100

graciosa 2004 projecto

A representaltoo grafica da evolultoo da populaltoo graciosense e 0 seu conhecimento etario (1981) mostra com eloquencia a forma como 0 fen6meno

80 -e~

15 -19

65 _H

60 _amp~

55 _ 59

SO -s~

15 _49

~o -II

lO-H

15 -J

25 - 9

20 -g

I S - I

10 _ I shy-

00 t DO HO 100 ~M

migrat6rio tem ferido a populaltoo sangrando-a selectivamente e ao Iongo das decadas nos seus elementos mais produlivos A acltoo continuada do fen6meno resullou na exagerada representatividade relativa ao grupo etario da terceira idade e que traduz afinal 0 acentuado indice de envelhecimento da populaltoo e no estrangulamento da representatividade do grupo etario dos jovens e daquele que se refere 6 populaltoo activa

Pelo exposto salta 6 vista que 6 ilha Graciosa faltam dimensao espaclal e dlmensao humana Pequena e espartilhada no isola mento que 0 oceano Ihe imp6s ela condicionou com determinante intensidade a forma como 0 homem desenvolveu as suas o act1vidades mas viu-se tambem profundamente modificada na forma como foi U despida da cobertura vegetal e na forma como a paisagem foi modificada 4=-Hoje a Graciosa parece uma ilha enfeilada no colorido que pinta os campos -+shy

Clavradios geometricamente arrumados e na garradice das casas brancas (l)alinhadas ao longo das estradas -

Ela esta menos s6 no seu isolamenlo ap6s a construltoo de um pequeno U aeroporto e de um cais acostavel na Vila do Proia Por outro lado ate ela chegam diariamente pedaltos do mundo exte rior levados o pelas emiss6es das radiodifusoo e radiolelevisoo 10

lr No entanto as esperanltas de desenvolvimento continuam a esvair-se com a 0saida das suas gentes e porque apoiadas numa economia pouco diversificada (l)iso lada do exterior e assente numa agricultura arcaica numa pesca quase 0artesanal e numa industria insipiente X

(l)maio de 1988

jose guilherme de campos fernandes professor auxiliar do departamenio de biologio

universidade dos ocores

depor1omelllo de Diologiomiddot Uf1lvenidode des 0i08S CCllTlPV~ Vflver~lcllo de oonlo de loooomiddot op o locto 1422

tva do mae de devs 13 A - T SOl -e onlo dlt lgcoo ~OO -lIuel ooore s e Illf O~lnot1 uac )1

Irlem et I tlp lWW-N cb urn_pl lele fone1 I J~I[ 296 650 101 102 middot talC [ fJS 1 29amp amp50 100

graciosa 2004 projecto

ILHA GRACIOSA

tOo brilhonte motiz que 0$ (ochedos o(orionO$ lormom no meio do AllQnijco

ovulto uma mimosa fl6r - a Graciosa)) A Gil

A IIha Graciosa assim chamada pelo plano aprasivel do seu terreno demora no oceano Atlantico em 39deg 2 lat N e 21deg 5415 long 0 de Lisboa faz parte do grupo central do archipelago dos Altores conlando 17 kilometros de extensoo e 10 de largura Tem adjacenles 0 ilheu da Praia ao nordeste 0 dos Homisiados a leste e 0 das Gaivotas ao suI Esta ilha deve a sua origem como quasi todas as do archipelago altoriano a uma grande manifestaltoo vulcanica submarina e apresenta ainda hoje claros vesligios de eruplt6es anteriores ao seu descobrimento No lilloral e baixa para 0 lado norte em quanto que para a parte sui apresenta ao observador algumas rochas escarpadas A sua populaltoo e aclualmente de 8412 habitantes distribuidos por 2539 fogos lendo por capital a pitoresca villa de Santa Cruz voltada ao noroeste com um s6 concelho que comprehende quatro freguzias Luz Praia Guadalupe e Santa Cruz onde esta a sede da comarca

Pertence ao districto administrativ~ e bispado dAngra do Heroismo Euma das mais famosas do archipelago altoriano semelhando um altar coberto de flores levantado a primavera Vejam-na visitem-na contemplem as suas bellezas naturaes percorram as suas opittorescas freguezias os seus vistosos campos tapetados de verde esmalte udesltam a curiosidade geologica denominada furna da Caldeira subam ao t shyencantador monte dAjuda admirem dahi os panoramas deliciosos os variados -+shyquadros surprehendentes que a vista descortina a um tempo a gala a formosura C de alegres e numerosos monticulos uns cobertos de verdejante faia outros Q)vestindo giestas floridas de mui suave fragrancia e digam-nos depois imparcialmente se foi justo ou noo aquelle nome sympathico e seductor que ha U quatro seculos Ihe deram e que ainda hoje conserva o deg verde esmalte que atapetava os campos e montes sem 0 assombrado dos

10 l

mallos espessos e arvores seculares que omavam as outras ilhas causou tam grata impressao no animo dos descobridores que logo a denominaram -0 Graciosa Se a observarem attentamente do mar apresenta um delicioso Q) quadro que arrebata 0 espirito impressionando 0 homem mais indefferente as 0shybellezas que a natureza oHerece a nossa contemplaltao Subindo qualquer de X seus montes para todos os lados a vista se deleita nas mais formosas e Q) deslumbrantes prespectivas parecendo mesmo que se esta no meio dum viltoso jardim onde desabrocham as flores embalsamadas duma esplendida primavera E ainda para cumulo de surpreza e a parte situada a norte a que mais notavel se torn a em belleza natural conhecendo-se que a mao dadivosa da Providencia se

deporl0menl0 de blologlo unlverlldode dOl o~ores COmpLJI Ul1IvellIc1O a u rx lo de tgcaa Opo loOO I ~~2

110 d o m oe de devs 13 A ~~ 1 middot8Ql ponto delgadQ sOO flIIguel alt ore$ e-m() d~oe LOC pi

Int e rn e l nip IIwwwdbwoe 01 lelelones j middotJ51 2~6 6 ~J 10 1 i IV l o~ ( 351 1 276 650 100

graciosa 2004 projecto

empenhou em distribuir para este lado da ilha maior numero de encantos e maravilhas

A data do descobrimento da ilha Graciosa bem como 0 nome do seu descobridor soo oinda hoje ponto controverso noo podendo por esse motivo precisor-se taes factos com exaCloo 0 que iguolmente succede com quasi todas OS demais ilhas do archipelago porem julga-se com boas probobilidades que foi a quarta na ordem da descoberta e 0 padre Cordeiro historiador insulano2 attribue este facto a uns mariontes que vinham de Cabo Verde ossignando-Ihe 0 anna de 1450 provavelmente no dia 3 de maio em que a igrejo festeja a invenltoo de Santa Cruz 0 que parece muito verosimil e ate quasi certo e que depois de descoberta a ilha Terceira que se presume ter sido em 1449 em qualquer dia claro e limpido dali se avistaram logo esta ilha e OS demais circumvisinhas ficando por assim dizer conhecidas e descobertas no mesmo anno e por ventura no mesmo dia Desta opinioo e tambem 0 respeitavel e erudito escriptor michoelense muito digno director do Archivo dos Altores 0 eXmodr Emesto do Canto cuja competencia em historio oltoriana e assoz reconhecida

1 Comta que 0 seu primeiro nome fora IIha Branco - pe MALDONADO

1 Hist ins Jiv 7deg cap 7deg

In ILHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPOGRAPHICA AntOnio Borges do Canto Moniz 1883

o U

t+=shy+shyC CD U o

10 (gt

-0 CD Q X CD

departomento de blologlo unlveuldode dos aore comous lInveml6kl de ponlo d lgocc opolodo I~n

rua do moe de d e i 13 A V 9501-80 1 ponlo delg oC 100 rnguljjIl O~Ofemiddot e -Jll(]il ddt lnce ~ Jo pi

Inleonel hllp Iwwvdbvoc pJ eelores J51j 290~O 101 102 i c~ 1 351 1~6 650 100

graciosa 2004 projecto

FAUNA E FLORA

Pouco offerece de importante a flora graciosense comtudo sempre diremos alguma cousa a seu respeito devendo primeiramente notar-se um facto singular que demonstra bem claramente qual 0 caracter e a raridade das plantas tropicaes que se observa nesta ilha e essas rarissimas que apparecem apresentam pouca vegetacoo e desenvolvimento Noo consta terem os antigos descobridores encontrado mattas primitivas na epoca em que a ilha foi entrada como succedeu com as demais ilhas nem hoje se encontra 0 mais leve vestigio que nos leve a c rer tal circumstancia Noo apparece em toda a ilha uma unica arvore secular nem rebentos nem raizes excepto algumas figueiras ficus carica que nos levem a tal conjectura sendo certo porem que em varias casas antigas e egrejas se encontram madeiras de sanguinho teixo cedro e outras certamente importadas das ilhas vizinhas e noo produzidas nesta terra

Os mais distinctos chronistas insula nos fallando desta ilha nunca esquecem a circunstancia importante de ser falta de mattas e um delles l que escreveu he cerca de duzentos annos affirm a er a Graciosa tam falta de lenha que os seus habitantes queimavam palhas de trigo etc e 0 principe dos historiadores oinsulanos 0 P Maldonado confirma 0 facto fallando da maneira por que esta uilha figurou na celebre procissoo dos jezuitas feita em Angra em um sabado 27

+shyde julho de 1652 procissoo onde iam nove figuras representando os Acores shySeguia-se a Graciosa diz elle vestida de roupas brancas por foi 0 seu primeiro -+shy

C nome IIha Branca cingia um alfange pelo haver ganhado na occasioo em que (])fora de sete naus turquescas accommetlida levava cabello solto e cabeca descoberta em signal de que e tam limpa e que noo contem em si motto U aguma nem palmo de terra que se noo fabrique eram sua insignia umas espigas ode cevada significando nellas que era aquelle 0 fructo de sua m6r cul tura 10ostentando no braco esquerdo um escudo darmas denotando a nobreza dos seus primeiros Em presenca do que fica exposto noo e crivel que na Graciosa se lr encontrassem mattas primitivas 0

(]) Em todo 0 tempo a Graciosa sentiu muita falta de lenha e somente no anna de Q1810 e que um ilustre parente dos condes de Sub-serra pae do eXmo Raymundo XMartins Pamplona Corte Real Senior abastado proprietario desta ilha comecou a (]) povoar alguns picos de mattos baixos em que avulta principalmente a myrica faya que ainda hoje e 0 principal combustive Por aqui se conhece que a plantacoo das mattas e muito moderna Com respeito 6 flora graciosense e dos Acores em geral e muito digno de consulta 0 importante trabalho d um iIIustre e benemerito naturalista trancez que

de~ar1cenlo de biologicmiddot unierldode do O(OIIU com Olilllllvelllcllo 6e t)onlo ltdelcc oa oporlodo 22

10 do moe de devlo 13 A iT 9gt0 1middot8) 1 pen lo delgodomiddot soo mlguel u or e~ to mltl~ ddbnole~ v~c p i

rnlemel htlp Iwwwob-oc p l middot lel foMeI 3gt 112966501 01 I 102middot m )+lt5i ) 296 6 SC lC-o

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 2: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

GRACIOSA 2004 XI Expedicoo CienHfica do Departamento de Biologia

7 a 15 de Junho de 2004

projecto

raciosa 2004

expedicoo cientifico

graciosa 2004 projecto

Graclosa a ilha donzela dos Acores Pudibunda genlil enleada de caprichos

Uma ifha que e uma carfcia Uma ilha que e 0 extase Naco de terra cujos atavios deslumbram e esquentam

Jardim cuja formosura faz vibrar entre a ansia e 0 delirio Lava arrebatada das entranhas Lava iriante que tostou desenvolvendo

no seu amago um verde aquecido de matizes varios Formas singulares ifheus de feitios bizarros vertentes recamadas

de vinha cabecos atapetados de pastagens Esempre 0 verde a emergir E sempre a graciosidade a par cadencias

Tudo quanto dentro de si ameiga tem a vibracao a retumbancia o ardor 0 entusiasmo

Em volupias freneticas escancara os seus intimos segredos o seu jubilo impetuoso E desnuda-se num jeito de seducao

reverberada por uma luminosidade intensa E cativa e fascina e estonteia

Groclosa a ifha donzela dos Acores Tem a laquoBaleia de Pedroraquo e a laquoFuma do Enxofreraquo

Aquela talhada no mar esta escondida no seio da terra Tem as ((Termas do Carapachoraquo e 0 laquoPico da Brasileiraraquo Acola 0 corpo

revigora aqui 0 espirito ganha alento oTem a laquoPraiaraquo e tem laquoSanfa Crul) A primeiro uma divagacao entusiasfica a usegunda uma findeza espanpanante shyTem laquoGuadaluperaquo e tem a ((LUl) Num e noufro lado 0 coquetismo subtif 0 -+shy-+shy

requinte pleno a grondiosidade espraiada C E fem 0 (cMonte da Ajuda um quadro de magnificenfe e gracif fantasia Q)

U o

Graclosa a ifha donzela dos Acores 10 ffha de aspecfos exuberanfes impares no universo ltgt

ffha que se muda e fransmuda sempre expressiva e galante -0 conforme as variacaes do tempo (J)

ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas 0shyquando 0 sol ou a lua a fazem esremecer com os seus afagos X

Q)ffha irisada donairosa fema ffha que e uma apoeose de alegria

ffha que e um mundo de encantamenfo

In Grocioso e SOo Jorge duas nhas no centro do arqulpeJogo Guido de Monterey 1981

deportomenlo d~ blologo univenldoltie- (01 oooe ~ CO-npll~ unlV~15 11 0 10 de p orto delgodomiddot opwlt~ ( 22

(UD do moe de IIJS 3 A - PI 9501 -~ - DOllie detgodo 100 -gt1uel - ocole e middotmol ddl~qlleuoc 01

nlernel hllptwww e ll JOC pI lelelone l 1middot11 296 650 tOI I 102 lox 35 1t 2~ 6 650 IQ)

graciosa 2004 projec to

MAPA DA ILHA GRACIOSA 2004

~~~~ I~ PIlia

o u

+shyshy-+shyC ltD U o

10 (

0 ltD Q x ltD

depanamenlo de biologic IJnrverlidod~ do~ 000105 bull compv~ Unlvecsil 6rO de panlo a e lgo d a opoHodc 1 22 rvo d o mae de deu~ 13 A PI 9501middot8l1 pan ic d e l9lt)Oomiddot ~ao mlguoi Olt Ole l e 10 1- ddb no e $vac 0 1

IrJafle l h llplWwwdbocp l I-elore i ( 35 1] 16 60 11 I 102 o J( 13 116 65C Icn

grocioso 2004 projecto

INTRODUCAO

A zona costeira altoreana e sem duvida uma verdadeira fronteira entre 0 mundo terrestre e 0 mundo marinho representando um dos ecossistemas mais ricos do arquipelago Mal descrita e incompletamente conhecida esta pequena parcela com cerca de cinco a sete milh6es de anos de idade e 0 meio mais transformado por numerosos factores inerentes a presenlta do Homem

Sao numer050s os pontos do arquipelago em que 0 meio marinho e praticamente virgem representando uma entidade original onde se reunem especies quer do continente europeu quer americano bem como do mediterraneo e tr6picos

o progressivo aumento da sua degradaltao - presentemente poder-se-a falar em poluiltao e sobrexploraltao em determinados pontos das varias ilhas que compoem o arquipelago - torna forlt05o 0 seu estudo com implic altao nao apenas puramente cientfficas ou hist6ricas Qualquer politica de exploraltao que vise fins turisticos culturais ou econ6micos tal equal uma politica de conservaltao dos ec05sistemas litorais devera assentar em bases cientificas precisas que s6 poderao ser elaboradas com 0 profundo conhecimento da dinamica destas populalt6es ou comunidades

Possuindo desde h6 muito tempo a Regiao Aut6noma dos Altores instituiltoes investigadores e tecnicos capazes de conduzirem de forma eficaz um programa ocientifico de estudos multidisciplinares neste dominio consegue-se assim e uma vez ()mais (ap6s as expediltoes TOPO85 GRACIOSA88 FLORES89 SANTA MARIA e

~ FORMIGAS90 PICO9 SAO JORGE e TOP092 FAIAL93 TERCEIRA94 e shyMADEIRA97) reunir um determinado numero de individualidades cientificas

+shyC

internacionais nacionais e regionais normalmente dispersa s contando-se a ()partida com a Direcltao Regional do Ambiente Museu Carlos Machado Ecoteca

()da IIha Graciosa Universidade de Coimbra INSA IFranlta) INRA IFranlta) Universidade de Laval (Canada) o

10A IIha Graciosa Foi escolhida para a realizaltao desta expediltao cientifica por varios motivos e c om diferentes objectivos entre os quais salientamos ltgt

-0 a sua situaltao geografica () o seu reduzido tamanho Q o grandioso e importante numero de ilheus que a rodeiam X os diversificados ecossistemas que a comp6em ()

Todos estes motivos permitirao um estudo exaustivo dos diversos ecossistemas que ~ apresentam grande variabilidade especificamente relacionados com os diferentes

r--TAlamp factores fisicos e bi6ticos que os constituem

depor1om(lnlO cit blologiomiddot unlvenidode do s o~ore middot Clrnpu uflVerlilonc d~ 0 10 delgodo Oc ol lodo 122 IVO do nl()e de deu~ 3 A - Pl 9501middot f) 1 DOolo del2(d a middot sao l1~uel - coes - e mo middotl- db~lnOle~ LOOCp l

n terne l- r ltpIvw- 01- uoc p I lel~ ron~s 31[ 110 6Xl 1m I 101 middot l o~ ( 351] 2YO 650 l OCI

grocioso 2004 projecto

Para alem dos dodos cientificos recolhidos que poderao ser objecto de publicaltao no revista ARQUIPELAGO (Secltao Ciencias do Natureza) sera igualmente elaborada uma monografia sobre a ilha Graciosa com especial incidencia para os varios ilheus que a circundam inseridos no quadro mais geral dos ecossistemas c osteiros do Arquipelago dos Altores A ediltao deste trabalho interessa aos organismos regionais ligados 00 Ambiente Turismo Educaltao e Cultura bem como aos sec tores Agrico la Florestal e Pesqueiro

Por ultimo esta Expediltao Cientifica tem uma funltao primordial mente didactic a e de extensao cultural salientando-se que con ta 6 partida com a participaltao de varios alunos finalistas do curso de BiologiaGeologia bem como a realizaltao de 5 conferencias a saber

- Biodiversidade uma riqueza escondida nos Altores pelo Ooutor Ant6nio Frias Martins

- Os Ecossistemas Costeiros dos Altores pela Ooutora Ana Cristina Costa - Moluscos Marinhos dos Altores pelo Mestre Sergio Avila - Plantas Invasoras no Arquipe lago dos Altores pelo Ooutor Luis Silva - Produltao Agricola Integrada uma parceira na Conservaltoo do

Ambiente pelo Ooutor Joao Tavares

4shy

C (I)shyU o 10 ltr -0

o u shy-

(I) Q X (I)

deporlomenlo de biologlo univerlidode dOl oltores corn~us UniV ellrfO de pc6 le d elgocc o pao d 12 2

( I)( d o moe d e d evo 13 A p 950 1middot80 1 conlo delgooo loa gul ot-()f~ I middot e-mal- ddl) w rc ie H x)c pi

111 1 Il l lp )lwwv c b voc 01 1~leI Ole ) 351 296 b~O 10 I I I 2 II) 1351j )9 6 651) 101

graciosa 2004 projecto

IN MEMORIAM

JOSE GuLHERME DE CAMPOS FERNANDES (FARRICA)

1941middot2002

o u ~ shyo tempo too invisivel que s6 de longe se vel 0 tempo continuo suove mas -+shy

implacavel a mais devasladara das realidades cam que a animal humana lem que lidar C passui a efeila antaganica de apagar do memoria factas e vidas au de nela as alleror Q) lronsfarmanda realidades em milas e estes em saudade

Dezasseis onas se passarom desde que no Departomenlo de Bialagia se U eslobelecerom as Expediroes Cienlificos orquipelagicas - ramogens de ciencia em odivertimento e de diversoa cienlificizodo Nem ladas as que as camerorom esloa cannasca para as cantinuor uns parque a lei das hamens mondou opasenlor aulros 10 parque a lei do vida abrigau a migror aulros oinda parque a lei do marie ceda demais 0shyreclomou

Eslas linhos singelos prefaciam umo hamenogem a Jose Guilherme de Campas U Q)Fernandes - Forrico - canladar de hislarios de ocampamenlos e corodos no Africa

selvogem e para quem as Expediroes Cien lificas do Departamento de Bialagia erom Q doqueles umo verso a omenizada pela monsidoa do climo e an de a espingardo martifero X cedero lugor a lupo inquisidaro Q)

antonio manuel de frias martins professor catedratico

deporlomenlo d~ biOlogio univelsldode dot ooles bull C=tl1Pl urtve jlclIIo Qe ponlo d e19000 oporadO 1422

ruo do moe de deUl 13 A Pi 950 1-80 1 ponto delgooQ sOO fllQuel Ilt Ofe ~ emiddotrno~Jmiddot ddb o+ nomHClC raquo)

II) le me l h1pmiddotI w middotu ~ uoe pi Je~jones lU1j196 oJ 101 11 )2 to x I3S ] 2i16 650 100

graciosa 2004 projecto

Para norte de Soo Jorge logo acima do paralelo 39deg situa-as a IlHA GRACIOSA a mais setentrional dos que compoem 0 Grupo Central do Arquipelago Minuscula nos seus 61 66 km2 ela e 12 vezes menor que a maior ilha altoreana e s6 excede em area a pequeno ilha do Corvo

Contrariamente 6s outros a Graciosa e uma ilha pouco montanhosa tendo 0 seu ponto mais elevado pouco mais de 400 metros Um terlto do sua area forma-se de superficies pianos desenvolvidas quase 00 nivel do mar 0 que aliado a ferfilidade do chao se traduz no grande aptidao agricola dos seus solos No entanto 0 alastamento e as reduzidas dimensoes espaciais tem-se mostrado faclores repulsivos que dificultam a lixaltao dos populaltoes

A ilha apresenta-se com configuraltao grosseiramente ov6ide tendo como dimensoes maximas 125 km medidos de sudeste para noroeste entre as pontas do Restinga e do Barca por 85 km medidos pelo meio dela em sentido normal 00 anterior

o U

-+=shy+shyC

Como os restantes do arquipelago a Graciosa tem a sua genese estreitamente Q)relacionada c om 0 tectodinamismo desta area do Oceano Atlantico Norte Ela alicerlta-se sobre 0 Rift do Terceira um dos acidentes mais importantes do U sistema que constitui a junltao tripla dos Altores No sua origem esta a oacumulaltao intermitente de lavas expelidas em eventos eruptivos submarinos 10desde a era Terceoria Atingido que foi 0 nivel medio das aguas do mar a

lredificaltao do ilha continuou desta leito condicionada pelas caracteristicas do vulcanismo subaereo basoltico -0

Q) Apesar de nao serem conhecidas erupltoes vulcanicas des de a ocupacoo da 0Graciosa 0 vulcanismo denuncia ali a sua omnipresenlta atraves do manutenltao X de formas de manifestaltoes secundarias FUMAROlAS e no maneiras como Q) caraclerizou 0 relevo do ilha marcando-o com a sementeira de cones strombolianos que povoam 0 seu terlto leste ou dando-Ihe a feiltao tipica dos grandes aparelhos com caldeira dos Acores expressa por exemplo no seu extremo sudoeste no macico da Caldeira

deparlomcnto oe bloloSllamiddot uYe~ldade dOl o~ofel COl~ u rlmiddot~~ rollo ce penta o ll lgooo o po toto 22 ruo do moe de dev 11 A middot r 950 1-80 1 ponto delgolo s6o moguel m o es middot e TIol l ddblol nole~ lJoe 01

Pr ler nel tl llp Ilwwwcb uoc plmiddot te le lont JI I n 6 650 101102 00 [JS IJ 2)16 ampSlt lC(I

graciosa 2004 projecto

Embora cha e pouco montuosa (Fruc tuoso) a Iinha de c osta graciosense e agreste porque fragosa na sua maior extensoo e armada em ambas na extremidade sudeste 0 unico areal litoroneo existente esla na costa nordeste e dele foi a Vila da Praia buscar 0 nome

Sob 0 ponto de vista climetico a IIha Grociosa inscreve-se no conjunto altoreano pois possui um climo temperodo de quatro estolt6es marcadamente influenciodo pel a oceanicidade No entanto a ausencia pluviogenica do relevo leva a que nela se conheltam valores de precipitaltao inferiores aos registados no interior monlanhoso das ilhos vizinhas

A ilha Graclosa dista apenas 55 km da Terceira podendo por tal dela ser avistada Assim antes de povoada ja a sua presenlta havia sido referenciada a partir daquela outra ilha

A carencia de documentaltao sobre a hist6ria desla epoca impede 0

conhecimento exacto de quando e como se fez 0 povoamento da Graciosa Eo

possivel que esle se tenha iniciado de forma espontanea a partir do ilha Terceira por iniciativa de um tal VASCO GIL SODRE

AO certo sabe-se que s6 muito mais larde (1473) foi nomeado 0 primeiro capitao donatano da ilha na pessoa de PEDRO CORREIA DA CUNHA Este oriundo da Madeira lera aportado 6 ilha em data naG documenlada acompanhado por BARTOLOMEU PRESTELO seu cunhado e por um grupo de familias vindas do madeira e possivelmente do vizinha ilha Terceira 0 povoamento ter-se-a iniciado por Santa Cruz da Graciosa Desde logo a actividade econ6mica principal foi a agricultura ligada 6 produltao de cereais (trigo e cevada) e alguns produtos de orendimento com emprego na tinturana (urzela e pastel) A ocupaltoo do solo foi intensa desde 0 inicio e feita a custa de arroteias da densa mata que entao u povoava a ilha shy-+shyo afluxo de povoadores a Graciosa continua ao longo dos anos fazendo nascer Cnovos nucleos populacionais Em 1500 0 lugar de Santa Cruz recebeu 0 foral de ()vila

U Muito cedo se fez sentir na ilha os efeitos da pressao demografica Em 1693 a opopulaltao graciosense era je de 5658 habitantes numero que ultrapassa a 10quantidade de habitantes recenseados 288 anos mais tarde em 1981 (5432 habitantes) A pobreza das gentes e a exiguidade da terra emersa obrigaram a 0shyque muito cedo tambem 0 graciosense visse na emigraltoo a unica forma 0 possivel de descompressao econ6mica e social ()

Q X ()

w

bull 1 ~ l ll r

r i

I I L

I

i L

I IJst 0011 l G lO U S 0 II It II

d e portamento de biologio vnlversldode d Ol Olt OIS CDmp~S ln lltm~ IiIlO 00 ponto d~IdOolmiddot o p or lo oo 1lt22 ruo do moe d e d tr 13 PI 9$0 1middot83 oonlo de lgoda - l co -- qull- altores middot e lloi ddb Ilo le vee pi

interne I hllp I fwww lJbuo- 01 IO I9 I~ 1~ -1 26 650 l Oll 102 I Q ~ [un n 650 100

graciosa 2004 projecto

A representaltoo grafica da evolultoo da populaltoo graciosense e 0 seu conhecimento etario (1981) mostra com eloquencia a forma como 0 fen6meno

80 -e~

15 -19

65 _H

60 _amp~

55 _ 59

SO -s~

15 _49

~o -II

lO-H

15 -J

25 - 9

20 -g

I S - I

10 _ I shy-

00 t DO HO 100 ~M

migrat6rio tem ferido a populaltoo sangrando-a selectivamente e ao Iongo das decadas nos seus elementos mais produlivos A acltoo continuada do fen6meno resullou na exagerada representatividade relativa ao grupo etario da terceira idade e que traduz afinal 0 acentuado indice de envelhecimento da populaltoo e no estrangulamento da representatividade do grupo etario dos jovens e daquele que se refere 6 populaltoo activa

Pelo exposto salta 6 vista que 6 ilha Graciosa faltam dimensao espaclal e dlmensao humana Pequena e espartilhada no isola mento que 0 oceano Ihe imp6s ela condicionou com determinante intensidade a forma como 0 homem desenvolveu as suas o act1vidades mas viu-se tambem profundamente modificada na forma como foi U despida da cobertura vegetal e na forma como a paisagem foi modificada 4=-Hoje a Graciosa parece uma ilha enfeilada no colorido que pinta os campos -+shy

Clavradios geometricamente arrumados e na garradice das casas brancas (l)alinhadas ao longo das estradas -

Ela esta menos s6 no seu isolamenlo ap6s a construltoo de um pequeno U aeroporto e de um cais acostavel na Vila do Proia Por outro lado ate ela chegam diariamente pedaltos do mundo exte rior levados o pelas emiss6es das radiodifusoo e radiolelevisoo 10

lr No entanto as esperanltas de desenvolvimento continuam a esvair-se com a 0saida das suas gentes e porque apoiadas numa economia pouco diversificada (l)iso lada do exterior e assente numa agricultura arcaica numa pesca quase 0artesanal e numa industria insipiente X

(l)maio de 1988

jose guilherme de campos fernandes professor auxiliar do departamenio de biologio

universidade dos ocores

depor1omelllo de Diologiomiddot Uf1lvenidode des 0i08S CCllTlPV~ Vflver~lcllo de oonlo de loooomiddot op o locto 1422

tva do mae de devs 13 A - T SOl -e onlo dlt lgcoo ~OO -lIuel ooore s e Illf O~lnot1 uac )1

Irlem et I tlp lWW-N cb urn_pl lele fone1 I J~I[ 296 650 101 102 middot talC [ fJS 1 29amp amp50 100

graciosa 2004 projecto

ILHA GRACIOSA

tOo brilhonte motiz que 0$ (ochedos o(orionO$ lormom no meio do AllQnijco

ovulto uma mimosa fl6r - a Graciosa)) A Gil

A IIha Graciosa assim chamada pelo plano aprasivel do seu terreno demora no oceano Atlantico em 39deg 2 lat N e 21deg 5415 long 0 de Lisboa faz parte do grupo central do archipelago dos Altores conlando 17 kilometros de extensoo e 10 de largura Tem adjacenles 0 ilheu da Praia ao nordeste 0 dos Homisiados a leste e 0 das Gaivotas ao suI Esta ilha deve a sua origem como quasi todas as do archipelago altoriano a uma grande manifestaltoo vulcanica submarina e apresenta ainda hoje claros vesligios de eruplt6es anteriores ao seu descobrimento No lilloral e baixa para 0 lado norte em quanto que para a parte sui apresenta ao observador algumas rochas escarpadas A sua populaltoo e aclualmente de 8412 habitantes distribuidos por 2539 fogos lendo por capital a pitoresca villa de Santa Cruz voltada ao noroeste com um s6 concelho que comprehende quatro freguzias Luz Praia Guadalupe e Santa Cruz onde esta a sede da comarca

Pertence ao districto administrativ~ e bispado dAngra do Heroismo Euma das mais famosas do archipelago altoriano semelhando um altar coberto de flores levantado a primavera Vejam-na visitem-na contemplem as suas bellezas naturaes percorram as suas opittorescas freguezias os seus vistosos campos tapetados de verde esmalte udesltam a curiosidade geologica denominada furna da Caldeira subam ao t shyencantador monte dAjuda admirem dahi os panoramas deliciosos os variados -+shyquadros surprehendentes que a vista descortina a um tempo a gala a formosura C de alegres e numerosos monticulos uns cobertos de verdejante faia outros Q)vestindo giestas floridas de mui suave fragrancia e digam-nos depois imparcialmente se foi justo ou noo aquelle nome sympathico e seductor que ha U quatro seculos Ihe deram e que ainda hoje conserva o deg verde esmalte que atapetava os campos e montes sem 0 assombrado dos

10 l

mallos espessos e arvores seculares que omavam as outras ilhas causou tam grata impressao no animo dos descobridores que logo a denominaram -0 Graciosa Se a observarem attentamente do mar apresenta um delicioso Q) quadro que arrebata 0 espirito impressionando 0 homem mais indefferente as 0shybellezas que a natureza oHerece a nossa contemplaltao Subindo qualquer de X seus montes para todos os lados a vista se deleita nas mais formosas e Q) deslumbrantes prespectivas parecendo mesmo que se esta no meio dum viltoso jardim onde desabrocham as flores embalsamadas duma esplendida primavera E ainda para cumulo de surpreza e a parte situada a norte a que mais notavel se torn a em belleza natural conhecendo-se que a mao dadivosa da Providencia se

deporl0menl0 de blologlo unlverlldode dOl o~ores COmpLJI Ul1IvellIc1O a u rx lo de tgcaa Opo loOO I ~~2

110 d o m oe de devs 13 A ~~ 1 middot8Ql ponto delgadQ sOO flIIguel alt ore$ e-m() d~oe LOC pi

Int e rn e l nip IIwwwdbwoe 01 lelelones j middotJ51 2~6 6 ~J 10 1 i IV l o~ ( 351 1 276 650 100

graciosa 2004 projecto

empenhou em distribuir para este lado da ilha maior numero de encantos e maravilhas

A data do descobrimento da ilha Graciosa bem como 0 nome do seu descobridor soo oinda hoje ponto controverso noo podendo por esse motivo precisor-se taes factos com exaCloo 0 que iguolmente succede com quasi todas OS demais ilhas do archipelago porem julga-se com boas probobilidades que foi a quarta na ordem da descoberta e 0 padre Cordeiro historiador insulano2 attribue este facto a uns mariontes que vinham de Cabo Verde ossignando-Ihe 0 anna de 1450 provavelmente no dia 3 de maio em que a igrejo festeja a invenltoo de Santa Cruz 0 que parece muito verosimil e ate quasi certo e que depois de descoberta a ilha Terceira que se presume ter sido em 1449 em qualquer dia claro e limpido dali se avistaram logo esta ilha e OS demais circumvisinhas ficando por assim dizer conhecidas e descobertas no mesmo anno e por ventura no mesmo dia Desta opinioo e tambem 0 respeitavel e erudito escriptor michoelense muito digno director do Archivo dos Altores 0 eXmodr Emesto do Canto cuja competencia em historio oltoriana e assoz reconhecida

1 Comta que 0 seu primeiro nome fora IIha Branco - pe MALDONADO

1 Hist ins Jiv 7deg cap 7deg

In ILHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPOGRAPHICA AntOnio Borges do Canto Moniz 1883

o U

t+=shy+shyC CD U o

10 (gt

-0 CD Q X CD

departomento de blologlo unlveuldode dos aore comous lInveml6kl de ponlo d lgocc opolodo I~n

rua do moe de d e i 13 A V 9501-80 1 ponlo delg oC 100 rnguljjIl O~Ofemiddot e -Jll(]il ddt lnce ~ Jo pi

Inleonel hllp Iwwvdbvoc pJ eelores J51j 290~O 101 102 i c~ 1 351 1~6 650 100

graciosa 2004 projecto

FAUNA E FLORA

Pouco offerece de importante a flora graciosense comtudo sempre diremos alguma cousa a seu respeito devendo primeiramente notar-se um facto singular que demonstra bem claramente qual 0 caracter e a raridade das plantas tropicaes que se observa nesta ilha e essas rarissimas que apparecem apresentam pouca vegetacoo e desenvolvimento Noo consta terem os antigos descobridores encontrado mattas primitivas na epoca em que a ilha foi entrada como succedeu com as demais ilhas nem hoje se encontra 0 mais leve vestigio que nos leve a c rer tal circumstancia Noo apparece em toda a ilha uma unica arvore secular nem rebentos nem raizes excepto algumas figueiras ficus carica que nos levem a tal conjectura sendo certo porem que em varias casas antigas e egrejas se encontram madeiras de sanguinho teixo cedro e outras certamente importadas das ilhas vizinhas e noo produzidas nesta terra

Os mais distinctos chronistas insula nos fallando desta ilha nunca esquecem a circunstancia importante de ser falta de mattas e um delles l que escreveu he cerca de duzentos annos affirm a er a Graciosa tam falta de lenha que os seus habitantes queimavam palhas de trigo etc e 0 principe dos historiadores oinsulanos 0 P Maldonado confirma 0 facto fallando da maneira por que esta uilha figurou na celebre procissoo dos jezuitas feita em Angra em um sabado 27

+shyde julho de 1652 procissoo onde iam nove figuras representando os Acores shySeguia-se a Graciosa diz elle vestida de roupas brancas por foi 0 seu primeiro -+shy

C nome IIha Branca cingia um alfange pelo haver ganhado na occasioo em que (])fora de sete naus turquescas accommetlida levava cabello solto e cabeca descoberta em signal de que e tam limpa e que noo contem em si motto U aguma nem palmo de terra que se noo fabrique eram sua insignia umas espigas ode cevada significando nellas que era aquelle 0 fructo de sua m6r cul tura 10ostentando no braco esquerdo um escudo darmas denotando a nobreza dos seus primeiros Em presenca do que fica exposto noo e crivel que na Graciosa se lr encontrassem mattas primitivas 0

(]) Em todo 0 tempo a Graciosa sentiu muita falta de lenha e somente no anna de Q1810 e que um ilustre parente dos condes de Sub-serra pae do eXmo Raymundo XMartins Pamplona Corte Real Senior abastado proprietario desta ilha comecou a (]) povoar alguns picos de mattos baixos em que avulta principalmente a myrica faya que ainda hoje e 0 principal combustive Por aqui se conhece que a plantacoo das mattas e muito moderna Com respeito 6 flora graciosense e dos Acores em geral e muito digno de consulta 0 importante trabalho d um iIIustre e benemerito naturalista trancez que

de~ar1cenlo de biologicmiddot unierldode do O(OIIU com Olilllllvelllcllo 6e t)onlo ltdelcc oa oporlodo 22

10 do moe de devlo 13 A iT 9gt0 1middot8) 1 pen lo delgodomiddot soo mlguel u or e~ to mltl~ ddbnole~ v~c p i

rnlemel htlp Iwwwob-oc p l middot lel foMeI 3gt 112966501 01 I 102middot m )+lt5i ) 296 6 SC lC-o

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 3: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

Graclosa a ilha donzela dos Acores Pudibunda genlil enleada de caprichos

Uma ifha que e uma carfcia Uma ilha que e 0 extase Naco de terra cujos atavios deslumbram e esquentam

Jardim cuja formosura faz vibrar entre a ansia e 0 delirio Lava arrebatada das entranhas Lava iriante que tostou desenvolvendo

no seu amago um verde aquecido de matizes varios Formas singulares ifheus de feitios bizarros vertentes recamadas

de vinha cabecos atapetados de pastagens Esempre 0 verde a emergir E sempre a graciosidade a par cadencias

Tudo quanto dentro de si ameiga tem a vibracao a retumbancia o ardor 0 entusiasmo

Em volupias freneticas escancara os seus intimos segredos o seu jubilo impetuoso E desnuda-se num jeito de seducao

reverberada por uma luminosidade intensa E cativa e fascina e estonteia

Groclosa a ifha donzela dos Acores Tem a laquoBaleia de Pedroraquo e a laquoFuma do Enxofreraquo

Aquela talhada no mar esta escondida no seio da terra Tem as ((Termas do Carapachoraquo e 0 laquoPico da Brasileiraraquo Acola 0 corpo

revigora aqui 0 espirito ganha alento oTem a laquoPraiaraquo e tem laquoSanfa Crul) A primeiro uma divagacao entusiasfica a usegunda uma findeza espanpanante shyTem laquoGuadaluperaquo e tem a ((LUl) Num e noufro lado 0 coquetismo subtif 0 -+shy-+shy

requinte pleno a grondiosidade espraiada C E fem 0 (cMonte da Ajuda um quadro de magnificenfe e gracif fantasia Q)

U o

Graclosa a ifha donzela dos Acores 10 ffha de aspecfos exuberanfes impares no universo ltgt

ffha que se muda e fransmuda sempre expressiva e galante -0 conforme as variacaes do tempo (J)

ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas 0shyquando 0 sol ou a lua a fazem esremecer com os seus afagos X

Q)ffha irisada donairosa fema ffha que e uma apoeose de alegria

ffha que e um mundo de encantamenfo

In Grocioso e SOo Jorge duas nhas no centro do arqulpeJogo Guido de Monterey 1981

deportomenlo d~ blologo univenldoltie- (01 oooe ~ CO-npll~ unlV~15 11 0 10 de p orto delgodomiddot opwlt~ ( 22

(UD do moe de IIJS 3 A - PI 9501 -~ - DOllie detgodo 100 -gt1uel - ocole e middotmol ddl~qlleuoc 01

nlernel hllptwww e ll JOC pI lelelone l 1middot11 296 650 tOI I 102 lox 35 1t 2~ 6 650 IQ)

graciosa 2004 projec to

MAPA DA ILHA GRACIOSA 2004

~~~~ I~ PIlia

o u

+shyshy-+shyC ltD U o

10 (

0 ltD Q x ltD

depanamenlo de biologic IJnrverlidod~ do~ 000105 bull compv~ Unlvecsil 6rO de panlo a e lgo d a opoHodc 1 22 rvo d o mae de deu~ 13 A PI 9501middot8l1 pan ic d e l9lt)Oomiddot ~ao mlguoi Olt Ole l e 10 1- ddb no e $vac 0 1

IrJafle l h llplWwwdbocp l I-elore i ( 35 1] 16 60 11 I 102 o J( 13 116 65C Icn

grocioso 2004 projecto

INTRODUCAO

A zona costeira altoreana e sem duvida uma verdadeira fronteira entre 0 mundo terrestre e 0 mundo marinho representando um dos ecossistemas mais ricos do arquipelago Mal descrita e incompletamente conhecida esta pequena parcela com cerca de cinco a sete milh6es de anos de idade e 0 meio mais transformado por numerosos factores inerentes a presenlta do Homem

Sao numer050s os pontos do arquipelago em que 0 meio marinho e praticamente virgem representando uma entidade original onde se reunem especies quer do continente europeu quer americano bem como do mediterraneo e tr6picos

o progressivo aumento da sua degradaltao - presentemente poder-se-a falar em poluiltao e sobrexploraltao em determinados pontos das varias ilhas que compoem o arquipelago - torna forlt05o 0 seu estudo com implic altao nao apenas puramente cientfficas ou hist6ricas Qualquer politica de exploraltao que vise fins turisticos culturais ou econ6micos tal equal uma politica de conservaltao dos ec05sistemas litorais devera assentar em bases cientificas precisas que s6 poderao ser elaboradas com 0 profundo conhecimento da dinamica destas populalt6es ou comunidades

Possuindo desde h6 muito tempo a Regiao Aut6noma dos Altores instituiltoes investigadores e tecnicos capazes de conduzirem de forma eficaz um programa ocientifico de estudos multidisciplinares neste dominio consegue-se assim e uma vez ()mais (ap6s as expediltoes TOPO85 GRACIOSA88 FLORES89 SANTA MARIA e

~ FORMIGAS90 PICO9 SAO JORGE e TOP092 FAIAL93 TERCEIRA94 e shyMADEIRA97) reunir um determinado numero de individualidades cientificas

+shyC

internacionais nacionais e regionais normalmente dispersa s contando-se a ()partida com a Direcltao Regional do Ambiente Museu Carlos Machado Ecoteca

()da IIha Graciosa Universidade de Coimbra INSA IFranlta) INRA IFranlta) Universidade de Laval (Canada) o

10A IIha Graciosa Foi escolhida para a realizaltao desta expediltao cientifica por varios motivos e c om diferentes objectivos entre os quais salientamos ltgt

-0 a sua situaltao geografica () o seu reduzido tamanho Q o grandioso e importante numero de ilheus que a rodeiam X os diversificados ecossistemas que a comp6em ()

Todos estes motivos permitirao um estudo exaustivo dos diversos ecossistemas que ~ apresentam grande variabilidade especificamente relacionados com os diferentes

r--TAlamp factores fisicos e bi6ticos que os constituem

depor1om(lnlO cit blologiomiddot unlvenidode do s o~ore middot Clrnpu uflVerlilonc d~ 0 10 delgodo Oc ol lodo 122 IVO do nl()e de deu~ 3 A - Pl 9501middot f) 1 DOolo del2(d a middot sao l1~uel - coes - e mo middotl- db~lnOle~ LOOCp l

n terne l- r ltpIvw- 01- uoc p I lel~ ron~s 31[ 110 6Xl 1m I 101 middot l o~ ( 351] 2YO 650 l OCI

grocioso 2004 projecto

Para alem dos dodos cientificos recolhidos que poderao ser objecto de publicaltao no revista ARQUIPELAGO (Secltao Ciencias do Natureza) sera igualmente elaborada uma monografia sobre a ilha Graciosa com especial incidencia para os varios ilheus que a circundam inseridos no quadro mais geral dos ecossistemas c osteiros do Arquipelago dos Altores A ediltao deste trabalho interessa aos organismos regionais ligados 00 Ambiente Turismo Educaltao e Cultura bem como aos sec tores Agrico la Florestal e Pesqueiro

Por ultimo esta Expediltao Cientifica tem uma funltao primordial mente didactic a e de extensao cultural salientando-se que con ta 6 partida com a participaltao de varios alunos finalistas do curso de BiologiaGeologia bem como a realizaltao de 5 conferencias a saber

- Biodiversidade uma riqueza escondida nos Altores pelo Ooutor Ant6nio Frias Martins

- Os Ecossistemas Costeiros dos Altores pela Ooutora Ana Cristina Costa - Moluscos Marinhos dos Altores pelo Mestre Sergio Avila - Plantas Invasoras no Arquipe lago dos Altores pelo Ooutor Luis Silva - Produltao Agricola Integrada uma parceira na Conservaltoo do

Ambiente pelo Ooutor Joao Tavares

4shy

C (I)shyU o 10 ltr -0

o u shy-

(I) Q X (I)

deporlomenlo de biologlo univerlidode dOl oltores corn~us UniV ellrfO de pc6 le d elgocc o pao d 12 2

( I)( d o moe d e d evo 13 A p 950 1middot80 1 conlo delgooo loa gul ot-()f~ I middot e-mal- ddl) w rc ie H x)c pi

111 1 Il l lp )lwwv c b voc 01 1~leI Ole ) 351 296 b~O 10 I I I 2 II) 1351j )9 6 651) 101

graciosa 2004 projecto

IN MEMORIAM

JOSE GuLHERME DE CAMPOS FERNANDES (FARRICA)

1941middot2002

o u ~ shyo tempo too invisivel que s6 de longe se vel 0 tempo continuo suove mas -+shy

implacavel a mais devasladara das realidades cam que a animal humana lem que lidar C passui a efeila antaganica de apagar do memoria factas e vidas au de nela as alleror Q) lronsfarmanda realidades em milas e estes em saudade

Dezasseis onas se passarom desde que no Departomenlo de Bialagia se U eslobelecerom as Expediroes Cienlificos orquipelagicas - ramogens de ciencia em odivertimento e de diversoa cienlificizodo Nem ladas as que as camerorom esloa cannasca para as cantinuor uns parque a lei das hamens mondou opasenlor aulros 10 parque a lei do vida abrigau a migror aulros oinda parque a lei do marie ceda demais 0shyreclomou

Eslas linhos singelos prefaciam umo hamenogem a Jose Guilherme de Campas U Q)Fernandes - Forrico - canladar de hislarios de ocampamenlos e corodos no Africa

selvogem e para quem as Expediroes Cien lificas do Departamento de Bialagia erom Q doqueles umo verso a omenizada pela monsidoa do climo e an de a espingardo martifero X cedero lugor a lupo inquisidaro Q)

antonio manuel de frias martins professor catedratico

deporlomenlo d~ biOlogio univelsldode dot ooles bull C=tl1Pl urtve jlclIIo Qe ponlo d e19000 oporadO 1422

ruo do moe de deUl 13 A Pi 950 1-80 1 ponto delgooQ sOO fllQuel Ilt Ofe ~ emiddotrno~Jmiddot ddb o+ nomHClC raquo)

II) le me l h1pmiddotI w middotu ~ uoe pi Je~jones lU1j196 oJ 101 11 )2 to x I3S ] 2i16 650 100

graciosa 2004 projecto

Para norte de Soo Jorge logo acima do paralelo 39deg situa-as a IlHA GRACIOSA a mais setentrional dos que compoem 0 Grupo Central do Arquipelago Minuscula nos seus 61 66 km2 ela e 12 vezes menor que a maior ilha altoreana e s6 excede em area a pequeno ilha do Corvo

Contrariamente 6s outros a Graciosa e uma ilha pouco montanhosa tendo 0 seu ponto mais elevado pouco mais de 400 metros Um terlto do sua area forma-se de superficies pianos desenvolvidas quase 00 nivel do mar 0 que aliado a ferfilidade do chao se traduz no grande aptidao agricola dos seus solos No entanto 0 alastamento e as reduzidas dimensoes espaciais tem-se mostrado faclores repulsivos que dificultam a lixaltao dos populaltoes

A ilha apresenta-se com configuraltao grosseiramente ov6ide tendo como dimensoes maximas 125 km medidos de sudeste para noroeste entre as pontas do Restinga e do Barca por 85 km medidos pelo meio dela em sentido normal 00 anterior

o U

-+=shy+shyC

Como os restantes do arquipelago a Graciosa tem a sua genese estreitamente Q)relacionada c om 0 tectodinamismo desta area do Oceano Atlantico Norte Ela alicerlta-se sobre 0 Rift do Terceira um dos acidentes mais importantes do U sistema que constitui a junltao tripla dos Altores No sua origem esta a oacumulaltao intermitente de lavas expelidas em eventos eruptivos submarinos 10desde a era Terceoria Atingido que foi 0 nivel medio das aguas do mar a

lredificaltao do ilha continuou desta leito condicionada pelas caracteristicas do vulcanismo subaereo basoltico -0

Q) Apesar de nao serem conhecidas erupltoes vulcanicas des de a ocupacoo da 0Graciosa 0 vulcanismo denuncia ali a sua omnipresenlta atraves do manutenltao X de formas de manifestaltoes secundarias FUMAROlAS e no maneiras como Q) caraclerizou 0 relevo do ilha marcando-o com a sementeira de cones strombolianos que povoam 0 seu terlto leste ou dando-Ihe a feiltao tipica dos grandes aparelhos com caldeira dos Acores expressa por exemplo no seu extremo sudoeste no macico da Caldeira

deparlomcnto oe bloloSllamiddot uYe~ldade dOl o~ofel COl~ u rlmiddot~~ rollo ce penta o ll lgooo o po toto 22 ruo do moe de dev 11 A middot r 950 1-80 1 ponto delgolo s6o moguel m o es middot e TIol l ddblol nole~ lJoe 01

Pr ler nel tl llp Ilwwwcb uoc plmiddot te le lont JI I n 6 650 101102 00 [JS IJ 2)16 ampSlt lC(I

graciosa 2004 projecto

Embora cha e pouco montuosa (Fruc tuoso) a Iinha de c osta graciosense e agreste porque fragosa na sua maior extensoo e armada em ambas na extremidade sudeste 0 unico areal litoroneo existente esla na costa nordeste e dele foi a Vila da Praia buscar 0 nome

Sob 0 ponto de vista climetico a IIha Grociosa inscreve-se no conjunto altoreano pois possui um climo temperodo de quatro estolt6es marcadamente influenciodo pel a oceanicidade No entanto a ausencia pluviogenica do relevo leva a que nela se conheltam valores de precipitaltao inferiores aos registados no interior monlanhoso das ilhos vizinhas

A ilha Graclosa dista apenas 55 km da Terceira podendo por tal dela ser avistada Assim antes de povoada ja a sua presenlta havia sido referenciada a partir daquela outra ilha

A carencia de documentaltao sobre a hist6ria desla epoca impede 0

conhecimento exacto de quando e como se fez 0 povoamento da Graciosa Eo

possivel que esle se tenha iniciado de forma espontanea a partir do ilha Terceira por iniciativa de um tal VASCO GIL SODRE

AO certo sabe-se que s6 muito mais larde (1473) foi nomeado 0 primeiro capitao donatano da ilha na pessoa de PEDRO CORREIA DA CUNHA Este oriundo da Madeira lera aportado 6 ilha em data naG documenlada acompanhado por BARTOLOMEU PRESTELO seu cunhado e por um grupo de familias vindas do madeira e possivelmente do vizinha ilha Terceira 0 povoamento ter-se-a iniciado por Santa Cruz da Graciosa Desde logo a actividade econ6mica principal foi a agricultura ligada 6 produltao de cereais (trigo e cevada) e alguns produtos de orendimento com emprego na tinturana (urzela e pastel) A ocupaltoo do solo foi intensa desde 0 inicio e feita a custa de arroteias da densa mata que entao u povoava a ilha shy-+shyo afluxo de povoadores a Graciosa continua ao longo dos anos fazendo nascer Cnovos nucleos populacionais Em 1500 0 lugar de Santa Cruz recebeu 0 foral de ()vila

U Muito cedo se fez sentir na ilha os efeitos da pressao demografica Em 1693 a opopulaltao graciosense era je de 5658 habitantes numero que ultrapassa a 10quantidade de habitantes recenseados 288 anos mais tarde em 1981 (5432 habitantes) A pobreza das gentes e a exiguidade da terra emersa obrigaram a 0shyque muito cedo tambem 0 graciosense visse na emigraltoo a unica forma 0 possivel de descompressao econ6mica e social ()

Q X ()

w

bull 1 ~ l ll r

r i

I I L

I

i L

I IJst 0011 l G lO U S 0 II It II

d e portamento de biologio vnlversldode d Ol Olt OIS CDmp~S ln lltm~ IiIlO 00 ponto d~IdOolmiddot o p or lo oo 1lt22 ruo do moe d e d tr 13 PI 9$0 1middot83 oonlo de lgoda - l co -- qull- altores middot e lloi ddb Ilo le vee pi

interne I hllp I fwww lJbuo- 01 IO I9 I~ 1~ -1 26 650 l Oll 102 I Q ~ [un n 650 100

graciosa 2004 projecto

A representaltoo grafica da evolultoo da populaltoo graciosense e 0 seu conhecimento etario (1981) mostra com eloquencia a forma como 0 fen6meno

80 -e~

15 -19

65 _H

60 _amp~

55 _ 59

SO -s~

15 _49

~o -II

lO-H

15 -J

25 - 9

20 -g

I S - I

10 _ I shy-

00 t DO HO 100 ~M

migrat6rio tem ferido a populaltoo sangrando-a selectivamente e ao Iongo das decadas nos seus elementos mais produlivos A acltoo continuada do fen6meno resullou na exagerada representatividade relativa ao grupo etario da terceira idade e que traduz afinal 0 acentuado indice de envelhecimento da populaltoo e no estrangulamento da representatividade do grupo etario dos jovens e daquele que se refere 6 populaltoo activa

Pelo exposto salta 6 vista que 6 ilha Graciosa faltam dimensao espaclal e dlmensao humana Pequena e espartilhada no isola mento que 0 oceano Ihe imp6s ela condicionou com determinante intensidade a forma como 0 homem desenvolveu as suas o act1vidades mas viu-se tambem profundamente modificada na forma como foi U despida da cobertura vegetal e na forma como a paisagem foi modificada 4=-Hoje a Graciosa parece uma ilha enfeilada no colorido que pinta os campos -+shy

Clavradios geometricamente arrumados e na garradice das casas brancas (l)alinhadas ao longo das estradas -

Ela esta menos s6 no seu isolamenlo ap6s a construltoo de um pequeno U aeroporto e de um cais acostavel na Vila do Proia Por outro lado ate ela chegam diariamente pedaltos do mundo exte rior levados o pelas emiss6es das radiodifusoo e radiolelevisoo 10

lr No entanto as esperanltas de desenvolvimento continuam a esvair-se com a 0saida das suas gentes e porque apoiadas numa economia pouco diversificada (l)iso lada do exterior e assente numa agricultura arcaica numa pesca quase 0artesanal e numa industria insipiente X

(l)maio de 1988

jose guilherme de campos fernandes professor auxiliar do departamenio de biologio

universidade dos ocores

depor1omelllo de Diologiomiddot Uf1lvenidode des 0i08S CCllTlPV~ Vflver~lcllo de oonlo de loooomiddot op o locto 1422

tva do mae de devs 13 A - T SOl -e onlo dlt lgcoo ~OO -lIuel ooore s e Illf O~lnot1 uac )1

Irlem et I tlp lWW-N cb urn_pl lele fone1 I J~I[ 296 650 101 102 middot talC [ fJS 1 29amp amp50 100

graciosa 2004 projecto

ILHA GRACIOSA

tOo brilhonte motiz que 0$ (ochedos o(orionO$ lormom no meio do AllQnijco

ovulto uma mimosa fl6r - a Graciosa)) A Gil

A IIha Graciosa assim chamada pelo plano aprasivel do seu terreno demora no oceano Atlantico em 39deg 2 lat N e 21deg 5415 long 0 de Lisboa faz parte do grupo central do archipelago dos Altores conlando 17 kilometros de extensoo e 10 de largura Tem adjacenles 0 ilheu da Praia ao nordeste 0 dos Homisiados a leste e 0 das Gaivotas ao suI Esta ilha deve a sua origem como quasi todas as do archipelago altoriano a uma grande manifestaltoo vulcanica submarina e apresenta ainda hoje claros vesligios de eruplt6es anteriores ao seu descobrimento No lilloral e baixa para 0 lado norte em quanto que para a parte sui apresenta ao observador algumas rochas escarpadas A sua populaltoo e aclualmente de 8412 habitantes distribuidos por 2539 fogos lendo por capital a pitoresca villa de Santa Cruz voltada ao noroeste com um s6 concelho que comprehende quatro freguzias Luz Praia Guadalupe e Santa Cruz onde esta a sede da comarca

Pertence ao districto administrativ~ e bispado dAngra do Heroismo Euma das mais famosas do archipelago altoriano semelhando um altar coberto de flores levantado a primavera Vejam-na visitem-na contemplem as suas bellezas naturaes percorram as suas opittorescas freguezias os seus vistosos campos tapetados de verde esmalte udesltam a curiosidade geologica denominada furna da Caldeira subam ao t shyencantador monte dAjuda admirem dahi os panoramas deliciosos os variados -+shyquadros surprehendentes que a vista descortina a um tempo a gala a formosura C de alegres e numerosos monticulos uns cobertos de verdejante faia outros Q)vestindo giestas floridas de mui suave fragrancia e digam-nos depois imparcialmente se foi justo ou noo aquelle nome sympathico e seductor que ha U quatro seculos Ihe deram e que ainda hoje conserva o deg verde esmalte que atapetava os campos e montes sem 0 assombrado dos

10 l

mallos espessos e arvores seculares que omavam as outras ilhas causou tam grata impressao no animo dos descobridores que logo a denominaram -0 Graciosa Se a observarem attentamente do mar apresenta um delicioso Q) quadro que arrebata 0 espirito impressionando 0 homem mais indefferente as 0shybellezas que a natureza oHerece a nossa contemplaltao Subindo qualquer de X seus montes para todos os lados a vista se deleita nas mais formosas e Q) deslumbrantes prespectivas parecendo mesmo que se esta no meio dum viltoso jardim onde desabrocham as flores embalsamadas duma esplendida primavera E ainda para cumulo de surpreza e a parte situada a norte a que mais notavel se torn a em belleza natural conhecendo-se que a mao dadivosa da Providencia se

deporl0menl0 de blologlo unlverlldode dOl o~ores COmpLJI Ul1IvellIc1O a u rx lo de tgcaa Opo loOO I ~~2

110 d o m oe de devs 13 A ~~ 1 middot8Ql ponto delgadQ sOO flIIguel alt ore$ e-m() d~oe LOC pi

Int e rn e l nip IIwwwdbwoe 01 lelelones j middotJ51 2~6 6 ~J 10 1 i IV l o~ ( 351 1 276 650 100

graciosa 2004 projecto

empenhou em distribuir para este lado da ilha maior numero de encantos e maravilhas

A data do descobrimento da ilha Graciosa bem como 0 nome do seu descobridor soo oinda hoje ponto controverso noo podendo por esse motivo precisor-se taes factos com exaCloo 0 que iguolmente succede com quasi todas OS demais ilhas do archipelago porem julga-se com boas probobilidades que foi a quarta na ordem da descoberta e 0 padre Cordeiro historiador insulano2 attribue este facto a uns mariontes que vinham de Cabo Verde ossignando-Ihe 0 anna de 1450 provavelmente no dia 3 de maio em que a igrejo festeja a invenltoo de Santa Cruz 0 que parece muito verosimil e ate quasi certo e que depois de descoberta a ilha Terceira que se presume ter sido em 1449 em qualquer dia claro e limpido dali se avistaram logo esta ilha e OS demais circumvisinhas ficando por assim dizer conhecidas e descobertas no mesmo anno e por ventura no mesmo dia Desta opinioo e tambem 0 respeitavel e erudito escriptor michoelense muito digno director do Archivo dos Altores 0 eXmodr Emesto do Canto cuja competencia em historio oltoriana e assoz reconhecida

1 Comta que 0 seu primeiro nome fora IIha Branco - pe MALDONADO

1 Hist ins Jiv 7deg cap 7deg

In ILHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPOGRAPHICA AntOnio Borges do Canto Moniz 1883

o U

t+=shy+shyC CD U o

10 (gt

-0 CD Q X CD

departomento de blologlo unlveuldode dos aore comous lInveml6kl de ponlo d lgocc opolodo I~n

rua do moe de d e i 13 A V 9501-80 1 ponlo delg oC 100 rnguljjIl O~Ofemiddot e -Jll(]il ddt lnce ~ Jo pi

Inleonel hllp Iwwvdbvoc pJ eelores J51j 290~O 101 102 i c~ 1 351 1~6 650 100

graciosa 2004 projecto

FAUNA E FLORA

Pouco offerece de importante a flora graciosense comtudo sempre diremos alguma cousa a seu respeito devendo primeiramente notar-se um facto singular que demonstra bem claramente qual 0 caracter e a raridade das plantas tropicaes que se observa nesta ilha e essas rarissimas que apparecem apresentam pouca vegetacoo e desenvolvimento Noo consta terem os antigos descobridores encontrado mattas primitivas na epoca em que a ilha foi entrada como succedeu com as demais ilhas nem hoje se encontra 0 mais leve vestigio que nos leve a c rer tal circumstancia Noo apparece em toda a ilha uma unica arvore secular nem rebentos nem raizes excepto algumas figueiras ficus carica que nos levem a tal conjectura sendo certo porem que em varias casas antigas e egrejas se encontram madeiras de sanguinho teixo cedro e outras certamente importadas das ilhas vizinhas e noo produzidas nesta terra

Os mais distinctos chronistas insula nos fallando desta ilha nunca esquecem a circunstancia importante de ser falta de mattas e um delles l que escreveu he cerca de duzentos annos affirm a er a Graciosa tam falta de lenha que os seus habitantes queimavam palhas de trigo etc e 0 principe dos historiadores oinsulanos 0 P Maldonado confirma 0 facto fallando da maneira por que esta uilha figurou na celebre procissoo dos jezuitas feita em Angra em um sabado 27

+shyde julho de 1652 procissoo onde iam nove figuras representando os Acores shySeguia-se a Graciosa diz elle vestida de roupas brancas por foi 0 seu primeiro -+shy

C nome IIha Branca cingia um alfange pelo haver ganhado na occasioo em que (])fora de sete naus turquescas accommetlida levava cabello solto e cabeca descoberta em signal de que e tam limpa e que noo contem em si motto U aguma nem palmo de terra que se noo fabrique eram sua insignia umas espigas ode cevada significando nellas que era aquelle 0 fructo de sua m6r cul tura 10ostentando no braco esquerdo um escudo darmas denotando a nobreza dos seus primeiros Em presenca do que fica exposto noo e crivel que na Graciosa se lr encontrassem mattas primitivas 0

(]) Em todo 0 tempo a Graciosa sentiu muita falta de lenha e somente no anna de Q1810 e que um ilustre parente dos condes de Sub-serra pae do eXmo Raymundo XMartins Pamplona Corte Real Senior abastado proprietario desta ilha comecou a (]) povoar alguns picos de mattos baixos em que avulta principalmente a myrica faya que ainda hoje e 0 principal combustive Por aqui se conhece que a plantacoo das mattas e muito moderna Com respeito 6 flora graciosense e dos Acores em geral e muito digno de consulta 0 importante trabalho d um iIIustre e benemerito naturalista trancez que

de~ar1cenlo de biologicmiddot unierldode do O(OIIU com Olilllllvelllcllo 6e t)onlo ltdelcc oa oporlodo 22

10 do moe de devlo 13 A iT 9gt0 1middot8) 1 pen lo delgodomiddot soo mlguel u or e~ to mltl~ ddbnole~ v~c p i

rnlemel htlp Iwwwob-oc p l middot lel foMeI 3gt 112966501 01 I 102middot m )+lt5i ) 296 6 SC lC-o

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 4: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projec to

MAPA DA ILHA GRACIOSA 2004

~~~~ I~ PIlia

o u

+shyshy-+shyC ltD U o

10 (

0 ltD Q x ltD

depanamenlo de biologic IJnrverlidod~ do~ 000105 bull compv~ Unlvecsil 6rO de panlo a e lgo d a opoHodc 1 22 rvo d o mae de deu~ 13 A PI 9501middot8l1 pan ic d e l9lt)Oomiddot ~ao mlguoi Olt Ole l e 10 1- ddb no e $vac 0 1

IrJafle l h llplWwwdbocp l I-elore i ( 35 1] 16 60 11 I 102 o J( 13 116 65C Icn

grocioso 2004 projecto

INTRODUCAO

A zona costeira altoreana e sem duvida uma verdadeira fronteira entre 0 mundo terrestre e 0 mundo marinho representando um dos ecossistemas mais ricos do arquipelago Mal descrita e incompletamente conhecida esta pequena parcela com cerca de cinco a sete milh6es de anos de idade e 0 meio mais transformado por numerosos factores inerentes a presenlta do Homem

Sao numer050s os pontos do arquipelago em que 0 meio marinho e praticamente virgem representando uma entidade original onde se reunem especies quer do continente europeu quer americano bem como do mediterraneo e tr6picos

o progressivo aumento da sua degradaltao - presentemente poder-se-a falar em poluiltao e sobrexploraltao em determinados pontos das varias ilhas que compoem o arquipelago - torna forlt05o 0 seu estudo com implic altao nao apenas puramente cientfficas ou hist6ricas Qualquer politica de exploraltao que vise fins turisticos culturais ou econ6micos tal equal uma politica de conservaltao dos ec05sistemas litorais devera assentar em bases cientificas precisas que s6 poderao ser elaboradas com 0 profundo conhecimento da dinamica destas populalt6es ou comunidades

Possuindo desde h6 muito tempo a Regiao Aut6noma dos Altores instituiltoes investigadores e tecnicos capazes de conduzirem de forma eficaz um programa ocientifico de estudos multidisciplinares neste dominio consegue-se assim e uma vez ()mais (ap6s as expediltoes TOPO85 GRACIOSA88 FLORES89 SANTA MARIA e

~ FORMIGAS90 PICO9 SAO JORGE e TOP092 FAIAL93 TERCEIRA94 e shyMADEIRA97) reunir um determinado numero de individualidades cientificas

+shyC

internacionais nacionais e regionais normalmente dispersa s contando-se a ()partida com a Direcltao Regional do Ambiente Museu Carlos Machado Ecoteca

()da IIha Graciosa Universidade de Coimbra INSA IFranlta) INRA IFranlta) Universidade de Laval (Canada) o

10A IIha Graciosa Foi escolhida para a realizaltao desta expediltao cientifica por varios motivos e c om diferentes objectivos entre os quais salientamos ltgt

-0 a sua situaltao geografica () o seu reduzido tamanho Q o grandioso e importante numero de ilheus que a rodeiam X os diversificados ecossistemas que a comp6em ()

Todos estes motivos permitirao um estudo exaustivo dos diversos ecossistemas que ~ apresentam grande variabilidade especificamente relacionados com os diferentes

r--TAlamp factores fisicos e bi6ticos que os constituem

depor1om(lnlO cit blologiomiddot unlvenidode do s o~ore middot Clrnpu uflVerlilonc d~ 0 10 delgodo Oc ol lodo 122 IVO do nl()e de deu~ 3 A - Pl 9501middot f) 1 DOolo del2(d a middot sao l1~uel - coes - e mo middotl- db~lnOle~ LOOCp l

n terne l- r ltpIvw- 01- uoc p I lel~ ron~s 31[ 110 6Xl 1m I 101 middot l o~ ( 351] 2YO 650 l OCI

grocioso 2004 projecto

Para alem dos dodos cientificos recolhidos que poderao ser objecto de publicaltao no revista ARQUIPELAGO (Secltao Ciencias do Natureza) sera igualmente elaborada uma monografia sobre a ilha Graciosa com especial incidencia para os varios ilheus que a circundam inseridos no quadro mais geral dos ecossistemas c osteiros do Arquipelago dos Altores A ediltao deste trabalho interessa aos organismos regionais ligados 00 Ambiente Turismo Educaltao e Cultura bem como aos sec tores Agrico la Florestal e Pesqueiro

Por ultimo esta Expediltao Cientifica tem uma funltao primordial mente didactic a e de extensao cultural salientando-se que con ta 6 partida com a participaltao de varios alunos finalistas do curso de BiologiaGeologia bem como a realizaltao de 5 conferencias a saber

- Biodiversidade uma riqueza escondida nos Altores pelo Ooutor Ant6nio Frias Martins

- Os Ecossistemas Costeiros dos Altores pela Ooutora Ana Cristina Costa - Moluscos Marinhos dos Altores pelo Mestre Sergio Avila - Plantas Invasoras no Arquipe lago dos Altores pelo Ooutor Luis Silva - Produltao Agricola Integrada uma parceira na Conservaltoo do

Ambiente pelo Ooutor Joao Tavares

4shy

C (I)shyU o 10 ltr -0

o u shy-

(I) Q X (I)

deporlomenlo de biologlo univerlidode dOl oltores corn~us UniV ellrfO de pc6 le d elgocc o pao d 12 2

( I)( d o moe d e d evo 13 A p 950 1middot80 1 conlo delgooo loa gul ot-()f~ I middot e-mal- ddl) w rc ie H x)c pi

111 1 Il l lp )lwwv c b voc 01 1~leI Ole ) 351 296 b~O 10 I I I 2 II) 1351j )9 6 651) 101

graciosa 2004 projecto

IN MEMORIAM

JOSE GuLHERME DE CAMPOS FERNANDES (FARRICA)

1941middot2002

o u ~ shyo tempo too invisivel que s6 de longe se vel 0 tempo continuo suove mas -+shy

implacavel a mais devasladara das realidades cam que a animal humana lem que lidar C passui a efeila antaganica de apagar do memoria factas e vidas au de nela as alleror Q) lronsfarmanda realidades em milas e estes em saudade

Dezasseis onas se passarom desde que no Departomenlo de Bialagia se U eslobelecerom as Expediroes Cienlificos orquipelagicas - ramogens de ciencia em odivertimento e de diversoa cienlificizodo Nem ladas as que as camerorom esloa cannasca para as cantinuor uns parque a lei das hamens mondou opasenlor aulros 10 parque a lei do vida abrigau a migror aulros oinda parque a lei do marie ceda demais 0shyreclomou

Eslas linhos singelos prefaciam umo hamenogem a Jose Guilherme de Campas U Q)Fernandes - Forrico - canladar de hislarios de ocampamenlos e corodos no Africa

selvogem e para quem as Expediroes Cien lificas do Departamento de Bialagia erom Q doqueles umo verso a omenizada pela monsidoa do climo e an de a espingardo martifero X cedero lugor a lupo inquisidaro Q)

antonio manuel de frias martins professor catedratico

deporlomenlo d~ biOlogio univelsldode dot ooles bull C=tl1Pl urtve jlclIIo Qe ponlo d e19000 oporadO 1422

ruo do moe de deUl 13 A Pi 950 1-80 1 ponto delgooQ sOO fllQuel Ilt Ofe ~ emiddotrno~Jmiddot ddb o+ nomHClC raquo)

II) le me l h1pmiddotI w middotu ~ uoe pi Je~jones lU1j196 oJ 101 11 )2 to x I3S ] 2i16 650 100

graciosa 2004 projecto

Para norte de Soo Jorge logo acima do paralelo 39deg situa-as a IlHA GRACIOSA a mais setentrional dos que compoem 0 Grupo Central do Arquipelago Minuscula nos seus 61 66 km2 ela e 12 vezes menor que a maior ilha altoreana e s6 excede em area a pequeno ilha do Corvo

Contrariamente 6s outros a Graciosa e uma ilha pouco montanhosa tendo 0 seu ponto mais elevado pouco mais de 400 metros Um terlto do sua area forma-se de superficies pianos desenvolvidas quase 00 nivel do mar 0 que aliado a ferfilidade do chao se traduz no grande aptidao agricola dos seus solos No entanto 0 alastamento e as reduzidas dimensoes espaciais tem-se mostrado faclores repulsivos que dificultam a lixaltao dos populaltoes

A ilha apresenta-se com configuraltao grosseiramente ov6ide tendo como dimensoes maximas 125 km medidos de sudeste para noroeste entre as pontas do Restinga e do Barca por 85 km medidos pelo meio dela em sentido normal 00 anterior

o U

-+=shy+shyC

Como os restantes do arquipelago a Graciosa tem a sua genese estreitamente Q)relacionada c om 0 tectodinamismo desta area do Oceano Atlantico Norte Ela alicerlta-se sobre 0 Rift do Terceira um dos acidentes mais importantes do U sistema que constitui a junltao tripla dos Altores No sua origem esta a oacumulaltao intermitente de lavas expelidas em eventos eruptivos submarinos 10desde a era Terceoria Atingido que foi 0 nivel medio das aguas do mar a

lredificaltao do ilha continuou desta leito condicionada pelas caracteristicas do vulcanismo subaereo basoltico -0

Q) Apesar de nao serem conhecidas erupltoes vulcanicas des de a ocupacoo da 0Graciosa 0 vulcanismo denuncia ali a sua omnipresenlta atraves do manutenltao X de formas de manifestaltoes secundarias FUMAROlAS e no maneiras como Q) caraclerizou 0 relevo do ilha marcando-o com a sementeira de cones strombolianos que povoam 0 seu terlto leste ou dando-Ihe a feiltao tipica dos grandes aparelhos com caldeira dos Acores expressa por exemplo no seu extremo sudoeste no macico da Caldeira

deparlomcnto oe bloloSllamiddot uYe~ldade dOl o~ofel COl~ u rlmiddot~~ rollo ce penta o ll lgooo o po toto 22 ruo do moe de dev 11 A middot r 950 1-80 1 ponto delgolo s6o moguel m o es middot e TIol l ddblol nole~ lJoe 01

Pr ler nel tl llp Ilwwwcb uoc plmiddot te le lont JI I n 6 650 101102 00 [JS IJ 2)16 ampSlt lC(I

graciosa 2004 projecto

Embora cha e pouco montuosa (Fruc tuoso) a Iinha de c osta graciosense e agreste porque fragosa na sua maior extensoo e armada em ambas na extremidade sudeste 0 unico areal litoroneo existente esla na costa nordeste e dele foi a Vila da Praia buscar 0 nome

Sob 0 ponto de vista climetico a IIha Grociosa inscreve-se no conjunto altoreano pois possui um climo temperodo de quatro estolt6es marcadamente influenciodo pel a oceanicidade No entanto a ausencia pluviogenica do relevo leva a que nela se conheltam valores de precipitaltao inferiores aos registados no interior monlanhoso das ilhos vizinhas

A ilha Graclosa dista apenas 55 km da Terceira podendo por tal dela ser avistada Assim antes de povoada ja a sua presenlta havia sido referenciada a partir daquela outra ilha

A carencia de documentaltao sobre a hist6ria desla epoca impede 0

conhecimento exacto de quando e como se fez 0 povoamento da Graciosa Eo

possivel que esle se tenha iniciado de forma espontanea a partir do ilha Terceira por iniciativa de um tal VASCO GIL SODRE

AO certo sabe-se que s6 muito mais larde (1473) foi nomeado 0 primeiro capitao donatano da ilha na pessoa de PEDRO CORREIA DA CUNHA Este oriundo da Madeira lera aportado 6 ilha em data naG documenlada acompanhado por BARTOLOMEU PRESTELO seu cunhado e por um grupo de familias vindas do madeira e possivelmente do vizinha ilha Terceira 0 povoamento ter-se-a iniciado por Santa Cruz da Graciosa Desde logo a actividade econ6mica principal foi a agricultura ligada 6 produltao de cereais (trigo e cevada) e alguns produtos de orendimento com emprego na tinturana (urzela e pastel) A ocupaltoo do solo foi intensa desde 0 inicio e feita a custa de arroteias da densa mata que entao u povoava a ilha shy-+shyo afluxo de povoadores a Graciosa continua ao longo dos anos fazendo nascer Cnovos nucleos populacionais Em 1500 0 lugar de Santa Cruz recebeu 0 foral de ()vila

U Muito cedo se fez sentir na ilha os efeitos da pressao demografica Em 1693 a opopulaltao graciosense era je de 5658 habitantes numero que ultrapassa a 10quantidade de habitantes recenseados 288 anos mais tarde em 1981 (5432 habitantes) A pobreza das gentes e a exiguidade da terra emersa obrigaram a 0shyque muito cedo tambem 0 graciosense visse na emigraltoo a unica forma 0 possivel de descompressao econ6mica e social ()

Q X ()

w

bull 1 ~ l ll r

r i

I I L

I

i L

I IJst 0011 l G lO U S 0 II It II

d e portamento de biologio vnlversldode d Ol Olt OIS CDmp~S ln lltm~ IiIlO 00 ponto d~IdOolmiddot o p or lo oo 1lt22 ruo do moe d e d tr 13 PI 9$0 1middot83 oonlo de lgoda - l co -- qull- altores middot e lloi ddb Ilo le vee pi

interne I hllp I fwww lJbuo- 01 IO I9 I~ 1~ -1 26 650 l Oll 102 I Q ~ [un n 650 100

graciosa 2004 projecto

A representaltoo grafica da evolultoo da populaltoo graciosense e 0 seu conhecimento etario (1981) mostra com eloquencia a forma como 0 fen6meno

80 -e~

15 -19

65 _H

60 _amp~

55 _ 59

SO -s~

15 _49

~o -II

lO-H

15 -J

25 - 9

20 -g

I S - I

10 _ I shy-

00 t DO HO 100 ~M

migrat6rio tem ferido a populaltoo sangrando-a selectivamente e ao Iongo das decadas nos seus elementos mais produlivos A acltoo continuada do fen6meno resullou na exagerada representatividade relativa ao grupo etario da terceira idade e que traduz afinal 0 acentuado indice de envelhecimento da populaltoo e no estrangulamento da representatividade do grupo etario dos jovens e daquele que se refere 6 populaltoo activa

Pelo exposto salta 6 vista que 6 ilha Graciosa faltam dimensao espaclal e dlmensao humana Pequena e espartilhada no isola mento que 0 oceano Ihe imp6s ela condicionou com determinante intensidade a forma como 0 homem desenvolveu as suas o act1vidades mas viu-se tambem profundamente modificada na forma como foi U despida da cobertura vegetal e na forma como a paisagem foi modificada 4=-Hoje a Graciosa parece uma ilha enfeilada no colorido que pinta os campos -+shy

Clavradios geometricamente arrumados e na garradice das casas brancas (l)alinhadas ao longo das estradas -

Ela esta menos s6 no seu isolamenlo ap6s a construltoo de um pequeno U aeroporto e de um cais acostavel na Vila do Proia Por outro lado ate ela chegam diariamente pedaltos do mundo exte rior levados o pelas emiss6es das radiodifusoo e radiolelevisoo 10

lr No entanto as esperanltas de desenvolvimento continuam a esvair-se com a 0saida das suas gentes e porque apoiadas numa economia pouco diversificada (l)iso lada do exterior e assente numa agricultura arcaica numa pesca quase 0artesanal e numa industria insipiente X

(l)maio de 1988

jose guilherme de campos fernandes professor auxiliar do departamenio de biologio

universidade dos ocores

depor1omelllo de Diologiomiddot Uf1lvenidode des 0i08S CCllTlPV~ Vflver~lcllo de oonlo de loooomiddot op o locto 1422

tva do mae de devs 13 A - T SOl -e onlo dlt lgcoo ~OO -lIuel ooore s e Illf O~lnot1 uac )1

Irlem et I tlp lWW-N cb urn_pl lele fone1 I J~I[ 296 650 101 102 middot talC [ fJS 1 29amp amp50 100

graciosa 2004 projecto

ILHA GRACIOSA

tOo brilhonte motiz que 0$ (ochedos o(orionO$ lormom no meio do AllQnijco

ovulto uma mimosa fl6r - a Graciosa)) A Gil

A IIha Graciosa assim chamada pelo plano aprasivel do seu terreno demora no oceano Atlantico em 39deg 2 lat N e 21deg 5415 long 0 de Lisboa faz parte do grupo central do archipelago dos Altores conlando 17 kilometros de extensoo e 10 de largura Tem adjacenles 0 ilheu da Praia ao nordeste 0 dos Homisiados a leste e 0 das Gaivotas ao suI Esta ilha deve a sua origem como quasi todas as do archipelago altoriano a uma grande manifestaltoo vulcanica submarina e apresenta ainda hoje claros vesligios de eruplt6es anteriores ao seu descobrimento No lilloral e baixa para 0 lado norte em quanto que para a parte sui apresenta ao observador algumas rochas escarpadas A sua populaltoo e aclualmente de 8412 habitantes distribuidos por 2539 fogos lendo por capital a pitoresca villa de Santa Cruz voltada ao noroeste com um s6 concelho que comprehende quatro freguzias Luz Praia Guadalupe e Santa Cruz onde esta a sede da comarca

Pertence ao districto administrativ~ e bispado dAngra do Heroismo Euma das mais famosas do archipelago altoriano semelhando um altar coberto de flores levantado a primavera Vejam-na visitem-na contemplem as suas bellezas naturaes percorram as suas opittorescas freguezias os seus vistosos campos tapetados de verde esmalte udesltam a curiosidade geologica denominada furna da Caldeira subam ao t shyencantador monte dAjuda admirem dahi os panoramas deliciosos os variados -+shyquadros surprehendentes que a vista descortina a um tempo a gala a formosura C de alegres e numerosos monticulos uns cobertos de verdejante faia outros Q)vestindo giestas floridas de mui suave fragrancia e digam-nos depois imparcialmente se foi justo ou noo aquelle nome sympathico e seductor que ha U quatro seculos Ihe deram e que ainda hoje conserva o deg verde esmalte que atapetava os campos e montes sem 0 assombrado dos

10 l

mallos espessos e arvores seculares que omavam as outras ilhas causou tam grata impressao no animo dos descobridores que logo a denominaram -0 Graciosa Se a observarem attentamente do mar apresenta um delicioso Q) quadro que arrebata 0 espirito impressionando 0 homem mais indefferente as 0shybellezas que a natureza oHerece a nossa contemplaltao Subindo qualquer de X seus montes para todos os lados a vista se deleita nas mais formosas e Q) deslumbrantes prespectivas parecendo mesmo que se esta no meio dum viltoso jardim onde desabrocham as flores embalsamadas duma esplendida primavera E ainda para cumulo de surpreza e a parte situada a norte a que mais notavel se torn a em belleza natural conhecendo-se que a mao dadivosa da Providencia se

deporl0menl0 de blologlo unlverlldode dOl o~ores COmpLJI Ul1IvellIc1O a u rx lo de tgcaa Opo loOO I ~~2

110 d o m oe de devs 13 A ~~ 1 middot8Ql ponto delgadQ sOO flIIguel alt ore$ e-m() d~oe LOC pi

Int e rn e l nip IIwwwdbwoe 01 lelelones j middotJ51 2~6 6 ~J 10 1 i IV l o~ ( 351 1 276 650 100

graciosa 2004 projecto

empenhou em distribuir para este lado da ilha maior numero de encantos e maravilhas

A data do descobrimento da ilha Graciosa bem como 0 nome do seu descobridor soo oinda hoje ponto controverso noo podendo por esse motivo precisor-se taes factos com exaCloo 0 que iguolmente succede com quasi todas OS demais ilhas do archipelago porem julga-se com boas probobilidades que foi a quarta na ordem da descoberta e 0 padre Cordeiro historiador insulano2 attribue este facto a uns mariontes que vinham de Cabo Verde ossignando-Ihe 0 anna de 1450 provavelmente no dia 3 de maio em que a igrejo festeja a invenltoo de Santa Cruz 0 que parece muito verosimil e ate quasi certo e que depois de descoberta a ilha Terceira que se presume ter sido em 1449 em qualquer dia claro e limpido dali se avistaram logo esta ilha e OS demais circumvisinhas ficando por assim dizer conhecidas e descobertas no mesmo anno e por ventura no mesmo dia Desta opinioo e tambem 0 respeitavel e erudito escriptor michoelense muito digno director do Archivo dos Altores 0 eXmodr Emesto do Canto cuja competencia em historio oltoriana e assoz reconhecida

1 Comta que 0 seu primeiro nome fora IIha Branco - pe MALDONADO

1 Hist ins Jiv 7deg cap 7deg

In ILHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPOGRAPHICA AntOnio Borges do Canto Moniz 1883

o U

t+=shy+shyC CD U o

10 (gt

-0 CD Q X CD

departomento de blologlo unlveuldode dos aore comous lInveml6kl de ponlo d lgocc opolodo I~n

rua do moe de d e i 13 A V 9501-80 1 ponlo delg oC 100 rnguljjIl O~Ofemiddot e -Jll(]il ddt lnce ~ Jo pi

Inleonel hllp Iwwvdbvoc pJ eelores J51j 290~O 101 102 i c~ 1 351 1~6 650 100

graciosa 2004 projecto

FAUNA E FLORA

Pouco offerece de importante a flora graciosense comtudo sempre diremos alguma cousa a seu respeito devendo primeiramente notar-se um facto singular que demonstra bem claramente qual 0 caracter e a raridade das plantas tropicaes que se observa nesta ilha e essas rarissimas que apparecem apresentam pouca vegetacoo e desenvolvimento Noo consta terem os antigos descobridores encontrado mattas primitivas na epoca em que a ilha foi entrada como succedeu com as demais ilhas nem hoje se encontra 0 mais leve vestigio que nos leve a c rer tal circumstancia Noo apparece em toda a ilha uma unica arvore secular nem rebentos nem raizes excepto algumas figueiras ficus carica que nos levem a tal conjectura sendo certo porem que em varias casas antigas e egrejas se encontram madeiras de sanguinho teixo cedro e outras certamente importadas das ilhas vizinhas e noo produzidas nesta terra

Os mais distinctos chronistas insula nos fallando desta ilha nunca esquecem a circunstancia importante de ser falta de mattas e um delles l que escreveu he cerca de duzentos annos affirm a er a Graciosa tam falta de lenha que os seus habitantes queimavam palhas de trigo etc e 0 principe dos historiadores oinsulanos 0 P Maldonado confirma 0 facto fallando da maneira por que esta uilha figurou na celebre procissoo dos jezuitas feita em Angra em um sabado 27

+shyde julho de 1652 procissoo onde iam nove figuras representando os Acores shySeguia-se a Graciosa diz elle vestida de roupas brancas por foi 0 seu primeiro -+shy

C nome IIha Branca cingia um alfange pelo haver ganhado na occasioo em que (])fora de sete naus turquescas accommetlida levava cabello solto e cabeca descoberta em signal de que e tam limpa e que noo contem em si motto U aguma nem palmo de terra que se noo fabrique eram sua insignia umas espigas ode cevada significando nellas que era aquelle 0 fructo de sua m6r cul tura 10ostentando no braco esquerdo um escudo darmas denotando a nobreza dos seus primeiros Em presenca do que fica exposto noo e crivel que na Graciosa se lr encontrassem mattas primitivas 0

(]) Em todo 0 tempo a Graciosa sentiu muita falta de lenha e somente no anna de Q1810 e que um ilustre parente dos condes de Sub-serra pae do eXmo Raymundo XMartins Pamplona Corte Real Senior abastado proprietario desta ilha comecou a (]) povoar alguns picos de mattos baixos em que avulta principalmente a myrica faya que ainda hoje e 0 principal combustive Por aqui se conhece que a plantacoo das mattas e muito moderna Com respeito 6 flora graciosense e dos Acores em geral e muito digno de consulta 0 importante trabalho d um iIIustre e benemerito naturalista trancez que

de~ar1cenlo de biologicmiddot unierldode do O(OIIU com Olilllllvelllcllo 6e t)onlo ltdelcc oa oporlodo 22

10 do moe de devlo 13 A iT 9gt0 1middot8) 1 pen lo delgodomiddot soo mlguel u or e~ to mltl~ ddbnole~ v~c p i

rnlemel htlp Iwwwob-oc p l middot lel foMeI 3gt 112966501 01 I 102middot m )+lt5i ) 296 6 SC lC-o

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 5: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

grocioso 2004 projecto

INTRODUCAO

A zona costeira altoreana e sem duvida uma verdadeira fronteira entre 0 mundo terrestre e 0 mundo marinho representando um dos ecossistemas mais ricos do arquipelago Mal descrita e incompletamente conhecida esta pequena parcela com cerca de cinco a sete milh6es de anos de idade e 0 meio mais transformado por numerosos factores inerentes a presenlta do Homem

Sao numer050s os pontos do arquipelago em que 0 meio marinho e praticamente virgem representando uma entidade original onde se reunem especies quer do continente europeu quer americano bem como do mediterraneo e tr6picos

o progressivo aumento da sua degradaltao - presentemente poder-se-a falar em poluiltao e sobrexploraltao em determinados pontos das varias ilhas que compoem o arquipelago - torna forlt05o 0 seu estudo com implic altao nao apenas puramente cientfficas ou hist6ricas Qualquer politica de exploraltao que vise fins turisticos culturais ou econ6micos tal equal uma politica de conservaltao dos ec05sistemas litorais devera assentar em bases cientificas precisas que s6 poderao ser elaboradas com 0 profundo conhecimento da dinamica destas populalt6es ou comunidades

Possuindo desde h6 muito tempo a Regiao Aut6noma dos Altores instituiltoes investigadores e tecnicos capazes de conduzirem de forma eficaz um programa ocientifico de estudos multidisciplinares neste dominio consegue-se assim e uma vez ()mais (ap6s as expediltoes TOPO85 GRACIOSA88 FLORES89 SANTA MARIA e

~ FORMIGAS90 PICO9 SAO JORGE e TOP092 FAIAL93 TERCEIRA94 e shyMADEIRA97) reunir um determinado numero de individualidades cientificas

+shyC

internacionais nacionais e regionais normalmente dispersa s contando-se a ()partida com a Direcltao Regional do Ambiente Museu Carlos Machado Ecoteca

()da IIha Graciosa Universidade de Coimbra INSA IFranlta) INRA IFranlta) Universidade de Laval (Canada) o

10A IIha Graciosa Foi escolhida para a realizaltao desta expediltao cientifica por varios motivos e c om diferentes objectivos entre os quais salientamos ltgt

-0 a sua situaltao geografica () o seu reduzido tamanho Q o grandioso e importante numero de ilheus que a rodeiam X os diversificados ecossistemas que a comp6em ()

Todos estes motivos permitirao um estudo exaustivo dos diversos ecossistemas que ~ apresentam grande variabilidade especificamente relacionados com os diferentes

r--TAlamp factores fisicos e bi6ticos que os constituem

depor1om(lnlO cit blologiomiddot unlvenidode do s o~ore middot Clrnpu uflVerlilonc d~ 0 10 delgodo Oc ol lodo 122 IVO do nl()e de deu~ 3 A - Pl 9501middot f) 1 DOolo del2(d a middot sao l1~uel - coes - e mo middotl- db~lnOle~ LOOCp l

n terne l- r ltpIvw- 01- uoc p I lel~ ron~s 31[ 110 6Xl 1m I 101 middot l o~ ( 351] 2YO 650 l OCI

grocioso 2004 projecto

Para alem dos dodos cientificos recolhidos que poderao ser objecto de publicaltao no revista ARQUIPELAGO (Secltao Ciencias do Natureza) sera igualmente elaborada uma monografia sobre a ilha Graciosa com especial incidencia para os varios ilheus que a circundam inseridos no quadro mais geral dos ecossistemas c osteiros do Arquipelago dos Altores A ediltao deste trabalho interessa aos organismos regionais ligados 00 Ambiente Turismo Educaltao e Cultura bem como aos sec tores Agrico la Florestal e Pesqueiro

Por ultimo esta Expediltao Cientifica tem uma funltao primordial mente didactic a e de extensao cultural salientando-se que con ta 6 partida com a participaltao de varios alunos finalistas do curso de BiologiaGeologia bem como a realizaltao de 5 conferencias a saber

- Biodiversidade uma riqueza escondida nos Altores pelo Ooutor Ant6nio Frias Martins

- Os Ecossistemas Costeiros dos Altores pela Ooutora Ana Cristina Costa - Moluscos Marinhos dos Altores pelo Mestre Sergio Avila - Plantas Invasoras no Arquipe lago dos Altores pelo Ooutor Luis Silva - Produltao Agricola Integrada uma parceira na Conservaltoo do

Ambiente pelo Ooutor Joao Tavares

4shy

C (I)shyU o 10 ltr -0

o u shy-

(I) Q X (I)

deporlomenlo de biologlo univerlidode dOl oltores corn~us UniV ellrfO de pc6 le d elgocc o pao d 12 2

( I)( d o moe d e d evo 13 A p 950 1middot80 1 conlo delgooo loa gul ot-()f~ I middot e-mal- ddl) w rc ie H x)c pi

111 1 Il l lp )lwwv c b voc 01 1~leI Ole ) 351 296 b~O 10 I I I 2 II) 1351j )9 6 651) 101

graciosa 2004 projecto

IN MEMORIAM

JOSE GuLHERME DE CAMPOS FERNANDES (FARRICA)

1941middot2002

o u ~ shyo tempo too invisivel que s6 de longe se vel 0 tempo continuo suove mas -+shy

implacavel a mais devasladara das realidades cam que a animal humana lem que lidar C passui a efeila antaganica de apagar do memoria factas e vidas au de nela as alleror Q) lronsfarmanda realidades em milas e estes em saudade

Dezasseis onas se passarom desde que no Departomenlo de Bialagia se U eslobelecerom as Expediroes Cienlificos orquipelagicas - ramogens de ciencia em odivertimento e de diversoa cienlificizodo Nem ladas as que as camerorom esloa cannasca para as cantinuor uns parque a lei das hamens mondou opasenlor aulros 10 parque a lei do vida abrigau a migror aulros oinda parque a lei do marie ceda demais 0shyreclomou

Eslas linhos singelos prefaciam umo hamenogem a Jose Guilherme de Campas U Q)Fernandes - Forrico - canladar de hislarios de ocampamenlos e corodos no Africa

selvogem e para quem as Expediroes Cien lificas do Departamento de Bialagia erom Q doqueles umo verso a omenizada pela monsidoa do climo e an de a espingardo martifero X cedero lugor a lupo inquisidaro Q)

antonio manuel de frias martins professor catedratico

deporlomenlo d~ biOlogio univelsldode dot ooles bull C=tl1Pl urtve jlclIIo Qe ponlo d e19000 oporadO 1422

ruo do moe de deUl 13 A Pi 950 1-80 1 ponto delgooQ sOO fllQuel Ilt Ofe ~ emiddotrno~Jmiddot ddb o+ nomHClC raquo)

II) le me l h1pmiddotI w middotu ~ uoe pi Je~jones lU1j196 oJ 101 11 )2 to x I3S ] 2i16 650 100

graciosa 2004 projecto

Para norte de Soo Jorge logo acima do paralelo 39deg situa-as a IlHA GRACIOSA a mais setentrional dos que compoem 0 Grupo Central do Arquipelago Minuscula nos seus 61 66 km2 ela e 12 vezes menor que a maior ilha altoreana e s6 excede em area a pequeno ilha do Corvo

Contrariamente 6s outros a Graciosa e uma ilha pouco montanhosa tendo 0 seu ponto mais elevado pouco mais de 400 metros Um terlto do sua area forma-se de superficies pianos desenvolvidas quase 00 nivel do mar 0 que aliado a ferfilidade do chao se traduz no grande aptidao agricola dos seus solos No entanto 0 alastamento e as reduzidas dimensoes espaciais tem-se mostrado faclores repulsivos que dificultam a lixaltao dos populaltoes

A ilha apresenta-se com configuraltao grosseiramente ov6ide tendo como dimensoes maximas 125 km medidos de sudeste para noroeste entre as pontas do Restinga e do Barca por 85 km medidos pelo meio dela em sentido normal 00 anterior

o U

-+=shy+shyC

Como os restantes do arquipelago a Graciosa tem a sua genese estreitamente Q)relacionada c om 0 tectodinamismo desta area do Oceano Atlantico Norte Ela alicerlta-se sobre 0 Rift do Terceira um dos acidentes mais importantes do U sistema que constitui a junltao tripla dos Altores No sua origem esta a oacumulaltao intermitente de lavas expelidas em eventos eruptivos submarinos 10desde a era Terceoria Atingido que foi 0 nivel medio das aguas do mar a

lredificaltao do ilha continuou desta leito condicionada pelas caracteristicas do vulcanismo subaereo basoltico -0

Q) Apesar de nao serem conhecidas erupltoes vulcanicas des de a ocupacoo da 0Graciosa 0 vulcanismo denuncia ali a sua omnipresenlta atraves do manutenltao X de formas de manifestaltoes secundarias FUMAROlAS e no maneiras como Q) caraclerizou 0 relevo do ilha marcando-o com a sementeira de cones strombolianos que povoam 0 seu terlto leste ou dando-Ihe a feiltao tipica dos grandes aparelhos com caldeira dos Acores expressa por exemplo no seu extremo sudoeste no macico da Caldeira

deparlomcnto oe bloloSllamiddot uYe~ldade dOl o~ofel COl~ u rlmiddot~~ rollo ce penta o ll lgooo o po toto 22 ruo do moe de dev 11 A middot r 950 1-80 1 ponto delgolo s6o moguel m o es middot e TIol l ddblol nole~ lJoe 01

Pr ler nel tl llp Ilwwwcb uoc plmiddot te le lont JI I n 6 650 101102 00 [JS IJ 2)16 ampSlt lC(I

graciosa 2004 projecto

Embora cha e pouco montuosa (Fruc tuoso) a Iinha de c osta graciosense e agreste porque fragosa na sua maior extensoo e armada em ambas na extremidade sudeste 0 unico areal litoroneo existente esla na costa nordeste e dele foi a Vila da Praia buscar 0 nome

Sob 0 ponto de vista climetico a IIha Grociosa inscreve-se no conjunto altoreano pois possui um climo temperodo de quatro estolt6es marcadamente influenciodo pel a oceanicidade No entanto a ausencia pluviogenica do relevo leva a que nela se conheltam valores de precipitaltao inferiores aos registados no interior monlanhoso das ilhos vizinhas

A ilha Graclosa dista apenas 55 km da Terceira podendo por tal dela ser avistada Assim antes de povoada ja a sua presenlta havia sido referenciada a partir daquela outra ilha

A carencia de documentaltao sobre a hist6ria desla epoca impede 0

conhecimento exacto de quando e como se fez 0 povoamento da Graciosa Eo

possivel que esle se tenha iniciado de forma espontanea a partir do ilha Terceira por iniciativa de um tal VASCO GIL SODRE

AO certo sabe-se que s6 muito mais larde (1473) foi nomeado 0 primeiro capitao donatano da ilha na pessoa de PEDRO CORREIA DA CUNHA Este oriundo da Madeira lera aportado 6 ilha em data naG documenlada acompanhado por BARTOLOMEU PRESTELO seu cunhado e por um grupo de familias vindas do madeira e possivelmente do vizinha ilha Terceira 0 povoamento ter-se-a iniciado por Santa Cruz da Graciosa Desde logo a actividade econ6mica principal foi a agricultura ligada 6 produltao de cereais (trigo e cevada) e alguns produtos de orendimento com emprego na tinturana (urzela e pastel) A ocupaltoo do solo foi intensa desde 0 inicio e feita a custa de arroteias da densa mata que entao u povoava a ilha shy-+shyo afluxo de povoadores a Graciosa continua ao longo dos anos fazendo nascer Cnovos nucleos populacionais Em 1500 0 lugar de Santa Cruz recebeu 0 foral de ()vila

U Muito cedo se fez sentir na ilha os efeitos da pressao demografica Em 1693 a opopulaltao graciosense era je de 5658 habitantes numero que ultrapassa a 10quantidade de habitantes recenseados 288 anos mais tarde em 1981 (5432 habitantes) A pobreza das gentes e a exiguidade da terra emersa obrigaram a 0shyque muito cedo tambem 0 graciosense visse na emigraltoo a unica forma 0 possivel de descompressao econ6mica e social ()

Q X ()

w

bull 1 ~ l ll r

r i

I I L

I

i L

I IJst 0011 l G lO U S 0 II It II

d e portamento de biologio vnlversldode d Ol Olt OIS CDmp~S ln lltm~ IiIlO 00 ponto d~IdOolmiddot o p or lo oo 1lt22 ruo do moe d e d tr 13 PI 9$0 1middot83 oonlo de lgoda - l co -- qull- altores middot e lloi ddb Ilo le vee pi

interne I hllp I fwww lJbuo- 01 IO I9 I~ 1~ -1 26 650 l Oll 102 I Q ~ [un n 650 100

graciosa 2004 projecto

A representaltoo grafica da evolultoo da populaltoo graciosense e 0 seu conhecimento etario (1981) mostra com eloquencia a forma como 0 fen6meno

80 -e~

15 -19

65 _H

60 _amp~

55 _ 59

SO -s~

15 _49

~o -II

lO-H

15 -J

25 - 9

20 -g

I S - I

10 _ I shy-

00 t DO HO 100 ~M

migrat6rio tem ferido a populaltoo sangrando-a selectivamente e ao Iongo das decadas nos seus elementos mais produlivos A acltoo continuada do fen6meno resullou na exagerada representatividade relativa ao grupo etario da terceira idade e que traduz afinal 0 acentuado indice de envelhecimento da populaltoo e no estrangulamento da representatividade do grupo etario dos jovens e daquele que se refere 6 populaltoo activa

Pelo exposto salta 6 vista que 6 ilha Graciosa faltam dimensao espaclal e dlmensao humana Pequena e espartilhada no isola mento que 0 oceano Ihe imp6s ela condicionou com determinante intensidade a forma como 0 homem desenvolveu as suas o act1vidades mas viu-se tambem profundamente modificada na forma como foi U despida da cobertura vegetal e na forma como a paisagem foi modificada 4=-Hoje a Graciosa parece uma ilha enfeilada no colorido que pinta os campos -+shy

Clavradios geometricamente arrumados e na garradice das casas brancas (l)alinhadas ao longo das estradas -

Ela esta menos s6 no seu isolamenlo ap6s a construltoo de um pequeno U aeroporto e de um cais acostavel na Vila do Proia Por outro lado ate ela chegam diariamente pedaltos do mundo exte rior levados o pelas emiss6es das radiodifusoo e radiolelevisoo 10

lr No entanto as esperanltas de desenvolvimento continuam a esvair-se com a 0saida das suas gentes e porque apoiadas numa economia pouco diversificada (l)iso lada do exterior e assente numa agricultura arcaica numa pesca quase 0artesanal e numa industria insipiente X

(l)maio de 1988

jose guilherme de campos fernandes professor auxiliar do departamenio de biologio

universidade dos ocores

depor1omelllo de Diologiomiddot Uf1lvenidode des 0i08S CCllTlPV~ Vflver~lcllo de oonlo de loooomiddot op o locto 1422

tva do mae de devs 13 A - T SOl -e onlo dlt lgcoo ~OO -lIuel ooore s e Illf O~lnot1 uac )1

Irlem et I tlp lWW-N cb urn_pl lele fone1 I J~I[ 296 650 101 102 middot talC [ fJS 1 29amp amp50 100

graciosa 2004 projecto

ILHA GRACIOSA

tOo brilhonte motiz que 0$ (ochedos o(orionO$ lormom no meio do AllQnijco

ovulto uma mimosa fl6r - a Graciosa)) A Gil

A IIha Graciosa assim chamada pelo plano aprasivel do seu terreno demora no oceano Atlantico em 39deg 2 lat N e 21deg 5415 long 0 de Lisboa faz parte do grupo central do archipelago dos Altores conlando 17 kilometros de extensoo e 10 de largura Tem adjacenles 0 ilheu da Praia ao nordeste 0 dos Homisiados a leste e 0 das Gaivotas ao suI Esta ilha deve a sua origem como quasi todas as do archipelago altoriano a uma grande manifestaltoo vulcanica submarina e apresenta ainda hoje claros vesligios de eruplt6es anteriores ao seu descobrimento No lilloral e baixa para 0 lado norte em quanto que para a parte sui apresenta ao observador algumas rochas escarpadas A sua populaltoo e aclualmente de 8412 habitantes distribuidos por 2539 fogos lendo por capital a pitoresca villa de Santa Cruz voltada ao noroeste com um s6 concelho que comprehende quatro freguzias Luz Praia Guadalupe e Santa Cruz onde esta a sede da comarca

Pertence ao districto administrativ~ e bispado dAngra do Heroismo Euma das mais famosas do archipelago altoriano semelhando um altar coberto de flores levantado a primavera Vejam-na visitem-na contemplem as suas bellezas naturaes percorram as suas opittorescas freguezias os seus vistosos campos tapetados de verde esmalte udesltam a curiosidade geologica denominada furna da Caldeira subam ao t shyencantador monte dAjuda admirem dahi os panoramas deliciosos os variados -+shyquadros surprehendentes que a vista descortina a um tempo a gala a formosura C de alegres e numerosos monticulos uns cobertos de verdejante faia outros Q)vestindo giestas floridas de mui suave fragrancia e digam-nos depois imparcialmente se foi justo ou noo aquelle nome sympathico e seductor que ha U quatro seculos Ihe deram e que ainda hoje conserva o deg verde esmalte que atapetava os campos e montes sem 0 assombrado dos

10 l

mallos espessos e arvores seculares que omavam as outras ilhas causou tam grata impressao no animo dos descobridores que logo a denominaram -0 Graciosa Se a observarem attentamente do mar apresenta um delicioso Q) quadro que arrebata 0 espirito impressionando 0 homem mais indefferente as 0shybellezas que a natureza oHerece a nossa contemplaltao Subindo qualquer de X seus montes para todos os lados a vista se deleita nas mais formosas e Q) deslumbrantes prespectivas parecendo mesmo que se esta no meio dum viltoso jardim onde desabrocham as flores embalsamadas duma esplendida primavera E ainda para cumulo de surpreza e a parte situada a norte a que mais notavel se torn a em belleza natural conhecendo-se que a mao dadivosa da Providencia se

deporl0menl0 de blologlo unlverlldode dOl o~ores COmpLJI Ul1IvellIc1O a u rx lo de tgcaa Opo loOO I ~~2

110 d o m oe de devs 13 A ~~ 1 middot8Ql ponto delgadQ sOO flIIguel alt ore$ e-m() d~oe LOC pi

Int e rn e l nip IIwwwdbwoe 01 lelelones j middotJ51 2~6 6 ~J 10 1 i IV l o~ ( 351 1 276 650 100

graciosa 2004 projecto

empenhou em distribuir para este lado da ilha maior numero de encantos e maravilhas

A data do descobrimento da ilha Graciosa bem como 0 nome do seu descobridor soo oinda hoje ponto controverso noo podendo por esse motivo precisor-se taes factos com exaCloo 0 que iguolmente succede com quasi todas OS demais ilhas do archipelago porem julga-se com boas probobilidades que foi a quarta na ordem da descoberta e 0 padre Cordeiro historiador insulano2 attribue este facto a uns mariontes que vinham de Cabo Verde ossignando-Ihe 0 anna de 1450 provavelmente no dia 3 de maio em que a igrejo festeja a invenltoo de Santa Cruz 0 que parece muito verosimil e ate quasi certo e que depois de descoberta a ilha Terceira que se presume ter sido em 1449 em qualquer dia claro e limpido dali se avistaram logo esta ilha e OS demais circumvisinhas ficando por assim dizer conhecidas e descobertas no mesmo anno e por ventura no mesmo dia Desta opinioo e tambem 0 respeitavel e erudito escriptor michoelense muito digno director do Archivo dos Altores 0 eXmodr Emesto do Canto cuja competencia em historio oltoriana e assoz reconhecida

1 Comta que 0 seu primeiro nome fora IIha Branco - pe MALDONADO

1 Hist ins Jiv 7deg cap 7deg

In ILHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPOGRAPHICA AntOnio Borges do Canto Moniz 1883

o U

t+=shy+shyC CD U o

10 (gt

-0 CD Q X CD

departomento de blologlo unlveuldode dos aore comous lInveml6kl de ponlo d lgocc opolodo I~n

rua do moe de d e i 13 A V 9501-80 1 ponlo delg oC 100 rnguljjIl O~Ofemiddot e -Jll(]il ddt lnce ~ Jo pi

Inleonel hllp Iwwvdbvoc pJ eelores J51j 290~O 101 102 i c~ 1 351 1~6 650 100

graciosa 2004 projecto

FAUNA E FLORA

Pouco offerece de importante a flora graciosense comtudo sempre diremos alguma cousa a seu respeito devendo primeiramente notar-se um facto singular que demonstra bem claramente qual 0 caracter e a raridade das plantas tropicaes que se observa nesta ilha e essas rarissimas que apparecem apresentam pouca vegetacoo e desenvolvimento Noo consta terem os antigos descobridores encontrado mattas primitivas na epoca em que a ilha foi entrada como succedeu com as demais ilhas nem hoje se encontra 0 mais leve vestigio que nos leve a c rer tal circumstancia Noo apparece em toda a ilha uma unica arvore secular nem rebentos nem raizes excepto algumas figueiras ficus carica que nos levem a tal conjectura sendo certo porem que em varias casas antigas e egrejas se encontram madeiras de sanguinho teixo cedro e outras certamente importadas das ilhas vizinhas e noo produzidas nesta terra

Os mais distinctos chronistas insula nos fallando desta ilha nunca esquecem a circunstancia importante de ser falta de mattas e um delles l que escreveu he cerca de duzentos annos affirm a er a Graciosa tam falta de lenha que os seus habitantes queimavam palhas de trigo etc e 0 principe dos historiadores oinsulanos 0 P Maldonado confirma 0 facto fallando da maneira por que esta uilha figurou na celebre procissoo dos jezuitas feita em Angra em um sabado 27

+shyde julho de 1652 procissoo onde iam nove figuras representando os Acores shySeguia-se a Graciosa diz elle vestida de roupas brancas por foi 0 seu primeiro -+shy

C nome IIha Branca cingia um alfange pelo haver ganhado na occasioo em que (])fora de sete naus turquescas accommetlida levava cabello solto e cabeca descoberta em signal de que e tam limpa e que noo contem em si motto U aguma nem palmo de terra que se noo fabrique eram sua insignia umas espigas ode cevada significando nellas que era aquelle 0 fructo de sua m6r cul tura 10ostentando no braco esquerdo um escudo darmas denotando a nobreza dos seus primeiros Em presenca do que fica exposto noo e crivel que na Graciosa se lr encontrassem mattas primitivas 0

(]) Em todo 0 tempo a Graciosa sentiu muita falta de lenha e somente no anna de Q1810 e que um ilustre parente dos condes de Sub-serra pae do eXmo Raymundo XMartins Pamplona Corte Real Senior abastado proprietario desta ilha comecou a (]) povoar alguns picos de mattos baixos em que avulta principalmente a myrica faya que ainda hoje e 0 principal combustive Por aqui se conhece que a plantacoo das mattas e muito moderna Com respeito 6 flora graciosense e dos Acores em geral e muito digno de consulta 0 importante trabalho d um iIIustre e benemerito naturalista trancez que

de~ar1cenlo de biologicmiddot unierldode do O(OIIU com Olilllllvelllcllo 6e t)onlo ltdelcc oa oporlodo 22

10 do moe de devlo 13 A iT 9gt0 1middot8) 1 pen lo delgodomiddot soo mlguel u or e~ to mltl~ ddbnole~ v~c p i

rnlemel htlp Iwwwob-oc p l middot lel foMeI 3gt 112966501 01 I 102middot m )+lt5i ) 296 6 SC lC-o

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 6: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

grocioso 2004 projecto

Para alem dos dodos cientificos recolhidos que poderao ser objecto de publicaltao no revista ARQUIPELAGO (Secltao Ciencias do Natureza) sera igualmente elaborada uma monografia sobre a ilha Graciosa com especial incidencia para os varios ilheus que a circundam inseridos no quadro mais geral dos ecossistemas c osteiros do Arquipelago dos Altores A ediltao deste trabalho interessa aos organismos regionais ligados 00 Ambiente Turismo Educaltao e Cultura bem como aos sec tores Agrico la Florestal e Pesqueiro

Por ultimo esta Expediltao Cientifica tem uma funltao primordial mente didactic a e de extensao cultural salientando-se que con ta 6 partida com a participaltao de varios alunos finalistas do curso de BiologiaGeologia bem como a realizaltao de 5 conferencias a saber

- Biodiversidade uma riqueza escondida nos Altores pelo Ooutor Ant6nio Frias Martins

- Os Ecossistemas Costeiros dos Altores pela Ooutora Ana Cristina Costa - Moluscos Marinhos dos Altores pelo Mestre Sergio Avila - Plantas Invasoras no Arquipe lago dos Altores pelo Ooutor Luis Silva - Produltao Agricola Integrada uma parceira na Conservaltoo do

Ambiente pelo Ooutor Joao Tavares

4shy

C (I)shyU o 10 ltr -0

o u shy-

(I) Q X (I)

deporlomenlo de biologlo univerlidode dOl oltores corn~us UniV ellrfO de pc6 le d elgocc o pao d 12 2

( I)( d o moe d e d evo 13 A p 950 1middot80 1 conlo delgooo loa gul ot-()f~ I middot e-mal- ddl) w rc ie H x)c pi

111 1 Il l lp )lwwv c b voc 01 1~leI Ole ) 351 296 b~O 10 I I I 2 II) 1351j )9 6 651) 101

graciosa 2004 projecto

IN MEMORIAM

JOSE GuLHERME DE CAMPOS FERNANDES (FARRICA)

1941middot2002

o u ~ shyo tempo too invisivel que s6 de longe se vel 0 tempo continuo suove mas -+shy

implacavel a mais devasladara das realidades cam que a animal humana lem que lidar C passui a efeila antaganica de apagar do memoria factas e vidas au de nela as alleror Q) lronsfarmanda realidades em milas e estes em saudade

Dezasseis onas se passarom desde que no Departomenlo de Bialagia se U eslobelecerom as Expediroes Cienlificos orquipelagicas - ramogens de ciencia em odivertimento e de diversoa cienlificizodo Nem ladas as que as camerorom esloa cannasca para as cantinuor uns parque a lei das hamens mondou opasenlor aulros 10 parque a lei do vida abrigau a migror aulros oinda parque a lei do marie ceda demais 0shyreclomou

Eslas linhos singelos prefaciam umo hamenogem a Jose Guilherme de Campas U Q)Fernandes - Forrico - canladar de hislarios de ocampamenlos e corodos no Africa

selvogem e para quem as Expediroes Cien lificas do Departamento de Bialagia erom Q doqueles umo verso a omenizada pela monsidoa do climo e an de a espingardo martifero X cedero lugor a lupo inquisidaro Q)

antonio manuel de frias martins professor catedratico

deporlomenlo d~ biOlogio univelsldode dot ooles bull C=tl1Pl urtve jlclIIo Qe ponlo d e19000 oporadO 1422

ruo do moe de deUl 13 A Pi 950 1-80 1 ponto delgooQ sOO fllQuel Ilt Ofe ~ emiddotrno~Jmiddot ddb o+ nomHClC raquo)

II) le me l h1pmiddotI w middotu ~ uoe pi Je~jones lU1j196 oJ 101 11 )2 to x I3S ] 2i16 650 100

graciosa 2004 projecto

Para norte de Soo Jorge logo acima do paralelo 39deg situa-as a IlHA GRACIOSA a mais setentrional dos que compoem 0 Grupo Central do Arquipelago Minuscula nos seus 61 66 km2 ela e 12 vezes menor que a maior ilha altoreana e s6 excede em area a pequeno ilha do Corvo

Contrariamente 6s outros a Graciosa e uma ilha pouco montanhosa tendo 0 seu ponto mais elevado pouco mais de 400 metros Um terlto do sua area forma-se de superficies pianos desenvolvidas quase 00 nivel do mar 0 que aliado a ferfilidade do chao se traduz no grande aptidao agricola dos seus solos No entanto 0 alastamento e as reduzidas dimensoes espaciais tem-se mostrado faclores repulsivos que dificultam a lixaltao dos populaltoes

A ilha apresenta-se com configuraltao grosseiramente ov6ide tendo como dimensoes maximas 125 km medidos de sudeste para noroeste entre as pontas do Restinga e do Barca por 85 km medidos pelo meio dela em sentido normal 00 anterior

o U

-+=shy+shyC

Como os restantes do arquipelago a Graciosa tem a sua genese estreitamente Q)relacionada c om 0 tectodinamismo desta area do Oceano Atlantico Norte Ela alicerlta-se sobre 0 Rift do Terceira um dos acidentes mais importantes do U sistema que constitui a junltao tripla dos Altores No sua origem esta a oacumulaltao intermitente de lavas expelidas em eventos eruptivos submarinos 10desde a era Terceoria Atingido que foi 0 nivel medio das aguas do mar a

lredificaltao do ilha continuou desta leito condicionada pelas caracteristicas do vulcanismo subaereo basoltico -0

Q) Apesar de nao serem conhecidas erupltoes vulcanicas des de a ocupacoo da 0Graciosa 0 vulcanismo denuncia ali a sua omnipresenlta atraves do manutenltao X de formas de manifestaltoes secundarias FUMAROlAS e no maneiras como Q) caraclerizou 0 relevo do ilha marcando-o com a sementeira de cones strombolianos que povoam 0 seu terlto leste ou dando-Ihe a feiltao tipica dos grandes aparelhos com caldeira dos Acores expressa por exemplo no seu extremo sudoeste no macico da Caldeira

deparlomcnto oe bloloSllamiddot uYe~ldade dOl o~ofel COl~ u rlmiddot~~ rollo ce penta o ll lgooo o po toto 22 ruo do moe de dev 11 A middot r 950 1-80 1 ponto delgolo s6o moguel m o es middot e TIol l ddblol nole~ lJoe 01

Pr ler nel tl llp Ilwwwcb uoc plmiddot te le lont JI I n 6 650 101102 00 [JS IJ 2)16 ampSlt lC(I

graciosa 2004 projecto

Embora cha e pouco montuosa (Fruc tuoso) a Iinha de c osta graciosense e agreste porque fragosa na sua maior extensoo e armada em ambas na extremidade sudeste 0 unico areal litoroneo existente esla na costa nordeste e dele foi a Vila da Praia buscar 0 nome

Sob 0 ponto de vista climetico a IIha Grociosa inscreve-se no conjunto altoreano pois possui um climo temperodo de quatro estolt6es marcadamente influenciodo pel a oceanicidade No entanto a ausencia pluviogenica do relevo leva a que nela se conheltam valores de precipitaltao inferiores aos registados no interior monlanhoso das ilhos vizinhas

A ilha Graclosa dista apenas 55 km da Terceira podendo por tal dela ser avistada Assim antes de povoada ja a sua presenlta havia sido referenciada a partir daquela outra ilha

A carencia de documentaltao sobre a hist6ria desla epoca impede 0

conhecimento exacto de quando e como se fez 0 povoamento da Graciosa Eo

possivel que esle se tenha iniciado de forma espontanea a partir do ilha Terceira por iniciativa de um tal VASCO GIL SODRE

AO certo sabe-se que s6 muito mais larde (1473) foi nomeado 0 primeiro capitao donatano da ilha na pessoa de PEDRO CORREIA DA CUNHA Este oriundo da Madeira lera aportado 6 ilha em data naG documenlada acompanhado por BARTOLOMEU PRESTELO seu cunhado e por um grupo de familias vindas do madeira e possivelmente do vizinha ilha Terceira 0 povoamento ter-se-a iniciado por Santa Cruz da Graciosa Desde logo a actividade econ6mica principal foi a agricultura ligada 6 produltao de cereais (trigo e cevada) e alguns produtos de orendimento com emprego na tinturana (urzela e pastel) A ocupaltoo do solo foi intensa desde 0 inicio e feita a custa de arroteias da densa mata que entao u povoava a ilha shy-+shyo afluxo de povoadores a Graciosa continua ao longo dos anos fazendo nascer Cnovos nucleos populacionais Em 1500 0 lugar de Santa Cruz recebeu 0 foral de ()vila

U Muito cedo se fez sentir na ilha os efeitos da pressao demografica Em 1693 a opopulaltao graciosense era je de 5658 habitantes numero que ultrapassa a 10quantidade de habitantes recenseados 288 anos mais tarde em 1981 (5432 habitantes) A pobreza das gentes e a exiguidade da terra emersa obrigaram a 0shyque muito cedo tambem 0 graciosense visse na emigraltoo a unica forma 0 possivel de descompressao econ6mica e social ()

Q X ()

w

bull 1 ~ l ll r

r i

I I L

I

i L

I IJst 0011 l G lO U S 0 II It II

d e portamento de biologio vnlversldode d Ol Olt OIS CDmp~S ln lltm~ IiIlO 00 ponto d~IdOolmiddot o p or lo oo 1lt22 ruo do moe d e d tr 13 PI 9$0 1middot83 oonlo de lgoda - l co -- qull- altores middot e lloi ddb Ilo le vee pi

interne I hllp I fwww lJbuo- 01 IO I9 I~ 1~ -1 26 650 l Oll 102 I Q ~ [un n 650 100

graciosa 2004 projecto

A representaltoo grafica da evolultoo da populaltoo graciosense e 0 seu conhecimento etario (1981) mostra com eloquencia a forma como 0 fen6meno

80 -e~

15 -19

65 _H

60 _amp~

55 _ 59

SO -s~

15 _49

~o -II

lO-H

15 -J

25 - 9

20 -g

I S - I

10 _ I shy-

00 t DO HO 100 ~M

migrat6rio tem ferido a populaltoo sangrando-a selectivamente e ao Iongo das decadas nos seus elementos mais produlivos A acltoo continuada do fen6meno resullou na exagerada representatividade relativa ao grupo etario da terceira idade e que traduz afinal 0 acentuado indice de envelhecimento da populaltoo e no estrangulamento da representatividade do grupo etario dos jovens e daquele que se refere 6 populaltoo activa

Pelo exposto salta 6 vista que 6 ilha Graciosa faltam dimensao espaclal e dlmensao humana Pequena e espartilhada no isola mento que 0 oceano Ihe imp6s ela condicionou com determinante intensidade a forma como 0 homem desenvolveu as suas o act1vidades mas viu-se tambem profundamente modificada na forma como foi U despida da cobertura vegetal e na forma como a paisagem foi modificada 4=-Hoje a Graciosa parece uma ilha enfeilada no colorido que pinta os campos -+shy

Clavradios geometricamente arrumados e na garradice das casas brancas (l)alinhadas ao longo das estradas -

Ela esta menos s6 no seu isolamenlo ap6s a construltoo de um pequeno U aeroporto e de um cais acostavel na Vila do Proia Por outro lado ate ela chegam diariamente pedaltos do mundo exte rior levados o pelas emiss6es das radiodifusoo e radiolelevisoo 10

lr No entanto as esperanltas de desenvolvimento continuam a esvair-se com a 0saida das suas gentes e porque apoiadas numa economia pouco diversificada (l)iso lada do exterior e assente numa agricultura arcaica numa pesca quase 0artesanal e numa industria insipiente X

(l)maio de 1988

jose guilherme de campos fernandes professor auxiliar do departamenio de biologio

universidade dos ocores

depor1omelllo de Diologiomiddot Uf1lvenidode des 0i08S CCllTlPV~ Vflver~lcllo de oonlo de loooomiddot op o locto 1422

tva do mae de devs 13 A - T SOl -e onlo dlt lgcoo ~OO -lIuel ooore s e Illf O~lnot1 uac )1

Irlem et I tlp lWW-N cb urn_pl lele fone1 I J~I[ 296 650 101 102 middot talC [ fJS 1 29amp amp50 100

graciosa 2004 projecto

ILHA GRACIOSA

tOo brilhonte motiz que 0$ (ochedos o(orionO$ lormom no meio do AllQnijco

ovulto uma mimosa fl6r - a Graciosa)) A Gil

A IIha Graciosa assim chamada pelo plano aprasivel do seu terreno demora no oceano Atlantico em 39deg 2 lat N e 21deg 5415 long 0 de Lisboa faz parte do grupo central do archipelago dos Altores conlando 17 kilometros de extensoo e 10 de largura Tem adjacenles 0 ilheu da Praia ao nordeste 0 dos Homisiados a leste e 0 das Gaivotas ao suI Esta ilha deve a sua origem como quasi todas as do archipelago altoriano a uma grande manifestaltoo vulcanica submarina e apresenta ainda hoje claros vesligios de eruplt6es anteriores ao seu descobrimento No lilloral e baixa para 0 lado norte em quanto que para a parte sui apresenta ao observador algumas rochas escarpadas A sua populaltoo e aclualmente de 8412 habitantes distribuidos por 2539 fogos lendo por capital a pitoresca villa de Santa Cruz voltada ao noroeste com um s6 concelho que comprehende quatro freguzias Luz Praia Guadalupe e Santa Cruz onde esta a sede da comarca

Pertence ao districto administrativ~ e bispado dAngra do Heroismo Euma das mais famosas do archipelago altoriano semelhando um altar coberto de flores levantado a primavera Vejam-na visitem-na contemplem as suas bellezas naturaes percorram as suas opittorescas freguezias os seus vistosos campos tapetados de verde esmalte udesltam a curiosidade geologica denominada furna da Caldeira subam ao t shyencantador monte dAjuda admirem dahi os panoramas deliciosos os variados -+shyquadros surprehendentes que a vista descortina a um tempo a gala a formosura C de alegres e numerosos monticulos uns cobertos de verdejante faia outros Q)vestindo giestas floridas de mui suave fragrancia e digam-nos depois imparcialmente se foi justo ou noo aquelle nome sympathico e seductor que ha U quatro seculos Ihe deram e que ainda hoje conserva o deg verde esmalte que atapetava os campos e montes sem 0 assombrado dos

10 l

mallos espessos e arvores seculares que omavam as outras ilhas causou tam grata impressao no animo dos descobridores que logo a denominaram -0 Graciosa Se a observarem attentamente do mar apresenta um delicioso Q) quadro que arrebata 0 espirito impressionando 0 homem mais indefferente as 0shybellezas que a natureza oHerece a nossa contemplaltao Subindo qualquer de X seus montes para todos os lados a vista se deleita nas mais formosas e Q) deslumbrantes prespectivas parecendo mesmo que se esta no meio dum viltoso jardim onde desabrocham as flores embalsamadas duma esplendida primavera E ainda para cumulo de surpreza e a parte situada a norte a que mais notavel se torn a em belleza natural conhecendo-se que a mao dadivosa da Providencia se

deporl0menl0 de blologlo unlverlldode dOl o~ores COmpLJI Ul1IvellIc1O a u rx lo de tgcaa Opo loOO I ~~2

110 d o m oe de devs 13 A ~~ 1 middot8Ql ponto delgadQ sOO flIIguel alt ore$ e-m() d~oe LOC pi

Int e rn e l nip IIwwwdbwoe 01 lelelones j middotJ51 2~6 6 ~J 10 1 i IV l o~ ( 351 1 276 650 100

graciosa 2004 projecto

empenhou em distribuir para este lado da ilha maior numero de encantos e maravilhas

A data do descobrimento da ilha Graciosa bem como 0 nome do seu descobridor soo oinda hoje ponto controverso noo podendo por esse motivo precisor-se taes factos com exaCloo 0 que iguolmente succede com quasi todas OS demais ilhas do archipelago porem julga-se com boas probobilidades que foi a quarta na ordem da descoberta e 0 padre Cordeiro historiador insulano2 attribue este facto a uns mariontes que vinham de Cabo Verde ossignando-Ihe 0 anna de 1450 provavelmente no dia 3 de maio em que a igrejo festeja a invenltoo de Santa Cruz 0 que parece muito verosimil e ate quasi certo e que depois de descoberta a ilha Terceira que se presume ter sido em 1449 em qualquer dia claro e limpido dali se avistaram logo esta ilha e OS demais circumvisinhas ficando por assim dizer conhecidas e descobertas no mesmo anno e por ventura no mesmo dia Desta opinioo e tambem 0 respeitavel e erudito escriptor michoelense muito digno director do Archivo dos Altores 0 eXmodr Emesto do Canto cuja competencia em historio oltoriana e assoz reconhecida

1 Comta que 0 seu primeiro nome fora IIha Branco - pe MALDONADO

1 Hist ins Jiv 7deg cap 7deg

In ILHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPOGRAPHICA AntOnio Borges do Canto Moniz 1883

o U

t+=shy+shyC CD U o

10 (gt

-0 CD Q X CD

departomento de blologlo unlveuldode dos aore comous lInveml6kl de ponlo d lgocc opolodo I~n

rua do moe de d e i 13 A V 9501-80 1 ponlo delg oC 100 rnguljjIl O~Ofemiddot e -Jll(]il ddt lnce ~ Jo pi

Inleonel hllp Iwwvdbvoc pJ eelores J51j 290~O 101 102 i c~ 1 351 1~6 650 100

graciosa 2004 projecto

FAUNA E FLORA

Pouco offerece de importante a flora graciosense comtudo sempre diremos alguma cousa a seu respeito devendo primeiramente notar-se um facto singular que demonstra bem claramente qual 0 caracter e a raridade das plantas tropicaes que se observa nesta ilha e essas rarissimas que apparecem apresentam pouca vegetacoo e desenvolvimento Noo consta terem os antigos descobridores encontrado mattas primitivas na epoca em que a ilha foi entrada como succedeu com as demais ilhas nem hoje se encontra 0 mais leve vestigio que nos leve a c rer tal circumstancia Noo apparece em toda a ilha uma unica arvore secular nem rebentos nem raizes excepto algumas figueiras ficus carica que nos levem a tal conjectura sendo certo porem que em varias casas antigas e egrejas se encontram madeiras de sanguinho teixo cedro e outras certamente importadas das ilhas vizinhas e noo produzidas nesta terra

Os mais distinctos chronistas insula nos fallando desta ilha nunca esquecem a circunstancia importante de ser falta de mattas e um delles l que escreveu he cerca de duzentos annos affirm a er a Graciosa tam falta de lenha que os seus habitantes queimavam palhas de trigo etc e 0 principe dos historiadores oinsulanos 0 P Maldonado confirma 0 facto fallando da maneira por que esta uilha figurou na celebre procissoo dos jezuitas feita em Angra em um sabado 27

+shyde julho de 1652 procissoo onde iam nove figuras representando os Acores shySeguia-se a Graciosa diz elle vestida de roupas brancas por foi 0 seu primeiro -+shy

C nome IIha Branca cingia um alfange pelo haver ganhado na occasioo em que (])fora de sete naus turquescas accommetlida levava cabello solto e cabeca descoberta em signal de que e tam limpa e que noo contem em si motto U aguma nem palmo de terra que se noo fabrique eram sua insignia umas espigas ode cevada significando nellas que era aquelle 0 fructo de sua m6r cul tura 10ostentando no braco esquerdo um escudo darmas denotando a nobreza dos seus primeiros Em presenca do que fica exposto noo e crivel que na Graciosa se lr encontrassem mattas primitivas 0

(]) Em todo 0 tempo a Graciosa sentiu muita falta de lenha e somente no anna de Q1810 e que um ilustre parente dos condes de Sub-serra pae do eXmo Raymundo XMartins Pamplona Corte Real Senior abastado proprietario desta ilha comecou a (]) povoar alguns picos de mattos baixos em que avulta principalmente a myrica faya que ainda hoje e 0 principal combustive Por aqui se conhece que a plantacoo das mattas e muito moderna Com respeito 6 flora graciosense e dos Acores em geral e muito digno de consulta 0 importante trabalho d um iIIustre e benemerito naturalista trancez que

de~ar1cenlo de biologicmiddot unierldode do O(OIIU com Olilllllvelllcllo 6e t)onlo ltdelcc oa oporlodo 22

10 do moe de devlo 13 A iT 9gt0 1middot8) 1 pen lo delgodomiddot soo mlguel u or e~ to mltl~ ddbnole~ v~c p i

rnlemel htlp Iwwwob-oc p l middot lel foMeI 3gt 112966501 01 I 102middot m )+lt5i ) 296 6 SC lC-o

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 7: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

IN MEMORIAM

JOSE GuLHERME DE CAMPOS FERNANDES (FARRICA)

1941middot2002

o u ~ shyo tempo too invisivel que s6 de longe se vel 0 tempo continuo suove mas -+shy

implacavel a mais devasladara das realidades cam que a animal humana lem que lidar C passui a efeila antaganica de apagar do memoria factas e vidas au de nela as alleror Q) lronsfarmanda realidades em milas e estes em saudade

Dezasseis onas se passarom desde que no Departomenlo de Bialagia se U eslobelecerom as Expediroes Cienlificos orquipelagicas - ramogens de ciencia em odivertimento e de diversoa cienlificizodo Nem ladas as que as camerorom esloa cannasca para as cantinuor uns parque a lei das hamens mondou opasenlor aulros 10 parque a lei do vida abrigau a migror aulros oinda parque a lei do marie ceda demais 0shyreclomou

Eslas linhos singelos prefaciam umo hamenogem a Jose Guilherme de Campas U Q)Fernandes - Forrico - canladar de hislarios de ocampamenlos e corodos no Africa

selvogem e para quem as Expediroes Cien lificas do Departamento de Bialagia erom Q doqueles umo verso a omenizada pela monsidoa do climo e an de a espingardo martifero X cedero lugor a lupo inquisidaro Q)

antonio manuel de frias martins professor catedratico

deporlomenlo d~ biOlogio univelsldode dot ooles bull C=tl1Pl urtve jlclIIo Qe ponlo d e19000 oporadO 1422

ruo do moe de deUl 13 A Pi 950 1-80 1 ponto delgooQ sOO fllQuel Ilt Ofe ~ emiddotrno~Jmiddot ddb o+ nomHClC raquo)

II) le me l h1pmiddotI w middotu ~ uoe pi Je~jones lU1j196 oJ 101 11 )2 to x I3S ] 2i16 650 100

graciosa 2004 projecto

Para norte de Soo Jorge logo acima do paralelo 39deg situa-as a IlHA GRACIOSA a mais setentrional dos que compoem 0 Grupo Central do Arquipelago Minuscula nos seus 61 66 km2 ela e 12 vezes menor que a maior ilha altoreana e s6 excede em area a pequeno ilha do Corvo

Contrariamente 6s outros a Graciosa e uma ilha pouco montanhosa tendo 0 seu ponto mais elevado pouco mais de 400 metros Um terlto do sua area forma-se de superficies pianos desenvolvidas quase 00 nivel do mar 0 que aliado a ferfilidade do chao se traduz no grande aptidao agricola dos seus solos No entanto 0 alastamento e as reduzidas dimensoes espaciais tem-se mostrado faclores repulsivos que dificultam a lixaltao dos populaltoes

A ilha apresenta-se com configuraltao grosseiramente ov6ide tendo como dimensoes maximas 125 km medidos de sudeste para noroeste entre as pontas do Restinga e do Barca por 85 km medidos pelo meio dela em sentido normal 00 anterior

o U

-+=shy+shyC

Como os restantes do arquipelago a Graciosa tem a sua genese estreitamente Q)relacionada c om 0 tectodinamismo desta area do Oceano Atlantico Norte Ela alicerlta-se sobre 0 Rift do Terceira um dos acidentes mais importantes do U sistema que constitui a junltao tripla dos Altores No sua origem esta a oacumulaltao intermitente de lavas expelidas em eventos eruptivos submarinos 10desde a era Terceoria Atingido que foi 0 nivel medio das aguas do mar a

lredificaltao do ilha continuou desta leito condicionada pelas caracteristicas do vulcanismo subaereo basoltico -0

Q) Apesar de nao serem conhecidas erupltoes vulcanicas des de a ocupacoo da 0Graciosa 0 vulcanismo denuncia ali a sua omnipresenlta atraves do manutenltao X de formas de manifestaltoes secundarias FUMAROlAS e no maneiras como Q) caraclerizou 0 relevo do ilha marcando-o com a sementeira de cones strombolianos que povoam 0 seu terlto leste ou dando-Ihe a feiltao tipica dos grandes aparelhos com caldeira dos Acores expressa por exemplo no seu extremo sudoeste no macico da Caldeira

deparlomcnto oe bloloSllamiddot uYe~ldade dOl o~ofel COl~ u rlmiddot~~ rollo ce penta o ll lgooo o po toto 22 ruo do moe de dev 11 A middot r 950 1-80 1 ponto delgolo s6o moguel m o es middot e TIol l ddblol nole~ lJoe 01

Pr ler nel tl llp Ilwwwcb uoc plmiddot te le lont JI I n 6 650 101102 00 [JS IJ 2)16 ampSlt lC(I

graciosa 2004 projecto

Embora cha e pouco montuosa (Fruc tuoso) a Iinha de c osta graciosense e agreste porque fragosa na sua maior extensoo e armada em ambas na extremidade sudeste 0 unico areal litoroneo existente esla na costa nordeste e dele foi a Vila da Praia buscar 0 nome

Sob 0 ponto de vista climetico a IIha Grociosa inscreve-se no conjunto altoreano pois possui um climo temperodo de quatro estolt6es marcadamente influenciodo pel a oceanicidade No entanto a ausencia pluviogenica do relevo leva a que nela se conheltam valores de precipitaltao inferiores aos registados no interior monlanhoso das ilhos vizinhas

A ilha Graclosa dista apenas 55 km da Terceira podendo por tal dela ser avistada Assim antes de povoada ja a sua presenlta havia sido referenciada a partir daquela outra ilha

A carencia de documentaltao sobre a hist6ria desla epoca impede 0

conhecimento exacto de quando e como se fez 0 povoamento da Graciosa Eo

possivel que esle se tenha iniciado de forma espontanea a partir do ilha Terceira por iniciativa de um tal VASCO GIL SODRE

AO certo sabe-se que s6 muito mais larde (1473) foi nomeado 0 primeiro capitao donatano da ilha na pessoa de PEDRO CORREIA DA CUNHA Este oriundo da Madeira lera aportado 6 ilha em data naG documenlada acompanhado por BARTOLOMEU PRESTELO seu cunhado e por um grupo de familias vindas do madeira e possivelmente do vizinha ilha Terceira 0 povoamento ter-se-a iniciado por Santa Cruz da Graciosa Desde logo a actividade econ6mica principal foi a agricultura ligada 6 produltao de cereais (trigo e cevada) e alguns produtos de orendimento com emprego na tinturana (urzela e pastel) A ocupaltoo do solo foi intensa desde 0 inicio e feita a custa de arroteias da densa mata que entao u povoava a ilha shy-+shyo afluxo de povoadores a Graciosa continua ao longo dos anos fazendo nascer Cnovos nucleos populacionais Em 1500 0 lugar de Santa Cruz recebeu 0 foral de ()vila

U Muito cedo se fez sentir na ilha os efeitos da pressao demografica Em 1693 a opopulaltao graciosense era je de 5658 habitantes numero que ultrapassa a 10quantidade de habitantes recenseados 288 anos mais tarde em 1981 (5432 habitantes) A pobreza das gentes e a exiguidade da terra emersa obrigaram a 0shyque muito cedo tambem 0 graciosense visse na emigraltoo a unica forma 0 possivel de descompressao econ6mica e social ()

Q X ()

w

bull 1 ~ l ll r

r i

I I L

I

i L

I IJst 0011 l G lO U S 0 II It II

d e portamento de biologio vnlversldode d Ol Olt OIS CDmp~S ln lltm~ IiIlO 00 ponto d~IdOolmiddot o p or lo oo 1lt22 ruo do moe d e d tr 13 PI 9$0 1middot83 oonlo de lgoda - l co -- qull- altores middot e lloi ddb Ilo le vee pi

interne I hllp I fwww lJbuo- 01 IO I9 I~ 1~ -1 26 650 l Oll 102 I Q ~ [un n 650 100

graciosa 2004 projecto

A representaltoo grafica da evolultoo da populaltoo graciosense e 0 seu conhecimento etario (1981) mostra com eloquencia a forma como 0 fen6meno

80 -e~

15 -19

65 _H

60 _amp~

55 _ 59

SO -s~

15 _49

~o -II

lO-H

15 -J

25 - 9

20 -g

I S - I

10 _ I shy-

00 t DO HO 100 ~M

migrat6rio tem ferido a populaltoo sangrando-a selectivamente e ao Iongo das decadas nos seus elementos mais produlivos A acltoo continuada do fen6meno resullou na exagerada representatividade relativa ao grupo etario da terceira idade e que traduz afinal 0 acentuado indice de envelhecimento da populaltoo e no estrangulamento da representatividade do grupo etario dos jovens e daquele que se refere 6 populaltoo activa

Pelo exposto salta 6 vista que 6 ilha Graciosa faltam dimensao espaclal e dlmensao humana Pequena e espartilhada no isola mento que 0 oceano Ihe imp6s ela condicionou com determinante intensidade a forma como 0 homem desenvolveu as suas o act1vidades mas viu-se tambem profundamente modificada na forma como foi U despida da cobertura vegetal e na forma como a paisagem foi modificada 4=-Hoje a Graciosa parece uma ilha enfeilada no colorido que pinta os campos -+shy

Clavradios geometricamente arrumados e na garradice das casas brancas (l)alinhadas ao longo das estradas -

Ela esta menos s6 no seu isolamenlo ap6s a construltoo de um pequeno U aeroporto e de um cais acostavel na Vila do Proia Por outro lado ate ela chegam diariamente pedaltos do mundo exte rior levados o pelas emiss6es das radiodifusoo e radiolelevisoo 10

lr No entanto as esperanltas de desenvolvimento continuam a esvair-se com a 0saida das suas gentes e porque apoiadas numa economia pouco diversificada (l)iso lada do exterior e assente numa agricultura arcaica numa pesca quase 0artesanal e numa industria insipiente X

(l)maio de 1988

jose guilherme de campos fernandes professor auxiliar do departamenio de biologio

universidade dos ocores

depor1omelllo de Diologiomiddot Uf1lvenidode des 0i08S CCllTlPV~ Vflver~lcllo de oonlo de loooomiddot op o locto 1422

tva do mae de devs 13 A - T SOl -e onlo dlt lgcoo ~OO -lIuel ooore s e Illf O~lnot1 uac )1

Irlem et I tlp lWW-N cb urn_pl lele fone1 I J~I[ 296 650 101 102 middot talC [ fJS 1 29amp amp50 100

graciosa 2004 projecto

ILHA GRACIOSA

tOo brilhonte motiz que 0$ (ochedos o(orionO$ lormom no meio do AllQnijco

ovulto uma mimosa fl6r - a Graciosa)) A Gil

A IIha Graciosa assim chamada pelo plano aprasivel do seu terreno demora no oceano Atlantico em 39deg 2 lat N e 21deg 5415 long 0 de Lisboa faz parte do grupo central do archipelago dos Altores conlando 17 kilometros de extensoo e 10 de largura Tem adjacenles 0 ilheu da Praia ao nordeste 0 dos Homisiados a leste e 0 das Gaivotas ao suI Esta ilha deve a sua origem como quasi todas as do archipelago altoriano a uma grande manifestaltoo vulcanica submarina e apresenta ainda hoje claros vesligios de eruplt6es anteriores ao seu descobrimento No lilloral e baixa para 0 lado norte em quanto que para a parte sui apresenta ao observador algumas rochas escarpadas A sua populaltoo e aclualmente de 8412 habitantes distribuidos por 2539 fogos lendo por capital a pitoresca villa de Santa Cruz voltada ao noroeste com um s6 concelho que comprehende quatro freguzias Luz Praia Guadalupe e Santa Cruz onde esta a sede da comarca

Pertence ao districto administrativ~ e bispado dAngra do Heroismo Euma das mais famosas do archipelago altoriano semelhando um altar coberto de flores levantado a primavera Vejam-na visitem-na contemplem as suas bellezas naturaes percorram as suas opittorescas freguezias os seus vistosos campos tapetados de verde esmalte udesltam a curiosidade geologica denominada furna da Caldeira subam ao t shyencantador monte dAjuda admirem dahi os panoramas deliciosos os variados -+shyquadros surprehendentes que a vista descortina a um tempo a gala a formosura C de alegres e numerosos monticulos uns cobertos de verdejante faia outros Q)vestindo giestas floridas de mui suave fragrancia e digam-nos depois imparcialmente se foi justo ou noo aquelle nome sympathico e seductor que ha U quatro seculos Ihe deram e que ainda hoje conserva o deg verde esmalte que atapetava os campos e montes sem 0 assombrado dos

10 l

mallos espessos e arvores seculares que omavam as outras ilhas causou tam grata impressao no animo dos descobridores que logo a denominaram -0 Graciosa Se a observarem attentamente do mar apresenta um delicioso Q) quadro que arrebata 0 espirito impressionando 0 homem mais indefferente as 0shybellezas que a natureza oHerece a nossa contemplaltao Subindo qualquer de X seus montes para todos os lados a vista se deleita nas mais formosas e Q) deslumbrantes prespectivas parecendo mesmo que se esta no meio dum viltoso jardim onde desabrocham as flores embalsamadas duma esplendida primavera E ainda para cumulo de surpreza e a parte situada a norte a que mais notavel se torn a em belleza natural conhecendo-se que a mao dadivosa da Providencia se

deporl0menl0 de blologlo unlverlldode dOl o~ores COmpLJI Ul1IvellIc1O a u rx lo de tgcaa Opo loOO I ~~2

110 d o m oe de devs 13 A ~~ 1 middot8Ql ponto delgadQ sOO flIIguel alt ore$ e-m() d~oe LOC pi

Int e rn e l nip IIwwwdbwoe 01 lelelones j middotJ51 2~6 6 ~J 10 1 i IV l o~ ( 351 1 276 650 100

graciosa 2004 projecto

empenhou em distribuir para este lado da ilha maior numero de encantos e maravilhas

A data do descobrimento da ilha Graciosa bem como 0 nome do seu descobridor soo oinda hoje ponto controverso noo podendo por esse motivo precisor-se taes factos com exaCloo 0 que iguolmente succede com quasi todas OS demais ilhas do archipelago porem julga-se com boas probobilidades que foi a quarta na ordem da descoberta e 0 padre Cordeiro historiador insulano2 attribue este facto a uns mariontes que vinham de Cabo Verde ossignando-Ihe 0 anna de 1450 provavelmente no dia 3 de maio em que a igrejo festeja a invenltoo de Santa Cruz 0 que parece muito verosimil e ate quasi certo e que depois de descoberta a ilha Terceira que se presume ter sido em 1449 em qualquer dia claro e limpido dali se avistaram logo esta ilha e OS demais circumvisinhas ficando por assim dizer conhecidas e descobertas no mesmo anno e por ventura no mesmo dia Desta opinioo e tambem 0 respeitavel e erudito escriptor michoelense muito digno director do Archivo dos Altores 0 eXmodr Emesto do Canto cuja competencia em historio oltoriana e assoz reconhecida

1 Comta que 0 seu primeiro nome fora IIha Branco - pe MALDONADO

1 Hist ins Jiv 7deg cap 7deg

In ILHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPOGRAPHICA AntOnio Borges do Canto Moniz 1883

o U

t+=shy+shyC CD U o

10 (gt

-0 CD Q X CD

departomento de blologlo unlveuldode dos aore comous lInveml6kl de ponlo d lgocc opolodo I~n

rua do moe de d e i 13 A V 9501-80 1 ponlo delg oC 100 rnguljjIl O~Ofemiddot e -Jll(]il ddt lnce ~ Jo pi

Inleonel hllp Iwwvdbvoc pJ eelores J51j 290~O 101 102 i c~ 1 351 1~6 650 100

graciosa 2004 projecto

FAUNA E FLORA

Pouco offerece de importante a flora graciosense comtudo sempre diremos alguma cousa a seu respeito devendo primeiramente notar-se um facto singular que demonstra bem claramente qual 0 caracter e a raridade das plantas tropicaes que se observa nesta ilha e essas rarissimas que apparecem apresentam pouca vegetacoo e desenvolvimento Noo consta terem os antigos descobridores encontrado mattas primitivas na epoca em que a ilha foi entrada como succedeu com as demais ilhas nem hoje se encontra 0 mais leve vestigio que nos leve a c rer tal circumstancia Noo apparece em toda a ilha uma unica arvore secular nem rebentos nem raizes excepto algumas figueiras ficus carica que nos levem a tal conjectura sendo certo porem que em varias casas antigas e egrejas se encontram madeiras de sanguinho teixo cedro e outras certamente importadas das ilhas vizinhas e noo produzidas nesta terra

Os mais distinctos chronistas insula nos fallando desta ilha nunca esquecem a circunstancia importante de ser falta de mattas e um delles l que escreveu he cerca de duzentos annos affirm a er a Graciosa tam falta de lenha que os seus habitantes queimavam palhas de trigo etc e 0 principe dos historiadores oinsulanos 0 P Maldonado confirma 0 facto fallando da maneira por que esta uilha figurou na celebre procissoo dos jezuitas feita em Angra em um sabado 27

+shyde julho de 1652 procissoo onde iam nove figuras representando os Acores shySeguia-se a Graciosa diz elle vestida de roupas brancas por foi 0 seu primeiro -+shy

C nome IIha Branca cingia um alfange pelo haver ganhado na occasioo em que (])fora de sete naus turquescas accommetlida levava cabello solto e cabeca descoberta em signal de que e tam limpa e que noo contem em si motto U aguma nem palmo de terra que se noo fabrique eram sua insignia umas espigas ode cevada significando nellas que era aquelle 0 fructo de sua m6r cul tura 10ostentando no braco esquerdo um escudo darmas denotando a nobreza dos seus primeiros Em presenca do que fica exposto noo e crivel que na Graciosa se lr encontrassem mattas primitivas 0

(]) Em todo 0 tempo a Graciosa sentiu muita falta de lenha e somente no anna de Q1810 e que um ilustre parente dos condes de Sub-serra pae do eXmo Raymundo XMartins Pamplona Corte Real Senior abastado proprietario desta ilha comecou a (]) povoar alguns picos de mattos baixos em que avulta principalmente a myrica faya que ainda hoje e 0 principal combustive Por aqui se conhece que a plantacoo das mattas e muito moderna Com respeito 6 flora graciosense e dos Acores em geral e muito digno de consulta 0 importante trabalho d um iIIustre e benemerito naturalista trancez que

de~ar1cenlo de biologicmiddot unierldode do O(OIIU com Olilllllvelllcllo 6e t)onlo ltdelcc oa oporlodo 22

10 do moe de devlo 13 A iT 9gt0 1middot8) 1 pen lo delgodomiddot soo mlguel u or e~ to mltl~ ddbnole~ v~c p i

rnlemel htlp Iwwwob-oc p l middot lel foMeI 3gt 112966501 01 I 102middot m )+lt5i ) 296 6 SC lC-o

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 8: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

Para norte de Soo Jorge logo acima do paralelo 39deg situa-as a IlHA GRACIOSA a mais setentrional dos que compoem 0 Grupo Central do Arquipelago Minuscula nos seus 61 66 km2 ela e 12 vezes menor que a maior ilha altoreana e s6 excede em area a pequeno ilha do Corvo

Contrariamente 6s outros a Graciosa e uma ilha pouco montanhosa tendo 0 seu ponto mais elevado pouco mais de 400 metros Um terlto do sua area forma-se de superficies pianos desenvolvidas quase 00 nivel do mar 0 que aliado a ferfilidade do chao se traduz no grande aptidao agricola dos seus solos No entanto 0 alastamento e as reduzidas dimensoes espaciais tem-se mostrado faclores repulsivos que dificultam a lixaltao dos populaltoes

A ilha apresenta-se com configuraltao grosseiramente ov6ide tendo como dimensoes maximas 125 km medidos de sudeste para noroeste entre as pontas do Restinga e do Barca por 85 km medidos pelo meio dela em sentido normal 00 anterior

o U

-+=shy+shyC

Como os restantes do arquipelago a Graciosa tem a sua genese estreitamente Q)relacionada c om 0 tectodinamismo desta area do Oceano Atlantico Norte Ela alicerlta-se sobre 0 Rift do Terceira um dos acidentes mais importantes do U sistema que constitui a junltao tripla dos Altores No sua origem esta a oacumulaltao intermitente de lavas expelidas em eventos eruptivos submarinos 10desde a era Terceoria Atingido que foi 0 nivel medio das aguas do mar a

lredificaltao do ilha continuou desta leito condicionada pelas caracteristicas do vulcanismo subaereo basoltico -0

Q) Apesar de nao serem conhecidas erupltoes vulcanicas des de a ocupacoo da 0Graciosa 0 vulcanismo denuncia ali a sua omnipresenlta atraves do manutenltao X de formas de manifestaltoes secundarias FUMAROlAS e no maneiras como Q) caraclerizou 0 relevo do ilha marcando-o com a sementeira de cones strombolianos que povoam 0 seu terlto leste ou dando-Ihe a feiltao tipica dos grandes aparelhos com caldeira dos Acores expressa por exemplo no seu extremo sudoeste no macico da Caldeira

deparlomcnto oe bloloSllamiddot uYe~ldade dOl o~ofel COl~ u rlmiddot~~ rollo ce penta o ll lgooo o po toto 22 ruo do moe de dev 11 A middot r 950 1-80 1 ponto delgolo s6o moguel m o es middot e TIol l ddblol nole~ lJoe 01

Pr ler nel tl llp Ilwwwcb uoc plmiddot te le lont JI I n 6 650 101102 00 [JS IJ 2)16 ampSlt lC(I

graciosa 2004 projecto

Embora cha e pouco montuosa (Fruc tuoso) a Iinha de c osta graciosense e agreste porque fragosa na sua maior extensoo e armada em ambas na extremidade sudeste 0 unico areal litoroneo existente esla na costa nordeste e dele foi a Vila da Praia buscar 0 nome

Sob 0 ponto de vista climetico a IIha Grociosa inscreve-se no conjunto altoreano pois possui um climo temperodo de quatro estolt6es marcadamente influenciodo pel a oceanicidade No entanto a ausencia pluviogenica do relevo leva a que nela se conheltam valores de precipitaltao inferiores aos registados no interior monlanhoso das ilhos vizinhas

A ilha Graclosa dista apenas 55 km da Terceira podendo por tal dela ser avistada Assim antes de povoada ja a sua presenlta havia sido referenciada a partir daquela outra ilha

A carencia de documentaltao sobre a hist6ria desla epoca impede 0

conhecimento exacto de quando e como se fez 0 povoamento da Graciosa Eo

possivel que esle se tenha iniciado de forma espontanea a partir do ilha Terceira por iniciativa de um tal VASCO GIL SODRE

AO certo sabe-se que s6 muito mais larde (1473) foi nomeado 0 primeiro capitao donatano da ilha na pessoa de PEDRO CORREIA DA CUNHA Este oriundo da Madeira lera aportado 6 ilha em data naG documenlada acompanhado por BARTOLOMEU PRESTELO seu cunhado e por um grupo de familias vindas do madeira e possivelmente do vizinha ilha Terceira 0 povoamento ter-se-a iniciado por Santa Cruz da Graciosa Desde logo a actividade econ6mica principal foi a agricultura ligada 6 produltao de cereais (trigo e cevada) e alguns produtos de orendimento com emprego na tinturana (urzela e pastel) A ocupaltoo do solo foi intensa desde 0 inicio e feita a custa de arroteias da densa mata que entao u povoava a ilha shy-+shyo afluxo de povoadores a Graciosa continua ao longo dos anos fazendo nascer Cnovos nucleos populacionais Em 1500 0 lugar de Santa Cruz recebeu 0 foral de ()vila

U Muito cedo se fez sentir na ilha os efeitos da pressao demografica Em 1693 a opopulaltao graciosense era je de 5658 habitantes numero que ultrapassa a 10quantidade de habitantes recenseados 288 anos mais tarde em 1981 (5432 habitantes) A pobreza das gentes e a exiguidade da terra emersa obrigaram a 0shyque muito cedo tambem 0 graciosense visse na emigraltoo a unica forma 0 possivel de descompressao econ6mica e social ()

Q X ()

w

bull 1 ~ l ll r

r i

I I L

I

i L

I IJst 0011 l G lO U S 0 II It II

d e portamento de biologio vnlversldode d Ol Olt OIS CDmp~S ln lltm~ IiIlO 00 ponto d~IdOolmiddot o p or lo oo 1lt22 ruo do moe d e d tr 13 PI 9$0 1middot83 oonlo de lgoda - l co -- qull- altores middot e lloi ddb Ilo le vee pi

interne I hllp I fwww lJbuo- 01 IO I9 I~ 1~ -1 26 650 l Oll 102 I Q ~ [un n 650 100

graciosa 2004 projecto

A representaltoo grafica da evolultoo da populaltoo graciosense e 0 seu conhecimento etario (1981) mostra com eloquencia a forma como 0 fen6meno

80 -e~

15 -19

65 _H

60 _amp~

55 _ 59

SO -s~

15 _49

~o -II

lO-H

15 -J

25 - 9

20 -g

I S - I

10 _ I shy-

00 t DO HO 100 ~M

migrat6rio tem ferido a populaltoo sangrando-a selectivamente e ao Iongo das decadas nos seus elementos mais produlivos A acltoo continuada do fen6meno resullou na exagerada representatividade relativa ao grupo etario da terceira idade e que traduz afinal 0 acentuado indice de envelhecimento da populaltoo e no estrangulamento da representatividade do grupo etario dos jovens e daquele que se refere 6 populaltoo activa

Pelo exposto salta 6 vista que 6 ilha Graciosa faltam dimensao espaclal e dlmensao humana Pequena e espartilhada no isola mento que 0 oceano Ihe imp6s ela condicionou com determinante intensidade a forma como 0 homem desenvolveu as suas o act1vidades mas viu-se tambem profundamente modificada na forma como foi U despida da cobertura vegetal e na forma como a paisagem foi modificada 4=-Hoje a Graciosa parece uma ilha enfeilada no colorido que pinta os campos -+shy

Clavradios geometricamente arrumados e na garradice das casas brancas (l)alinhadas ao longo das estradas -

Ela esta menos s6 no seu isolamenlo ap6s a construltoo de um pequeno U aeroporto e de um cais acostavel na Vila do Proia Por outro lado ate ela chegam diariamente pedaltos do mundo exte rior levados o pelas emiss6es das radiodifusoo e radiolelevisoo 10

lr No entanto as esperanltas de desenvolvimento continuam a esvair-se com a 0saida das suas gentes e porque apoiadas numa economia pouco diversificada (l)iso lada do exterior e assente numa agricultura arcaica numa pesca quase 0artesanal e numa industria insipiente X

(l)maio de 1988

jose guilherme de campos fernandes professor auxiliar do departamenio de biologio

universidade dos ocores

depor1omelllo de Diologiomiddot Uf1lvenidode des 0i08S CCllTlPV~ Vflver~lcllo de oonlo de loooomiddot op o locto 1422

tva do mae de devs 13 A - T SOl -e onlo dlt lgcoo ~OO -lIuel ooore s e Illf O~lnot1 uac )1

Irlem et I tlp lWW-N cb urn_pl lele fone1 I J~I[ 296 650 101 102 middot talC [ fJS 1 29amp amp50 100

graciosa 2004 projecto

ILHA GRACIOSA

tOo brilhonte motiz que 0$ (ochedos o(orionO$ lormom no meio do AllQnijco

ovulto uma mimosa fl6r - a Graciosa)) A Gil

A IIha Graciosa assim chamada pelo plano aprasivel do seu terreno demora no oceano Atlantico em 39deg 2 lat N e 21deg 5415 long 0 de Lisboa faz parte do grupo central do archipelago dos Altores conlando 17 kilometros de extensoo e 10 de largura Tem adjacenles 0 ilheu da Praia ao nordeste 0 dos Homisiados a leste e 0 das Gaivotas ao suI Esta ilha deve a sua origem como quasi todas as do archipelago altoriano a uma grande manifestaltoo vulcanica submarina e apresenta ainda hoje claros vesligios de eruplt6es anteriores ao seu descobrimento No lilloral e baixa para 0 lado norte em quanto que para a parte sui apresenta ao observador algumas rochas escarpadas A sua populaltoo e aclualmente de 8412 habitantes distribuidos por 2539 fogos lendo por capital a pitoresca villa de Santa Cruz voltada ao noroeste com um s6 concelho que comprehende quatro freguzias Luz Praia Guadalupe e Santa Cruz onde esta a sede da comarca

Pertence ao districto administrativ~ e bispado dAngra do Heroismo Euma das mais famosas do archipelago altoriano semelhando um altar coberto de flores levantado a primavera Vejam-na visitem-na contemplem as suas bellezas naturaes percorram as suas opittorescas freguezias os seus vistosos campos tapetados de verde esmalte udesltam a curiosidade geologica denominada furna da Caldeira subam ao t shyencantador monte dAjuda admirem dahi os panoramas deliciosos os variados -+shyquadros surprehendentes que a vista descortina a um tempo a gala a formosura C de alegres e numerosos monticulos uns cobertos de verdejante faia outros Q)vestindo giestas floridas de mui suave fragrancia e digam-nos depois imparcialmente se foi justo ou noo aquelle nome sympathico e seductor que ha U quatro seculos Ihe deram e que ainda hoje conserva o deg verde esmalte que atapetava os campos e montes sem 0 assombrado dos

10 l

mallos espessos e arvores seculares que omavam as outras ilhas causou tam grata impressao no animo dos descobridores que logo a denominaram -0 Graciosa Se a observarem attentamente do mar apresenta um delicioso Q) quadro que arrebata 0 espirito impressionando 0 homem mais indefferente as 0shybellezas que a natureza oHerece a nossa contemplaltao Subindo qualquer de X seus montes para todos os lados a vista se deleita nas mais formosas e Q) deslumbrantes prespectivas parecendo mesmo que se esta no meio dum viltoso jardim onde desabrocham as flores embalsamadas duma esplendida primavera E ainda para cumulo de surpreza e a parte situada a norte a que mais notavel se torn a em belleza natural conhecendo-se que a mao dadivosa da Providencia se

deporl0menl0 de blologlo unlverlldode dOl o~ores COmpLJI Ul1IvellIc1O a u rx lo de tgcaa Opo loOO I ~~2

110 d o m oe de devs 13 A ~~ 1 middot8Ql ponto delgadQ sOO flIIguel alt ore$ e-m() d~oe LOC pi

Int e rn e l nip IIwwwdbwoe 01 lelelones j middotJ51 2~6 6 ~J 10 1 i IV l o~ ( 351 1 276 650 100

graciosa 2004 projecto

empenhou em distribuir para este lado da ilha maior numero de encantos e maravilhas

A data do descobrimento da ilha Graciosa bem como 0 nome do seu descobridor soo oinda hoje ponto controverso noo podendo por esse motivo precisor-se taes factos com exaCloo 0 que iguolmente succede com quasi todas OS demais ilhas do archipelago porem julga-se com boas probobilidades que foi a quarta na ordem da descoberta e 0 padre Cordeiro historiador insulano2 attribue este facto a uns mariontes que vinham de Cabo Verde ossignando-Ihe 0 anna de 1450 provavelmente no dia 3 de maio em que a igrejo festeja a invenltoo de Santa Cruz 0 que parece muito verosimil e ate quasi certo e que depois de descoberta a ilha Terceira que se presume ter sido em 1449 em qualquer dia claro e limpido dali se avistaram logo esta ilha e OS demais circumvisinhas ficando por assim dizer conhecidas e descobertas no mesmo anno e por ventura no mesmo dia Desta opinioo e tambem 0 respeitavel e erudito escriptor michoelense muito digno director do Archivo dos Altores 0 eXmodr Emesto do Canto cuja competencia em historio oltoriana e assoz reconhecida

1 Comta que 0 seu primeiro nome fora IIha Branco - pe MALDONADO

1 Hist ins Jiv 7deg cap 7deg

In ILHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPOGRAPHICA AntOnio Borges do Canto Moniz 1883

o U

t+=shy+shyC CD U o

10 (gt

-0 CD Q X CD

departomento de blologlo unlveuldode dos aore comous lInveml6kl de ponlo d lgocc opolodo I~n

rua do moe de d e i 13 A V 9501-80 1 ponlo delg oC 100 rnguljjIl O~Ofemiddot e -Jll(]il ddt lnce ~ Jo pi

Inleonel hllp Iwwvdbvoc pJ eelores J51j 290~O 101 102 i c~ 1 351 1~6 650 100

graciosa 2004 projecto

FAUNA E FLORA

Pouco offerece de importante a flora graciosense comtudo sempre diremos alguma cousa a seu respeito devendo primeiramente notar-se um facto singular que demonstra bem claramente qual 0 caracter e a raridade das plantas tropicaes que se observa nesta ilha e essas rarissimas que apparecem apresentam pouca vegetacoo e desenvolvimento Noo consta terem os antigos descobridores encontrado mattas primitivas na epoca em que a ilha foi entrada como succedeu com as demais ilhas nem hoje se encontra 0 mais leve vestigio que nos leve a c rer tal circumstancia Noo apparece em toda a ilha uma unica arvore secular nem rebentos nem raizes excepto algumas figueiras ficus carica que nos levem a tal conjectura sendo certo porem que em varias casas antigas e egrejas se encontram madeiras de sanguinho teixo cedro e outras certamente importadas das ilhas vizinhas e noo produzidas nesta terra

Os mais distinctos chronistas insula nos fallando desta ilha nunca esquecem a circunstancia importante de ser falta de mattas e um delles l que escreveu he cerca de duzentos annos affirm a er a Graciosa tam falta de lenha que os seus habitantes queimavam palhas de trigo etc e 0 principe dos historiadores oinsulanos 0 P Maldonado confirma 0 facto fallando da maneira por que esta uilha figurou na celebre procissoo dos jezuitas feita em Angra em um sabado 27

+shyde julho de 1652 procissoo onde iam nove figuras representando os Acores shySeguia-se a Graciosa diz elle vestida de roupas brancas por foi 0 seu primeiro -+shy

C nome IIha Branca cingia um alfange pelo haver ganhado na occasioo em que (])fora de sete naus turquescas accommetlida levava cabello solto e cabeca descoberta em signal de que e tam limpa e que noo contem em si motto U aguma nem palmo de terra que se noo fabrique eram sua insignia umas espigas ode cevada significando nellas que era aquelle 0 fructo de sua m6r cul tura 10ostentando no braco esquerdo um escudo darmas denotando a nobreza dos seus primeiros Em presenca do que fica exposto noo e crivel que na Graciosa se lr encontrassem mattas primitivas 0

(]) Em todo 0 tempo a Graciosa sentiu muita falta de lenha e somente no anna de Q1810 e que um ilustre parente dos condes de Sub-serra pae do eXmo Raymundo XMartins Pamplona Corte Real Senior abastado proprietario desta ilha comecou a (]) povoar alguns picos de mattos baixos em que avulta principalmente a myrica faya que ainda hoje e 0 principal combustive Por aqui se conhece que a plantacoo das mattas e muito moderna Com respeito 6 flora graciosense e dos Acores em geral e muito digno de consulta 0 importante trabalho d um iIIustre e benemerito naturalista trancez que

de~ar1cenlo de biologicmiddot unierldode do O(OIIU com Olilllllvelllcllo 6e t)onlo ltdelcc oa oporlodo 22

10 do moe de devlo 13 A iT 9gt0 1middot8) 1 pen lo delgodomiddot soo mlguel u or e~ to mltl~ ddbnole~ v~c p i

rnlemel htlp Iwwwob-oc p l middot lel foMeI 3gt 112966501 01 I 102middot m )+lt5i ) 296 6 SC lC-o

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 9: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

Embora cha e pouco montuosa (Fruc tuoso) a Iinha de c osta graciosense e agreste porque fragosa na sua maior extensoo e armada em ambas na extremidade sudeste 0 unico areal litoroneo existente esla na costa nordeste e dele foi a Vila da Praia buscar 0 nome

Sob 0 ponto de vista climetico a IIha Grociosa inscreve-se no conjunto altoreano pois possui um climo temperodo de quatro estolt6es marcadamente influenciodo pel a oceanicidade No entanto a ausencia pluviogenica do relevo leva a que nela se conheltam valores de precipitaltao inferiores aos registados no interior monlanhoso das ilhos vizinhas

A ilha Graclosa dista apenas 55 km da Terceira podendo por tal dela ser avistada Assim antes de povoada ja a sua presenlta havia sido referenciada a partir daquela outra ilha

A carencia de documentaltao sobre a hist6ria desla epoca impede 0

conhecimento exacto de quando e como se fez 0 povoamento da Graciosa Eo

possivel que esle se tenha iniciado de forma espontanea a partir do ilha Terceira por iniciativa de um tal VASCO GIL SODRE

AO certo sabe-se que s6 muito mais larde (1473) foi nomeado 0 primeiro capitao donatano da ilha na pessoa de PEDRO CORREIA DA CUNHA Este oriundo da Madeira lera aportado 6 ilha em data naG documenlada acompanhado por BARTOLOMEU PRESTELO seu cunhado e por um grupo de familias vindas do madeira e possivelmente do vizinha ilha Terceira 0 povoamento ter-se-a iniciado por Santa Cruz da Graciosa Desde logo a actividade econ6mica principal foi a agricultura ligada 6 produltao de cereais (trigo e cevada) e alguns produtos de orendimento com emprego na tinturana (urzela e pastel) A ocupaltoo do solo foi intensa desde 0 inicio e feita a custa de arroteias da densa mata que entao u povoava a ilha shy-+shyo afluxo de povoadores a Graciosa continua ao longo dos anos fazendo nascer Cnovos nucleos populacionais Em 1500 0 lugar de Santa Cruz recebeu 0 foral de ()vila

U Muito cedo se fez sentir na ilha os efeitos da pressao demografica Em 1693 a opopulaltao graciosense era je de 5658 habitantes numero que ultrapassa a 10quantidade de habitantes recenseados 288 anos mais tarde em 1981 (5432 habitantes) A pobreza das gentes e a exiguidade da terra emersa obrigaram a 0shyque muito cedo tambem 0 graciosense visse na emigraltoo a unica forma 0 possivel de descompressao econ6mica e social ()

Q X ()

w

bull 1 ~ l ll r

r i

I I L

I

i L

I IJst 0011 l G lO U S 0 II It II

d e portamento de biologio vnlversldode d Ol Olt OIS CDmp~S ln lltm~ IiIlO 00 ponto d~IdOolmiddot o p or lo oo 1lt22 ruo do moe d e d tr 13 PI 9$0 1middot83 oonlo de lgoda - l co -- qull- altores middot e lloi ddb Ilo le vee pi

interne I hllp I fwww lJbuo- 01 IO I9 I~ 1~ -1 26 650 l Oll 102 I Q ~ [un n 650 100

graciosa 2004 projecto

A representaltoo grafica da evolultoo da populaltoo graciosense e 0 seu conhecimento etario (1981) mostra com eloquencia a forma como 0 fen6meno

80 -e~

15 -19

65 _H

60 _amp~

55 _ 59

SO -s~

15 _49

~o -II

lO-H

15 -J

25 - 9

20 -g

I S - I

10 _ I shy-

00 t DO HO 100 ~M

migrat6rio tem ferido a populaltoo sangrando-a selectivamente e ao Iongo das decadas nos seus elementos mais produlivos A acltoo continuada do fen6meno resullou na exagerada representatividade relativa ao grupo etario da terceira idade e que traduz afinal 0 acentuado indice de envelhecimento da populaltoo e no estrangulamento da representatividade do grupo etario dos jovens e daquele que se refere 6 populaltoo activa

Pelo exposto salta 6 vista que 6 ilha Graciosa faltam dimensao espaclal e dlmensao humana Pequena e espartilhada no isola mento que 0 oceano Ihe imp6s ela condicionou com determinante intensidade a forma como 0 homem desenvolveu as suas o act1vidades mas viu-se tambem profundamente modificada na forma como foi U despida da cobertura vegetal e na forma como a paisagem foi modificada 4=-Hoje a Graciosa parece uma ilha enfeilada no colorido que pinta os campos -+shy

Clavradios geometricamente arrumados e na garradice das casas brancas (l)alinhadas ao longo das estradas -

Ela esta menos s6 no seu isolamenlo ap6s a construltoo de um pequeno U aeroporto e de um cais acostavel na Vila do Proia Por outro lado ate ela chegam diariamente pedaltos do mundo exte rior levados o pelas emiss6es das radiodifusoo e radiolelevisoo 10

lr No entanto as esperanltas de desenvolvimento continuam a esvair-se com a 0saida das suas gentes e porque apoiadas numa economia pouco diversificada (l)iso lada do exterior e assente numa agricultura arcaica numa pesca quase 0artesanal e numa industria insipiente X

(l)maio de 1988

jose guilherme de campos fernandes professor auxiliar do departamenio de biologio

universidade dos ocores

depor1omelllo de Diologiomiddot Uf1lvenidode des 0i08S CCllTlPV~ Vflver~lcllo de oonlo de loooomiddot op o locto 1422

tva do mae de devs 13 A - T SOl -e onlo dlt lgcoo ~OO -lIuel ooore s e Illf O~lnot1 uac )1

Irlem et I tlp lWW-N cb urn_pl lele fone1 I J~I[ 296 650 101 102 middot talC [ fJS 1 29amp amp50 100

graciosa 2004 projecto

ILHA GRACIOSA

tOo brilhonte motiz que 0$ (ochedos o(orionO$ lormom no meio do AllQnijco

ovulto uma mimosa fl6r - a Graciosa)) A Gil

A IIha Graciosa assim chamada pelo plano aprasivel do seu terreno demora no oceano Atlantico em 39deg 2 lat N e 21deg 5415 long 0 de Lisboa faz parte do grupo central do archipelago dos Altores conlando 17 kilometros de extensoo e 10 de largura Tem adjacenles 0 ilheu da Praia ao nordeste 0 dos Homisiados a leste e 0 das Gaivotas ao suI Esta ilha deve a sua origem como quasi todas as do archipelago altoriano a uma grande manifestaltoo vulcanica submarina e apresenta ainda hoje claros vesligios de eruplt6es anteriores ao seu descobrimento No lilloral e baixa para 0 lado norte em quanto que para a parte sui apresenta ao observador algumas rochas escarpadas A sua populaltoo e aclualmente de 8412 habitantes distribuidos por 2539 fogos lendo por capital a pitoresca villa de Santa Cruz voltada ao noroeste com um s6 concelho que comprehende quatro freguzias Luz Praia Guadalupe e Santa Cruz onde esta a sede da comarca

Pertence ao districto administrativ~ e bispado dAngra do Heroismo Euma das mais famosas do archipelago altoriano semelhando um altar coberto de flores levantado a primavera Vejam-na visitem-na contemplem as suas bellezas naturaes percorram as suas opittorescas freguezias os seus vistosos campos tapetados de verde esmalte udesltam a curiosidade geologica denominada furna da Caldeira subam ao t shyencantador monte dAjuda admirem dahi os panoramas deliciosos os variados -+shyquadros surprehendentes que a vista descortina a um tempo a gala a formosura C de alegres e numerosos monticulos uns cobertos de verdejante faia outros Q)vestindo giestas floridas de mui suave fragrancia e digam-nos depois imparcialmente se foi justo ou noo aquelle nome sympathico e seductor que ha U quatro seculos Ihe deram e que ainda hoje conserva o deg verde esmalte que atapetava os campos e montes sem 0 assombrado dos

10 l

mallos espessos e arvores seculares que omavam as outras ilhas causou tam grata impressao no animo dos descobridores que logo a denominaram -0 Graciosa Se a observarem attentamente do mar apresenta um delicioso Q) quadro que arrebata 0 espirito impressionando 0 homem mais indefferente as 0shybellezas que a natureza oHerece a nossa contemplaltao Subindo qualquer de X seus montes para todos os lados a vista se deleita nas mais formosas e Q) deslumbrantes prespectivas parecendo mesmo que se esta no meio dum viltoso jardim onde desabrocham as flores embalsamadas duma esplendida primavera E ainda para cumulo de surpreza e a parte situada a norte a que mais notavel se torn a em belleza natural conhecendo-se que a mao dadivosa da Providencia se

deporl0menl0 de blologlo unlverlldode dOl o~ores COmpLJI Ul1IvellIc1O a u rx lo de tgcaa Opo loOO I ~~2

110 d o m oe de devs 13 A ~~ 1 middot8Ql ponto delgadQ sOO flIIguel alt ore$ e-m() d~oe LOC pi

Int e rn e l nip IIwwwdbwoe 01 lelelones j middotJ51 2~6 6 ~J 10 1 i IV l o~ ( 351 1 276 650 100

graciosa 2004 projecto

empenhou em distribuir para este lado da ilha maior numero de encantos e maravilhas

A data do descobrimento da ilha Graciosa bem como 0 nome do seu descobridor soo oinda hoje ponto controverso noo podendo por esse motivo precisor-se taes factos com exaCloo 0 que iguolmente succede com quasi todas OS demais ilhas do archipelago porem julga-se com boas probobilidades que foi a quarta na ordem da descoberta e 0 padre Cordeiro historiador insulano2 attribue este facto a uns mariontes que vinham de Cabo Verde ossignando-Ihe 0 anna de 1450 provavelmente no dia 3 de maio em que a igrejo festeja a invenltoo de Santa Cruz 0 que parece muito verosimil e ate quasi certo e que depois de descoberta a ilha Terceira que se presume ter sido em 1449 em qualquer dia claro e limpido dali se avistaram logo esta ilha e OS demais circumvisinhas ficando por assim dizer conhecidas e descobertas no mesmo anno e por ventura no mesmo dia Desta opinioo e tambem 0 respeitavel e erudito escriptor michoelense muito digno director do Archivo dos Altores 0 eXmodr Emesto do Canto cuja competencia em historio oltoriana e assoz reconhecida

1 Comta que 0 seu primeiro nome fora IIha Branco - pe MALDONADO

1 Hist ins Jiv 7deg cap 7deg

In ILHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPOGRAPHICA AntOnio Borges do Canto Moniz 1883

o U

t+=shy+shyC CD U o

10 (gt

-0 CD Q X CD

departomento de blologlo unlveuldode dos aore comous lInveml6kl de ponlo d lgocc opolodo I~n

rua do moe de d e i 13 A V 9501-80 1 ponlo delg oC 100 rnguljjIl O~Ofemiddot e -Jll(]il ddt lnce ~ Jo pi

Inleonel hllp Iwwvdbvoc pJ eelores J51j 290~O 101 102 i c~ 1 351 1~6 650 100

graciosa 2004 projecto

FAUNA E FLORA

Pouco offerece de importante a flora graciosense comtudo sempre diremos alguma cousa a seu respeito devendo primeiramente notar-se um facto singular que demonstra bem claramente qual 0 caracter e a raridade das plantas tropicaes que se observa nesta ilha e essas rarissimas que apparecem apresentam pouca vegetacoo e desenvolvimento Noo consta terem os antigos descobridores encontrado mattas primitivas na epoca em que a ilha foi entrada como succedeu com as demais ilhas nem hoje se encontra 0 mais leve vestigio que nos leve a c rer tal circumstancia Noo apparece em toda a ilha uma unica arvore secular nem rebentos nem raizes excepto algumas figueiras ficus carica que nos levem a tal conjectura sendo certo porem que em varias casas antigas e egrejas se encontram madeiras de sanguinho teixo cedro e outras certamente importadas das ilhas vizinhas e noo produzidas nesta terra

Os mais distinctos chronistas insula nos fallando desta ilha nunca esquecem a circunstancia importante de ser falta de mattas e um delles l que escreveu he cerca de duzentos annos affirm a er a Graciosa tam falta de lenha que os seus habitantes queimavam palhas de trigo etc e 0 principe dos historiadores oinsulanos 0 P Maldonado confirma 0 facto fallando da maneira por que esta uilha figurou na celebre procissoo dos jezuitas feita em Angra em um sabado 27

+shyde julho de 1652 procissoo onde iam nove figuras representando os Acores shySeguia-se a Graciosa diz elle vestida de roupas brancas por foi 0 seu primeiro -+shy

C nome IIha Branca cingia um alfange pelo haver ganhado na occasioo em que (])fora de sete naus turquescas accommetlida levava cabello solto e cabeca descoberta em signal de que e tam limpa e que noo contem em si motto U aguma nem palmo de terra que se noo fabrique eram sua insignia umas espigas ode cevada significando nellas que era aquelle 0 fructo de sua m6r cul tura 10ostentando no braco esquerdo um escudo darmas denotando a nobreza dos seus primeiros Em presenca do que fica exposto noo e crivel que na Graciosa se lr encontrassem mattas primitivas 0

(]) Em todo 0 tempo a Graciosa sentiu muita falta de lenha e somente no anna de Q1810 e que um ilustre parente dos condes de Sub-serra pae do eXmo Raymundo XMartins Pamplona Corte Real Senior abastado proprietario desta ilha comecou a (]) povoar alguns picos de mattos baixos em que avulta principalmente a myrica faya que ainda hoje e 0 principal combustive Por aqui se conhece que a plantacoo das mattas e muito moderna Com respeito 6 flora graciosense e dos Acores em geral e muito digno de consulta 0 importante trabalho d um iIIustre e benemerito naturalista trancez que

de~ar1cenlo de biologicmiddot unierldode do O(OIIU com Olilllllvelllcllo 6e t)onlo ltdelcc oa oporlodo 22

10 do moe de devlo 13 A iT 9gt0 1middot8) 1 pen lo delgodomiddot soo mlguel u or e~ to mltl~ ddbnole~ v~c p i

rnlemel htlp Iwwwob-oc p l middot lel foMeI 3gt 112966501 01 I 102middot m )+lt5i ) 296 6 SC lC-o

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 10: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

A representaltoo grafica da evolultoo da populaltoo graciosense e 0 seu conhecimento etario (1981) mostra com eloquencia a forma como 0 fen6meno

80 -e~

15 -19

65 _H

60 _amp~

55 _ 59

SO -s~

15 _49

~o -II

lO-H

15 -J

25 - 9

20 -g

I S - I

10 _ I shy-

00 t DO HO 100 ~M

migrat6rio tem ferido a populaltoo sangrando-a selectivamente e ao Iongo das decadas nos seus elementos mais produlivos A acltoo continuada do fen6meno resullou na exagerada representatividade relativa ao grupo etario da terceira idade e que traduz afinal 0 acentuado indice de envelhecimento da populaltoo e no estrangulamento da representatividade do grupo etario dos jovens e daquele que se refere 6 populaltoo activa

Pelo exposto salta 6 vista que 6 ilha Graciosa faltam dimensao espaclal e dlmensao humana Pequena e espartilhada no isola mento que 0 oceano Ihe imp6s ela condicionou com determinante intensidade a forma como 0 homem desenvolveu as suas o act1vidades mas viu-se tambem profundamente modificada na forma como foi U despida da cobertura vegetal e na forma como a paisagem foi modificada 4=-Hoje a Graciosa parece uma ilha enfeilada no colorido que pinta os campos -+shy

Clavradios geometricamente arrumados e na garradice das casas brancas (l)alinhadas ao longo das estradas -

Ela esta menos s6 no seu isolamenlo ap6s a construltoo de um pequeno U aeroporto e de um cais acostavel na Vila do Proia Por outro lado ate ela chegam diariamente pedaltos do mundo exte rior levados o pelas emiss6es das radiodifusoo e radiolelevisoo 10

lr No entanto as esperanltas de desenvolvimento continuam a esvair-se com a 0saida das suas gentes e porque apoiadas numa economia pouco diversificada (l)iso lada do exterior e assente numa agricultura arcaica numa pesca quase 0artesanal e numa industria insipiente X

(l)maio de 1988

jose guilherme de campos fernandes professor auxiliar do departamenio de biologio

universidade dos ocores

depor1omelllo de Diologiomiddot Uf1lvenidode des 0i08S CCllTlPV~ Vflver~lcllo de oonlo de loooomiddot op o locto 1422

tva do mae de devs 13 A - T SOl -e onlo dlt lgcoo ~OO -lIuel ooore s e Illf O~lnot1 uac )1

Irlem et I tlp lWW-N cb urn_pl lele fone1 I J~I[ 296 650 101 102 middot talC [ fJS 1 29amp amp50 100

graciosa 2004 projecto

ILHA GRACIOSA

tOo brilhonte motiz que 0$ (ochedos o(orionO$ lormom no meio do AllQnijco

ovulto uma mimosa fl6r - a Graciosa)) A Gil

A IIha Graciosa assim chamada pelo plano aprasivel do seu terreno demora no oceano Atlantico em 39deg 2 lat N e 21deg 5415 long 0 de Lisboa faz parte do grupo central do archipelago dos Altores conlando 17 kilometros de extensoo e 10 de largura Tem adjacenles 0 ilheu da Praia ao nordeste 0 dos Homisiados a leste e 0 das Gaivotas ao suI Esta ilha deve a sua origem como quasi todas as do archipelago altoriano a uma grande manifestaltoo vulcanica submarina e apresenta ainda hoje claros vesligios de eruplt6es anteriores ao seu descobrimento No lilloral e baixa para 0 lado norte em quanto que para a parte sui apresenta ao observador algumas rochas escarpadas A sua populaltoo e aclualmente de 8412 habitantes distribuidos por 2539 fogos lendo por capital a pitoresca villa de Santa Cruz voltada ao noroeste com um s6 concelho que comprehende quatro freguzias Luz Praia Guadalupe e Santa Cruz onde esta a sede da comarca

Pertence ao districto administrativ~ e bispado dAngra do Heroismo Euma das mais famosas do archipelago altoriano semelhando um altar coberto de flores levantado a primavera Vejam-na visitem-na contemplem as suas bellezas naturaes percorram as suas opittorescas freguezias os seus vistosos campos tapetados de verde esmalte udesltam a curiosidade geologica denominada furna da Caldeira subam ao t shyencantador monte dAjuda admirem dahi os panoramas deliciosos os variados -+shyquadros surprehendentes que a vista descortina a um tempo a gala a formosura C de alegres e numerosos monticulos uns cobertos de verdejante faia outros Q)vestindo giestas floridas de mui suave fragrancia e digam-nos depois imparcialmente se foi justo ou noo aquelle nome sympathico e seductor que ha U quatro seculos Ihe deram e que ainda hoje conserva o deg verde esmalte que atapetava os campos e montes sem 0 assombrado dos

10 l

mallos espessos e arvores seculares que omavam as outras ilhas causou tam grata impressao no animo dos descobridores que logo a denominaram -0 Graciosa Se a observarem attentamente do mar apresenta um delicioso Q) quadro que arrebata 0 espirito impressionando 0 homem mais indefferente as 0shybellezas que a natureza oHerece a nossa contemplaltao Subindo qualquer de X seus montes para todos os lados a vista se deleita nas mais formosas e Q) deslumbrantes prespectivas parecendo mesmo que se esta no meio dum viltoso jardim onde desabrocham as flores embalsamadas duma esplendida primavera E ainda para cumulo de surpreza e a parte situada a norte a que mais notavel se torn a em belleza natural conhecendo-se que a mao dadivosa da Providencia se

deporl0menl0 de blologlo unlverlldode dOl o~ores COmpLJI Ul1IvellIc1O a u rx lo de tgcaa Opo loOO I ~~2

110 d o m oe de devs 13 A ~~ 1 middot8Ql ponto delgadQ sOO flIIguel alt ore$ e-m() d~oe LOC pi

Int e rn e l nip IIwwwdbwoe 01 lelelones j middotJ51 2~6 6 ~J 10 1 i IV l o~ ( 351 1 276 650 100

graciosa 2004 projecto

empenhou em distribuir para este lado da ilha maior numero de encantos e maravilhas

A data do descobrimento da ilha Graciosa bem como 0 nome do seu descobridor soo oinda hoje ponto controverso noo podendo por esse motivo precisor-se taes factos com exaCloo 0 que iguolmente succede com quasi todas OS demais ilhas do archipelago porem julga-se com boas probobilidades que foi a quarta na ordem da descoberta e 0 padre Cordeiro historiador insulano2 attribue este facto a uns mariontes que vinham de Cabo Verde ossignando-Ihe 0 anna de 1450 provavelmente no dia 3 de maio em que a igrejo festeja a invenltoo de Santa Cruz 0 que parece muito verosimil e ate quasi certo e que depois de descoberta a ilha Terceira que se presume ter sido em 1449 em qualquer dia claro e limpido dali se avistaram logo esta ilha e OS demais circumvisinhas ficando por assim dizer conhecidas e descobertas no mesmo anno e por ventura no mesmo dia Desta opinioo e tambem 0 respeitavel e erudito escriptor michoelense muito digno director do Archivo dos Altores 0 eXmodr Emesto do Canto cuja competencia em historio oltoriana e assoz reconhecida

1 Comta que 0 seu primeiro nome fora IIha Branco - pe MALDONADO

1 Hist ins Jiv 7deg cap 7deg

In ILHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPOGRAPHICA AntOnio Borges do Canto Moniz 1883

o U

t+=shy+shyC CD U o

10 (gt

-0 CD Q X CD

departomento de blologlo unlveuldode dos aore comous lInveml6kl de ponlo d lgocc opolodo I~n

rua do moe de d e i 13 A V 9501-80 1 ponlo delg oC 100 rnguljjIl O~Ofemiddot e -Jll(]il ddt lnce ~ Jo pi

Inleonel hllp Iwwvdbvoc pJ eelores J51j 290~O 101 102 i c~ 1 351 1~6 650 100

graciosa 2004 projecto

FAUNA E FLORA

Pouco offerece de importante a flora graciosense comtudo sempre diremos alguma cousa a seu respeito devendo primeiramente notar-se um facto singular que demonstra bem claramente qual 0 caracter e a raridade das plantas tropicaes que se observa nesta ilha e essas rarissimas que apparecem apresentam pouca vegetacoo e desenvolvimento Noo consta terem os antigos descobridores encontrado mattas primitivas na epoca em que a ilha foi entrada como succedeu com as demais ilhas nem hoje se encontra 0 mais leve vestigio que nos leve a c rer tal circumstancia Noo apparece em toda a ilha uma unica arvore secular nem rebentos nem raizes excepto algumas figueiras ficus carica que nos levem a tal conjectura sendo certo porem que em varias casas antigas e egrejas se encontram madeiras de sanguinho teixo cedro e outras certamente importadas das ilhas vizinhas e noo produzidas nesta terra

Os mais distinctos chronistas insula nos fallando desta ilha nunca esquecem a circunstancia importante de ser falta de mattas e um delles l que escreveu he cerca de duzentos annos affirm a er a Graciosa tam falta de lenha que os seus habitantes queimavam palhas de trigo etc e 0 principe dos historiadores oinsulanos 0 P Maldonado confirma 0 facto fallando da maneira por que esta uilha figurou na celebre procissoo dos jezuitas feita em Angra em um sabado 27

+shyde julho de 1652 procissoo onde iam nove figuras representando os Acores shySeguia-se a Graciosa diz elle vestida de roupas brancas por foi 0 seu primeiro -+shy

C nome IIha Branca cingia um alfange pelo haver ganhado na occasioo em que (])fora de sete naus turquescas accommetlida levava cabello solto e cabeca descoberta em signal de que e tam limpa e que noo contem em si motto U aguma nem palmo de terra que se noo fabrique eram sua insignia umas espigas ode cevada significando nellas que era aquelle 0 fructo de sua m6r cul tura 10ostentando no braco esquerdo um escudo darmas denotando a nobreza dos seus primeiros Em presenca do que fica exposto noo e crivel que na Graciosa se lr encontrassem mattas primitivas 0

(]) Em todo 0 tempo a Graciosa sentiu muita falta de lenha e somente no anna de Q1810 e que um ilustre parente dos condes de Sub-serra pae do eXmo Raymundo XMartins Pamplona Corte Real Senior abastado proprietario desta ilha comecou a (]) povoar alguns picos de mattos baixos em que avulta principalmente a myrica faya que ainda hoje e 0 principal combustive Por aqui se conhece que a plantacoo das mattas e muito moderna Com respeito 6 flora graciosense e dos Acores em geral e muito digno de consulta 0 importante trabalho d um iIIustre e benemerito naturalista trancez que

de~ar1cenlo de biologicmiddot unierldode do O(OIIU com Olilllllvelllcllo 6e t)onlo ltdelcc oa oporlodo 22

10 do moe de devlo 13 A iT 9gt0 1middot8) 1 pen lo delgodomiddot soo mlguel u or e~ to mltl~ ddbnole~ v~c p i

rnlemel htlp Iwwwob-oc p l middot lel foMeI 3gt 112966501 01 I 102middot m )+lt5i ) 296 6 SC lC-o

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 11: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

ILHA GRACIOSA

tOo brilhonte motiz que 0$ (ochedos o(orionO$ lormom no meio do AllQnijco

ovulto uma mimosa fl6r - a Graciosa)) A Gil

A IIha Graciosa assim chamada pelo plano aprasivel do seu terreno demora no oceano Atlantico em 39deg 2 lat N e 21deg 5415 long 0 de Lisboa faz parte do grupo central do archipelago dos Altores conlando 17 kilometros de extensoo e 10 de largura Tem adjacenles 0 ilheu da Praia ao nordeste 0 dos Homisiados a leste e 0 das Gaivotas ao suI Esta ilha deve a sua origem como quasi todas as do archipelago altoriano a uma grande manifestaltoo vulcanica submarina e apresenta ainda hoje claros vesligios de eruplt6es anteriores ao seu descobrimento No lilloral e baixa para 0 lado norte em quanto que para a parte sui apresenta ao observador algumas rochas escarpadas A sua populaltoo e aclualmente de 8412 habitantes distribuidos por 2539 fogos lendo por capital a pitoresca villa de Santa Cruz voltada ao noroeste com um s6 concelho que comprehende quatro freguzias Luz Praia Guadalupe e Santa Cruz onde esta a sede da comarca

Pertence ao districto administrativ~ e bispado dAngra do Heroismo Euma das mais famosas do archipelago altoriano semelhando um altar coberto de flores levantado a primavera Vejam-na visitem-na contemplem as suas bellezas naturaes percorram as suas opittorescas freguezias os seus vistosos campos tapetados de verde esmalte udesltam a curiosidade geologica denominada furna da Caldeira subam ao t shyencantador monte dAjuda admirem dahi os panoramas deliciosos os variados -+shyquadros surprehendentes que a vista descortina a um tempo a gala a formosura C de alegres e numerosos monticulos uns cobertos de verdejante faia outros Q)vestindo giestas floridas de mui suave fragrancia e digam-nos depois imparcialmente se foi justo ou noo aquelle nome sympathico e seductor que ha U quatro seculos Ihe deram e que ainda hoje conserva o deg verde esmalte que atapetava os campos e montes sem 0 assombrado dos

10 l

mallos espessos e arvores seculares que omavam as outras ilhas causou tam grata impressao no animo dos descobridores que logo a denominaram -0 Graciosa Se a observarem attentamente do mar apresenta um delicioso Q) quadro que arrebata 0 espirito impressionando 0 homem mais indefferente as 0shybellezas que a natureza oHerece a nossa contemplaltao Subindo qualquer de X seus montes para todos os lados a vista se deleita nas mais formosas e Q) deslumbrantes prespectivas parecendo mesmo que se esta no meio dum viltoso jardim onde desabrocham as flores embalsamadas duma esplendida primavera E ainda para cumulo de surpreza e a parte situada a norte a que mais notavel se torn a em belleza natural conhecendo-se que a mao dadivosa da Providencia se

deporl0menl0 de blologlo unlverlldode dOl o~ores COmpLJI Ul1IvellIc1O a u rx lo de tgcaa Opo loOO I ~~2

110 d o m oe de devs 13 A ~~ 1 middot8Ql ponto delgadQ sOO flIIguel alt ore$ e-m() d~oe LOC pi

Int e rn e l nip IIwwwdbwoe 01 lelelones j middotJ51 2~6 6 ~J 10 1 i IV l o~ ( 351 1 276 650 100

graciosa 2004 projecto

empenhou em distribuir para este lado da ilha maior numero de encantos e maravilhas

A data do descobrimento da ilha Graciosa bem como 0 nome do seu descobridor soo oinda hoje ponto controverso noo podendo por esse motivo precisor-se taes factos com exaCloo 0 que iguolmente succede com quasi todas OS demais ilhas do archipelago porem julga-se com boas probobilidades que foi a quarta na ordem da descoberta e 0 padre Cordeiro historiador insulano2 attribue este facto a uns mariontes que vinham de Cabo Verde ossignando-Ihe 0 anna de 1450 provavelmente no dia 3 de maio em que a igrejo festeja a invenltoo de Santa Cruz 0 que parece muito verosimil e ate quasi certo e que depois de descoberta a ilha Terceira que se presume ter sido em 1449 em qualquer dia claro e limpido dali se avistaram logo esta ilha e OS demais circumvisinhas ficando por assim dizer conhecidas e descobertas no mesmo anno e por ventura no mesmo dia Desta opinioo e tambem 0 respeitavel e erudito escriptor michoelense muito digno director do Archivo dos Altores 0 eXmodr Emesto do Canto cuja competencia em historio oltoriana e assoz reconhecida

1 Comta que 0 seu primeiro nome fora IIha Branco - pe MALDONADO

1 Hist ins Jiv 7deg cap 7deg

In ILHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPOGRAPHICA AntOnio Borges do Canto Moniz 1883

o U

t+=shy+shyC CD U o

10 (gt

-0 CD Q X CD

departomento de blologlo unlveuldode dos aore comous lInveml6kl de ponlo d lgocc opolodo I~n

rua do moe de d e i 13 A V 9501-80 1 ponlo delg oC 100 rnguljjIl O~Ofemiddot e -Jll(]il ddt lnce ~ Jo pi

Inleonel hllp Iwwvdbvoc pJ eelores J51j 290~O 101 102 i c~ 1 351 1~6 650 100

graciosa 2004 projecto

FAUNA E FLORA

Pouco offerece de importante a flora graciosense comtudo sempre diremos alguma cousa a seu respeito devendo primeiramente notar-se um facto singular que demonstra bem claramente qual 0 caracter e a raridade das plantas tropicaes que se observa nesta ilha e essas rarissimas que apparecem apresentam pouca vegetacoo e desenvolvimento Noo consta terem os antigos descobridores encontrado mattas primitivas na epoca em que a ilha foi entrada como succedeu com as demais ilhas nem hoje se encontra 0 mais leve vestigio que nos leve a c rer tal circumstancia Noo apparece em toda a ilha uma unica arvore secular nem rebentos nem raizes excepto algumas figueiras ficus carica que nos levem a tal conjectura sendo certo porem que em varias casas antigas e egrejas se encontram madeiras de sanguinho teixo cedro e outras certamente importadas das ilhas vizinhas e noo produzidas nesta terra

Os mais distinctos chronistas insula nos fallando desta ilha nunca esquecem a circunstancia importante de ser falta de mattas e um delles l que escreveu he cerca de duzentos annos affirm a er a Graciosa tam falta de lenha que os seus habitantes queimavam palhas de trigo etc e 0 principe dos historiadores oinsulanos 0 P Maldonado confirma 0 facto fallando da maneira por que esta uilha figurou na celebre procissoo dos jezuitas feita em Angra em um sabado 27

+shyde julho de 1652 procissoo onde iam nove figuras representando os Acores shySeguia-se a Graciosa diz elle vestida de roupas brancas por foi 0 seu primeiro -+shy

C nome IIha Branca cingia um alfange pelo haver ganhado na occasioo em que (])fora de sete naus turquescas accommetlida levava cabello solto e cabeca descoberta em signal de que e tam limpa e que noo contem em si motto U aguma nem palmo de terra que se noo fabrique eram sua insignia umas espigas ode cevada significando nellas que era aquelle 0 fructo de sua m6r cul tura 10ostentando no braco esquerdo um escudo darmas denotando a nobreza dos seus primeiros Em presenca do que fica exposto noo e crivel que na Graciosa se lr encontrassem mattas primitivas 0

(]) Em todo 0 tempo a Graciosa sentiu muita falta de lenha e somente no anna de Q1810 e que um ilustre parente dos condes de Sub-serra pae do eXmo Raymundo XMartins Pamplona Corte Real Senior abastado proprietario desta ilha comecou a (]) povoar alguns picos de mattos baixos em que avulta principalmente a myrica faya que ainda hoje e 0 principal combustive Por aqui se conhece que a plantacoo das mattas e muito moderna Com respeito 6 flora graciosense e dos Acores em geral e muito digno de consulta 0 importante trabalho d um iIIustre e benemerito naturalista trancez que

de~ar1cenlo de biologicmiddot unierldode do O(OIIU com Olilllllvelllcllo 6e t)onlo ltdelcc oa oporlodo 22

10 do moe de devlo 13 A iT 9gt0 1middot8) 1 pen lo delgodomiddot soo mlguel u or e~ to mltl~ ddbnole~ v~c p i

rnlemel htlp Iwwwob-oc p l middot lel foMeI 3gt 112966501 01 I 102middot m )+lt5i ) 296 6 SC lC-o

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 12: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

empenhou em distribuir para este lado da ilha maior numero de encantos e maravilhas

A data do descobrimento da ilha Graciosa bem como 0 nome do seu descobridor soo oinda hoje ponto controverso noo podendo por esse motivo precisor-se taes factos com exaCloo 0 que iguolmente succede com quasi todas OS demais ilhas do archipelago porem julga-se com boas probobilidades que foi a quarta na ordem da descoberta e 0 padre Cordeiro historiador insulano2 attribue este facto a uns mariontes que vinham de Cabo Verde ossignando-Ihe 0 anna de 1450 provavelmente no dia 3 de maio em que a igrejo festeja a invenltoo de Santa Cruz 0 que parece muito verosimil e ate quasi certo e que depois de descoberta a ilha Terceira que se presume ter sido em 1449 em qualquer dia claro e limpido dali se avistaram logo esta ilha e OS demais circumvisinhas ficando por assim dizer conhecidas e descobertas no mesmo anno e por ventura no mesmo dia Desta opinioo e tambem 0 respeitavel e erudito escriptor michoelense muito digno director do Archivo dos Altores 0 eXmodr Emesto do Canto cuja competencia em historio oltoriana e assoz reconhecida

1 Comta que 0 seu primeiro nome fora IIha Branco - pe MALDONADO

1 Hist ins Jiv 7deg cap 7deg

In ILHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPOGRAPHICA AntOnio Borges do Canto Moniz 1883

o U

t+=shy+shyC CD U o

10 (gt

-0 CD Q X CD

departomento de blologlo unlveuldode dos aore comous lInveml6kl de ponlo d lgocc opolodo I~n

rua do moe de d e i 13 A V 9501-80 1 ponlo delg oC 100 rnguljjIl O~Ofemiddot e -Jll(]il ddt lnce ~ Jo pi

Inleonel hllp Iwwvdbvoc pJ eelores J51j 290~O 101 102 i c~ 1 351 1~6 650 100

graciosa 2004 projecto

FAUNA E FLORA

Pouco offerece de importante a flora graciosense comtudo sempre diremos alguma cousa a seu respeito devendo primeiramente notar-se um facto singular que demonstra bem claramente qual 0 caracter e a raridade das plantas tropicaes que se observa nesta ilha e essas rarissimas que apparecem apresentam pouca vegetacoo e desenvolvimento Noo consta terem os antigos descobridores encontrado mattas primitivas na epoca em que a ilha foi entrada como succedeu com as demais ilhas nem hoje se encontra 0 mais leve vestigio que nos leve a c rer tal circumstancia Noo apparece em toda a ilha uma unica arvore secular nem rebentos nem raizes excepto algumas figueiras ficus carica que nos levem a tal conjectura sendo certo porem que em varias casas antigas e egrejas se encontram madeiras de sanguinho teixo cedro e outras certamente importadas das ilhas vizinhas e noo produzidas nesta terra

Os mais distinctos chronistas insula nos fallando desta ilha nunca esquecem a circunstancia importante de ser falta de mattas e um delles l que escreveu he cerca de duzentos annos affirm a er a Graciosa tam falta de lenha que os seus habitantes queimavam palhas de trigo etc e 0 principe dos historiadores oinsulanos 0 P Maldonado confirma 0 facto fallando da maneira por que esta uilha figurou na celebre procissoo dos jezuitas feita em Angra em um sabado 27

+shyde julho de 1652 procissoo onde iam nove figuras representando os Acores shySeguia-se a Graciosa diz elle vestida de roupas brancas por foi 0 seu primeiro -+shy

C nome IIha Branca cingia um alfange pelo haver ganhado na occasioo em que (])fora de sete naus turquescas accommetlida levava cabello solto e cabeca descoberta em signal de que e tam limpa e que noo contem em si motto U aguma nem palmo de terra que se noo fabrique eram sua insignia umas espigas ode cevada significando nellas que era aquelle 0 fructo de sua m6r cul tura 10ostentando no braco esquerdo um escudo darmas denotando a nobreza dos seus primeiros Em presenca do que fica exposto noo e crivel que na Graciosa se lr encontrassem mattas primitivas 0

(]) Em todo 0 tempo a Graciosa sentiu muita falta de lenha e somente no anna de Q1810 e que um ilustre parente dos condes de Sub-serra pae do eXmo Raymundo XMartins Pamplona Corte Real Senior abastado proprietario desta ilha comecou a (]) povoar alguns picos de mattos baixos em que avulta principalmente a myrica faya que ainda hoje e 0 principal combustive Por aqui se conhece que a plantacoo das mattas e muito moderna Com respeito 6 flora graciosense e dos Acores em geral e muito digno de consulta 0 importante trabalho d um iIIustre e benemerito naturalista trancez que

de~ar1cenlo de biologicmiddot unierldode do O(OIIU com Olilllllvelllcllo 6e t)onlo ltdelcc oa oporlodo 22

10 do moe de devlo 13 A iT 9gt0 1middot8) 1 pen lo delgodomiddot soo mlguel u or e~ to mltl~ ddbnole~ v~c p i

rnlemel htlp Iwwwob-oc p l middot lel foMeI 3gt 112966501 01 I 102middot m )+lt5i ) 296 6 SC lC-o

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 13: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

FAUNA E FLORA

Pouco offerece de importante a flora graciosense comtudo sempre diremos alguma cousa a seu respeito devendo primeiramente notar-se um facto singular que demonstra bem claramente qual 0 caracter e a raridade das plantas tropicaes que se observa nesta ilha e essas rarissimas que apparecem apresentam pouca vegetacoo e desenvolvimento Noo consta terem os antigos descobridores encontrado mattas primitivas na epoca em que a ilha foi entrada como succedeu com as demais ilhas nem hoje se encontra 0 mais leve vestigio que nos leve a c rer tal circumstancia Noo apparece em toda a ilha uma unica arvore secular nem rebentos nem raizes excepto algumas figueiras ficus carica que nos levem a tal conjectura sendo certo porem que em varias casas antigas e egrejas se encontram madeiras de sanguinho teixo cedro e outras certamente importadas das ilhas vizinhas e noo produzidas nesta terra

Os mais distinctos chronistas insula nos fallando desta ilha nunca esquecem a circunstancia importante de ser falta de mattas e um delles l que escreveu he cerca de duzentos annos affirm a er a Graciosa tam falta de lenha que os seus habitantes queimavam palhas de trigo etc e 0 principe dos historiadores oinsulanos 0 P Maldonado confirma 0 facto fallando da maneira por que esta uilha figurou na celebre procissoo dos jezuitas feita em Angra em um sabado 27

+shyde julho de 1652 procissoo onde iam nove figuras representando os Acores shySeguia-se a Graciosa diz elle vestida de roupas brancas por foi 0 seu primeiro -+shy

C nome IIha Branca cingia um alfange pelo haver ganhado na occasioo em que (])fora de sete naus turquescas accommetlida levava cabello solto e cabeca descoberta em signal de que e tam limpa e que noo contem em si motto U aguma nem palmo de terra que se noo fabrique eram sua insignia umas espigas ode cevada significando nellas que era aquelle 0 fructo de sua m6r cul tura 10ostentando no braco esquerdo um escudo darmas denotando a nobreza dos seus primeiros Em presenca do que fica exposto noo e crivel que na Graciosa se lr encontrassem mattas primitivas 0

(]) Em todo 0 tempo a Graciosa sentiu muita falta de lenha e somente no anna de Q1810 e que um ilustre parente dos condes de Sub-serra pae do eXmo Raymundo XMartins Pamplona Corte Real Senior abastado proprietario desta ilha comecou a (]) povoar alguns picos de mattos baixos em que avulta principalmente a myrica faya que ainda hoje e 0 principal combustive Por aqui se conhece que a plantacoo das mattas e muito moderna Com respeito 6 flora graciosense e dos Acores em geral e muito digno de consulta 0 importante trabalho d um iIIustre e benemerito naturalista trancez que

de~ar1cenlo de biologicmiddot unierldode do O(OIIU com Olilllllvelllcllo 6e t)onlo ltdelcc oa oporlodo 22

10 do moe de devlo 13 A iT 9gt0 1middot8) 1 pen lo delgodomiddot soo mlguel u or e~ to mltl~ ddbnole~ v~c p i

rnlemel htlp Iwwwob-oc p l middot lel foMeI 3gt 112966501 01 I 102middot m )+lt5i ) 296 6 SC lC-o

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 14: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

ha ann~s visitou esta ilha a elle mais do que a ninguem deve a archipelago a grande servilto de compilar tudo 0 que havia de mais importante ate entao sabre a flora altoriana cabendo-Ihe a gloria de descobrir mais de 150 especies ate entao desconhecidas 0 numero das differentes plantas que vegetam no archipelago altoriano eleva-se a 736 especies Abaixo apresentamos uma breve noticia das plantas que se encontram nesta ilha algumas das quaes sao muito apreciaveis pel a principios alimentares que encerram e outras pelo producto que no passado forneciam a industria e 00

commercia

Corymbiferas girasoL de cujas sementes se extrae bam oleo malmequer dhalia artemisa absyntho macela

Umbeliferas 0 meimendro 0 stramonio 0 nicotiana tabacum que produzem espontaneamente no ilha a batata ingleza e uma das principaes plantas alimenticias do povo graciosense em geral

Convolvulaceas convolvulos batata arvensis collodium esculenfum Labiadas Alecrim salva rosmaninho segurelha hortela cidreira Pomaceas a pereira macieira de que ja ha alguma variedade e 0

marmelleiro muito vulgarisado no ilha e de abundante producltao Amygdaleas pecegueiro damasqueiro nespereira amexeira ginjeira Cruciferas couve nabo repolho de que hoje ha alguma variedade

mosfarda saramago Aurantiaceas enconfram-se aqui alguns exemplares desta familia como a

larangeira 0 limoeiro a limeira Papilionaceas feijao ervilha chicharo fentilha e ervanlto legumes muito

saborosos e procurados tanto no ilha como fora d ella Gramineas e a mais importante de fodas as monocofyledoneas pelo

alimento que fornece 00 homem e aos animaes a frigo a ceveda a centeio e a milho sao de excellenfe qualidade e muito bem repufados sempre nos mercados

A cevada consfitue a olimentoltoo geral do pavo grociosense sendo tombem a principal produltoo cerealifera do ilho Encontrom-se alnda no graciosa mois algumas plantas oprec iaveis pelos suos propriedades medicos pelo seu usa no industria Qutros de grande importoncio agricola no passOdo pela seus productos oleasas e tinc toriaes Principalmenfe 0 postel e a urzello cans tituiom antigomente urn grande romo de commercia neste ilho porem as excessivos direifos com que sobrecorregaram a primeiro depais a conc ooencio do anil extinguirom completamente eslas plantas e c om elias uma industria tlorescenfe e rico Urzella racela tinc toria de Ach Ainda hoje se exparta mas em diminuta quantidade esle preciaso lichen tinc torial que tam grande impartancia leve no passado Postel isatis tinctoria lin genero do familia das c ruciferas comprehende plantas herooceas annuaes ou bisonnuaes que crescem sob tados as temperaturas e em todos os terrenos A especie principal 0 isotis tinctaria quasi do altura dum me tro tem folhas dum verde mar cercando a lige lanceoladas prolangadas em duos auriculas flores amarellas pequenas dispostas em uma ampla panicula siliculas lineares pendenles multo escuras no est ado de maturmaa t nos tolhas que reside a materia calarante para a abter fazemmiddotse primeira fermentar reduzinda-as depois a um bolo ou postel donde veio 0 nome a esta planta 0 usa do postel como planta tinctorial remonta a uma epoca muito antigo os antigos Bret6es empregavam-na para pin lor 0 carp03 Ruiva rubia tincforum lin a raiz desta planta conlem uma substancia particular chamada alizarine a que deve assuos propriedades tinc tariaes praduz urn belo vermelho rnuita solido Espadono phomium Na edode media a pastel sendo a (Jnica planta que fornecia urn owl solido fornou-se urn objecto de impartante commercia eSDecialmente nos Altarestenax lin da-se Derfeitamente nesto ilha e cultivam-a Dora ator lenhos Esta excellente planta filomentosa podia ser de grande utilidade e proveita para a ilha bern como a urtigo urtica niveo cujo planlaltoa se esl6 actualmente fozendo no relna e ilhos de S Miguel e

o U

t+=shyof-

C (I)

U o

10 ltgt

-0 (I) 0 X (I)

de-pol1omeolo dE b lologlo unlve-r$ldode do Olorel compus univ~n lcnc de ponle delOltdo a parlOdo ~22

vo d o moe de d~u5 13 A lOr 950 1-8) 1 001110 deladomiddot sea fngueL oltorel - e na il dd bimiddotnOlel voe p i

internet hllplJwww dbvae pi l e ~~(oJlt middot 351 2lt6 650 10 1 102 le- j5 1j2y6 650 100

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 15: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

Terceira com as melhores auspicios Dedaleira digitalis purpurea Lin e muito recommendada pelos medicos principolmente em tades as molestias de coracao Encontramiddotse no ilho Verbasco verboscum topsus Lin planta medecinol de variodos usos Urze erice ozorieD Hochsl muito raro Lauro persea ozorica madeira rara no ilho Corropateiro ricinus communis Lin os suos sementes produzem 0 conhecido oleo de riCino FDic myrica foio Ait orvore sempre verde multo vulgar no ilha que forma fodos os mo ttos porem 0inge pouco desenvolvimento Alamo populus alba Un emuHo vulgar no

ilha e empregom~o em construccoes e instrumentos ogricolas Buxo buxus supervirens Lin madeira multo TorO e de oconhodo desenvolvimento Pinheiro mansa pinus pineo madeira pouco vulgorisada e de inferior crescimento Poejo mentha pufegium herva medecinal conhecida Sabugueiro sambucus nigra 0 cosimento das suas fothos e flores promove a transpiraltao e para lal fim e vulgarmente empregado Cicula conium macula tum tem o diversos aplicmOes na medicina Meimendro hyoscyamus vegeta em grande abundancia e U encontra-se principalmente nos logares ermos da ilha e proximos do mar e um dos mais perigosos 4=venenos vegetaes e tem varios aplicacOes na medicina Pepino de S Gregorio momordica eaterium shy

+shyh6 aqui grande abundancia desta planta Cespecialmente nos cominhosde beira mar e medicinal Papoula papaver somnilerum planta muito vulgar onde se extrae 0 apio Murta myrlus communis planta de jard im e a sua flor ed uma traganc ia (]) muito suave Morangueiro frogario vesco 0 cosimento das lolhas desto planta e vulgormente empregado como diuretico Agri6o mostur1ium officinae esta planta encontra-se nos proximidades U do mar e uso-se com muita vantagem nos molestias pulmonares sob diferentes preparados Perrexil crithmum maritimum lin encontra-se grande abundancia desta planta nos rochos e vinhos proximas o do mar e d ella fazem os graciosenses apreciavel conserva Sumagre rhus coriaria lin e empregada 10 esta planta pela sua muita abundancia de tanina no curtimenfo de pelles e vegeta no beira-mar uJarro arum vulgare lin h6 no ilha excessiva abundancia especialmente nos pomares e 0 povo emprego-o no nutrilt60 e engordo de gado suino Inhome collodium escuentum lin 0 povo emprega Do tuberculo d esta plonta no seu sustento Castanheiro castanea vesco Gartn esta bello arvare e rara (l)na ilha e bern merecia ser propagada n60 s6 pera sua farmosura e tructo como peta madeira de construeltoa que offerece Carvalho quercus peduncuata Lin tambem e muita rara apesor da sua 0 recanhecida utilidode Figueira ficus carico lin h6 grande abundancia desla arvore apparecendo X algumos seculares e de fructo diversa Gayaba psidium pyriferum j6 se vae propagando na ilha este (])fructa Coracao de negra anona cherimoia encontram-se j6 alguns exemplares desta apreciavel planta dos trapicos Maracuj6 passiflara eduis a sua cultura tern tido pauco desenvolvimento apezar de ser uma planta muito apreciavel para lalodos e pela agradavel fructo que produz Martyrio passmora cOefueo tern esta mimosa e delicada flor urn suco melifluo no calice e desde tempos remotos se enconlra n estos ilhas de que parece indigena e conhecida tambem por Hor do paixQa Ananazeira Bromeia brac teata Lin encontram-se alguns exemplares desta planta em varios pomares do ilha e os tructos apesor de silvestres noo sao desagradaveis pena e noo se fer ainda introduzido 0

deportomenl0 de blologlo bull unlvelsldode do oltores COP1PU$ nrver~Lla rio de ponlo d eltooa aparlact-- middot22

N O do moe de d~ 13 A P 950 1middot8)1 port ia ae9000 saolguel oores emiddotmal lmiddot ddb~le~volt 01

inler e l h lpiwwwdbvoc at le~lone5 1middot 3 5 J 29amp G~O 10 1 102 middot Ia ~ 1~15 1J 26 amp50 100

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 16: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

g05lo pelos estufas que ja h6 tonics annas existem nolgumas ilhos do archipelago Milho zeo mays este cereal constitue urn dos primeiros olimentos do pava que convertendo-o em forinho e misturondo-o com a de cevoda forma 0 seu pOo Cevodo hordeum hexostichon e geralmente obundonte a produccao d es1e cereal e pode consideror-se offoutomente 0 principal olimento do pava Trigo triticum h ybemum e de exc ellente quolidade e sempre bem reputodo nos mercodos onde apparece Centeio secole cereale DOuce cultivo e par isso pavec prodvCao Bononeira muso parodisiaca eo covendichii encontro-se no ilho esla excellente plan la e muito conveniente serio que se tratasse do suo vulgarisoltOo porque clem de ser reconhecida utilidode 00 homem d6 um ospecto muito particulot 6 terra

Ahi fica tudo 0 que esta ilha apresenta de mois importante no reino vegetal cumprindo notar-se que recentemente se acham tambem introduzidos varios exemplores de eucalyptus de acacias araucarias bonksias piconios excelsas criptomeriOs japonicas magnolias e outros mais oriundas da America que 6 sua extrema beleza alliam umo reconhecido utilidade remettidas pelo Sr Francisco Jose Gabriel distincto horticultor belga residente em Angra do Heroismo que pel a sua solicitude e dedicaltao muito tem augmentado e enriquecido a flora altoriona introduzindo nestas terras apreciados plantas ate aqui quasi totolmente desconhecidas devendo-se-Ihe tambem a introdultao do opulenta vinha lzabela que nestes ultimos tempos tem tido uma vulgarisaltao notovel em todas as ilhas do archipelago bem como os processos para 0 cultivo e plantoltao do convovulos batata alem de muitos outros relevantes serviltos prestados 6 ogicultura altoriano

Trotemos agora do fauna graciosense

E coso averiguado que os descobridores destas ilhos as encontrorom completamente despovoados o Depois com a chegada dos colonos de diflerentes partes do reino e do u estrongeiro foram intrOduzidos alguns onimaes domesticos shyo que unicamente consta terem encontrado foram algumas oves de rapina -+shychamadas milhafres (Ialco buteo) que confundiram com os oltores donde deriva c o nome das ilhas deste archipelago Q)

uSe bem que e de pouca importancia a launa graciosense contudo mencionaremos aqui 0 que ella principalmente apresenta o Gado bovino e limitodo a crealtao deste gada por lolto de pastagens todavia 10 a ilha tem 0 necessario para os trabalhos agricolas e para consumo de seus 0gt habitantes sem precisar recorrer 6 importaltao de taes animaes Nota-se uma 0singularidade na preferencio que geralmente se do 0 cor verrnelha do gada

Q)Yocum a ponto de na ilha inteira se encontrarem s6mente dois ou tres bois de cor preto 0shy

XEsta rolta e pouco corpulenta mas resiste muito 00 constante trobolho do Q)lavrodor poderia ser muito melhorada por meio da selecltao e do c ruzamento se

para isso houvesse 0 necessorio gosto que se observa noutras partes Julgamol-a proveniente da ralta do Algarve trazida antigamente para aqui pelo capitao donatario Duarte Barreto natural doquella provincia Do gada ovelhum e muito mediocre a crialtao e do caprino pouco se encontra tombem

deportomenlo de blologlo bull ulvenldode dos ocores compu~ urIVelttlta no de ocfc delgoco apcrlodc ~22

rO da moe de deV$ 13 A Pf 9501-80 1 =nlo delgodo 00 miguel - altores emiddotmall middot ddb~ro l e J 6 l 0 1

Inle lel hUpJwWCQ uoe pi - lelelon~~ - 351 1296650 101 102 middot (0gt1middot]5 11 176 65) IXl

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 17: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

Do gado suino e abundante a creacao e exporta-se annualmente grande porcao para os ilhos vizinhas Do gada cavaliar e muar e limitadissima a c reacao 0 que nao sucede com gada asinine de que h6 consideravel abundancia em toda a ilha podendo mesmo asseverar-se que nao h6 lavrador nem propnetano nem jornaleiro que nao possua um jumento para 0 seu servico Depois dos animaes terrestres cumpre-nos lalar do launa iclyologica e por essa razao passamos a dar noticia dos peixes mais conhecidos em que abundam os mares e costas desta ilha recommendando mais uma vez oeste respeito a Fauna altoriana por Henri Drouet que nos servio de valioso auxiliar neste trabalho

Os peixes que aqui mais abundam sao os seguintes

Cherne polyprion cerniurn Parga chrysophris aurolus Bicuda sphyroeno vulgaris Goroupo serranus scriba Abroteo motelia vulgaris Mugem mugil chela Congro muroeno conger Salerno pogellus bogaraveo BodeOo julis pova Cavallo scomber scombrus Bonito tynnus pelamys Peixe rei julis specioso Dourodo coriphoena equiselis Sardinha engraulis encrasicholus Enguio anguilla conariensis h6 muito Obundancia deste peixe nos paves do villa de Santo Cruz como ainde he pavec se observou por occosiao de serem limpos Morea muroena helena Tortorugo chelonia Midas Crustacos Lagosto palinurus vulgaris Carangueijo cancet moenos Camorao paloemon serratus Moluscos Polvo octopus vulgaris Lope patello Craca balanus t1ntinabulum encontra-se este apreciable morisco nos ilheos dos Homisiados vulgormente chamados ilheos de baixo

Alem dos peixes mais conhecidos que acima mencionamos outros ha ainda muito apreciados vUlgarmente chamados enxova bico-doce lirio peixe-gaU plumbeta Irequentes nesta costa cumprindo notar que e tambem trivial a passagem de alguns cetaceos pelos mares desta ilha tendo varias vezes acontecido presenciar-se de terra a pesca dalguma balea por navios que apparecem de verao nesta latitude com destin~ 6quella industria Passemos agora a dar noticia dos passaros e aves que se encontram nesta terra

Toutinegro sylvia atricopillo Melro turdus merulo Conario fringilla serinus Tentilhao fringillo canarienSiS Estominho sturnus vulgoris Vinogreira erithocus rubeculo Pombo bravo columbo turricola Codomiz perdix cothumix Peru meleagris goJopavo Golinho de Guine numido meleagris Gallo gallus domesticus Garlto lorus tridactyl us Moltorico real totanus fuseus Cagorra proceUaria Puffinus Garoj6o stema hirundo GOivota larus argentolus

Eis 0 que a ilha Graciosa apresenta de mais importante no reino animal

I CORDEIRO - Hist Ins

2 HENRI DROUET - Cotolaga do nOlO dos Altores

3 MR BOUILLET - Dicc Des Sciences et des Arts

In IlHA GRACIOSA (ACORES) DESCRIPCAo HISTORICA E TOPQGRAPHICA AntonJo Borges do Canto Monb 1883

o u

-+shy+shyC Q)

U o

10 lr -0 Q) 0 X (])

depar1amenlo de blologla bull ufllyenidade dOl OoOf~ bull ClffiOC ~ uefsiI6Iio -c~ por 10 delgodo - op ollodo 122 ruo do moe d e dew 13 A middot PI 950 1middot80 1 pOnl O de9Ccc ~(jo rYII guel QOIemiddot emiddotmol dOi nJ l es lJac p i

r le oel hllp Jwwv ltb vo~ 1 lelelone~ ~ J iI 2middot16 650 1011 102 lox 1-tJ I ) 29~ 650 IO()

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 18: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

usia de Parlicipontes XI Expedi~Oo Ctentffica do Departamento de Biologic

GRACIOSA 2004 7 0 15 de Junho de 2004

Anatomla e Taxonomla

Antropologia

Biologia MaJinho

Botanco

Conservacao e Amblente

Ecologla

particioonte

Antonio F Martins (respons6vel) Paulo Cristina Lourenlto Paulo Jorge MelO

Manuelo Uma (respons6vel) Morio do CooceicOo BetlencolX1

Jose Atevedo respons6velj Ana Cristina Cosio Sergio Avilo Moio Corono Arrvdo Ana Rita Neto dos Reis Daniela Gabriel Ferreiro Manuela Isabel Parente Cardoso Stephanie Sonchez Adriano Quintela Nuna Miguel AtvOfO Pedro Roposeiro Ana Isobel COuto Rui Soores Cosla JoOo Brum Moria I~s Machado

Mario JoOo Pereira (respons6vel) luis Silvo Vitor GonCOlves M6nico Mouro Nuna Cordeiro nogo Jose Molo Rosa Helena Prisco Du04e Soares Furtado

AnunckJc(lo Ventura Iresponsavel F6timo Melo Medeiros Ana Pronlo Vera Lucio Pires LlKdes do Corrno Valerio e Cunho D6~o Leal Cortes Medeiros Sondra Monteiro Bruno Teixeiro

Regino Cunha (respons6ve l) Vasco Garcia AnuncialtOo Ventura VOnio Melo Lopes Susana MolKO Cobrol Andre Amoral Roberto Resendes Bruno SimOes

l ema do investlg accento

Malacalagia Malacologia Malocologia

Genedico de pepuloltOes Genetico de populcxOes

Biotopes Marinhos Invertebrodos aQu61icOs Moluscos BiOtopos Marinhos Aguos Interiores Alga lIorol5 Toxonomic de mocroolgos Biologic Morinho Inverlebrodos e espongl6ios Comunidades Utorais Inverlebrodos Agua Interiores Aguas Inte riores Biologic Mc rinha Biologio Morinho

Floro Plontos Invosoros Agos Invent6rios Agricolos Plontos Invcsoras Roro Floro Vosculores Endemicos

Proteclt60 e ConservoltOo OmitologiO ConservcltOo e Ambiente Acltoes de sensibilizcltOO ambienlol ConservoltOo e Ambiente ConservoltOo e Ambiente Conservoltoo e Ambien le AcltOes de sensibilizoltOo ombientol AcltOes de sensibilizoltoo ombienlol

Ecotoxicologio Coccinelfdeos NeLK6pleros Ecotoxicologio Coccineiideos Ecoloxicoiogio Neurapleros Ecoloxicologio

o shy-+-

u

C Q)

U o

10 ltr -0 Q) Q X Q)

depor1om~nto d~ b lologla unlv~rsldod~ dot ooores bull c omPU u Wt~ i I6rio de porIa delJodu - opuflo-jo 22

0 do mo d e dt J~ 13 A ft 950 I-fO I ponto c e lgooo middot sOo nigu e-1 O middot~ I middot e mo-I oobl nole KIe pi

nle lIe h ilp IIwwwdb Jocpl leJJee l t+3 5t 2i6 amp5J 10 1 102 middotoX J+gt 11296 650 100

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 19: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004

Entomologla

Geografla

Vertebrados Terrestres

Audiovisuals

LogisticO

Comissao Organlzadora

lubo Oliveira (responso vel) Jeremy McNeil (convile) Jooo Ta vares Bernard PintLKeou (convite) Virgijo Vieiro Rasa Martins (convile) Jose Manuel Vrveiros

Jodo fortelro (responsovel) Helena Colado Andreio Botelho Joana Codete Joana Xavier Morio de Luz Mortin Susana Locerdo Marc o Santos Pecto Monteiro Ant6nio Medeiros

F6tlmo Melo Medefros (responsove l) Ana Pronto

Emanuef Podteco (respons6vel) Torn6s Sousa Gustavo Oliveira M Martins JoOO Garno Monteiro Hugo Felix

Duarte Soores Furtado (respons6vel) Jose Manuel Tavares Ricardo Macedo

Jodo Tavares (presidente) Jose Azevedo DuorleFurtcdo

projecto

Poro sil6ides lepid6pleros ProlecltOo Integrado Inventario de Himenopleros Artr6podes Invenlorio de Prosi t6ides Recolha de Artr6podes

Gestao integmdo do orl0 costeiro Gestao integrado do orlc c ostero Gestao inlegrodo do arlo cos leiro GestOo integrodo do arlo c osteiro GestOo integrodo do erla costeiro Gestao integrodo do or1o costeiro Gestao inlegrodo do 000 costeiro Gestao inlegodo do orlo costeiro Gesi60 integradO do orlo cosleiro GestOo integrodo do 000 c osteiro

Omitologio OmitotogiO

Recotha de irnogens em foto e video Recotha de irnogens em foto e video Recolha de imogens em foto e video Recolha de imogens em folo e video RecOlho de imogens em folo e Video

CoordenoltOo CondultOo de violuro ConduyOo de viOtLro

o U

+= shy-+shyC (])

U o

10 lr

D (]) 0 X (])

departamenlo de OIOIOlio - univels ldode dOl 0lt01115 compus ufllvelSi lorio ce onla d elrodc o pClrla do ~22

rua do m oe d e deV 13 A Pf 9501 -801 DQl11c d e lqodo - 00 mig uel O(orel - e-mut d db lolebull u QC 0 1

irIlelfle l l- lIpi l www ooooc p i - le le fonel 1)11296650 10 1 1 02 - lox 1 ~ 351129lt1 ltISO 100

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 20: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004

Malacologia

projec to

Prof Cotedratico A FRIAS MARTINS Licenciodo PAULA CRISTINA LOURENltO

Tecnico Profissionol PAULO J MELO

Estudo do Molocologio terresire do IIho Grocioso recolhos sistematicos de moluscos terrestres sobretudo Oxychilus no sentido de indogor sobre a toxonomio e grupo

Geografia Fisica e Humana

do genero evolucao do

Prof Auxilior JOAO PORTEIRO Prof Auxilior HELENA CALADO Licenciodo ANDREIA BOTELHO

Licenciodo JOANA CADETE Licenciodo JOANA XAVIER oLicenciodo MARIA DE LUZ MARTIN uLicenciodo SUSANA LACERDA t

Aluno MARCO SANTOS shy+-Aluno PEDRO MONTEIRO C

Tecnico Profissionol ANTONIO MEDEIROS

Estudos de Geogrofio Fisico e Humono gestao integrodo do arlo costeiro do ilho Grocioso ocupocao do territ6rio e estudo biofisico ovoliocao do estodo e dos press6es ombientois identificocoo de condicionontes e de potenciolidodes

ltl)

U o 10 Analise do lgt 1J ltl)

pontos fortes e frocos (end6genos 00 sistema) oportunidodes e 0omeocos (ex6genos 00 sistema) X implementocao de um Sistema de Informocoo Geografico ltl) definicao de medidos de gestao do orlo costeiro

deparlamenlo de biologlo vnlverlldod d Ol oltjorelmiddot comps vnvenlloroc O ponto de9Olt1c opor lOdo 122

lG dO mae de de~ 13 A r r 9S01 middot8 1 1 por to del9Qdo a o -niguel - ocore ~middot -moil dobgtJ r-o les JOC 0 1

r lll ne l hti p -lmiddotwwdbuJc I middot t~ eloe 31) ~6 65~ 101 1101 middot lox 1J51 j ~96 650 10)

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 21: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

grocioso 2004

Entomologia e Luta Biologica

projecto

InvC Auxiliar LuisA OLIVEIRA Prof Tilulaire JEREMY McNEIL

Inv Coordenador JOAO TAVARES Charge de Recherche BERNARD PINTUREAU

Tecnico Superior VIRGiLIO VIEIRA Licenciada ROSA MARTINS

Aux Tecnico JOSE VIVEIROS

Contribuiltoo para 0 estudo dos arir6podes da IIha Graciosa Inquerito junto das entidades oficiais e de associalt6es de produtores sobre as principais pragas agricolas Inventario dos Lepid6pteros existentes na IIha Inventario de parasit6ides com interesse para 0 controle biol6gico de pragas agricolas

Flora do IIha Graciosa Prof Auxiliar MARIA JOAO PEREIRA

Prof Auxiliar Luis SILVA oLicenciado VICTOR GONltALVES uLicenciada MONICA MOURA ~ Licenciado NUNO CORDEIRO shy+-Licenciado TIAGO JOSE MOTA ROSA c

Engenheira HELENA PRISCA (l)Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO shy

U o

10 ltgt

Estudos sobre a Flora da IIha Graciosa D herbario da ecoteca da IIha Graciosa Q) levantamento fotografico das especies para a base de dados do Qherbario X lista das especies e dos habitats onde existem e sua fenologia Q) levantamento cariogr6fico e analise da estrulura dos povoamentos de Pittosporum unduatum inventarialtoo das variedades agricolas regionais existentes na ilha atraves de amostragem e do estabelecimento de contactos com os Agricultores e os Serviltos de Desenvolvimento Agrario da IIha Graciosa

d(gtparlam~nlo de biologlo - unlveuld(lde do o~ofe l camp~~ ufjvenlcllc ae pOl-lo d-e1jtoco OPOllodo 1~22

IUQ do Olae de deu~ 13 A Of 9001bOI lonlo oelsaoo sao ll-Juel - rncre~ e middotma L c1dol note Joe pi

ntelnel http llwww dtlJJocp l lelelerlll 10 ]1 26 6t J 10 1 I [02 10K J-Jt j296 650 100

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 22: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

grocioso 2004 projecto

Biologlo Morlnho Prof Auxilior JOSE AZEVEDO

Prof Auxilior ANA CRISTINA COSTA Mestre SERGIO AVILA

Licenciada MARIA CAROLINA ARRUDA Licenciada ANA RITA NETO DOS REIS

Licenciada DANIELA GABRIEL FERREIRA Licenciada MANUELA ISABEL CARDOSO

Licenciada STEPHANIE SANCHEZ Licenciado ADRIANO QUINTELA

Licenciado NUNO MIGUEL ALVARO Licenciado PEDRO RAPOSEIRO Estagioria ANA ISABEL COUTO Estagiorio RUI SOARES COSTA

Tecnico Profissional JOAO M BRUM Estudante MARIA INEs MACHADO

Estudo dos Biotopos Marinhos e de Aguas Interiores estudo e coracterizaltoo das comunidades litorais e intertidais levantamento e recolha de imagens taxonomia de algas litorais coracterizaltao do flora e do fauna de agua doce - macrofitos invertebrados peixes e zooploncton oprospecltao de invertebrados marinhos - comunidades de espongiarios

() +shyshy-+-shyC Q)

Ecologio ProfO Auxilior REGINA TRISTAO DA CUNHA U

Prof Catedratico VASCO GARCIA oProfo Auxilior ANUNCIA~AO VENTURA 10Licenciada VANIA MELO LOPES (gtLicenciada SUSANA MOURA CABRAL

Licenciado ANDRE AMARAL -0 Tecnico Profissional ROBERTO RESENDES Q)

Estudante BRUNO SIMOES Q X Q)

Biodiversidade em ambienles extremos de origem vulconica - estudo ecotoxicologico no Fuma do Enxofre

colheita de amostras de solo e invertebrados coracterizaltao fisico-quimica do solo caracterizaltao e mediltao do biodiversidade

d~PQr1grneonlo de b lologio vnfvenldode dOl oltore CClmp Lgt ~ urveliil 6rio de ponlo 6elgodo - opariodo ~22

rue da m oe de dtu~ 13 A - PT 9501 middot80 1 jlcn1o oeIgOCCl 100 -~ue lmiddot o ore~- e nOli ddb ncte voe 01

Internel- hllp Ivww a b Joell le lerone~ 1-35 111[ 60 lU I ID2 10lt l )jll 2Yt 651) 100

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 23: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

Inventarialtao de coccinelfdeos e crisopfdeos da ilha Graciosa conhecimento das especies de coccinelfdeos presentes na ilha principalmente os que apresentam interesse em luta biol6gica estabelecimento de relalt6es tr6ficas para cada especie de coccinelideo conhecimento das especies de crisopfdeos presentes na ilha

Vertebrodos Terrestres do IIho Grocioso Prof Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO

Estudo dos Vertebrados Terrestre na IIha Graciosa detecltao de aves raras sensibilizaltao junto da populaltao para a recuperaltao de animais selvagens

o u

yshy+shyConservocoo e Ambiente CProf Auxiliar ANUNCIAltAO VENTURA illProf Auxiliar FATIMA MELO MEDEIROS

Licenciada ANA PRANTO U Licenciada VERA LUCIA PIRES oLicenciada LURDES DO CARMO VALERIO E CUNHA

10Licenciada DALIA CRISTINA LEAL Licenciado CARLOSMEDEIROS Lr

Tecnica SANDRA MONTEIRO DEstudante BRUNO TEIXEIRA ill

0 X ill

Estudos de Conservaltao e Protecltao do Ambiente aclt6es de sensibilizaltao a populaltao sobre a preservaltao do meio ambiente e aclt6es de limpeza

departanlenta de blologlo unlYenidade dot a~Ol~$ camplJ~ uovefiit6rio de DOIIlc delgotic ormlacto l -lU

rlKJ d~ moe de deus 13 A- PT 9SO I -eO I pon lo delgodo ~6c rr~guel - oores e-moll ddb u otesua c pi

irI r61 nel htlp YlWWcb Joc 0 1 - Ieleiores 351 296 ) 10 1 102 middot lox 1i-35 1] 296 6SO 100

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 24: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

Antropologia ProF Auxiliar MANUelA LIMA

Licenciada MARIA DA CONCEIltAO BEnENCOURT

Antropologio - Genetico de Populoc6es - DNA recolho de omostros de eslregaco bucol de lommas do IIho Grocioso e se possivel de outros ilhos do Grupo Central do Arquipelago

Serviltos Audio-visuals Operador de Meios Audiovisuais EMANUel R PACHECO Operador de Reprogralia TOMAZ CARVALHO DE SOUSA

Licenciado GUSTAVO OLIVEIRA MARTINS Estagi6rio JOAO GAMA MONTEIRO

Aluno HUGO FELIX

Cobertura total em loto e video osseguram a cobertura total em loto e video dos diversos trabalh os a desenvolver pelos equipos de investigaltao quer no meio terrestre quer no marinho 0

U

Logfstica Engenheiro Tecnico DUARTE SOARES FURTADO

Motorista JOSE MANUEL TAVARES Carpinteiro Principal RICARDO MACEDO

t+= shy-I shy

C CD U o

10

Comissao Organlzadora Investigador Coordenador JOAO TAVARES

Prol Auxiliar JOSE AZEVEDO Engenheiro Tec nico DUARTE SOARES FURTADO

ltgt -0 CD 0 X CD

deportomento de blologlo ulllver11dode dos o~ores campu~ unilenilalo de ponte deladc aporlado 1 ~22

run d o mOe le oaUl 13 1 pr 9SOtmiddot80t partc d e1godo -~oo ITgItCl otOIel e IlOII ddb~ rce5 -m gt1

lI ele t li iljJwvdbua c p i ~egterone 35 1 06 650 10 1 1(1 2 C~ ~lS 121665 tCO

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 25: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

BIBLIOGRAFIA

ALVERNE Frei Agostinho de Monte (1986-1988) Cr6nicas do Provincia de S Joao Evangelista das IIhas dos Acores volume III edicao do Instituto Cultural de Ponto Delgado Ponto Delgado 1986

AMARANTE Joao Hermeto Coelho de 1878 Poginas de prosa e verso Ponto Delgado 1878

ARQUIVO DOS ACORES 18781892 Instituto Cultural de Ponto Delgado BANNERMAN D A amp BANNERMAM W M 1966 Birds of the Atlantic Islands Vol 3

A history of the birds of the Azores Edimburgh Oliver amp Boyd BATISTA Ant6nio (1903) Album Acoriano BEM Mendo 1902 Os primeiros versos de Garret Porto 1902 BERTHOIS L 1953 Contribuition 6 Ietude lithologique de I Archipel des Acores - ile

Graciosa Comunicac6es dos Servicos Geol6gicos de Portugal Tomo XXXIV 96-116 Lisboa 1956

BETTENCOURT Manuel Leonardo 1960lIha Graciosa Ponto Delgado 1960 BRANDAO Raul (1926) As IIhas Desconhecidas Edicao Perspectivas e

Realidades CALLIXTO Vasco 1973 Pelas Estradas dos Acores Lisboa 1973 CARDOSO Padre Manuel de Simas (--) IIha Graciosa Inedito oCORDEIRO Padre Ant6nio 1866 Hist6ria Insulana Lisboa 1866 uCOSTA Carreiro do (1957) As festas do Espirito Santo Insulano Volume XIII

+shyedic60 do Instituto Cultural de Ponto Delgado shyCOSTA Carreiro do (1970) Carta dos Acores +shy

CCOSTA Felix Jose do 1845 Mem6ria Estatistica e Historica do IIha Graciosa (l)Angra do Heroismo 1845

DIAS Urbano Mendonca 1924 Hist6ria dos Acores Vila Franca do Campo 1924 U FERREIRA Antonio de Brum 1968 A IIha Graciosa Lisboa 1968 oFERREIRA Ant6nio de Brum 1987 A IIha Graciosa Tese de licenciatura em 10Geografia Lisboa 1987 FRIEDLAENDER I 1929 Os Acores Estudo publicado no Zeitschrift fur 0

Vulkanologie Vol XII pogo 77-94 In Livro do I Congresso Acoreano -0 Edicao do Casa dos Acores Lisboa 19040 (l)

FRUTUOSO Gaspar (1963) Saudades do Terra Livro VI Edicao do Instituto Cultural Clde Ponto Delgado Ponto Delgado 1963

GRACIOSA 1988 Relat6rios e Comunicacoes do Departamento de Biologia do ~ Universidade dos Acores 17 72pp Ponto Delgado 1989

ILHtU Joao 1956 Moinhos de Vento Boletim do Instituto Hist6rico do IIha Terceira numero 16 Angra do Heroismo 1956

JARDIM Joao Maria 1927 Tennas do Carapacho Angra do Heroismo 1927 MARTINS Francisco Emesto de Oliveira 1983 Arquitectura nos Acores Horta 1983 MONIZ Ant6nio Bor es do Canto 1883 IIha Graciosa An ra do Heroismo 1883

dep0r1Q~nl0 de bIO)Qgiomiddot vnlYenidode dos ooores - cOP~$ urwersMllo de rot O ()el~o opatodo I ltl

va do moe de deu 13 A Pi 9501-801 per ta delga60 middot soo r-guel o~ore$ e mo1 dob note~_uQ( pI

Ieme lIp 1Iwwcb uoc ~ I le le lorles i+JS1l 296 Ggtl 10 1 I 102 middot lox ~3i 1) 216 650 100

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 26: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

MONTEREY Guido de 1981 Graciosa e Sao Jorge duos ilhas no centro do arquipelago Porto 1981

NEMESIO Vitorina 1944 Mau tempo no Canal Lisboa 1944 NEMESIO Vitorino 1936 Reloltoes Francesas do Romantisma Portugues Biblio teca

Geral do Universidade de Coimbra Coimbra 1936 OHSHIMA Hiroshi 1956 A grande caverna do IIha Graciosa In a trip round the

Azores ISlands Acoreana - Revista de Estudos Acoreanos Volume V numero 3 Ponto Delgado 1956

OHSHIMA Hiroshi 19341937 A grande caldeira do IIha Graciosa Acoreana -Revista de Estudos Acoreanos Volurne I Ponto Delgado 1937

OLIVEIRA A Lopes de 1967 IIhas de Bruma Braga 1967 OLIVEIRA Ernesto V de GALHANO Fernando PEREIRA Benjamim 1965 Moinhos

de Vento - Acores e Porto Santo Lisboa 1965 PALHINHA R T 1944 Plantas vasculares do IIha Graciosa (Acores) Acoreana 3

163-188 Angra do Heroismo Broteria 13 159-189 Lisboa PEREIRA Esteves amp RODRIGUES Guilherme 1911 Portugal - Dicionario Hislorico

Corografico Bibliografico Heraldico Numismatico e Artislico Volume V Lisboa 1911

PEREIRA Padre Vital Cordeiro Dias 1986 Igrejas e Ermidas do Graciosa Angra do Heroismo 1986

PINTO Mario Vicente Lourenco 1985 Graciosa 500 anos de Vila Texto dactilografado Santa Cruz 1985

RAMOS Acursio Garcia 1869 Nolicia do Arquipelago dos Acores Angra do Heroismo 1869

RAPOSO Hipolito 1942 Descobrtndo ilhas descobertas Porto 1942 SAUCIER H 196465 A propos du probleme des Caldeiras Observations dans 1~le

Graciosa (Acores) Comunicacoes dos Servicos Geologicos de o Portugal Tomo XLVIII 213-246 pI 4 Lisboa 1964-1965 U

SELECltOES DO READERS DIGEST (1982) A descoberta dos Acores - a ilha -= -Graciosa Edicoo das Selecc6es do Readers Digest Lisboa +shy

SERPA Caelano Valadoo 1978 A gente dos Altores Lisboa 1978 C TANTA COISA JA MUDOU 1984 Grupo de Teatro (Praia) - texlo dactilografado Q)

Praia 1984 UWENK E amp TROMMSDORFF V196465 Etude oplique de quelques plagioclases

dans les basalts a olivine de 10 Caldeira de Graciosa Comunicaltoes o dos Serviltos Geol6gicos de Portugal Tomo XLVIII 247-253 Lisboa 1964- 10 1965 (raquo

ZBYSZEWSKI Georges 1970 Levanlamentos geologicos do IIha Graciosa Lisboa -01970 Q) Q X (l)

deparlomenlo de biologio unl enldode dos o~oel comp u~ ul1lvefl jloflC Oli ponle delgGoc opotlodc r~22 IUO ( IO m Oe de deugt 13 to PI iO t middot80 1 gt001 delgodo - 00 migue l ~()esmiddot emiddot mo l ddt inces Ioc pl

nlernel lpJlwww ob um pi l e l~ l cfe $ lt 3 1I 296 6W 10 1 I 102 middot (0)( [+JS J] 296 650 100

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 27: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

trilhos turisticos

departa mento de b lolog lo unlvenldode dO$ Opores C 3m~R5 ulVtI1 It or io = v onl aelodo middot

rua do m OB ~e I~u 13 A middot Pi 950 1middot80 1 pon to de~do - SQ mgv e l oore e- Tlo oO l1oies JOe 01

terne h ttp llwww d bloc p i ele fone -351 j 1)6 650 101 J 101middot ox I ~ i r 296 650 100

graciosa 2004 projecto

IlHA GRACIOSA

o U

+=shy+shyc Q)

u o

10 lr tJ Q)

Q x Q)

aporlo Jc 1 ~a

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 28: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

bull

- ~o ~

graciosa 2004 projec to

ILHA GRACIOSA

trilhos turfsticos

ENCA TADA

o

Esl pen~rso tern 1IIkgt0 no CTlUlraquo2llliO doe c~~ l CliderI rQ 1iIS~ tntre I frqv~l~ 01 Pra~ e I fregu~1a Ga tIl ore Ioltal e umbem 0 ponto de plnldl de OtItro Into SIp pel em~d de bull bull fllo em dr~CC10 l Calde pooendo letu1r pt+a berma ell elnd~ lempre ~tlpeQdl de t rYl Aj)6s 300 m do mcIo (0 penurs ltl encoltrat1 um bifura~io i ~1JJ dir~Q ( 0 i 2 porte dele pcr~uro e aD pc~urQ 2) ~rooreltl e Irgltl SIIt-e em ftwK A CIlfO de 15 mil)de atn ln rdicrepri gt0 tUcl qlJe di tr ltrild j C3Idti r~e que em cera de 100 Ill _A sliltl a do el en cOfIIrlti lIIIl n mlnl10 ~ I U ~ esqllflrol qle Ile Ii JCesso ~ p~rqlJe de mer~nd~s OJ a ldel ConclOJ ~ p~ l ~ 111 3 dill1tfIIA) Omi nde c~m lnhldgt rna eurvl p~ruda enconUir1 do sell I~do HqU erdo anueo tr~ho qu e rolt bull bull F--nLAo chcl~r JO lim do tfilho ilga 1m dlreccento 1 CI~ do amplI-rd ollde rJoveri ecoll ~r um ~qu o no folhem inform3lNo e ~dqlllr ICIJ biJlletele ir~IIQ anel dll rk U 1 dddI ~ furna do Enxofl Ao ragra~roo Fuma Enore 0 trilho por Ollde des~u e Ilga em deqio 10 pequtf10 la rgo di uf~lto CoiItinue pelt e1trl~ Id pUllr a tunel Inclo tlltgt I ild ~ su MqUrd3 (2 p1ftl oleic do percrlO2) 100 m a frente i Sll- drtlbullCOlltr1lri urn ilmI1I1o qlle o conltlui a f uml do~ ou do UnJ Conlinut sempre peIo amlnllOlubmdo em dlrec ~jo a Clldeir Co~tome middot ~lo e)lteor lellndo lepre pel~ Il dreitll obsernndo u do fregue que 51 enem k ~o nIHAp65 cera de 2Mlmin de caminNda encOlllrr1 siroliil30 que 0 I~i ut ~ FurfIJ ~ Mtrn EnantaM dlV1lldo subi- per uma ZCltOI de ptsugem lao freoo MCOntrm I C61r1d3 por onde [uRou a atJrdJr ClIder1 5ip peb dl--a dueelldo ern tIt-ec~o 10 trutl~nto ~ plltJdl

Thb route boIgHU at me CaldelrOl Ine l lon on 1M r Oila between P~13 ~d Lut AOOlher (lOl l) also begin ot tim poUlt fol low the o rmae road loWlrds ealde YOY (I n wtk on tile roadsid e whick is aMgtly1 cer~ n gI 1lS~ About 300 m (rom the mgMni of the rout you Will come acrnn ~ fork 10 Ihe lilt (~CCEl [0 1M l ecod section of his route and rOUle 2) IgnorR I ~rI(j conI SIn Ihl ~ h eJd After wa lldng (o r about I quarter of In OJr you Wi ll re~th the tunneltnalt kads to Caldel which ~ about 100m long O n ieVlI1g the lUlI1e l )OlI wi ~ ~nd a pl1 h to th~ left th3lleaos to Mere t1d~ ~ d~ C lden Contnue to the rogh ~prtcr jO minuteS on a [Jgllt bend you 11 colne [0 the o ld t~ (0 Fu rll a on the left When yOI re-alth the end of the [l l1 cononue (0 (le gatehOUle where you SllOUld pICk IIpn onfomro OO Il lean~t lnd buy a (lokI before ~r~ng clown to FH 11 do Enxofre On lhe way hack n--am F-uma l0Ie the t ro ll YOlJ ~ikad dowI onll1d WJik towardl th t J~II unmcked Iuare Fo llow the tllrm3( rood tlvotJgl lnc tunllel wen c h the ~rn eJlJt OIl )Q ur lell (Jecood s~nio of ths rOfJt~ ~~d I~nng pon~ of roue 2)Abol( 100 m fu-her on on the nght fOU w1I coone 10 ~ lrXk lhn 11 ~h you ugt Fuma do Abel also known as Furnl do wva Stick to the path as it Climbs tGwlrds ClIdeirl Skirt aro-Jnd me ltgtutside of craIebullbullber irlS 11wI~ 0 thi roght A numbu 01 vlbgei are m b statchu ~ily to the seaAivr)OJ nave W1I k~d for about 2 hn ~s mmUteJ )QII w11 come to a 5gn pOlllung to Futlu dil Mam EncUlodaAt thi POfll[ he m ute p2Ue$ mrough open field l ImmediMely anead you w1~nd th road mUld the cnter whch)OU 5Qrl cdTurn amp1gt( and W3tk

I dOWfl towlttrOs the juncdoll whu the wllk blp-o ~-----I------------I

o u

+shyshy-+shyC Q)shyU o

10 0gt lJ (]) 0shyX Q)

ltIepaname l110 4e blologo ul1 lyenltIode lt101 oc orel compu~ ulll~lIoQ cI Pcent O oelgooC OIJOd o jo

liJO d o m oe d e d elS 13 A PI 950h S) 1 porI( Oe liiodo middot mo mguel tt~ore~ middot e TIci ddb nc euJolt pi

lnlere l llI lptwwwabuac 1)1 le l( loro(jol 3l IJ ]=lt( 6~ O 10 1 102 o~ 1 35 11 2H 65C 101

~

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 29: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turisticos

o u ~ shy-+shyC (l) shyU

10 Este percurso pode ser 1isto como uma variance a r parte do This route can be regarded as a variation on me second section I o perruno I (volta 11 Caldeira) 0 POntO de partida eo mesmo of route (around the crater) It begins in the same place at lP o 1deg cnnameno do caminho entre Praia e a luzou 0 caminho the first crossroads on the road between Praia and Luor the a direita 300 m apos 0 ponto inicial A wbida e mkio do path to me right ]00 m after the start ing poim The walk up 0 contorno da Caldeira fumiddot se da mesma formaA al[era~ao surge [0 and around the crater follows route I fo r [he first 1 hour (l)apes Ih20min de caminhada fazenda-5e urn desvio a direica 20 minmes at which point it dlJerges to the righLdescending descendo em direc~o aos FenaisAo chegar a estrada regional towards Fenais On reaching the main road between Praia and 0shyque liga a Praia ao Carapalho siga enrao pela sua direica em Carapacho wrn right towa rds Carapacho uncil you reach dlrec~ao ao Carapacho ate chegar ao farol da RestingaA parti r Res tinga lighthouse From the lighthouse take the first path on X do fa rol tome 0 I a camlnho asua esque rda par um antigo the left along an old access path down towards the Carapacho Q) caminho de acesso descendo em direc~ao it zona Term 1do spa area Nevertheless you can also finish the walk in Praia For Carapacho No encanto pede tambem terminar a sua caminhada that keep on walking around the Cldelra until you get to a na Pldia bastando para tal continu r a circundar a Caldeira ate new path on your right at Grata da Ventosa chat will cake you encontrar novo desvlo do seu lado direito na Grota da VencoS1l to POrtO da Areia From here you should curn to the left towards que 0 levar~ ate ao POrtO da Areia devendo depais seguir pel ~~

~ ~ -__qUd________d Rglo n ____________________________________________________________________________Jrf~ ~ depor1amenlo de blologio middot univeflldode do~ o~ore~ compu~ UtllVelsil6110 de POI1O delgac-l apml-loc 1ltl2l

IUO do mOe e eus 11 i PI 95013 1 penta ceJgcdo sOc gtJueI QltOIes e IIu l dcl~notQ~ vat 01

Inlerne l hllp IINWgtv dQuoc~tmiddot tIlonltl 1 1~1 1 96 6 ~ ) 101 1 02 lax 1middot~11 29 650 100

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 30: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

grocioso 2004 projecto

ILHA G RACIOSA

trilhos turfsticos

Ese perclrso (em lido no (~rlllllho novo lt1( ncesso ao p~rq lle eollCO

$Ituado no IJnll ltl1 Serra BrancJ Siga em d rec~ao ~o larque wi (neg ao p(] r tio de acesso ao I1csmo Dnl mO lie ltI desddl p~snnoo Ll nh1 1ona de lavadcwlt ~ ~ ~tl ngr a eHr~d~ regio nal C orltin ue p~ Ill di rel ca pliSlllldo lullW ul n pequeno cha~o Cerc1l ric 100 m 03fOS ter Oflvujo n~ tgtnrada Iffonal sigil pela drel[) tomado wm cl fnnho de trn Srgi por lte cam lnho ignort11do ~ prlLn c- r~ s~ id~ do seu Ido ~sGuedo [()~li1 rufo 0 Pl0xlmo CZmtl l ~O a ~ua esq ucrda ~m dllKltio 1 estr~d~ que legue para Gua~klp- Ao cheg~r a enaJumo a lOla escol a~za pela ~Uil direitl a le etJCOfltJlt Uol grlnde Artucarb como pequena ronmda to woo 0 Glm rn ho da esquerda all chegr aD fi l do ihhoA p~ r ti r dl Sigs 5em~ peb $U~ e5Qucrd ~f~ 3tlnglr a eserilda Nl ional A[raven~-a e comlnue por 1111 ca mnho opoHo que Ihe d) ace~~o 1 fregucslJ da Praia p3$~~ndo pelo lugar da l agoa o nde chegar a uma estrada de ashro 100 m p6s eSta e5trilda encomrara 511 cruzamento slgiI pcl~ s dlln ira vlrando nOVltlmente pounderca de 30 m ~ freme de5l~ vez ~ua e~qllerch ilte CMlil ao porrno

~ A (r~u~slltt da Prala o nde pod02 ra tomr banho urIUr reeltJo a uIii - -

This route begins on the new K cess ro~ d to the wmd farm 01) me top of Se rra BranCLWalk In the directio n o f the wind farm untli you reach ule enrranceThere begin the descent th rollgh rhe area known as Lavadelras [Q the main road Conti nue to the right past small pond About 100 In after joining the mai n Il)]d turn r ight on an eanh track Follow th is ignore the firs t tu rn on the left and the n take the next turn o n the left rowa rds [he road tha t goe~ to

Guadalupe There is a school at the pOint where yo u mee t thiS road Turn right unril you come to a large Anllcari a small roundabo ut Tlke the road to the left umi l you come to the end o f d)e urmac From were bear always to the Itft unt1 you reacl1 the min road Cross he road and commue o n lhe rack o n the

o the r ~ d e which leads to Prall via Ugoa where you Will carne to a tarmac road200 m after mis road you will fi nd a crossroads Take me right hand tum and dlen turn left abOUt 30 m fu rther on Cowry o n unt il you reach me entrance to Praia In Prai3 you can SWim have a meal o r (atch [rnspo rt back to San ta C ruz

~ pbullbullbull_n_pOC_d_Ccbullbullbullo_pc__ccu___________________________-

o u 4shy shy+shyC Q)

U o

10 ()-gt

0 Q)

0 X Q)

~ deportomenl0 d e b iologiC bull unIVenldode dos oltores como~$ uslOlQde pan ic delgooc middot o rcH a do 1422

ruo do moe cle deo~ 3 Amiddot P195Co 1middotBO I por lo delgcdo 160 fgU~ C( orgtl$ ( middotmollmiddot dd~l rc le _-oc pI rnlelnel t llp lwww db volt ~t te1e lore I-SSII 296 6~J WI I 102 fo ~ ( ~O l) 29 6 650 100

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 31: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

graciosa 2004 projecto

notas

o U

Lt= shy+shyc Q)

u o

10 ltr 0 Q)

0 x Q)

de~clllornenrQ de blologiomiddot unlve rsidade do ooores middot compJ$ un~ 1 6o ~ OCIlla oelgooo oparlodo 1~22 luO da mae de deu 13 A - PT 9S0 1middot801 ponlo delgodo - 00 lgutlmiddot o orel - e middot rnol udCl nQles vac pi

lnleneL hllpJIwmiddot c b JO - pl ~ ~I ~rej ~ 3 5 1 J 26 650 101 I 02 ox rgt)51 J 296 650 10)

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA

Page 32: raclosa...ffha que se muda e fransmuda, sempre expressiva e galante, -0 conforme as variac;:aes do tempo. (J) ffha que se transforma num dilema de luzidias esmeraldas, 0 quando 0 sol

Associa~ao Humanitaria dos Bombeiros Voluntarios do Ilha Graciosa Camara Municipal de Santa Cruz do Graciosa

Corpo de ~scuteiros do Ilha Graciosa Junta de freguesia do Vila do ~raia

Oficina de ~intura fURlADO Santa Coso do Misericordia do Ilha Graciosa

Servi~os de Desenvolvimento Agrario do Ilha Graciosa Servi~os florestais do Ilha Graciosa

Sociedade Uniao ~raiense lerras do Conde

apoios

MIMlro do RepUblica

patrocinios

OJ Uig ij FCT ~amp0Ar0k ~

Di~a~uginol do

CJenclo e recnologio

FUNDA~O

[u50-AMERICANA