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In diesen Texten sind viele PDF- und Waypointdateien eingefügt.
Wer sich diese herunterladen will geht folgendermaßen vor:
1. Ihr seid im Internet
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3. Geht mit der Maus auf das Symbol der Datei welche Ihr runterladen wollt, haltet die Strg.-Taste gedrückt und klickt einmal mit der linken Maustaste. Anschließend speichert Ihr die Datei
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U.E.H.
RIM - República Islâmica da Mauritânia
O Parc National du Banc d' Arguin, classificado como Património Mundial desde 1982, localiza-se em ambos os lados do paralelo 20, ao longo do litoral mauritano em mais de 150 km e ocupa uma superfície de 12000 km2, repartida entre zonas marítima e terrestre, de extensão quase iguais.
Informação retirada duma publicação oficial, na forma de folheto realizado pelo PNBA e de distribuição gratuita.
Destina-se a informar os visitantes do regulamento do Parque, bem como indicar os principais waypoints da pista.
(Foto António Magalhães - Fevereiro 2005)
É recomendada a utilização de veículos 4X4 . O PNBA declina toda a responsabilidade em caso de acidente.
Modalidades de visita e recomendações importantes:
A circulação fora das pistas é interdita. Por razões de segurança siga sempre os itinerários indicados no mapa.
Algumas pistas podem ser inundadas durante os períodos de maré-cheia. Informe-se nos postos de controle do PNBA.
Entre Nouakchott et Mamghar, é possível a passagem durante a maré baixa. Os horários das marés estão disponíveis na Direcção do PNBA e em todos os Postos de Controle.
Faça o seu aprovisionamento de água potável e combustivel antes de partir
Participe na protecção da natureza transportando consigo o seu lixo. Para evitar problemas de indisponibilidade, reserve o seu barco no local
e na véspera da partida. Se quiser observar as concentrações de aves, é recomendável estar no
local por ocasião da maré cheia: nessa ocasião as aves estarão reagrupadas nas ilhotas.
O acesso ao Cabo Tafarit é interdito a viaturas, por razões de segurança.
No caso de problemas no terreno, dirija-se aos Chefes de sector em Mamghar ou Iwik, ou aos Chefes dos Postes de controle.
PONTOS GPS (WGS 84)
Nouadhibou (Antenne PNBA) N 20º 55-023 W 17° 02.972Cap Blanc N 20º 46.202 W 17° 03.015Entrada Norte do Parque N 20° 50.000 W16° 21.709Agadir (Posto de Controle)N 20" 36.575 W16º 26.95 7BidonN 20° 28.310 W16º 15.269Maison TanoudertN 21° 11.963 W 16° 11.493Arheiss (Acampamento)N 20º 07.570 W16° 15.405TenAlloul (Posto de Controle)N 19° 58.265 W 16° 13.813Chami (Forage)N 20º 03.366 W 15º 58.069Iwik (Base PNBA)*N 19° 53.051 W16° 17.706Tessot (Acampamento)N 19° 44.406 W 16° 16.494TeichottN 19º 32.360 W 16° 24.643R'GueibaN 19º 25.063 W 16° 27.987AwguejN 19° 23.351 W 16° 25.025Mamghar (Poste Controle)*N 19° 21.235 W 16° 30.766
"Click" na imagem, para recolher o desdobrável no formato PDF (1,7MB), para impressão!
(Foto António Magalhães - Fevereiro 2005)
Pontos GPS das pistas do Parque
WP 01 - N 19º 24.317 - W 16° 03.152WP 02 - N 19° 27.147 - W 16° 06.335 WP 03 - N 19º 31.312 - W 16° 14.770WP 04 - N 19° 30,200 - W 16° 16.637WP 05 - N 19º 31.157 - W 16º 17.516WP 06 - N 19° 32.410 - W 16° 16.800WP 07 - N 19º 32.328 - W16° 20.941WP 08 - N 19° 30.082 - W 16° 24.479WP 09 - N 19° 28.684 - W 16° 25.593WP 10 - N 19º 34.378 - W 16° 15.952WP 11 - N 19° 35.482 - W 16º 22.924WP 12 - N 19° 37.338 - W 16° 16.548WP 13 - N 19º 38.337 - W 16° 15.374WP 14 - N 19° 39.827 - W 16° 20.370WP 15 - N 19° 40.094 - W 16° 16.745WP 16 - N 19° 42.096 - W 16º 15.052WP 17 - N 19° 42.498 - W 16° 17.022WP 18 - N 19º 45.425 - W 16° 13.441WP 19 - N 19° 47.179 - W 16° 15.088WP 20 - N 19° 51.004 - W 16º 13.105
WP 21 - N 19° 53.893 - W 16° 14.404WP 22 - N 19° 57.647 - W16º 14.297WP 23 - N 19° 58.226 - W 16° 09.177WP 24 - N 19° 58.453 - W16° 06.892WP 25 - N 19° 59.490 - W16° 04.543WP 26 - N 20º 02.428 - W 15º 55.170WP 27 - N 20° 02.669 - W16º 00.246WP 28 - N 20º 03.478 - W16° 02.333WP 29 - N 20° 04.804 - W 16° 07.236WP 30 - N 20° 05.431 - W 16º 10.039WP 31 - N 20° 06.793 - W 16° 12.833WP 32 - N 20° 05.353 - W 16°12.963WP 33 - N 20° 01.000 - W 16" 12.746WP 34 - N 20° 14.048 - W 16° 11.535WP 35 - N 20º' 18.579 - W 16° 12.086WP 36 - N 20°23.186 - W 16° 13.041WP 37 - N 20° 29.461 - W 16° 15.140WP 38 - N 20° 37.398 - W 16° 16.562WP 39 - N 20° 45.400 - W 16° 20.431
Para mais informações contacte a "Cellule d'Ecotourisme du PNBA", em Nouakchott.
Parc National du Banc d'ArguinB.P. 5355 NouakchottRepublique Islamíque de Mauritanie
Tel.: (++222) 5 25 85 41Fax : (++222) 5 25 85 42e-mail: [email protected]
Mais informação no site oficial do parque: www.mauritania.mr/pnba/
Não nos responsabilizamos pela precisão das informações que aqui são publicadas, da responsabilidade de terceiros, nem pelo uso indevido destes elementos.
República Islâmica da Mauritânia
Nouakchott - Nouadhibou - Atar - Tidjikja - Nema
O primeiro trajecto, de uma série que agora começamos a publicar. Este da autoria de José Brito, devidamente anotado e complementado por arquivos GPS no formato OziExplorer (wpt).
Nota:Embora se tenham tomado todas as precauções possíveis relativamente à fiabilidade dos waypoints e descrições, o Mosquitto e o autor dos waypoints não são responsáveis por acidentes, incorrecções nos waypoints, nem pelo uso indevido dos mesmos.
Nouakchott - Nouadhibou1ª parte do percurso, com a extensão de 479 km, início na posição N 18º 6.736 W 16º 1.376, saída da estrada pavimentada para a pista na praia. Cerca de 155 km pela praia, necessária atenção às marés! Aproximadamente 191 Km dentro do Parc Nacional du Banc d'Arguim (ver apresentação do PNBA). Termina na posição N 20º 57.852 W 17º 2.390, à entrada da estrada pavimentada.
Nouadhibou - Atar2ª parte do percurso, com a extensão de 540 km, inicia-se no wp N 20º 57.852 W 17º 2.390, à saída da estrada e seguindo para Norte. Termina nos arredores de Atar, posição 20º 31.025 W 13º 3.267, com o posto de abastecimento à direita.
Atar - TidjikjaInício nos arredores de Atar, posição N 20º 31.130 W 13º 3.218. Deixe a placa da cidade para leste, em direcção a Chinguetti. Termina 395 km depois, em N 18º 32.853 W 11º 26.238, no início da estrada pavimentada. Tidjikja e o posto de abastecimnto à esquerda, a 2km.
Tidjikja - NemaA tirada mais longa, partindo de N 18º 32.830 W 11º 25.526. Início da pista através da areia de "oued" e campos de agricultura. Seguir cuidadosamente as indicações e anotações do ficheiro incluído. 805 km depois, em N 16º 36.759 W 7º 15.406 surge o início da estrada pavimentada de Nema.
Ficheiros dos quatro trajectos no formato OziExplorer (Zip com 6KB)
Material da autoria de José Brito (Porto 2005)
Lybia - Niger
Al Katrun – Madama Uma passagem da Líbia para o Niger efectuada por José Brito, durante as suas andanças pelo Continente Africano. Mais um trajecto, devidamente anotado e complementado por arquivos GPS no formato OziExplorer (wpt).Nota:Embora se tenham tomado todas as precauções possíveis relativamente à fiabilidade dos waypoints e descrições, o Mosquitto e o autor dos waypoints não são responsáveis por acidentes, incorrecções nos waypoints, nem pelo uso indevido dos mesmos.
Al Katrun – Madama 1ª parte do percurso, com a extensão de 388 km, início na posição N 24º 53.3 W 14º 31.4, saída da Agência Wadi Alhikma, junto ao antigo Forte italiano. Direcção a Sul, através da estrada principal.
Termina na posição N 21º 56.8 Wº 13 38.8, junto ao Forte Militar
Ficheiro do trajecto no formato OziExplorer (Zip com 6KB)
Material recolhido por José Brito (Porto 2005)
O Tenéré!
Madama – Dirkou – Bilma – Fachi - Agadez (Niger)Um longo trajecto no interior do Niger, efectuado por José Brito durante as suas andanças pelo Continente Africano, devidamente anotado e complementado porarquivos GPS no formato OziExplorer (wpt)..Nota:Embora se tenham tomado todas as precauções possíveis relativamente à fiabilidade dos waypoints e descrições, o Mosquitto e o autor dos waypoints não são responsáveis por acidentes, incorrecções nos waypoints, nem pelo uso indevido dos mesmos.
Um longo percurso de 1047 km, partindo de Madama, junto ao Forte militar (N 21º 56.8 - W 13º 38.8) em direcção a Dirkou, a 393Km, N 18º 59.3 W 12º 53.4, seguindo depois para Bilma, km 428, a N 18º 41.3 W 12º 56.1, rumo aos palmares de Fachi, km 603 em N 18º 6.3 W 11º 34.7, para terminar em Agadez, N 16º 58.9 W 8º 0.5, depois de percorridos 1047 km bem no interior do Niger.
Ficheiro do trajecto, no formato PDF, devidamente anotado.
Ficheiro do trajecto no formato OziExplorer (Zip com 2,5 KB)
Material recolhido por José Brito (Porto 2005)
Niger
Agadez - Timia - Agadez
Um não muito longo, (aproximadamente 450 Km), mas interessante trajecto no interior do Niger, devidamente anotado e complementado por arquivos GPS no formato OziExplorer (wpt), com partida e chegada a Agadez, com passagem pela Guelta de Timia, efectuado por José Brito durante as suas andanças pelo Continente Africano.Nota:Embora se tenham tomado todas as precauções possíveis relativamente à fiabilidade dos waypoints e descrições, o Mosquitto e o autor dos waypoints não são responsáveis por acidentes, incorrecções nos waypoints, nem pelo uso indevido dos mesmos.
Guelta Timia
Um interessante percurso de 454 km, partindo de Agadez, (N 16º 58.900 W 8º 0.500) em direcção a Guelta Timia, a 232 Km, N 18º 5.697 W 8º 45.676 , seguindo para Timia, 1 km mais à frente (N 18º 6.000 W 8º 46.500), com regresso por Elmiki, em N 17º 44.162 W 8º 16.661, para terminar de novo em Agadez, depois de percorridos 454 Km, em N 16º 58.900 W 8º 0.400.
Ficheiro do trajecto, no formato PDF, devidamente anotado.
Ficheiro do trajecto no formato OziExplorer (Zip com 2,5 KB)
Material recolhido por José Brito (Porto 2005)
Mauritânia
Moudjéria - Guelta de Matmata - Moudjéria
Mais uma incursão no interior da Mauritânia, esta com partida e chegada a Moudjéria e
destino ao Guelta de Matmata, devidamente anotado e complementado por arquivos GPS no formato OziExplorer (wpt), efectuada por José Brito durante as suas andanças pelo Continente Africano.Nota:Embora se tenham tomado todas as precauções possíveis relativamente à fiabilidade dos waypoints e descrições, o Mosquitto e o autor dos waypoints não são responsáveis por acidentes, incorrecções nos waypoints, nem pelo uso indevido dos mesmos.
Guelta Matmata - Foto 1
Um "guelta" é um charco ou lago natural, um curso de água persistente, frequentemente alimentado por uma nascente que abastece homens e animais. Os "gueltas" são uma local de frescura...
Guelta Matmata Foto 2
Este, o guelta de Matmata, brotando duma garganta pedregosa e onde ainda sobrevivem alguns dos últimos crocodilos do Sahara, testemunha uma época longínqua, quando a região era húmida e verdejante. Estes crocodilos, isolados no Tagant mauritano dos seus pares sub-saarianos, têm sido progressivamente extintos pelo homem de muitos outros locais no Sahara. Em Marrocos desaparecaram do baixo vale do Draa nos anos 1950' e na Argélia foram extintos no Tassili n'Ajjer em 1924. Actualmente são apenas conhecidas duas regiões no Sahara (com a excepção do vale do Nilo) com populações de crocodilos: no Tagant na Mauritânia e nas montanhas do Ennedi no Chade. O isolamento destas pequenas populações constitui uma ameaça à sua sobrevivência a longo-prazo. Por estes motivos, a aproximação final ao guelta (o carro fica estacionado a 1000m do guelta sendo o restante percurso feito a pé) deverá ser feita em silêncio, tanto para maximizar a probabilidade de observar os crocodilos (são extremamente tímidos!) como por respeito à sua vulnerabilidade.
Para lá chegar, saída da estrada pavimentada em N'Beika, N 17º 58.215 W 12º 14.649), paragem depois de passada a aldeia de Essala-ma, em N 17º 53.315 W 12º 6.821 para a caminhada até a guelta...! Retorno ao ponto de partida , para entrar na estrada pavimentada, com Moudjéria à esquerda, em N 17º 58.215 W 12º 15.509.
Ficheiro do trajecto, no formato PDF, devidamente anotado.
Ficheiro do trajecto no formato OziExplorer (Zip com 2,5 KB)
Material recolhido por José Brito (Porto 2005)
Mauritânia
Norte e Leste da RIM - Setembro 2003
Mais uma incursão na Mauritânia, com os "tracks" relativos ao percurso efectuado por um grupo de aventureiros no Norte e Leste da RIM em Setembro de 2003"
Nota:Embora se tenham tomado todas as precauções possíveis relativamente à fiabilidade dos waypoints e descrições, o Mosquitto e os autores dos waypoints não são responsáveis por acidentes, incorrecções nos waypoints ou alterações no terreno, nem pelo uso indevido dos mesmos.
Os Trajectos:
Pista do comboioPista longa sem grandes dificuldades de navegação. A única restrição é nunca atravessar para Norte da via férrea (zona minada) e manter-se afastado dos bocados de carril enterrados na areia que danificam os pneus.
Choum - ZoueratAlguma confusão a seguir a Choum no retomar da “boa pista” . O resto do percurso é feito numa pista mais ou menos bem marcada. Algumas zonas de areia . A chegada a Zouerat faz-se pelo alcatrão, mas a condução é pela esquerda. Cuidado no cruzamento com outras viaturas.
Zouerat - El GhallâouîyaEtapa longa que exige alguma logística, nomeadamente a nível de combustível e água que têm que ser adquiridos em Zouerat. Cordões de dunas no El Hammâmi e depois no Maqteir que obrigam a encontrar a “boa passagem”. É um percurso duro pelo isolamento. Tourine é uma aldeia (uma casa) abandonada e coberta pela areia que não faz sentido nenhum constar no mapa da Michelin como localidade. O ultimo cordão de dunas é o mais difícil de atravessar.
El Ghallâouîya - El BeyyedForte de El Ghallâouîya sob controlo do exercito mauritano. O poço tem água de boa qualidade. Pista pedregosa e sem muitas referencias.
El Beyyed - Ouadâne Pista pedregosa passando pelo Guelb Er Richât. Alguns oueds para atravessar e as omnipresentes acácias. Pista com muita areia à chegada a Ouadâne, onde há
água e combustível em bidões. Possibilidade de reparar furos.
Ouadâne - AtarPista sem dificuldades, larga e bem definida.
Atar - Tiouilît (pista da praia)Estrada de alcatrão em bom estado até Akjoujt. Depois a pista passando por Bennichchâb (Fábrica de engarrafamento de água – sem interesse absolutamente nenhum), até à praia é arenosa, com algumas barkhanes, mas sem grandes dificuldades.
Tiouilît – fronteira Sahara OcidentalAlguns kms na pista da praia que obrigam a esperar pela baixa-mar. Alojamento em Iouik em pleno PNBA. A seguir, zona arenosa de pequenas dunas a exigir alguma atenção.
(...)"Finalmente na Mauritânia. Baixamos a pressão dos pneus; 1.7 bar à frente, 2 atrás. A pista continua. Má e indefinida. A linha do comboio. A famosa linha do comboio mais longo do mundo. Atravessamos a linha para sul. A regra é nunca a transpor para norte. É zona minada. Avançamos ao longo desta.
A areia começa a aparecer. Ainda seguimos um bom bocado na estrada que está a ser construída. Ainda está em terra. Mas uns camionistas fazem-nos sinal para a abandonarmos. Assim fazemos e a caravana parte-se. Reunimo-nos uns quilómetros à frente.
Uma nascente de água em pleno deserto. Na realidade, supomos ser uma conduta de água que rebentou e a água brota alegremente. Alguns mauritanos aproveitaram para fazer um pequeno jardim/horta a jusante. Protegem este seu "quintal" com pedras, travessas do caminho de ferro e arames.
Destroços. Muitos. Um acidente ferroviário ocorrido nos idos anos 80. Ali abandonadas, jazem as imponentes carruagens. Ferros torcidos, chapa amolgada. Estão já semi enterrados pelo avanço da areia, fina e macia. Sob a acção do Sol, o metal queima, o calor é impressionante. Imaginamos o brutal acidente. (...)"
Extracto de :Crónica da República Islâmica da Mauritânia (2003)
Ficheiro dos trajectos (10) no formato OziExplorer (Zip com 135 KB)
Fronteira da RIM - Tidjikja
O MosquiTTo no Mali 2005 (Trajectos GPS recolhidos e compilados por O Quim)
Nota:Embora se tenham tomado todas as precauções possíveis relativamente à fiabilidade dos waypoints, tracks e descrições, o Mosquitto e os respectivos autores não são responsáveis por acidentes, incorrecções de impressão ou alterações no terreno, nem pelo uso indevido dos mesmos.
(Excertos de textos de A. Magalhães!)
#1 26 de Janeiro 2005 Primeiro a fronteira de Marrocos... Depois a pista minada na terra de ninguém...
#2 27 de Janeiro 2005O monólito Ben Amera, e as primeiras dunas.
#3 28 de Janeiro 2005Depois de alguma confusão em termos de navegação e da dificuldade em encontrar a “boa pista”, eis-nos na RN1 (Route Nationale 1) em direcção a Atar.
#4 29 de Janeiro 2005O “Dakar” tinha estado à pouco tempo na cidade e tinha atraído tudo o que há de pior. Ainda se mantinham a deambular pela cidade estes tipos que vivem de esquemas momentâneos.
#5 30 de Janeiro 2005Procuramos encontrar a velha pista do 953 da Michelin. Tínhamos vindo a seguir essa pista, mas agora com o avanço da areia, nem a pista conseguimos encontrar.
#6 31 de Janeiro 2005Surgem as dunas. Impressionante! A chegada a Tidjikja, o alcatrão e um posto de controlo onde nos perguntam pelo passaporte, os documentos da viatura e o seguro. Depois foi arranjar um albergue.
A pista de Nema! A opção de ir ao Mali! O que é que se vai ver no Mali?
"Esta foi uma viagem de emoções. Mais do que qualquer outra que tenha feito, esta foi de facto uma viagem de emoções." (Amaga)
(Continua...)
O MosquiTTo no Mali 2005 - Diário de uma viagem
Ficheiro do trajectos no formato OziExplorer (Zip com 52 KB)
O Quim
Tidjikja - Tombouctou (Mali)
O MosquiTTo no Mali 2005 (Trajectos GPS recolhidos e compilados por O Quim)
Nota:Embora se tenham tomado todas as precauções possíveis relativamente à fiabilidade dos waypoints, tracks e descrições, o Mosquitto e os
respectivos autores não são responsáveis por acidentes, incorrecções de impressão ou alterações no terreno, nem pelo uso indevido dos mesmos.
(Excertos de textos de A. Magalhães!)
#1 - 1 de FevereiroJá todos em Tidjijka deveriam saber que o nosso destino era Nema. ... e deu-me vontade de rir!
#2 - 2 de Fevereiro“Erva camelo”, pedra e areia durante muitos quilómetros. Assim se pode definir a pista para Tichit, principalmente os últimos 70 kms.
#3 - 3 de FevereiroUma formação rochosa, imponente... aqui ao vivo a dimensão é completamente diferente. Em determinados ângulos parecem elefantes.
#4 - 4 de FevereiroA pedra reaparece. E com a pedra a pista bem definida. Já estamos mais ou menos prevenidos.
#5 - 5 de FevereiroUma caravana de camelos, uma “azalai”. Estão armados, prenuncio de que a zona pode ser perigosa.
#6 - 6 de FevereiroUns pingos de chuva ameaçam-nos mais do que qualquer árabe mal intencionado e por isso decidimos montar um toldo sobre as camas de campanha.
#7 - 7 de FevereiroO estalajadeiro queixa-se da falta de turistas. Fala da questão da segurança e lamenta-se dos turistas que não aparecem e dos impostos que tem de pagar.
#8 - 8 de FevereiroA chegada a Tombouctou tem algo de mítico. Tínhamos conseguido. No hotel Bouctou bebemos umas cervejas, a comemoração assim o exige!
"Esta foi uma viagem de emoções. Mais do que qualquer outra que tenha feito, esta foi de facto uma viagem de emoções." (Amaga)
(Continua...)
O MosquiTTo no Mali 2005 - Diário de uma viagem
Ficheiro do trajectos no formato OziExplorer (Zip com 65 KB)
O Quim
Tombouctou-Bandiagara e Djené-Ségou (Mali)
O MosquiTTo no Mali 2005 (Trajectos GPS recolhidos e compilados por O Quim)
Nota:Embora se tenham tomado todas as precauções possíveis relativamente à fiabilidade dos waypoints, tracks e descrições, o Mosquitto e os respectivos autores não são responsáveis por acidentes, incorrecções de impressão ou alterações no terreno, nem pelo uso indevido dos mesmos.
(...Excertos de textos de A. Magalhães!)
9 de Fevereiro.... O mercado, as compras, a mesquita. Não há duvida que a cidade é mítica. Não é por ser particularmente bela, que não é. Mas que a cidade tem uma aura especial tem. Mas gostos, são gostos!
10 de FevereiroRetomamos a pista para Douentza. São cerca de 200kms num estradão de “chapa ondulada”. Depois ainda os oueds que atravessam a pista, fazem saltar o BJ 40 e aterrar de frente.
11 de FevereiroAs visitas às aldeias começam, Damassongo é a primeira opção. O “harmatan sopra quente, com muito pó no ar escurecendo o Sol.
12 de FevereiroCampos e campos que os agricultores tratam. Curioso ver uma paisagem verde depois de tanto amarelo
13 de Fevereiro Depois a mesquita, a grande mesquita, a maior do mundo feita em terra.
14 de FevereiroO Mali é o país do pó. Pistas rápidas em terra vermelha, só podem ser pistas com muito pó e embondeiros. Aldeias perdidas no tempo, isoladas....
"Esta foi uma viagem de emoções. Mais do que qualquer outra que tenha feito, esta foi de facto uma viagem de emoções." (Amaga)
(Continua...)
O MosquiTTo no Mali 2005 - Diário de uma viagem
Ficheiro do trajectos no formato OziExplorer (Zip com 39 KB)
Bamako-Kiffa e Nouakchott-Banc d'Arguin (Mali - Mauriânia)
O MosquiTTo no Mali 2005 (4ª e última parte)(Trajectos GPS recolhidos e compilados por O Quim)
Nota:Embora se tenham tomado todas as precauções possíveis relativamente à fiabilidade dos waypoints, tracks e descrições, o Mosquitto e os respectivos autores não são responsáveis por acidentes, incorrecções de impressão ou alterações no terreno, nem pelo uso indevido dos mesmos.
(...Excertos de textos de A. Magalhães!)
# 15 de Fevereiro Iniciamos o percurso para norte.Primeiro o alcatrão, depois a pista rápida, a “chapa ondulada” e o pó!
# 16 de FevereiroKita. Era seguir Noroeste em direcção a Kayes numa pista inclusivamente marcada no 953 da michelin!
# 17 de FevereiroO rio Senegal faz-nos companhia. Em Bafoulabé o ferry. A chegada a Kayes é feita já de noite e a procura de hotel ainda se revela tarefa difícil
# 18 de FevereiroDe manhã apreciamos a vida frenética de Kayes junto ao rio. Depois procuramos a pista para Kiffa. Uma floresta de embondeiros. A pista rápida e poeirenta,
# 19 de FevereiroA pista continua com uns sulcos profundos que dificultam muito a progressão. A chegada a Nouakchott faz-se já de noite.
# 20 de FevereiroOs quilómetros foram-se sucedendo a bom ritmo. O prazer de circular livremente na praia é imenso! Acelera-se, fazem-se curvas apertadas, foge-se do espraiar da ondas num bailado suave...
# 21 de FevereiroA manhã apresentou-se agradável, com Sol, mas o vento continua. Ainda fazemos 85kms antes de alcançar o alcatrão, agora com um militar a servir de guia, o melhor guia da Mauritânia afirmou...!
O MosquiTTo no Mali 2005 - Diário de uma viagem
Ficheiro do trajectos no formato OziExplorer (Zip com 57 KB)
O Quim
Mauritânia-Senegal-Gâmbia-Guiné Bissau
Trajecto GPS enviado por Arménio Teles.
Nota:Embora se tenham tomado todas as precauções possíveis relativamente à fiabilidade dos waypoints, tracks e descrições, o Mosquitto e os respectivos
autores não são responsáveis por acidentes, incorrecções de impressão ou alterações no terreno, nem pelo uso indevido dos mesmos.
Fronteira da Mauritânia
Bissau Parte do percurso utlizado por quatro motards, no seu projecto "Até ao fim do mundo - uma aventura de polo a polo", desta vez a 1ª etapa africana, passando por Marrocos, Mauritânia, Senegal, Gambia e finalmente a Guiné Bissau"
Todo o projecto pode ser acompanhado em: www.diariosdeumaviagem.blogspot.com/
Ficheiro do trajectos no formato OziExplorer (Zip com 5 KB)
