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Instituto Pliannaeeulico ilo Rio de Janeiro O Sr. dinctor Escola d. £»»«!S^ Unda. mmd. d.oUr.r qu-, tando o *%»*£» J d«J J, ™Z™0ZLm Le c\> ni.ado o qaadro do. arofaaaora. o ^gmJJ ÇViS d?"an a oatbldr%ltW, a ¦ «"»»» comporta, «ma do. aí«.nno. maia .dlanUdô. o ar ««^j™ SfiSS S^Xnrnoí ^UZ preparar-se para o. ........ d. lu.tr,,^. pu- M,Mòalro»!m, convida .«. .1..».. Jggjjfa[enufZX"ÍStí«5 ..d. miilr.i.. , ... _.._,„i«, Segue o horário das aola. da raferida «.cola. Liil.ll O i atai ri CHARGEURS RÉUNIS O VAPOR PAQUETE GLENAPP O GLOBO FQWHA DA TAítDiíl r Baterias atptoato a aao^oçlo , 118 RUA DO OUVIDOR M «6 * í\*3»! * *'*.' uü«KS Di ASSIGKÃTOU 158000 88000 Portugim Franca. Inglai,,............••• Latim.. •••« Arithinotica!/Algebr.Ouomalria Oeographia. Hiat»ria. ............¦•••••• Philosophia... DIAS"0IlAS Anuo. Semestre. ••••••••*' Gwto diário e Globo Imra- •nano, por anne 24WW Glqbo Iu.pst.upo. oor »nno. l«iwüü .*•¦• Segunda., qu.rta. o »axt».-f.ira. !» ¦ ¦•'¦*¦ » Ter绫, quiata. .abbado- Quinta, a»»bb»do....«,•••* SiiguniU., quarta, a sextas «eiras Terça., quint». a i.bb.do. P!! Terçae o »abb»do« •«pirado de Nova-York o o.calaa at. aroanb629 do corrento, .ahird para 8 SANTOS dopois da indi.ponssvol demora, do volta :,sliir.i para NOVA-YORK tocando .ómento no SAN MARTIN oaparii.lo.li> II..vm o esosla. atd o dia do mez, ashlra p»ra C_.__C.3na 7 d. 8 7 á. 8 7 á» 8 7 8 0 ia 7 7 A. 8 6 á. 7 d. 7 d. 8 0 i. 7 1 d 3 4 6 2 2 2 4 3 mm Rio d. Janeiro, 28 do Ago.to de ISSj. -M g&tjffl! de S<m" *"<*' % tario da e.cola.*J «ii» dia tO de Setembro para carga trata se com 0 SR. W. R. MAC NIVEN Para pseBagena o maia inforinaçCe», trata-.e °°* OS CONSIGNATARIOS EDWARD JOHNSTON & G. 62 RUA DE S. PEDRO 62 (1937 dopoi» da indl.penaavol domot \ ¦ mm '" ¦ "' **' '" O CORRETüR lai.VlUQIil DAVID 5 Rna io Visconde io ItaíÉ v. OS AQBNTBS .1II« l! N T O lllllll d 48 RUA DA ALFÂNDEGA c. 48 (1140 COMPAONIE IM MESSAQERIES MARITIMES 1 HIA M AIKVMÍFÍJ4 i PltlMKlKO ANDAR ISdlllKl ÜA R!\ IWI80 liS MARÇO o PAQUKTK OOU». HORIAU(* da linba direcla, aahirá para LISBOA E B0RDC0S tocando .dmant. em DAKAR no dia Io de Salembro, ia 3 hora. da Urda , O PAQUKTK O oouaulado fíorul da Ropublica Ori.nUl dal Uruguay, na rna Pntnotro de Març.o n. 41 (aobrado), daopucha todoa dia. atais da» 1Q aa 4 horM.i*14 '»•. «J SSP"5 rheum.ti»mo. daa mole-ti». da palie, aypaim e v n. 21. Tom no, ;„, DopOB\u>.ruadoS. Jo»ón.94. (1836 "n«KrP^ "confrontaçSo du vanedado» P»» "*°_. TX tfacVfca,.17* ^^1*S: Medicina do^inaetrloa-ür A. da «Carvalho i rua Sete do Setembro n.52. (l»tw O JDr. Lopo Dlalas, di consuiu» !>,.. Pinto Perra».- *f^J^ „"eiaía»ía comraaroio. S. Paolo.(1W "t\* A.«e^««*0 Ml.»oedo, «apaeia- a^atffo£y; (i968 ^^TaQ«»»q«arhora do dia on d. noite Sb*iTÍadaUr3adiconaulua na roa do V* eondo da »n»»»-vmoleatiaa BM>e«ialid»dea Kowa au» ^ p&rvara» a do ooraçSo^tl~ «rita. tod<«. oa .*m «^.ltwtof rua do horaa.da Urda. v«na<» hkmadM> e gratui. Rosanon.54, onda raaa?» ^,anu. Mi,r„ qn. Afruas «ulfüro»»* de Tel xelra & Irmão. Para a cura do rhaumatismo, daa tnoleatiaa da polle, VPMUM E. Samuel llolíiiiniiii TRAVESSA DO ROSÁRIO H. 15 A (DEFRONTE UASACHMA ÜA Um) Empreita dinheiro .obre penhores de ouro, prata e brilhantes.*"01 SOCIETÉ GÉNÉRALE DE TSTT fgrTn T?, i O VAPOR iBmm. l-l/t ">h Bxternato S. Pedro de Alon.ntii.ru. Mudou-., oste esUbolecimento para a rua Sete de Setembro n. «30. A casa em que actual- monte funeciona permitte a regência de numa- roeo. curso, do in.trucçlo primaria, h.ia. cla»sessio dirigidas pelo unico professor quo foi preparado no methodo iJÕXo do Deus, peloinro- FRANCFORTS/MEIN PARIS -cCV LONDRES pagador desta methodo no Brazil. (1873 15Huedel'Ecliiquleu ^MjMdermanoutytc. frn\^WTfM»nl3 ¦ llBRcIial H A. I m \ _«S»y Lições de mathcmatlcas«\Mr gua. ; rua do Gonçalves Diaa 26,2» andar- (19H CORRETOR DE FUNDOS Ribeiro Gomes RUA PRIMEIRO DE MRRÇO M. J5 transparfintfe-crislalinft W^RIEGER Rosar tamei o proextrarem S^MMSrt d. toda. * g«- ÇJ«JB ODr.Atalltodo^me^' Jonaaltnrio i l dia aa 3 horu. ConaoltoriotS:"a Alfândega n. 30, dom^o I>r. XJ*«**»r*> m.«eo.-Con«.lto- rio. roaPrimairodaMarçon.65. ra* José deOoes. Medicina doai- JSE;mSí Josd n. 61, phartnacta. Hfodlelna do«aimet*lo»« - ^' M?R?ymundo; rua Sete d. Setembro n.52. Club do Engenho Velho Saráo o concerto na noite de 29 do corronto, principiandoo concortoás 81/2 horas. £{$?"* LsSrs" sócios %«°aberom.08fu5lrlpl^ aala do olub. - 0 1.° secrolario, José da Cunha Ripper. H. D. X^assanoe, auccesaor de H. Baker, corretor; rua da Alfândega n. 3. Plaarmaoia Dosimetrloa, rua deS.Joadfl»- 61. conhecido do mundo inteiro como o melhor é mais perfeito de todoa os Biibaõa do toilette. Especialidade. Estrados í esfleneias triplos de eheiros. Água de Colônia. Vinagres toiletlt. Pós (Var- roz. Pomnmdns. Azeites o to- das olascode pcrfimiaiias litias Superiores qualidades. Depósitos nas principaes Por- fumaria», Pharmacias é Cabol- lelrelros do Brazil. SOCIETÉ GENERALE DE iio '.ii.uiiiuiiTi a - O PAQUETE SAVOIE esperado do RIO DA PEUTA. atd o dia 8 do Setombro aahirá para BAHIA, MARSELHA, BARCELONA, GÊNOVA E ÍÍAPOLKS depoia da indispensável domora Para fretes, ptesugons e maia inforiua{5«.., trata-se com os couBifrnntarioa &.A.31L VAI.AÕS It C. 34 RUADA-ALPAITDEGA 34 (1900 BEARN comm. LEMAITRE esperado de Mar.elha até o dia 3 Setembro, sahirá para MONTEVIDEO E BUENOS-AYRES depoia da indiapensavel demora Para frotas, paisagens e mais informadas trata-se com o. consignatarioa KARL. VAI.%1* it C. 34 RUA DA ALFÂNDEGA 34 1937 ! comm. JAoiura da linha circular, «saporado d. Borddo. a escalaaatii O dia 11 dl Sotoml.ro, sahirá para MOMIDÊO E BOEHOS-ÂYRES depois da indi.penaavel demora -_ Para fritM a paaugena trata-aa na agencia f»? a para car»» oom o Sr. H. David, corretor da companhia roa do Visconde d. Itaborahy n. 5, 1* andar. O AOKNTR. TlArtolIttl. (1560 Ca3CV*f»ii +ãlÚm> Mm SaClamerikauisclic Daoipf.cliiffíaliris Gescllscban UNHA DA HAUTÜPERIAL ALLElX 0 PAQJETE jj-CA-JbdL I r\» Modalha do Progresso Vianna 1873. Mim Suôamerikanisclie Damufscliiffíalirts roa da Alfândega n. 44. (1991 b. t, «obrado. SSo! VtXS¦ a«ripU»rio p£J~ "*^ ¦ .wmriàurioB da marca raa-iatrada.— nni«3«ia P'2Prtr*rl™ £ f> travaaaa da 8aata jUfndo Montanha * C, trava.» o- PROCUREM A CASA ESPECIAL DK GRAVATAS 53 BUA PA «UITANDA 53 B»rnteín incrível. Preeoit Oxo» © marendo». COMPANHIA O VAPOR liliM HI» sahirá amanhS, 29 do corrente, ás 4 horas ia tardo Recebo carga pelo trapiche Carvalho HOJE, até ás 3 horas da tarde. Encomraenías se recebem no dia da .ahida, t„l...a»B.»aS-^-|««^;--,„a„8„d.n.3,. (1OT LIPA DA MAU 1MPEIUAL ALLEHà 0 PAQUETE PARANAGUÁ esperado de HAMBURGO pelos A. cores amtmhB, 20 do corrente, sahirá .em domora para MONTEVIDEO E BUENOS-AYRES . ',;h .:•.»i-' <.'•' _.i ¦•';*; Para maia informares, trata-Be com . OS CONSIGNATARIOS"' EDWARD JOHNSTON & C. 62 RUA DE S, PEDRO 62 Liverpool. Brazil and River Plale Mail Steamers f,ahidas ©m Agosto PARA NOVA YORK Ptolemy©no dia 5 Besselno dia 10 Delambreno dia 15 "no dia 20 Ziaplacano dia 25 Dietano dia 30 PARA A EUROPA Laiíeííno dia 8 Reveliusno dia IR Hipparchusno dia 20 Humboldtno dia 28 PARA OS PORTOS DO SUL Cattotirno dia 2 Calderon••'no dia 0 Çervantesno dia 16 Canovano dia 23 Cwourno dia 30 PARA 0 RIO DA PRATA IlumboldtL no dia 4 Straba© no dia 14 liossa no dia 24 comm. HANSCH1ED aahirá no dia 5 de Setambra par» BA8H8JA LISBOA I UAHBURGO Para frotea, passagens e mai. informacSea trata-se com OS CONSIGNATARIOS EDWARD JOHNSTON í C. 62 RUA DE S. PÉBR0^62 -(UM O CORRETOR v. n. II \ O IIA D o OS AGENTES Norton, Megaw & C. 7 82; Roa Prikeíro fle Março 82 1668 PORTOS DO NORTE O PAQUETE A VAPOR C8EARA.' ' sahirá no dia 30 do corrente, 4. 10 horas da manht, com escala pela "Viotcxrict Recebo carga a bordo ou no trapicho Cloto, alô o dia 28. Encommendas noa dia. 28 e 29, atd ao meio- dia, no trapicho Clato. Valore, no escriptorio, sòmenta no dia 29, ato 1 hora da tarde. «0 RUA DO GENERAL CÂMARA 40 . i, -... .rr,<mw ».^>_HUmt ' ^S^SmWÍ-mmm^^ LADRILHOS /i.»»«..t»i « .ln- - .-aniles obras cm mármore das Igrejas de Mossa Senhora dn Candelária dest* «Idade e S. Benedieto ^aíü&C^^melhores omclnasdaltallavmausoléos, estat«ttS? vasos, banheiras e ladrilhos do vam^Al*»™re..RUA DE s PEDRO "'-H mármore e mosalc -,--A'- 63 ^^.. .TT-_T_wriT.-.„-^M^___»__. 63 TllEAtRO PWNClfE 1MWRUI . e uiawoçíÃo 1>E. SOUZA MASTOS iii*& ¦^""Snía-fcira 29 de Agosto HOJE ¦Sm Smm » mnm wm mm mm .BBBL.JI m\im ;-»S|^ m**im*£ W .' da comedia am 5 actos (amv*í«o).^Mal'"9'var_ „_ M IMPERIAL 0 THEATRO m. GOMPAKIIIA LYRICA ITALIANA DB A. FERRARI QUINTA RECITA DE ASSIGNATURA ''HOJE Segunda-feira 28 de Agosto HOJE ——... fínrràa Rodrigues, Mosrjnita, Carlos, íos"CR^^i(pgJroeC„ò, *p?kM2.\lW norto í«poct»culo.pfeí0B e faoras do coatuma. actor Ribeiro tom nosto »i^^saaasa»*-—trv2 000 ProçosOihorasdo «»*«£••reBl,oitad«« atd ao moio-diu. AlVncoinmondaBB8oai.onaa com a oporá om cinco actos do maestro MEYERBEKR YTHEATRO SAKTAlVm COMPAKHU DA IfM BU1U¥ÍGÁ—UPIIESA Hfl ARTISTA UELL8R HOJE Scgunda-rcira 28 Agosto HOJE RECITA IX B AOBSI>I\ Alli V A orohestra, regida pelo ma.stro brasileiro 11. A. do Mesquita, tocará pela 1* voi o grando l»OT-POimiU X>A OPEItA. SUItTHA Primeira reprasuntaçSoda espirituosa comedia om 3 acta.,'original brasileiro dos irrafoa ARTHUR AZEVEDO o ALUIZIO AZEVEDO CASA DE ORATES Mlle. DELMARY oahtará pela vex nosto thoatro a. grande ária da opera La filie du regiment—8ALUTA LA. FRATHOUJ,' Mlle. DIÍLSOL cnntard pola Ia vez as copias dn opera Mme. L'Archiduc—PAS ÇA'. Dará flm ao èspoctaculo a reprosantnçSo da comedia em 1 acto, do Labkí/o, accomraodada á scena brasileira por Arthur Azevedo- - GEN ^BWi«/ E SOGRO , t a nn,.n.lii Mnmo ScttlChi-LolIi, GargAiio ú Torzauo,u os Srs. cav. Tumagno, Battistini Coros :1o ambos os socos. Corpo de bailo. Banda <|e muBiçn Tomam pn>ta nonto ospnotaoulo Mila. Dalmnry, Mlle. Dalsol, DD. laabol Porto, Malhildo Caminha, Jiili» do Castro o Adelaidfj ÇinerFoiro, os Sra. Lisboa, Mattos, Pinto, Andrd, Loal, Felippo o Adolino,A'a horaa do costumo, Am onpQmityondus nito respeitadas atd ao meio-dia. gt^sa-r. A'S t| HORAS. A'S 8 HORAS. (1909' Amnnhü, terça-feira 29 a fçBtoj^V» oposta ora 3*ct03-.<?0WE/./CO2'. 8001 y I ¦: - ci 7-* ¦ m .áSi- - - A yyí'::~ ¦;v'i:..-

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ANNO I.—2* ÉPOCA RIO DE JANEIRO.—Segunda-feira 28 de Agosto de 1882

RELW0ABIA1HPER1 AL EJ.G0ND0L030 annos de existência

2' EDIÇÃO

im -mii ru intriiilil'" nt«fn'nr' ^^»~-« i.i»i,-.-iii»iriii m tnirtin«Tiiim—na*a—p""''tÊtmwtmMmFAMA DOS CONCERTOS PERFEITOS DE RELÓGIOS

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RECEBE POR TODOS OS PAQUETES

16 RUADACANDELARIA16

As noticias daultima hora osleitores encon-trarão na quar-ta pagina.

Instituto Pliannaeeulico ilo Rio de JaneiroO Sr. dinctor d» Escola d. £»»«!S^Unda. mmd. d.oUr.r qu-, tando o *%»*£»

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ni.ado o qaadro do. arofaaaora. o ^gmJJ ÇViS d?"an a oatbldr%ltW, a ¦ «"»»»

comporta, «ma do. aí«.nno. maia .dlanUdô. o ar ««^j™

SfiSS S^Xnrnoí ^UZ preparar-se para o. ........ d. lu.tr,,^. pu-

M,Mòalro»!m, convida .«. .1..».. J» Jggjjfa[enufZX"ÍStí«5

..d. miilr.i. . , ... _.._,„i«,Segue o horário das aola. da raferida «.cola.

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CHARGEURS RÉUNIS

O VAPOR

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GLENAPP

O GLOBOFQWHA DA TAítDiíl

r Baterias

atptoato a aao^oçlo ,

118 RUA DO OUVIDOR M«6 * í\*3»!

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*'*.' uü«KS Di ASSIGKÃTOU15800088000

PortugimFranca.Inglai ,,............•••Latim.. •• •«Arithinotica •/Algebr. • • • •OuomalriaOeographia.Hiat»ria. ............¦••••••Philosophia...

DIAS "0IlAS

Anuo. • • •Semestre. ••••••••*'Gwto diário e Globo Imra-

•nano, por anne 24WWGlqbo Iu.pst.upo. oor »nno. l«iwüü

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Segunda., qu.rta. o »axt».-f.ira.»

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Terçae o »abb»do«

•«pirado de Nova-York o o.calaa at. aroanb629do corrento, .ahird para

8 SANTOSdopois da indi.ponssvol demora, • do volta

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SAN MARTINoaparii.lo.li> II..vm o esosla. atd o dia do

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Rio d. Janeiro, 28 do Ago.to de ISSj. -M g&tjffl! de S<m" *"<*' %

tario da e.cola. *J

«ii» dia tO de Setembro

para carga trata se com0 SR. W. R. MAC NIVEN

Para pseBagena o maia inforinaçCe», trata-.e°°*

OS CONSIGNATARIOS

EDWARD JOHNSTON & G.62 RUA DE S. PEDRO 62

(1937

dopoi» da indl.penaavol domot \¦ mm '" ¦ "' **' '"

O CORRETüRlai.VlUQIil DAVID

5 Rna io Visconde io ItaíÉv.

OS AQBNTBS.1II« l! N T O lllllll d

48 RUA DA ALFÂNDEGAc.

48(1140

COMPAONIEIM

MESSAQERIES MARITIMES1 HIA M AIKVMÍFÍJ4 i

PltlMKlKO ANDARISdlllKl ÜA R!\ IWI80 liS MARÇO

o PAQUKTK

OOU». HORIAU (*da linba direcla, aahirá para

LISBOA E B0RDC0Stocando .dmant. em

DAKARno dia Io de Salembro, ia 3 hora. da Urda ,

O PAQUKTK

O oouaulado fíorul da RopublicaOri.nUl dal Uruguay, na rna Pntnotro deMarç.o n. 41 (aobrado), daopucha todoa o» dia.atais da» 1Q aa 4 horM. i*14

'»•. «J SSP"5 rheum.ti»mo. daa mole-ti». da palie, aypaim ev n. 21. Tom no , ;„, DopOB\u>.ruadoS. Jo»ón.94. (1836"n«KrP^ "confrontaçSo du vanedado» P»» *°_ .

TX tfacVfca,.17* ^^1*S: Medicina do^inaetrloa-ür A.da «Carvalho i rua Sete do Setembro n.52. (l»tw

O JDr. Lopo Dlalas, di consuiu»

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Afruas «ulfüro»»* de Telxelra & Irmão. — Para a cura dorhaumatismo, daa tnoleatiaa da polle, VPMUM

E. Samuel llolíiiiniiiiTRAVESSA DO ROSÁRIO H. 15 A

(DEFRONTE UASACHMA ÜA Um)Empreita dinheiro .obre penhores de ouro,

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SOCIETÉ GÉNÉRALEDE

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Bxternato S. Pedro deAlon.ntii.ru.

Mudou-., oste esUbolecimento para a ruaSete de Setembro n. «30. A casa em que actual-monte funeciona permitte a regência de numa-roeo. curso, do in.trucçlo primaria, h.ia.cla»sessio dirigidas pelo unico professor quo foipreparado no methodo iJÕXo do Deus, peloinro-

FRANCFORTS/MEINPARIS -cCV LONDRES

pagador desta methodo no Brazil. (1873

15Huedel'Ecliiquleu ^MjMdermanoutytc.

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Lições de mathcmatlcas«\Mrgua. ; rua do Gonçalves Diaa 26,2» andar- (19H

CORRETOR DE FUNDOS

Ribeiro GomesRUA PRIMEIRO DE MRRÇO M. J5

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Rosartameio proextraremS^MMSrt d. toda. * g«- ÇJ«JB

ODr.Atalltodo^me^'Jonaaltnrio i ldia aa 3 horu.ConaoltoriotS:"a Alfândega n. 30, dom^o

I>r. XJ*«**»r*> m.«eo.-Con«.lto-rio. roaPrimairodaMarçon.65.

ra* José deOoes. Medicina doai-

JSE;mSí Josd n. 61, phartnacta.

Hfodlelna do«aimet*lo»« - ^'

M?R?ymundo; rua Sete d. Setembro n.52.

Club do Engenho VelhoSaráo o concerto na noite de 29 do corronto,

principiandoo concortoás 81/2 horas. £{$?"*LsSrs" sócios %«°aberom.08fu5lrlpl^

aala do olub. - 0 1.° secrolario, José da CunhaRipper.

H. D. X^assanoe, auccesaor de H.Baker, corretor; rua da Alfândega n. 3.

Plaarmaoia Dosimetrloa, ruadeS.Joadfl»- 61.

conhecido do mundo inteirocomo o melhor é mais perfeitode todoa os Biibaõa do toilette.

Especialidade.

Estrados í esfleneias triplosde eheiros. Água de Colônia.Vinagres d» toiletlt. Pós (Var-roz. Pomnmdns. Azeites o to-das olascode pcrfimiaiias litias

Superiores qualidades.Depósitos nas principaes Por-fumaria», Pharmacias é Cabol-

lelrelros do Brazil.

SOCIETÉ GENERALEDE

iio '.ii.uiiiuiiTi a- O PAQUETE

SAVOIEesperado do RIO DA PEUTA. atd o dia 8 do

Setombro aahirá para

BAHIA, MARSELHA, BARCELONA, GÊNOVA E ÍÍAPOLKSdepoia da indispensável domora

Para fretes, ptesugons e maia inforiua{5«..,trata-se com os couBifrnntarioa

&.A.31L VAI.AÕS It C.34 RUADA-ALPAITDEGA 34

(1900

BEARNcomm. LEMAITRE

esperado de Mar.elha até o dia 3 d» Setembro,sahirá para

MONTEVIDEO E BUENOS-AYRESdepoia da indiapensavel demora

Para frotas, paisagens e mais informadastrata-se com o. consignatarioa

KARL. VAI.%1* it C.

34 RUA DA ALFÂNDEGA 341937

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comm. JAoiurada linha circular, «saporado d. Borddo. a

escalaaatii O dia 11 dl Sotoml.ro, sahirá paraMOMIDÊO E BOEHOS-ÂYRES

depois da indi.penaavel demora-_

Para fritM a paaugena trata-aa na agencia f»?a para car»» oom o Sr. H. David, corretor dacompanhia roa do Visconde d. Itaborahy n. 5,1* andar.

O AOKNTR. TlArtolIttl. (1560

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PARA A EUROPALaiíeíí no dia 8Revelius no dia IRHipparchus no dia 20Humboldt no dia 28

PARA OS PORTOS DO SULCattotir • no dia 2Calderon ••' no dia 0Çervantes no dia 16Canova no dia 23Cwour no dia 30

PARA 0 RIO DA PRATAIlumboldt no dia 4Straba no dia 14liossa no dia 24

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iii*& ¦^""Snía-fcira 29 de Agosto HOJE¦Sm Smm » mnm wm mm mm.BBBL.JI m\im ;-»S|^ m**im*£W .' da comedia am 5 actos (amv*í«o).^Mal'"9'var _ „_ M

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GOMPAKIIIA LYRICA ITALIANA — DB A. FERRARIQUINTA RECITA DE ASSIGNATURA''HOJE

Segunda-feira 28 de Agosto HOJE

— —— ... fínrràa Rodrigues, Mosrjnita, Carlos,

íos"CR^^i(pgJroeC„ò,*p?kM2.\lW norto í«poct»culo. pfeí0B e faoras do coatuma.

actor Ribeiro tom nosto »i ^^saaasa»*-— trv 2 000ProçosOihorasdo «»*«£•• reBl,oitad«« atd ao moio-diu.

AlVncoinmondaBB8oai.onaa

com a oporá om cinco actos do maestro MEYERBEKR

THEATRO SAKTAlVm

COMPAKHU DA IfM BU1U¥ÍGÁ—UPIIESA Hfl ARTISTA UELL8RHOJE Scgunda-rcira 28 dè Agosto HOJE

RECITA IX B AOBSI>I\ Alli VA orohestra, regida pelo ma.stro brasileiro 11. A. do Mesquita, tocará pela 1* voi o grando

l»OT-POimiU X>A OPEItA. SUItTHAPrimeira reprasuntaçSoda espirituosa comedia om 3 acta.,'original brasileiro dos irrafoa

ARTHUR AZEVEDO o ALUIZIO AZEVEDO

CASA DE ORATESMlle. DELMARY oahtará pela 1» vex nosto thoatro a. grande ária da opera La filie du

regiment—8ALUTA LA. FRATHOUJ, 'Mlle. DIÍLSOL cnntard pola Ia vez as copias dn opera Mme. L'Archiduc—PAS ÇA'.

Dará flm ao èspoctaculo a 1» reprosantnçSo da comedia em 1 acto, do Labkí/o, accomraodadaá scena brasileira por Arthur Azevedo- -

GEN ^BWi«/E SOGRO

, t a „ nn,.n.lii Mnmo ScttlChi-LolIi, GargAiio ú Torzauo,u os Srs. cav. Tumagno,

BattistiniCoros :1o ambos os socos. Corpo de bailo. Banda <|e muBiçn

Tomam pn>ta nonto ospnotaoulo Mila. Dalmnry, Mlle. Dalsol, DD. laabol Porto, MalhildoCaminha, Jiili» do Castro o Adelaidfj ÇinerFoiro, os Sra. Lisboa, Mattos, Pinto, Andrd, Loal,Felippo o Adolino, A'a horaa do costumo,Am onpQmityondus nito respeitadas atd ao meio-dia.gt^sa-r.

A'S t| HORAS.A'S 8 HORAS. (1909' Amnnhü, terça-feira 29 a fçBtoj^V» oposta ora 3*ct03-.<?0WE/./CO2'. 8001

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O GLOBO'¦&*.

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parii''" cniuor- "

&9, SSdeAgj'tudetiidÍ,^_

^r\í nT.^nitôOjjwTAyRi.j^

(gíToroco impUonlnr o foflda lollnm onotavol dlMeiiwo itUinminonin proforlunnnlnSr. t|i*pittittlr>K. HelUrio, r-lmntoin!v|,i'(nln>iiao u<» dormi dn Comnwrio.

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(toiu au ülttotrudu |i.u'iiuuuitl:u', 0 jlll-pinOl pPOÍtftf """ HÜPVIÇO IIOS ItOHrtOU

loitorPH, ^ppnirann4i»H«l0"0 ¦»mx ^l(,u"|

nin 1-t inví-iiii membros dolor, o Ht. Dr. Ií. Ueli-

Vlo occnim j/t iim JK»t*n níilimito, polnMhfacFiõ «lo huiw vwinn lioliüiiim, 1*011»irtft opncflntPiiçllo nocatuuour^rAMtoaüfKBWW B pr-lív sim reconhnciflft rnpa-cidade. ... .

Muitm dns oluorvoçííes follim polonohro doputitdo, htlo sido até por ufa

porfunctoriaipento foitni om tuvenuwoooasídeSi no tratarmos dnn eonulQOMecònoraiCM do nosw pai* o da peculiarmtituçilo om rifiQ ho encontra o nosso

principal vuiuo do Bjfrtópwjí P**<íliflUiiltnouto se poderá Condensar omumdisctiPío ttintti.it!tilujti8tttH reiloxOw,.obusteÚjJM uliiVí imip uma «no deexemplos o do observações proprlaa,ttto nmdiuduH, c<»mo os quo iw encon-trnm uo roforido discttivo.

Se a tribuna braziloira tusso semprefj.',cupada por oradores tao conscleu-ciosos o competentes, «o us dtóouirôesdo parlamento versassem sempre .sobroassumptos trio iitíoses-inntça, sotoaoH03 representantes da imoilo uu estorça*Him tunto no estudo dns cpiustões sina»

mHA ¦¦'

c«rtlda>|s -'o ..'(" i* a ««t«-u.;,irdns, 080 chv ii.ii. lima «julho

i. üdade,in.umuj ¦'"

t prs/Sli

e importantes; àssessSeé parlaniontare.g iriam monos ostorcis o o pni/. colheriaproveito real. .. ,¦-¦•>•

Itifeliamoute Silo raros os deputadosè os discursos como aquelles a quo fa-rumos referencia, e 6 tristo pensar queainda basta a simpl s verbiaíjerava ouatuíta para dar foros de parlamentar aqualquer palrador o pára olevar aeithegwia.dc eatadiatas homons velhos0-t mocos, quo nunca occuparnm aat-t3'.içâo'do paiz o da câmara, 80 não como, sua es;af«ula rhetorica política, semelevaoS'. e sem idó&si ,

O partido conservador tem o direitodo orpulhar-se, contando entro asttMSnotabflidades o jov.m e distineto par-lamentar que acaba do otVereccr-uosmais uma esplendida prova das seustalentos o da seriedade com que so de-síimpenha da sim nobre missão.

INSTRUCÇÃO PUBLICASYSTnM.V ™<BBtl.

$ O movimento quo cs novas idéns tem impri-

mido na gravo qoostüo do en*ino podsffogico o

olomontar, vai arrastando o concurso das nes-owg maia habilitadas, o arr.ncando-nos dos me-

thod'is rotineiros, a que temos osUdo secular-

manto condemnados.R' incontestavol quo aos governos compete a

diroeçã i suprema na agitação reformista; sun

iniciativa o esforços desafiarão a iniciativa e os-forçou dVjUollos quo não so resignaram aindaa açoitar ns lois do egoismo o da iudiflarença,como lois di-igentus do uma boa orientaçãomental dos povos.

Despertou om todos os i.opiriluu, ávidos do me-lhoramontos o do processos novos no preparo damocidade, o disourso qno, como ministro, profe-Tiu no' senado o illustr do Sr. consolhoiro R id -1

pho Dantas, uo expor us suas opiniões e planosdo raf inna da instruoção primaria,

N'«qi>ella dpoca sua palavra era mais do queama esperança • era um compromisso.

Infotanente S. Rx. tovo no govorno u dura-

çSo da ro*a de Mulherbe ; o, laboriosa, cem foi

a estação parlamontar que tavo de utravossar,

¦nas idd-.s não poderam : er traduzidas om acto.

Arred*d> do govorno, S. Hx. não se recoilieua sombra dos descontentamontos que os revezes

parlamentares produzom ; o üam qua pensemoscom o nosso collega da Gas-da de Noticiai, queaos sous excellentes projectos, ha dias apresan-

¦ talos, aguarda o largo somno da .pasta daB com-raiissSas, comtudo sua iniciativa despertará a do

governo actual.O Sr. convelbeiro LcSo Volloso d um homem

feito om administração, e nfio ó m 'íi-tro quorequeira prazo para estudar as questo.. de »nsino, porq',0 ellas lho b2o passado pelsb mãosdurante o largo período de presidências que tem(--torcido, o o tom preoccupndo no gabinete comodeputado o aoáador.

JA ora tompo de S. Ex. oílVe-or-nos o rosnl-tado de snaB luzes edoroii'. pacientes ostudoo,dando-no3 pruj-ictos na altura •! jo progressos quuti movimento reformista do ensino lia alcançadoom v-ifio» paizes.' A câmara dusdsputados r.jtâ dando a ull.imada mRo nns orçamentos, edintro om pouco se-rão oIUs psnto exclusivo d rhoturica do senado.Ficará aquella casa do pirl.iiíionto iloseiabarA-

cada pnra volver sua attsnçãá a ou troa proble-mas, Wo sérios como o equilíbrio de nossns flnnn-pssi, So uma boa lei de meiis á o melhor esco-

po para julgar so da situaçã-j oconomioa de um

povo, um plano elevado de onsino ó o único cri-terio para julgur so do tjdiaritínionto moral da

espocie humana.Não deixe o honrado Sr. Leão Valioso quo o

parlamento se oncerre, sem qno fiquemos comoe

S3I1B projectos oomo subsidirf para oostudodas

grandes reformas onn'tnc'ndis o aprego-das

daade a publicação do decreto do 19 de Abril.

A aótividado do govorno aloutnrá as osperan-

caso intujtOB do muitos parlioularoa que doso*

jam' tomar parto na grande cruzada contra o

obscurantismo o os uiatliodes gastos á quo a

nossa moçi;d»df> «stA condomnada.A agitação.jé foit-a d'o:ita vozom favor tambom

da educaçâoldá.'rnullior, ató agora tão mal aqui

uliondn na/ropartição dou b,ino'ílcios quo as re-formas do ou^-ino prumottoui.

A' não cor a educação rooobida n*u escolas

publkuu, o quo a ppucVse reduz, nu aquella quod dada om certos collt\os particnlarei, onda a

questão substancial do -.letliüdo nS * é lovada om

linha do contn,—a verdade à qua u" menina*, n«

futuras ínãiB do familia. recebem na infância

uni fráfflUprèparà scienlifico |inrn o'cabal do-

somponhoV dlfflcH papel qnn lhos está resor-

vado pela nn\ui'Oza o po'a sociedado.

Por occasilPu do coutonario do Ficebol, uo

Porto, disso uin illuttro orador:

w

r» «WWP.SI

4-V»Uii|"ÍIaíiclíi'» b irdas, qoe clivi..-» «ma mulhor-*^i.,.h. os bailas, i t-l« ><• dwtraçdsi e i tnduae deriçS.o ewtfarsdas o nteraie, todo Isticonspirava contr» a frUnç». O resultado «Io se-melliante vida dn pobre, do renimlisi-loe d<» rieo,ara f*cll «le prever i a «lissnlução da fsmilla, senão se lho aoudiise.»

I'm doa prujocloi do llluitrtdú Sr, ronielholroU. UanUs, roíore so a odticaçlo o proparonelea-tlflco da i.iiiliicr, om in In- ui gráos de seu de*-otivolvlmento pliyiloo o moral.

l'r.i/ imi noticiar deitai columnai, qu* umrrupo de profeiiorei o proleisorae, oifllinaee e«itrsní/elros, e prnpOum fundir neata corta umCollegio Cotmoiv>lita(Kinderti*rten,)aii jardimdo iiii'nii'1 >, para educiçAn de meninas, sob adiáteção da profeiiora D, l.mra '' * .iUh, ad,tplando em tudo o rootliudo Frcehil.

Pira a arqulslção do edlITlolo apropriado,utemlllos eir.ilareao o mais quo à nocesearlo,ns ii--.ici-,|.ii preolsim lovantar tim omprestimoda medie» qiiMitlia do 85:0009. com a garantiade juros de 8 "/oi.P^íf0* soroostralmente.^

Se, como não ò de crer, os funtlidorea destantilliiiina in«titulçlo não cousoKuirom o capitade que necoiaitaw, não será asse o caio em quo o

govorno,auiipaodi) a inioiativa particular, venha

proteger uma iilde, ouji fa»Iiza<.'(o nffereee«videntes benellcios, dontro dus limitoi ds lo-*alidulo o dos reeursos de que Ide dponuittidoillspilr I

A Ilustro professora á que nos referimos temos mui pUnos a prospectos nrfiauisado-, o estádiipeita a lutar por Ofs • idda, com a lenacidado

pr.pria do aou n-n ¦•Vom mimai a 11'ossa inionto o ultimo projecto

do Sr. consolhelro Dantiiionãosoudnliciti aup*

por que S Ex. nfleri-cosse ene resultado de suail-icubnçdos como prova de desconfiança contrasou illustre aucceisor, anima-nos aoiperanç»

de qus, quando o parlamento não pos»a mais,

por encaoHoz de tempo, considerar e discutir oinovoi projectos, il.-uo an menos o governo auto.rizidoa auxiliara iniciativa particular, que lhe

pede apoio e protecçto.A mulher no.ite sseulo tem a mais alta in-

úuencia nos de Unos do homem e da sociedade.Kducil-.i ó eleval-a uo nivol da sua ingentemliiãOi

^.iMWlWiSWIl|ia*>*illii

OJJL0B0.--ao^ttiiaa-f ita 28í.-^UIl do Aguüei) du lâàg''¦M*«i'*i»*s*«****M*i-a**-iii-»»i i 0'tm

¦' __. ...

.lEOAlM

l':t*lu'«.!. I|lie'll ¦aiúlleiilll '.inteu í'i"< i'-»-" I '.tinia Inl?.«Hedirigida m Dr. l.duUunM(,tf3i,i ,iiliii',i|..,|.im,-4,

O Sr. Or. I'ii.ng<, «eiual ehefede policiadaprovíncia do l'«pirit<>-Smt-t, acaba tectireero cirg«> de Juil de dlraitn du t'<irtlbanoi, omSnnta Citliariua, aonde, a par de muitas provastio seu civlimo, fumou algumas eicoln prima*riu». , a «í

s^insç i:

CHRONICA POLITIC/t

Aminbã daresios a Chroíjioa Política, que,pur tdãuoncia du muteria, daixaiuos do dar boje.

Cinforms ha dias n-itioiAraos,'tevo lugar hoje.ás 11 horns da mania, a reunir.» da junta idminiatr.itivii dt caixa da nmortiznç.ão, proaididapulo Sr. minietrn da fazenda, parn aconforonciad..ii d«us últimos trimostriis.

Amnnba Borau quoimudis notas no valor do1.150:00(1?, oondo: 10 contos o tanto do notasdo thosoiir-i e 1.140 contos do 15° resg.ito d«moeda papol do Ranço do Brazil.

Amanhã (2fl) ás 8 t/2 horas da manhã, re-zar-sa-ha na capella do nxternato do imperialcolloi*io do Pedro II, uma miss» pelo repousoeterno do consolnniro.monienhor Ponaeca Lima,ex-roitor do ditoostubolocimento.

A respeito do raa^a mento doa papeis do alielamento militar na freguezia da Concoiçã • dnsAlif-nas. do termo de libnraba, infurmou um-tostomunha ocular á Gazeta de Uberaba, o ss-guinte :

< Na véspera do dia em quo so dou o facto,urna senhora, viuva, irmã do mesario o Sr. Pulmeno Josó Souto, sahiu do essa nm casa cnnvi*dando diversas outras senhoras para no dia so-gninto irem à igreja rasgar os papeis do alistn-monto militar.

Roaitsomlo nlinmiiin associaram so il ompresa, porquo, diziam ellss, constava que o»mn-arins queriam abraçar as mulheres qusfomuiiu a L'1'oj-, tnrnava lho a primoira. n quo-s convidava, qun não havia perigo nl-fmn ; quo

< llnti fossnm sò até a porta da Iiíroji. o que olientraria só a rasgaria os papeis; que nüo qunriiir sozinha ató a Igreja porque ficava crimiuna».o que não ucnnteeoria se fossem trinta ou malamulheres.

Sondo ella irmã do juiz de paz e membro dsjunta, as ou trio, iguorando a gravidade do facto,acompanharam-n'a na persuasão ds que estavamao abrigo da justiça.

Dam s publicidade a esta informação norquenos consta que no inquérito a que bo procedeu,somente se acham indiciadas como autoras d"facto, mulheres e filhas de consorvadores residentes naquella freguezia.

A justiça social nSo ó instrumento de vingan-çaa partidárias; deve punir e recompensar comigualdade e impnrcialidide; o por iiso pedimenprovidencias, a quem de direito, para que sa «a*olaroça este facto, quo põe om evidencia o cabeçado motim.

Andam tffo anormalmente os intoreises da jus-tira naiiuolla freguezia, como oati demonstrado>.elo desapparecimonto dn livro de àctss eleito-rios, que nos veremos obrigados a acompanharp-la imprensa este prncossn,

K' imssivel que d»s nltas rogiS-is daíçam pro-vid-meias; tambom podo acontecer o contrario.

O que. poróm, nns dotiSulàrá, ó quo temiincumprido o nosso dever, profligando os abueoBdon funecionarios pnblicns, t>

O Dinrio Official publica hoje os o-tstutns doGrande Banco do Credito.Real, do Imporio doBrazil.

A intendencia da guorra pagnn por 24 tas-sourastle cabello o ?-3 escovas.«Io encerar pari. ohospital militar da corto 2<16$000.

Ouvido no cáes dos Mineiros, entre um brazileiro o um inglez mio desembarcava.

—• Oh 1 a sua lingua, dizia o brstiileiro, imuito difllcil de aprendor; por exemplo, o senhoroscrovo Shakespoaro, o pronuncia Kkespir.

— Aoh'! tornou o filho d'Albion, mais difllcilde- "prender ó a sua lingua : o senhor oscrovocaouthchouc e lè borracha !

ELEIÇÃO DO CRUZEIRORecebemos de um importante chefe

cousorvador o seguinte telegramma, da-tudo de hoje, de Lavrinhns :

'.( Eleição Cruzeiro dísputadissima.« Conservadores venceram, libernes

tentativa fraude. ».y\\ _

Houvo hontom ii tarde grande ílesordem deuocüairoB da companhia Villa 1-iabel, junto & es-taç&o dosso bairro. | , '"

Principiou a desordem por um conilicto entreos cocheiroa Anlouio dos Suutna o Kelieiano Ro-drigues Forroira, o, tomando os collegas o par-tidodaquollo, Forroira foi devoras sovado.

Para dufuiidoruo, armou-uo olle de uma faca,e com e«B'L arma aggrediu os aasiiltiiiitos.

A policia chegou p na fdrina docnntuino, fnu-jirars trop t'ird, qiüiiido a deBiirdom estava ter-minada, o cada qunl tratava de ocoultar-so ou docuror-se.

Antônio dou Santos falloceu liontopi mosmo dtardo.

O estudo do Rodrigues Forroira ó muito grave,pnr nin ferimento quo recebeu na cabeça.

Na frnlcrirt (Ioh bomlVitores dn mntrizdu Gloria foi hontom iunitjíurndo orol rato a oloo do viptrto da reforidaIrcp-iiejsin, cunutro Dr. Mumml <laCosta Iliiiiniiii.i, umn.ln.lo tinir polairrtifintlndo do Sautissitno Sitcriímonto,ootno tiwttununlto in _fraiid5o polrwoerviços pre-ituilos polo sau tUtutrairm^o.

Soprundo uma ostiitiaücn olVtrial. tv-eontoiniiiito nitblicndu, o.s Ketadoê-Unl-do-3 tOiMtt 2OO.000 escolas publicas,3üO.Ü(M) profe-isoros, com IO.OUO:000 ^ocriánçitd matrihuluilns o com n t'iv.[iii<n-cia média do 111)00:000, A estatísticanilo fitllti (bu escolas o iiistitutos purti-culares.

O vapor franee/. Smi Martin, da eo-apanhiades Chargeura Ròunis, lahtu buutoin as oito bo-ras da noite da Uahia par* o nosso porto.

A Vida de Carlos Dichens, oscripta porM.Porstar, conta carinsos pormenores dis (-«irdeaosreUçüds di rainha Victt.ria com o tnuis o-mnenurom.iH-int» ioglez. Niiti quo, tondo um dia a rat-nha podidu a Dicb>ns as auaa obras, este testeiiniiilii.il lhe o doseji dn p-.imiii-as dn Stu Mn.gostado. A rainiia wsiidou buscar um «xo uplardu seu livro sobro os Riyntands o oiTerecou o aorouiauciata com eata dedicatória : — A CurtosDichent, Victuria regina,.«juntando de vivn vóz,qua lhe rolovasse o mais hnmille doa eacrip-tures ousava offerecer Uo insigniUcante obraum dus mais eminentes.

A rainha gostava iiuiuenso de ouvir o autor deDavi'¦- Cnpperfield, que, como ae sabe, era emConversadur nulabiiiiaimo.

Q governo imperiil mandou louvar o nossocollega Alfredo Csmaruti, do Jornal du Commareio, poluí si-niçiiS |ir«sudo« na cid do deBiieuuH-Ay sh à secçio du curpo.ds honibiiru-iqua para nli foi por oceasião da «zpvsiçto contine n tal.

I Roaüzoii-so hontem « 2')» cnnf-ironcia da eocie-dado aciidumica Deu», Curisto e Caridado o a recopção do rotratu du fond dor du scieuoia ipiritn.qun tem do ti _*nr «r u i I* exposição sptrilic*uo Brasil, a qual, dupui» de tnatiguraifa, seráfranca ao publico.

NOVO EMPRÍHRNDIMRNTOCAMiXUO DE FERRO DA3 TRHS AMÉRICAS

Í 1 ¦

Não so esta da aourdo nos Estadus Unidos de

3uai o «.aludo quu primoiro construiu caminhos

e ferro no paiz, p irquo uns protondum ser Massachiissits, o outros Nuva-Yrrk.

Com a data dá su a mesuu c uisj, e esli-so in-deciso entre 1827 e 1831. Sej» uoro-u qual fdr,o quo ó certo «i que u.o 184u a rode de caininh<,ad» forro dns Katadt.ii-líiiicl.-fi tiuha um cumprimonto de 4,520 ttilometr»s ; em 1850 ttltr-.p->»savu ja a lti.iniii kiloiiiotrüs, o lO .um, s mt>istarde u 50,000. F.ntlmont*», oui 31 de Oeaembrude 1880, a União possuis 93.H71 millus da via»forreua, isto o, corca do 151,000 kilometros re-urnHtintniiiln um capital social, acçOos e obrigaçSes. «ledullarBÕ.l 8,241.000.

O Ralwag Age de Chica^u, mostra quo no de-curso do anuo p-.ss.tdo, houve um atiKinento n»via férrea, de 14.22Ckitomatroa, quu ò u numeromnuiil ui.iis elevado que so nota nus annass d- acaminhos do ferro do Novo Mundo, Qiarenta odou-, uütuilua uu territórios toiiuãram p^rte naoteaugmento, entre us quaes se distim-ua o d- To-x¦•«-), estado do sul, que apresenta 2.2(30 kilo-metros.

O Clorado o Yowa angmontaram 8'W kilome-tros cadu um, e depuis o torriturii d,i DaokuuUmbom so destingue com 640 uu 800kilomeiros.

Rntro as linhas flaalis^d.s no anno passadoflcura a iVeio Orlbans Pacific RailroaH, iju«nnn a Nova Orlu-iiis e as margsus do golphu d<iMoxico com as linhas limitrophoa ao littoral doPacifico.

Annuncia-ss também quo se acha projectadinoa outra via-ferria entro o Colorido, isto ó, oFi.r-West o a Louaiania.

Sogundo os jornaes do Colorado sita linb»nSo oxinte só em projocto, poisque já couta.un-tduzentos kilometroa de extensão.

Poróm a empresa culgssal oonaiste em ligarpor meio do uma via férrea o estreito de Behringo o cabo ilorn, que preaentomente se achamsam moios do commiinicaçSo. A idóa desto ca-miuho de ferro, verdadeiramente git-suteeco,d'um maior comprimento o mais d.iü.-il exo-cnçãoqueo famoso caminho do NovM-YurkaS.Frinciitco, através ias montanhas Rocimas, jdfui apresentada h* dous annos o deve o < a R i\v..nKelper, do Missouri.

ESste homom, súmamonte pratico, cotnmunicnu-ii a pessmiB c <m|iotentOB, em Ul assumpto,"orno diroctores ou administradores do vias fer-rsas, e engenheiros, e submeiteu lhes o sauplano. Consiste elle em f;<zi>r partir do um pontosituado se extremo norte da Am-irica um cami-nho de férrn de via dupla, que atnvóa donliiu'alto do Moxico e do isthmn cent-al, inl sra-nhar um outro puni. d. America iuaridion.1 si-tuado entro o olttreit» do M.ealhàeso o caboHnrn,

'construindo também, «m todo o porenrso

do novo caminho, r.niiificaçÕHS n"s pontos iui-por tintos em qne exi^m « n.ix-egaçfio a vapor."

O Sr H-lpor não duvidou ma momento dapossibilidudo d'i om pres», nom dt sua concluso'n'nm tempo relativamente curto easua convic-çlto pároco ser pirtilhadn p<jlus membros dacommisKÜn quo eo ncciiouin d^ati questão. Estesacabam do oBeroior a Rowan Holper, commnni-cando lho nue tò«m grando eaporunça quo o e«-rainho do forro diis tros AmorictB, como elleslhes chamam (Three Americain Int^r-canti-fiental Ràl-rqad), sorü em breve principiado,ésperando-sa que o anno de 1892, o quarto cen-t<ihario da descoberta do novo Mundo, veri alocomotiva passar de uma a outra das suas ex-tremidadea.

A' propósito dos assumptos do ISsryptn, o (al-lando da possibilidade de ser ali enviada umaexpedição militar francoz t. Ia Ville da Parispublicou um resumo do folheto de Tom>.rd, umdon quo fizeram parto da expedição an Rgypto,command-da por Ronaparto em 1789, com re-lação A organização dos regimentos de drome-d' rios »

Parece que o rogimento de camelos que existiapor oceasião da capitul içilo de Menou, constavado 400 europeus, encarregados de cuidar e con-duzir os camellos.

Prestaram magníficos serviços nã-> »S nnEgypto, mas na Syrio, ondo o próprio Booa-parte fez quasi tnd-.e o» marchas sobro mn da-qunlles animaes. Parece que a idéa de organisaresses rogimontos necorreu ao immorlnl ganoraldapnin dn sun visita u Suez.

Adlançam quo os Camellosou maharahi. per-toncentoi ao Ber-dço dn bngagi'ns,.p.<diain Hnd«r100 milhas diárias, duranto muitos dias, o que,graças a ellos, podoram os francezss dorrotar,Murad-bey no deserto.

ti,,t\'í*aX: 1*** !|"ul" ¦• -"S"4' ** '"•»',!" Vm,Sr. via-¦ ii,ié e»ri*3 'r ''''I'.;'* '' I'*«."*u*k*»« awaVIlM a .(ree mu r«*f.isij..

.Netto, *<¦•(<• a;du (•«, n.-..-i.< -i<> uma au» n»t>, (Ilha do Sr..|-i-<-ü.Ij ir--r ><'it Srr.-.!iii-i Munlt H-;; i ..

MultM R»'ilinrai. v n I, « tn-mhrcM do minia-tario, senad-irea e daputiidoi, «Iim de muitasoutraa i<.«.|..i-i «listincUs, liltiratoaa j riiilii-ui, ae aoharampreeenlie, o ninguém houvo quenão se r.-nr i- "i |>«iilioradÍHlioa da amabiliiladodlstlno a o ag*?-lh-dora do todas as pessoas dafamília do illustre vlic/milo.

Administrou o sacramento do baptistno oRxm. Sr. arcebispo internunclo4 em oratórioprivado, isH horaa da aoite.

Maxima de um pMlotopho, lida algurea.« Asiiitiraum cisMnentoáunimar os Jofoe

do uar. >

TESTA MRNTOS

Kalloceti no dia 24 do corrnnt* J tié ForroiraLobo, lutnmlds P,<riug*l. filheUgitiunde An-tonio Kerrair» I..*-. o Clementina de Campoe,sala t 11,-onU.

Rra viuvo de Eugenia d» Ohria Campos l/)bo,de cuj * conuorcio não houve filhos.

lv>,-i..roii que por f ill-< •iiiiiMiio de sua mulheru".o fez inventario dou bous do c«s*l.

Numetni tesUnir-nlsin-s : 1', Hernardino Fer-raira LdVo ; 2a i ..< m .r.l < Teixeira Pinto e 3*,Joaquim Pereira nuiuuries.

Rra eiUbelwoido a rua do Carmo n. 23, eolo tinha s oi«d*<io com p i-b.<« alguma.

I>,-,-l.iou quo devia divnrns ,pi.iiti»s a nego-eianies dasta pmç«, p <r forescim-into de gene-roe ,.,r.* o teu na^ucin, e que tudo estava ao oo-nhvciuiseto dos s-mt to i «uioiusirns.

DerUrou uuie que devi* loseu irmão Ber-il*rd u.. a qtiautia de 800f; o a Doming-ia.da Iv-chr. 7úú$; querin q e asais dividasfossam ps;; .1 sem a mqnor oojecçto.

Marcou o pato de 18 mezis para conclusãodo.te tesUmento.

Pediu a seu irmão e tesUnenteiro que li-quidasse ds qualquer mineira os seue nagocios,com os saus cr«l>ir«i, e que eites não tivessemprejuiiii algum.

Doclimu finalmente que ers de seu desejoque oa mu» dè au* muln- r, d*|iO'a de exhu*•iir.il s, foliem removid-Ns p.r» Gnt fallo, onderesido o ssusogro, conformo luo 'po.lira a elloUatador.

Deeejsva ser sapult-.lo \v cemitério ds ordemdo Carmo, em croeiro perpetuo, o que o seut-taumeotairo o compniria

Deixou n sau rologio a corrento da ouro a smiirmão .1 leattmonteiro. em iignnl de amtMdn ;è o sou nnnel com brUhants ao sen '-!' teitumenteiro.

Oe eous havores constavam d» sua cana denegocio e am terren» -A -rua Fonseca Tellee.

Queria que ç ean enurro f.>sie simples,.ignila j que f ¦ ¦ a «¦ ,l,>m du Carmo »oe irmãos. Ce-lebrar-ae hão 5 misus por su* alm», 5 pel* desua mulher o 5 pela sua mãi, das esmolas docostumo.

Instituiu herdeiro dos remanescentes da terçaao dito seu pai.

Rs<e tastamonto foi foito * 9 do corrente raer,apprevido pelo tiWIlião rastro e aberto pelodesembargador juit da providuria.

Falleceu nn dia 30 de Julho ultimo, najgidadedo Port». lUIflra J"#ò doCoutu, natural do Por-tugal. filho legitimo do Joã<> Joaè do Poul < eJoaquina Carolina de Arauji Couto, aquollo fal-lecido. - ^.

' •

Er* solteiro e sem filhos.•Nomeou ie«tamAhtAiroa: om 1* lug»r, s*>u

tio Albin" Alvira du R-chòr; am 2*. Julio C*>B*rda Silva Ribeiro; e om 3* a Antônio Ribeiro Va».

Decl-irou qua or« d»v«»dor «01011 tio.e l" tnitauiont-ii' ¦ <b qiuntii* do lrt'fKKk{:, noo o mõ-ron lhe•mpr-stAra p-ra ella keãUdór for'n»r parte docapit-1 d* mtcied-.de Mnàmáiviãl de-t* oraca. ârn» Pri<iiain>d-» ^Utvn n. Stlolac, aob a firma<le Rih«ir«». Guit* & C. cuj. quantia o nui-i oaroapwtivos jujfõé, seriam primeiro que tnd->pà'g»a ao moamo i=en tio. ist> tm ao tempodo seu fallecimento nSo ostivos-o completamentepago.

Declarou mais. qne *v>r ainda «x:stir ma mãi,d»ixa»n as suas tu>» Maria Rarb*» d« AraújoFrança, Mari uva Cândida _e Araujo França oH-iu-liou M iria «le Ar.tujo Fr*nça, ««ás B<*a«ii-nãa Filomena. Christina, \mslia e M.iria, resitiantes em Portugal, a sua tare*, di.ididn empartes igitaes, a nor f illeeiiiient-i de qn»lqueruma seria dividida om partes iguaos ia sobrovi-vantes.

Era irmão d» ordem de S. Francisco da Peni-tonoia, am cujo cemitério queria ser aepul-tado.

O eeu enterro eeria feito á vontade dns seustestamenteiroan qne, nndiaisgeinteao dn falia*cimento, m*nda-.a<m c»lebr*r tros missas norsoa alma, e maia des pel* mu pai •• nutras tantaspila da aua mti, se fosse morta ao tompo do senfallecimento.

E«te testamento foi foito a 12 de Marcod* 1875, approvado pt-lo tabellião Ramos eabsrto pelo desembargador juiz da provedoria.

Teve litarnr hontom, no theatroS. Luiz, a reunido annunciada pelosnmisros,admiradores e cor-rcligionario'do Dr. .Lopes Trovão, afim de pro-:moverem uma mnnifestaçiio a este cava-lheifo, ua occ«tsitto- de effcctviar ft^suSviacrem para a Europa. •

A coucurrencia foi grande, seadoa reunião presidida pelo Sr. Dr. Fran-cisco Corroa Diniss, por acclamaçilo doauditório.

Por proposta do 8f. Ernesto Sennn,foi nomeada nma commissilo para estefim. ficando esta composta dos seguiu-tes Srs:

liolntor, Dr. Pernambuco e Dr. Abi-lio Sooiro, capitüo Caldeira, majorDuarte Bezerra, negociante Justiniani)Estevão Júnior o '.ruarda-livros MathiasCarvalho.

A Asaooinção Commsrcial da Dahia ronolvoncollocar no a*>lfto An honra dn odilli-in da bils»o rutntto te Sr. cnnsolh-Mro Pedro I.uiz, act-mlpresidente daquella provincia,

TF.I.RPHONIAyí Intuito do en.iiiin-ir iec«Bdlç8o» t.riticas

du iuii«CH»B»iii«iiio d '» i.ilepbwne» fio ,';r*nd«diiiaoela e e-o l.nii n nujiiiim »oe «<1wít<»«a d* 111,iliicçaV) >le «iiiir»s, üoriiiidii no de ai>(t»rt lhou tatagrapklru*. du o noi.o illustrado oolleg» dnJvrnal do C-.mmtreiot

« O Sr. Dr. Aarío lt*i«, chnfe do telegrapnona estrada de ferro D. Pedro 11, procedo nctnalmente a uma adrie de experiências telepliunicasentre a <n ... -io oontral da «Arte e varlue outras.1-1 tnioritir.

Os apparitlhnH emiirogados são os ile Ader, omque 01 ini.nl.... du t< lupiioim são melhorados jioIaapplioaoto do microphono.

Tèm j* «ido oxpartraenudis.com bons remiu-doe, «a oouimoniü.ijOes entre cArte o Purto-Nuvo(SM2 kilometroe), e entro corte e 15utre llios (I9Bkil iiiieiraa).

Cunviin»e«e*tlifaOlorlamente,apozNrd6grande ruído produzido |h)1< inducç»od»i outra* li-nli-.n que sarv«iii sm app*riilhtis M noi.

O .-««ote oa musica, sobretudo, lôái»i'foouvidi>a<li'tm-¦itiuiititi. .

Cm igual niudet ouvem ae ss riiadis j e dis-linguem íe as votdi das possuos que faliam. >

VMA TRIHtl DR ABORIOENF.S

Se» nc«sidada de grandes esforoos nomdeipei.s, ua habitantea A* r.»\>nA Aa a. PauloNãugniar «lo Mpeoueult qu» nVcom grandesdiitciiliUdee puderam ouoseguir <e Imbituntcad» cone, e ainda u. nu» em tson iv"".' muito mu-deiUs, , , ,

Stoespiridos níqualla oidide, segundo nosdis o Curreio Paulistano, caro* de oitenU indi-.¦•ii'« d* tribu liuar.itiy, residentes na r«ii d*serr» du Mambumirim, us quaes mm pedir a»governo d* provincia instrumentos de lavoura,de quu ii-toii-utitaiii.

P»r* tornar miii curioso «sto eipecUoulo, oain.lueBas.dovJaipaasítíir aubuptuadu de umaindígena de 12 «ameno idada, que.s^) achavana cidade, para onde fora a 11 cmnp <nhi* da f«mili» do curonel S-.rt.riii,iiuandu ente cavalhoirovisiiiiu raoeuMuisnU o aldeaineuto doa indiga-naa a que noa referimos. ^

CH1NS

A bordo d* Fri'g*u americana BrooMyn todosot crcad..» da cam.<ra, em numero d« luto atociiins e ainda muito moçoa. _ ,

Silo nxi-oliontoi, anguiido nos informam. Qa-ohain-ii-füOü por mi-z .cada tim ; h» de» me-j^que aarvem * bordu. o ha trei annus que cbeg*-,ram aos Estadus Unidosi

'.'.di., ... ,

FaIUm inglez muito bem A

eIteit

* aiV„

OBITUAUIO- .»-**»**««•*•

Mappa do movimenta sanitário dohospitaldeS. João Baptista de Nitbp-roy e onfornnirias annoxtts em 26 docorrento:

ExistiamSahirtfra.i''icam em tratamento

lio7

168

O Sr. Corialano -\i-guit* Alvo» ds Oliveir»publicou nma o, media i.,-i-iii;l om nm seto in-iit-ibtii.—Ri.-j tio foladar.,.. um «ir-io—da qual nns otlVreceit nm exemplar.

«\ peça não doixt do ter alguma graça o o an-tor mostra tor ir*iln ara o g*noro cômico, noO".tanto. n-<iio> trabalhos n melhot- juiio ò o dopobliç >, e antas da sua cnnsitgr.açfio nem o autorp«4de j'ile*r aa aonba bem ferir o ponto vulne-ravoi <|uo dcepuru o rimi o prolvoc* ns inipltnaos,nem mia, fomn mãrais loilores c eriticoi, filrn d»; lato*, lindemos j Ig.r do sau mamo, n n5i ser1.0*0 l->d« «Io ent*" 'rho o poi* oicolba, «li lho 1 a ede lingugem. Nesta turreno hnde osrto quèconseguir, o o autor o firáisguramento n'ootrostrabalhos.

Do dia 85:Accenao pernicioso. — Domingos de Sant*

Ann*, nfricn-, 40 annos. oólteiro ; FrenciacuMnnloiro, portnguer., 20 »nnos, sultairo.

BroBCho-pnaumani*. — Josd Luiz da CostaS.miu Rosa, br-/.ile ro, 10 annos.*solteiro.

Bronclio-idiiro-paouramiia.—Antônio PereiraHsptist*, portogu»/, 48 nnrt>s, B''H«irà.»,- J

Cacbixi* tiibsrciiloM— Maria Eunhamli dàÇonoeiçSn Pires da Nnbr- ga, braziloira, 32 annoa. cisada. rt , .

«Òachnxia somil.—Pedro, africano, 70 annos.solteiro: :< .

C*ncro na linicos,—F»liciano_Josá BernardoPinheiro, fluminenieí 55 unhoi, viuvo.

Catarrho suff.i*into.—E'ig"nÍJ, filhada Francisco Dutrii da Sil..«ir«, fluminense, 20 mortes.

Contrcsifín Cf-n-bMl.—Poiro. fllhn de AntônioMarianDO de alumidi, fluiuinenie, 7 1/2 annoa.

[)„l).l:d,.l.i vital.—Uma criança, filha de Bernardo Francisco d >s Santn»,,2 horas.

DiarrhAa.—Lúlí Jo«u Brazil, fluminenso, 37ann"3, solteiro.

Ent»ro-me«on erite.—Alberto, filho de Anto-nio Ferreira Oodinho, lt mezes.

Oanifran» pulmonar.—João da Costa Lima,br-zitaim, 70 annoi, viuv-'.

Gastri-enterite.—João Baptista Dias, portaguet. 21 annoe, solteiro.

Heivtn peritonite.—João Josd Vicente, flumi-npnae. 30 »nnos solUiro, ",'vfí "í'

Hypertmiihia do 001 ação.—Ezoquiol Alves deMorta». 60 «nnos, solteiro. •,

InBiimoli-nbis aort'c>. — C-irlos Macedo daSilvn, fl.im-nonse, 60 annoe viuyp.,

Li-sVi do coraçío —Cornelio Bispo Cachoeira,Imhiano. 40 ann..s, «oito ro.

Marasmo senil.—Ignez, africana, 00 annos,soluira. '.-¦:¦- .¦'. „

Marasmo.—Mi noel João do Espirito Santo,brazileir-. 55 Bnn< a, viuvo. , . .

Pnaumoni.».—Firneato, Alho do JnsttninnoFran iico de P»ul«, fluminenso, 18 m-zn»; «Ifere* Alfredo Craveiro de Sá, parnonse.Sz nhnÓB,s lieiro. . , _

Rtio.imstismo.*-João dmsUntlno Corroa,'flu-min.mse. 35 annos, soltoiro; M«ria, libarta,africana, 40 annos, s tltaira. ,

Tuburcnlos pttlmenares.—Antonia Joeea» Sil-vi,2l annos; PluUrchn Martins Ferreira, brasileiro, 22 anirns : Antônio Amancio do MontoChristo; maranhew 52 annos; Manoel AlvasBraga, mineir», 30 »nnos ; Róis Mari» da Con-coiç*o, fluminense 12 -annns ; Thereza Antoniada CooceiçHo, 4lumÍDenBa.£7,«ii.no8 ; FranciscoVsz Teixeira, portuguez. 24 annos ; Maria Ar-mindad* Silveira, portugueza," 42, aunósl sol-teiroa. .,,,',

Varíola,—Maria Irommoz. atíslriaca, 2 innos;Domingns,fllhods Üòmingo*;Estofès do Fi->ii|iredo, fluminense, 5 nnnos ; Andró Villa Verde.hoapRnhiil, 28 annos, solteiro.

Sonultou-üe mais um eseraVo, que fallecou devaríola.

Nò numero dos 35 sepuluartitioè cemitériospúblicos, est&o incluitlos 14 indigentes cujosenterros se fizeram grátis. ,

¦ Du2â:.m»tmnimm <*> «©irfj 'awrik*

Catarrho suflocantn :—Albortina, filha de Mar -•! :'-i Souza M.ichiid", fluminense, 14 mezee.

lji,..i'-çilo da aorta tor-txica.—Luiz» Maria deOliveira, fluminense, 50 anno , casado.

Dilnt-Ção cardíaca.—--térnardina Maria daConcoiçiio. braziluira. 78 annoa, yinvs.

EcUmpsía.—Anna CruiNaylnr, 'fluminense,

87 a nho*, casada.Emboli» -or.-bral.— Josd Teixeira Lobo, por-

tuguez, 32 annos, viuvo. 1Enten c dite —Rubo, filha do Luiz Martins

Lo'pés, brazileira. 0 mezòái ' " t síwtsjifrFebre reinittnnte iv-ludoaa.— Emilio Joaquim

Pereira, portuguez. 60 nnnos, solteiro.'Gastro onterite.— \ugusto, filho de Luiz An

tonio da Silva Mendes, brazil iro, 4 mezes.Gaatro ontorito-typboide —Antônio Manoel fle

Oliv ira o Souza, brazileiro naturalisudo, sul-teiro. 71 annos.

Qastrn bnpnto onterite.—Cândida Ignacia deLima, brazileira. 60 annos, viuva.

Lesão do c ir^qão,--Silvestre Antônio,, mara-;nhense. 60 snnn-., s..lt«iro.

Marasmo.—Luiza, fijlv. do Maria Francisca daConco-çáo, fluininonan. 18 me/os. .

Paraplegia. — Francisca, africana, 60 annos,solteira.

I , Queimaduras exteneas te 2- gráo. — Alfredíl;(lliiudo Antônio Teixeira do Souza Barbei tos,4 annos,

.Syphilis herediUria. — Alfredo, lllho Af) Ma-noel Joaquim Antnnos, 7 mezes.

Tétano do« recom-nascidos. —,Manoel,,flltíòdo Valentim Petry, flumihonse, 4 diaa. :. r.!

Tuborculos mesentericos.—Aurors dos Anjos,fllhs de Rosa Cindida,' fluminense, .20 mezes,

Tuberculus pulmonares. — Pas^hoa Maria dn.Conceição, 30 afanes; Manoel Ruy da^ Costa.fluminense,22 nnnos, solteiro; Sahara Perpetuada Conceição, flmhinense, 10 annos, solteiro.

Ulcora.—loniinii, ufricnna,93annos,solteira.Vnriola.—Luiz Ferreira de Brito, fluminense',

26 annoa, solteiro.Um fito filho de Joaé Antônio Faustino.

ACTÜALIDADE EURQPÉÀ%.rn» 11 mui 1 *i nam

«1 «jutMiio «I» l-?K.VI»<<>

Dspiils d* ci.nflriiiaçío de algumas noticiassobre a marcha d*s opersçOes prôvlas, anionnr-mente pr->par*dis ou resnsadas pelus oxeroitoiinglez o egypolo, o telograiiho annuooia-noangnra o rasuludo do primeiro combate impor-tante, travado entre forças dos «tons exércitos.

Ente encontro nue podo considerar ao como oiirofnclo ¦!« uiin.it i-.iiiipniibiidii Inglaterra norgypto, firmou um triumpho paraaa soai armasod.'1'iditi tal vor, do futiiM «Io uma queilüo «mque so acha empenhada a primeira poluiu-in,naval do globo, mif oujo podorlo militar temaindi um ponto do duvida para m egypcloi.

,0 effeito tflural du uuia primeira «lerrou idrlapára ii Inglozes.serla lalvoz deaaatroku nu euaacoiyiaqu-inciae.e animaria muitos due principie*¦•1.0 lia, qt)0 ainda ale hojo au u .11 niail.foiUramaliiiniiiiionii* nò Ct nllict-i "litro o Uhidiv* • Ochefo do partido naoional, a pronunciarem etpur Arabv pachã, prestando-lhe o imporlant«concurso «To muitos milbaree de combatentes.

Segundu o despicbo rocobido do l'uri/, o com-lista teve lugar em Mahuta, onde ,{4 Mfenbla quao diotador tinha f.iit • eonceuirnr grandes forças,110 iiiiuii» do doairuir o canal.

A julgar pelo que dizia um despacho ds Ato-Xandrin para u« jurimou inglezus, ae forcas des-liiiiuhii por Auiliy para ocuparem aquelleponto, compunham se do 4000 nomoni o dezboceu da fogo, sendu da cror que por parte dosioglnzes n ulf.irtivn mio fusas menos iiinom-oso,un oiilinl.» a <|uo j('deviam tor chegado aoEgypto os novos contingootos onibaresdos nana lnnl.terra, e cuja presença ora esporailapnra se dar começo ás onoraçoes.

Quanto á importância do combat -,0S tloapnclioa1I1/011 apttuai que ns egypclos foram dorrotndos,iIoík<ndo em polordn inimigo, aldm de outrosputrechoa de guerra, 0 boccsB de fogo.

Kito ultimo poruienor torna provável terem'oa sgypeioa omp-nhado na luta uma fbrça igualA de que faltava o despacho a que ulludimos, pa-recendo tombem cunfirroal-o o facto de ter oc iiiihsio tidii lugar no ponto ji indicado no tele*legratnma. •« ..... '"il' O daipacho de Piris aceroseentou qui a con-eequanoia deste triumpho foi ficar inteiramontaliv," o canal de Suez, facto este que só poderáexplicar ** cem 'ffeito oi inglezee tinham ja an-toriur men to f.iito oecupor 011 tr»B posições, vistoque uma comraunicaçio Ao almirante Seymonrannmiciava anrem vários os lugarea junto do ca-èal, onde Arsby tratava do concentrar as suaiforçai.' OAflnTTIft Aff IFICf Off\ .Sando algamaa deitai noticias então comum-nicadis do Egypto, aobre oe mnvimen* 11 do ex-ereito de Àraby se poderá formar un.. 'jéa maiaapproximida da Importanóia do primeiro trium-pho a)cánçado pólos inglezos.

Os últimos deipachos de Alexandria, publica-dos noi Jornaes ipglezes, que já noa davam noti-cia de terem sido nccnpadas lsmaila e Suez a dohaver Araby começado já a concentrar grandosforças om Zagazig, diziam também qui, apezarda carta escripta pala dictodor ao Sr. de Lenepa,dael*rando respeitar a neutralidade do canal,mandara Mie no di* 2 do corrente destacar umaparto daqnelUs forças, 4,000 homens com 10boceas do fogo para occup*rem o canal em Ma-tinta. ,f~.

Alem disto, o coramandnnto do Alexandriarecebera noticia de que nma força de 6001' be-duinoa acampara alom do Bengazi o se propunhatambém a iroecupar ocanal porordem do Arsby,''

Est ¦ a noticias tinham aconselhado os commim-d-ntiia da «-sqnadra e do oxircito a tomarem má-didioi de i-revenção, nrdonandn o general Alisonso coronel Legrand que á frente de uma novabrigada r/.-vil formada oom os homens diuponi-vais doa ancouraçados Achilles, Incnnstant 0Superb fosse occup ,r Mex para impedir quo oabediiinoa reunisaem aoa soldados da Araby, jiíentão em marcha para as margens do canal.

Já nesta oceasião o almirante communicavapnra Londres tar mandado oceapar o cabal por16 navios da esqusdraò tor dado ordem aos com-mandantes do Temer/tire, Ao Monarch e do írispara bo appritximarem de.Abou-Hamad o vigia-rem os movimentos do inimigo, particularmentedurante a noita, por moio da loa electrica, porse mppor quo ssria aquelle o ponto quo os egy-poios pretendiam ooeopar, -para, cortarem o ,canal. .. ,

Os egypcins tinham também reunido grandosforças, 7,000, diz o despacho, em Tol-EI-Kobir,porto de l*j,iiíii'ift, o qu^scnnselhar» a occppaçSpimm"di'.l« denta c dade pelos inglnzes, pnra im-pedirem que o inimigo levantasse fortificaçc-osnaquella lutrar.

Inil-io eatas disposiçoos do exorcito do Arabyo ss providencias tomsdas pelos inglozes torna-vim iminiiionto um combate era.qualquer.doapontos indicados, mas nonhmn correspnudouteacroditava qne elle tivesse lugar sntoi doameiados de Agosto, quando chegarem ao Egy-pto os grandes reforços esperados dalnglaterrae da índia. ¦' .iin*c-í.*íit,uit-»acO;

Do lado de Suez, qno já ae achava ocoupmla 1pelo almirante Iluwet, também so aguardavaapenas a.chegada do genoral Macphorson, commais 5.000 homons de tropas indianas, psra aadar começo ás opérf.çães contra os ègypcioa, ¦'••os quaea procuravam fortificar-*,j em vários In-gares fau canal, apezar da protecção dos navioada «squadra. , ..

Por tudo isto parece qne o combate de Mahutafi<i o primoiro empenhado pelos inglez.es parAafastar.òs egyppios dsá margens dotanál, mointuito «]è inutilisar áe tentativas do Araby-páci.á para o fim do destruir aquella impor-tante via da communicação, que por ello eraameaçada em varies pontos.

Se.pois, a victoria dos inglezés teve como con-sequi-iícia, alem do grande triumpho moral paran poderio militar da Grã-Bretanha, nsita caiu-panha, a grande vantagemde libertar totalmentao canal daa ameaças do Araby, ò porque ellos saacham já resalvos de todos os pontos qué podemtornar eficazes o sua protecção.,.. ..3

' A Mttitude assumida por Araby-pachá, em ,dcacordo com sb suas proineisas, de algum mpr'",'''do justifica o procedimento da Inglaterra, pelas

edidva de protecção tomadas no canal de Suei,''"e prova ao mosmo tom00 quanto oram infunda-dss ss esperanças do Sr. de Lesseps, declarandoque conaidorava como tão sensata a condueta déAraby, que podia assegurar que íHè'n"-uca-practicaria o menor attentado contra a neutrali-dade do canal de Suez. „

3 *'»-N0TA3 DA POLICIA

Sennltaram-so mala 4 oscravoa que f illecernm'lo affeéção do or-çilo 1, de apoploxiii cerebral1, do acorbut" 1 e 1 de volvo inteitinal. ^

No numero dos 20 sepultados nns cemiterki*;públicos eatSo incluídos 5 indigentes cujos eií-torros so fizeram grátis.

à'b 8 horas da tiòite dé hontom,mais ou monos.0na praça da Acclamação, muitos capoeira^Stravaram grande desordem, resultando flc*r»de nome Francisco Torres de Aaevedo'com umferimento ¦aobrao^esqueiaio^8x>laei,iMn|(tg--iaefleotuar ao^prisão alguma, poraé terem

"evadido

quando sé approximaram ob rondantes? , "O ferido fu recolhido á sua residência o a •

autoridade loc»l teve.sciencia do 'facto. 'E tudo fica dítõ, porque os* protictores ida '

cápoeirásiSorpoderoioé. •"'¦"• \ ,•: «r ^3*

Armado de uma bengala deeifoqua eeu.' ''*gredindo ofspldado do^l .batalhio ;Berth5foj . °José do Momei, fui hontem pr%so?dranhiüi Goiu «çalves da,Fri.nca.vulg «Trdu»»,

Sondo aproflentado á autpridade looal, foiposto no xadrez, lavrando-sé o competopta •

Antônio lásá ía Rocha,,iAntônio Jos^Ja.Silva Pinheiro e Josó Joaquim Alies Montéirfl-do Aritujo.Sod*^,. foram presos hoje. ás 41/8

'horas da»madrugada, quando, faziura desordem*'dentro «lo botequim n. 25Q. dafrua do.Hospidio.'sendo enepntrado em poder /de: Silva Pinhíiroum rewulvnr. ;, •¦.-' -.'T»3

. . v

1 Foi cornmiiniBado o.^oto á autoridadàJocali •'quo mandou ijitiiu-ii',o caixeiro do botoc-ahnpnra dar explicnçqa^ , , »

. r ?M con80*)tir]gra'ado»«juntáraehtode índia nviduosTETe repütaçffôduvidoss, cora ds'quàea:pr(Wi*fona phruoitfc o teUkv^e monoa pBrlsmen'toraaem altas vozoO ás ((f horas da floito do hontom.f(i intimado o dono- de um kiosquo doWolíMal «Io Bjspo.W •s'< nj . ** w

— F.iíam. dot^B ho«flm^lã policia os' ob-craTOs-soguintoí,: Fronoiso»,„menor, d|*F.,danfclra*V^'r®ÍS'

**• D--J^ã#a Maria dlOllWm borraz ; Bonovonuto.^aiauiz dos SaWtoa CSW? o Felioberto, de MigtWRangol

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Page 3: f-» f*. ¦ *>**í ' '' Avulso 40 tb.—N. 299 ANNO I.—2* ÉPOCA ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00299.pdf · i.iM ji N i .i o wm*"!*1'. ' ANNO I.—2* ÉPOCA RIO DE

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moMil ças t: mmm* i

OLOBÜ.—Segunda-feira 28 do Agosto d# 1882

Rio, íâ de Agoite da t88r,CAMBIO

o rnarr.Mli> i mnlío firmo hoje, Todos osbiinroa sacoam a 2t i/4 aobre oenquolr.».

Em papel particular, qua continua muito ea«•anno. fl-eram-ee pequenas tramaccães a 2i 3/8,"7/l0a2H/2. '-

MOVIMENTO DO OAI-lí'

H ¦*

BlimADAH

X.FlP.H Qabottigkilos klloa

157.2.50

B. dentrokilos

68.810Dia 26ile Agoa-

to de 1882.. 021». 17.1Dla27 i.030.\M*tDesde o l« do *

mai 40.074.2.*»- 2.0(19.0(112 718.720Mínimo periodo.wh iti.n.i7,ooo 3,h:!« .ir.i ?. umi.oooIdera 1880...» ifl.H*! !)7H .'1.3(1,1 lir>H 2.oirt.R40idera 1S79.... 16.788.7fU 3 22R R65?..l?fl (VM)Idera 1878.... 12 150.250 % 850 |?0 1.7(18 500Idera 1877,..* tl.niH.482 2.7(10.5101.100.100

Kntredai em eaoeu desde o 1" do me-1Manto

TOTAI,373 7103'fl ws37'> 075357 :-r»)7270.480258 280

ni ab m13 80413.01113.72413 237103510.500

awo ai-piniTntal doa d*«"ji»cftos'de lx,iofUç'r) li* «emana

p»«S»(la /\'ator

1,701 BÍ8P90Q9 H(i**«7.W12;'.8ii$0009i7408880itStXnOOO4.01 IKUUhl8U00Q

83,fl«**7«ari<!»ideo»l'(l ,,fl051 - .«-«.-.«a fio A.-ltli- r. ,. ..2.(.8rt couro»....,.»,,,s.,,,.18.744 kilos lefui..,.

OO.iiOOp.riilollopipHd ',,414 oouçoalra» tle JicraudilOvotumoi de IpeoacuauhB

Ouro'em barra e om *p_* par»8ont_ampton., ......

* Valor tottt.

i.K!);i,Oi'3?l-10

M0:103$5OO

T<mti'0f7;K)

No corrente atinoMeemo período da 1HR1

Idem 1880: > Idem 1(17.

Mam 187RIdem 1877

Entraram no Babbado 10,430 saccas e hontem17.282 dlUs.

Aa entradae nnB27dias «l«*(*nrri<l.-- dn correntemo/, comparadas cont aa do >na>»mn período domoa passiidn, mostrai, um aagmentode 0,430saccas por dia»

VENDAR

Vendaram aa no sabbado 6.040 aaooas, sendo:'.1.100 sacoas para oa listado* Unidos.2.030 » aRnropa.

310 > diversos portos.

0.040 saeeaa.Má semana paaaada venderam-se 07.800 sae*

..¦«a. aendo:34 500 saoeea para ob Estados-Unidos.24.340 > > a Europa.,4.7») . »Y 1 O da B. Esperança.3.540 » ! *> diversos portos.

07.200 saccas.Desde o 1° do mes venderam so 205.500 sao-

oaa, sondo:175.110 saccas para os RaUdoa Uni los.75.840 a Europa.

7.000 o C. da Boa Esperança.7.550 diversos portos.

205.500 saooas.C0TAÇÕB8

Aa cotaçSee da hoje bSo as seguintes t

por (O kilosLavafc-,........ v. _W00H-K**8°Superior e fino 4J30' >— -*560laBoa..» 4*020-1*1501» Regular 3$C>10—«750ia Ordinária 3S2(W-'<.1.4002»Hoa 2S59O-2-8002» Ordinária 2*110-2K*80CapiUnia 2$:'80-?í*'fl50Escolha.».;. l$36-*-l.** -70

moatrando nóvà'bitixa de70 róis p«r 10para todas sb qualidades, desde superior aordinsria, e de 150 róis para o luvudo, coradas com as cotaçõea de sabbado»

PAUTA

A pauta da aemana corrente ó do 317 rs.o kilo.

EXISTÊNCIA

A exiltenoia hoje ó calculada em 217.000saccas.

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS

Despacharam-se na «emano passada as sa-guintes embarcações com eufe :

Estados Unidos:

¦lOYlll.*v. <» tio n»,,.stí»ATlí' í HORA DA TAItDK

KSta.KDXalliumns-AyroH, vapor inglo* tllumbnltll».''««rio-Abigre, lugar nacional «Otliulto».Ideai, brlgun nacional «Poriu-uso».Idem, pittschu nneioilkl . 1:rn. ii.}-¦.¦ •i ¦«« in.i-ii., vapor nacional «Mirambaia».Uió Orando, vapor inglez «C.ivour».

IaiiioanIgiiape, p.tncho nacional tRnclia (,'arvalho».Vill» do Prado, patacho nacional «Doatiuo».Santos, vapor .*»11 » ...-. «Ornf Bisinark».Alugou Bay, bare» iliglozu.aPorsian».1'oint do tUllo, b/irca ingiona «St. Vincont».

S.-tbe-ao por tologramma que o nnnuota InglezTrent, sabido doate porto no dia 0 do corrente,ct-ogou a Lisboa no «li,» 20, á mola noito, <•> ao*guiu vingam pira.Soutiiuitipton.

kilo-ttó2*

compa-

CORK8IOCircular dirigida polo Sr. director geral pararegul-riaar o serviço da troca da rorres..un-

dencia oun*o as agouoii.a que ae podem erresponder:

« Rio de Janeiro, 24 de Agoeto do 1882.—Como fito de regular o mais pos*ivel o sorviço postal,d-termino que Vm. ad inclua na mala dirigida aesta directoria a correspondência com destino4^í*rle' °U "ulr"' •*,_are», cujas mulas sd aquipodam sor prsparudas, como as para aa provin-cias do norte, do sul, paizes estrangeiros, ato.

Quanto a Correspondência endereçada isagenci-s situadas bas estações da estrada de ferroiquemoalômdessafstaçao,8oráeHa»ootrogüo «tnpacote sopan.do o acompanhada de coiapetent»Uctura, ao erroio «mbulaute, qua, am sua p-«s-sBgem, u deixará n» resp-ctivo destino. Deuaguarde a Vm — O diroctor ueral, Lui* BttimPaes Leme.— St. igétíi* do correio de

Na capital da provincia do S. Paulo a apura-çlo geral «1«.» elt-içOes d«» v- readuros, 2' o«cru-tiniu, d»u «> SHguinto roaulthdo :M-no-lJusá Ho Ari.iijo Costa .....". 85Alfor-s J..-I. A. R. do Li«na 85Or. R f-.o> du .Aguiar Pi.-s do Barros 7HDr. Nicolau deSouz» Q.jHimz 60Dr. Munool Antunio Dutn» Rodr.guos 03Dr. Ant ni«. Pintt d.. Ro»*«. Praiu» 59intonio p.os de B»rro»..* 57Manool I .oprs d'Oli.oira........'....'!!!!! 57FruticiHco Nictildu BaíiíèlT...,,;,.-i,.,„. 57Alf.-r«'H Anii.nii.fi l*'raiiz. ',',',Dr. Luiz Rodrigues FnrreiM.,,......,,.,Comiuendador Joaquiiu Korokuilos C Si.brinho

Dr. Aqnilino Lo te duAu.ur.l Cmitiiiho!!..E r>«ro ib c(Toiti.« do nrt. 220 do diicrott

n 8.213 de 13 da Agosto do 1881, for-m docliir.ildB immoiliiiioB os ««(fuintos cidud.ua :,1,'So Feliciano da Cost«. Aguiar.I.ucfis do Siiiiiflim l-Y.iicn Netto,Dr. Paula EgydiodeO. Carvalho,ilouquiiu Ant.iuio Loul.Dr. Manoel -luso Forroirn.JiiSo Pornundoa da Silva Júnior.Antônio da Costa MoroiraRifnol Pnos Itarros.

N0V0.V-0BU AUTIHTICO K INDUSTRIAO 8r. ministro «to imiierlo visitou biintem o

«xlificio du onctdi» |mlil'Ua,|l*t rua ila U-rminii,iiihIi) vnl iiinaoi- n !* ,i.,u novo esi<i>itliioi«ii>tui>clsnoaiiio, «l«i quu tmti v.tu»i*a o d.iva colher apii|itil«çao «rsouelU l>««frro da oitl*di".

O lUtlieadu inielailiir deal* iuntitiilção, o Sr.prpHS»iirMariJiini,qiia bim ».»¦• »-.-.-.*» ner aiiitilitdopur tmlits quo n, ínttrMMUl |>fllo do*»l|Vul/i-mento do ounlno urtiitiooe |aduatflal« reoobeu duSr. Iiartodii Aranj'1 Porra* u promoasa de tomara si a durpeza tia mblillU do unidos vasto» salòsidosilnadu il aula do ddaoulio.

IV de rror que outroa ouvalholma se ampeti*liem em secundar ososforçoad» digno director donovo lycuti.

S, M. o tiaporádar duslgiiou o dia 11 do meipróximo paru ler lugar « curuinonia d« innligii*ruçdo du*ito osliiliiiluoiiiiiiiito.

0 corpo pollpUI «Ia Hahia t-niiatirA no próximoexercido finunuoiro do 1 2(0 praças.

A oalnçidi Ifltgraphibl (("Pnrto-Alafrro tran«-rniitiii im mai passado! «131 t.'li!i*ritiiiiin,a.Hi«l«i1.112 partloulares o 2\)1 òfllolãat.

A iiupiit-iHiicln «li. taxa f..i dn 0:54''f.100.Ráotpan aquella ¦¦ 1«-. ¦«¦ no itmsiao periodo

1.415 tologruitiiiius.

Rccibainoa ns sogitititos publicaç*ies :Contro da lavilurii o dn comm-rrín. Rnpro-

sanluçáo Bubiiicttida no |iudni* loft-islutivo «tubi-..algiiinaa f.--•-•• -.*»i<l^-i.*-« «1«11 .««n-,. o du commorcio.

Bràiil histórico (11. 11) iiiipurlitiiiissiiiia pu-lilii'...,.n«iiii>ii-l ..«I u-i 1, i-iih». 1 ¦!.. pulos Drs. Mollo,Mcir-i.- ¦ pni o Pilho.

R.-vista da axp.ialçilo nnthropolngioa br_-*il-iir,i (n. 5). l'*Htu pitblii*.*(;lu turnn n«i cu.la vosiii-.i-i itup rtinl.», 1 *. 1.¦ i* iislo aou ititnriiHaiiiotexto, quer pelaa illtl traçtS ¦ que a'ml rtt«ini

Pontos dn p\ilnsaphii sagnndou iiltimn pro*gramiiia, extr..hi Io» dn co«i'p.iudi«> -«? P«liniorpelo i-lvim* -<lu Luiz Muria Vi.l ,1 (2* n.li Ao).

Jornal do Agricultor (um. 101 o Mi ».

Damos, hn tompo, noticio de qno se nsavam. ut Pariz, buqtiilhaa eat quo ae fuziam com ped.toiiihii" du papel phntngraphiuB cltamailaa magicas Hoje numpre-nos accroaenntar que analyzes feitas nlt«<riormonto,dflmi>nutroin (|uo ha ris -o

para a saudo no uso das toes boqnilhus.As taen phntngrapliiaa aSo proparndaa com

saes de raercurii., quo o amoníaco do fumo de-cntnpSe, e que o fumante engolo. So otle ss limita a ropmdu*,ir uma phot> graphia por dia.nfiu corre perigo, mns se nesse div-irtitne to re-produz tmiitus, |idde flear aoriumiinte dj»nto.

A sn»ly*e dsss»B pupuis foi feita no l.-.Çri.to-rio ohimico de pulicin, que provavolmente prohibirá o aso das taos boqttilhas.

SANTA CASA DA MISRRICORDIAO movimento do hospital pornl da Santn Casn

da Misericórdia, dus itospicios D Pedr«i II, «1«-Nubsh Sanhoru dn Snude, .le S. Jnüo HnptiBta ode Nossa Senhora do Soccorro foi, no dia 27 docorrente, o seguinte :

" l".«iimi.uiniimiii, , .num iM(Mn»ey»m****

Oiintou «o 11 'íV<*i*{í.*-i,A« iiisçô-»» f-m»HtlKrunil«t**intor» forim como

iiiiniia.TuK) 4S! olnm .d «ti«reoub'iM 130 íiuiiçU' tt,A rttcolti Ci «Jo 10:00*15 «proxluiuiliiiHotit,

|)nui*ii miil du que » d.i 11 «mi Pedro 11, flujo total e avaliai • um 12:000j000.

Morr«u, am Pnrl», Alexandra Fuetie, tlls*in. n- in,,. ohoreographo, autor do muitos liai-lados.

•Ofiamloa Aida foi roprasontaila pola primeiravo» no (;.»lro,o li.iiUdo do 2* acto era fo Aloxan-dra Puohi.

Chapas, semnro chapas l.oBo IH0H, Mmlhao dizlu á actri/. Descláe, do-

poin d» r0|«r«»*iont.çiiii «In Froufrou 1Niofuara a pôde igualar. A minha poçuUlinCA fi-i , ... 11 1 IM,.:.. ¦•!.• ,.i..

Rui 1882, o mosmo Sr. .M..ilhtwiUilsom Itnlo,a Sarah Idriilinrdl, por oco-tsiílo dusta roproson*iur a oltada poça 1Nlofjuom » piidu Igualar. A minha peq*ntiiic» ssrA ussiui ninreai*>nt-idn.

Vi su quo á sempre a inesma chapa.'*-' pro.iivel que iMelhau dlMMM a niesnínR'pbfaat n madainoliill* bagaalt qasndoeitafai-. -• .«.iit,iu ,i.| ...il, poça ti,i V.iuil-ivlllu o 11 ruiiiiiaiiiils na próxima repriseA nmilemoinollo lldjitiuou l.ody.

Bata entliiisiflsm* da aituaçSo presunto, fnzleiiibrar-iius ns dedloatoriai «pio o maoslro Leeooq tinha escripto nus parilturai aos mandou«ticcessivainonto a Paola Msrió o a Xulmu Bonf-ir p«ir oceusiao de su caulur a Filhada Sra.Av<i»t.

Uma era assim concobidu; A' única eintmituvel Clarinha.

B a outr» diíia : A' Clarinha dos meut sonhos.

Rxistinra...Entraram..Sahiram...Fslloceram.I"xi.tom . . .

1.02221305

1.011

í.

ingloz

inglez

sueca»

18.C03Agosto 22—Baltimore. vapor

<Laplace>......» 23—Nova Ycrlt, vapor

«Biolu» 26.22220—Idem, vapor ingloz «Clun-

don» 17-091Europa:

Agosto 22—Havre, vapor frane«r/. .Pa-raná»

23—Southampton, vapor inglez,„ . - .*. «Temar»

24—Marselhs, vapor francozv-eLa-Prance»..

25—Hamburgo, vapor allemão«sCorrieateB» 1.804

25—Havre, vapor franoez«8-lly»

Divenos:Agosto 24—Rio da Prata, vapor fran-

, «Congo»O vapor allemSo ,aArg*n ina», sahido no dia

20 do corrente para Hambnriro, levou daquiH,-52saceas da café, e de Santos 1,410 ditas.

DESPACHOSDespacharam,-"** ***• 80ma,na,pa8sadn, á pauta

do 356 rs. ÓÜlTo, 83.887 saccas de cafá. no valord« 1.701:8Sfé$_«20, com osaeiruintos destinoB :

8a«-ças valorNova-York,. .Si'...'.'" tMf.àlfe

8.588

4.204

0.450

733

1.076

Na capella do exlornuto do imporinl cnllogioD. Redro 11 rozqn-so ln.j -> uma missa por almado Arthur do Oliveira c João Ru.lrigues de Ma-codo, profosíioroa do mcsuio collegio.

O Sr. ministro do império visiitou hontom onovo odificio do Paço Municipal.

O movimento dn snla do banco o dns consulto,rina publi -os foi, no mesmo dia, «le 254 cnn-ultantos, pnra os qunos ae aviaram 3G9 raiteitas.

Noticiii especialKSTAÇÃO lyrica

As ExraiiB. faiiiilins t|U« freqüentam o thoatrolyrico, encontram no estabelecimento Au Pura-dis des Daimes, o iubíb vurÍHdif.simo sortimontido vuatidoB foitiis em setiui, s>'dn e teoldòs doapurado gosto.—31, rua do Ttioatro, 31.

mxAst», ——WWS ¦> _fon loirHM

PALCOS E SALÕES

BaltimoroLondresHamburgoHavre.,.Marselha «••Cabo daBoaBsp....Rióda Prata.,.»...

*-""•• % y

5104.803

10.0002.8658.2384.500

,.1.756,-

73.887-

RB8U*.I«

... 50 825

... .26.8064.500.1.750.

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lj7l:826$'120

O*1.085:032-;000

572-576!5!6:>96 12 SOO

, ,37 50B$160

' JEstados-Unldos.....* EuropaCabo daRoaEsp•Rio. da Prata...*.....•••(!**? ^."887 1.701:82(5Í320

** Gêneros diversos despachados para exportação«t semana passada:

Fumo.—18.744 Uilos, para o Rio dn Prata no'

valor de 0.74R$880.riPEOAOOANHA.-O volumes, para Londres novalor do 1,136$000. =. ,

pAR\£-ttílPii*EDos. -»., 60.000 paraAyres';novalordo4.200?000. .,

CeúMW*"316 para Londres, no v»lor

EXPLORADORES BELGAS NA ÁFRICAA Asb-icUçSo Intorn «cional Africana r.iceboti

uma Insto noticia. O ulfiros Vaudevaldo morreude febres, q«iando ia de uma esiaçrio do Cong..p»ra otitm. Tmha apenas 27 unnos o partirapara a África 110 nvi/. do J.iuoiro ultimo. Soa ir-mão, o mneoti) dá iuf.ntiria.Vattdovelde, qua noacha tnmboin no Coniro, OBtuva bom e havin dias,recebor-i delle aqinlla associassão uma cullucç .«tdo Kquaroll»H, reprusonUndo vistas do Congo,la notirins de Stsnley o do capitão Hanzzonn

são bous.Em mo ulo dosto moz, umn novo niiosãn dovia

partir para o Congo; compõe-s«t dos tenentesHuvnrt f Ciiquilhant o do nlforoa Parfouug, to-doa de infinUria.

O tsnente, cjue estava na África, voltara doZanzibar, obrigado pelo sen eatado de saúde,que lho não porraittiu continuar ali.

Foi elevado a cônsul geral, o ^onsul do imporiona cidado do Porto, o Sr. Manoel Josd Rabollo.

ARABI-PAOHA' E GLADSTONBArabi-pachá diri/riu a M. OladstnDO uma carta

iesrea da.qüeBtão do.Egypto. O valenteciudilhoda reviiluç'0 egypcia diz qno o Propheta lhe ordonuva no Alcorão que não procurasse n guemo qne não a cumeçalisè; Nu cmtaiitn o Alcorãumandava-lhes tambem, B"b pena de serem consi*dorados infiéis, qoe pBrinram irr"cnnbilinvol-monte aquelles' qne os'st".c.rom. A Inglsterrfl,dssde que foz ouvir os t-ens oanliSos nn Egypto,.«nnuli.u tnd-s oa tr..tid««s. prejadiaoii tod»ennmlnçSes cora n Eíypto. Vai i«ro«-ar a cíiérrasnnt-i na Syrin. na Ar.bi» o un índia. O Eiíypto«i v ciinvedo Moca o do i iodina. Os mãsnlmano.d«*f-inilnm-n'a o«n nomo dn» suas cronçus reli-trinBiis. A Ina-litorra devo flepr convencida da«im o» dHfonsorcs do Egypto estão dispostos atriuiiipliar ou morrer.

Consta oos nossos collegas da Imprensa dnmanhã, quo osta asB-gnado o decreto querati-fica o tratado de comiuercio entre aChins. o oBrasil.

O thoatro Sant'Auna da hoje a primeira dnuma comedia original dos Sra. Arthur Azovodoe Aluizio Azovodo, Intitulada Casa de Orates.

Os uoioea dos atiiuros bõo um» bou recóm*momlação pura o publico íluioinonoe, qun 0111cudu liova pruilucçãii do Arthur Azovodo 0111 uovo ensojo do uproci.r c appTaudiFo tuloniudooscriptui* o ii sua notável aptidão para o gousrude litteratura que com tanto lustro cultiva.

Alóm dossa t primeira> uindN h.Je bn oóira110 inosiuo thoutro o do mesnn» ..ut r ; a do umncomuilia do L.biche sd.iptiid4. ii sconu brazileirasobò titulei Gi.nra e Sogro.

Nosto espeçtoculo, que dove Bor um aoontbci-mento. aSm. Delmafy, cântara a grande arin daopem L'i Filie du R-gimcnt, S.dat ft lu Francoea Sra. DoIhoI as coplis Pus çd* doilimd.LArchiduc.

No Pedro II tem os nosso rlilettanti a 2»Huguenotes em 5a recitado assignatura.

doa

I.UOllO!!

p*d«..T..... 'í.ocosouo1.770 riara o HnvroP=_bvalorde'10'.020?000

M. Nicohs Bomardini.de Socço (Itália) tra-balhn n«< olab-mçãn de um gruiido diccinn*trio...spHoial que contenha .. lista do iodos os j «rnaosdo mundo, aun hist ris, iijitn.rturfciaoa biogrr.-phia dos sous principsns redactores.

12.020,"iOOO

*S *_m *>?-**»2.080Jacaranda,.!120 couoòufllrss parn Londrflfl.

no valor do i.tsmmditas para Nova

York.no va*krde....... 1.2008000

ditaa parn o-'•Havre ho vá-

ÍI * i\ót ie\ifr.

200

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1.73ÍÇ200 4.0UÇ200

Kovn-Yorkotple-ip

414Assuoab. :

828 sacoas paravalor de,....

5.123 ditaa nara oRio da Prata >no valor de 00.5041? 108

TPm

Em casn dns Srs. Nn reino & Arthur NnpolsHn,nr.hi«m-ao exunstos dòús qniulr s do Ch Óuiied-olio/*, iiob quaos, apezar dns bíiSb dimonBÜes, po-doremos oluimi.r ditas miniaturas.

São dous primores do arte, dous esplendidostrabalhos, poraada um «1«'b qnncs o seu possuidorpedo a quantia do 8:000,f000.

¦; -«.¦ ...

Const.vnos quo logo dopois do oncorwvr-so naonrnura o orçnmonio da rocoita. entrara on: dis-(itiusüo o projecto sobro o trafico da osbritvos in-terprovincinl, o a proposição fuzoudo algunsretoques nu loi bypotuocaria.

MATIíR AL DA ARMADAA oõinroissão do nrçnmento da onninra do«

diiputndr.s poiiiu sabbado mais 6,000i0P0$ párao matorial da armada.

O publico fluminense tem hoje a fslizoccnsiSode admirar na scena doPrincip** Imi.orial a in-trepretação de uma dss obras primts do MnlióreOjÀiJar-inío, traduzido era verso por outro gu-nin, o viseondo do Castilho.

O papel da H.rpsgon, este personagem quese tornou o typo de. uma das mais ruins psixSeBdo homem, à dosxmpeiih do pelo actor purtua-Osz Joaquim; Forròira Ribeiro, i«ue goza omLisboa de grando roputnçSo artística.

Yutra cri-.çnn o du gênero differento fará nestanoite o nntn>'el artisti, nn cumedin Os Crioiesdo Bmndão fo que tambem se dá hojo a « pri-meira» no Principe.

A sociedade dramática UniSn Familiar, cora ahnbitual reiíularidnde nn noite do s«bb-do pro-pnrcinnou anB eus sasocindos e cnn« id idos umanoite BgrafdStòl o alegre, onde, alóm do um os-peiflnenló cheio do nttractivoa mngniflcos, jun-ton-sen parte dançante.

A piirt" drnmntien, que fui intoressantissimn,Axèçutou-Be no th et* t ri nho d «t Oávea. e serviupura mostrar n tlonto dn aliruns amadores, doinenntestnvnl nptidno pnrn n pnlcn.

Foram reurnsentadas cnm mnitn exaetidãn oç-rande fld"lidfido ns flnmndia** : Tchaitg chinq-bung. A* disnsbanaala», Amtr.is de um sbri-nko e n scenn cnmicn Eff-àtns d" qu-hradinhn,n-eripta. dosomponliad» polo amador Pinto doAbrnn.

Finda a parte dramática, sooruiu-se ama soiréequs, sempre animada, aó finalisou ao rompernn dia.

A concurrencia foi numerosa- o brilhante,principalmente pHlo sexo amável, e n directori»não iiour.otl nmnbilid-tdes parn eom ns «nussocioBo Cf»nvi'l:\doi (pie »o rotirarnrn siitiefoitiiR.

N» pr.ixi«Tia rseitn que enta siiei-dmle deverSaü/nr em Outubro, irá poln primeira ve? rtseenti nnqnnlln théptro n •ioplnndldfl e.oiuedinPomo se f.isin um dépüfgdó. orifinal dn prasodistineto collabunidiii* Dr. Frunçi Júnior.

(3?-,862|7i0

O Sr. Dr. Josó Manool Freiro, ns-ri«*ultor nomunieipio deQueluz, provincia do S. jpaulo, pnrnmnis solemnisnr o biiptisndo do umn aua filha,libortou acra ônus algum a uma sua escrava edispensou o serviço do 3 ingonuoB, compromot-tendo-se a educai os.

A propósito dn Pedro II. qun hnjn 6 ti rendes-llous obrigado da alta sociedade (lnininenso e daque pretendo portencer lho, pude-nos um fro-quentndnr das galerias, que não tem as mesmasprotouçíies o quo ali vai somonto pnr nmm* a boamusica, i|Uo roclamomos ria nutoridnde policialprovidencias contra o nluino qun ho fnz do fumar,naiiiiidlais alturas. Quando onm tanto i'nf«>r(!0 odespeza sa ndoptnram nuqucHo theatro todas asproeatiçõna rnssivnis pnra nvitar nn prnvenir pbtorrweis oíTnitos de nm incêndio orn noites doespeetteuln, ó do notar qun sejam telnrndus noscorredores do thnnt.ro e nn eua gnlj-na suporinr,tam»nho numero de fuinanteq pm ooostànte neti-vid'«de de fnmti(,.n e de plinf-pliorns.

Paiope-nns qno hn aliriim iTtirrn dn rairnln-mento dos thenírns quo \fir\i fnm«r pe nesses lil-.fi-aros, <* se o hn n autoridade exeenlo-o, a bomda ootnmodidado e segurançu do todos.

A recita do gala dada no theatro Covont-Qar-don de Londres por Adolina Patti, foi umgrande triumpho.

Orçamento <la roccititOISCUnsO PROSIINCIUIO PKI.O SR. DEPUTADO F.

utsi.isiitii), na nr.s.-iÃo di: 23 dk kiosto

O Br. i»'". Bellaarlòt —8r; presi•i.iiiif, M-j -11111 «mi pii<n-ii ambsnçadoâO lomnr.-« pilavr. iiontt! ileii-tit. Ob dous illu-itrei or»dures quo me pructiderain fsllnram n'um sentid.uxcluai.-kinanto opposicioiiisu.,.

O Sn. Cândido ox Oi.ivkira:*— Não apoiado.O Sn. K. Hr.i.i-„Mun... occupsndo-ao a bro

tudo da qiiOHt.o du diminuição ou abuliçAo( doatiiipii-itiri do oX|«ortnçfio. Kra minha intençãi-irutnr HÒttiento dosto nsaumpto, iiuib vejo-mo m*v«.|-«l iln nu li.r.iç.tiln quando tenho apenta d-c .nlirninr u insistir n-iii idó-isjá perfoitaioouteexiuiatus peloa nieua iltuatrus prudocoasuros.

II.» uccnsiõos etu qu- uma qunstno predoillilli-todns ss uifiiB, em que a attonçãt do parlamenti-o cbaitindu «spucialmonte para um pnntn, c<uuo«•gura suecede com os nossos imposíis do uxpor-utçãii

Muitos annos tomos vivido sob eato reo-imeiificai, mus piirocu quo hoj»ucoo«cioneia publica,o ¦ o timiiiito dus n.-ni.-B necosaidadHs, tiielhurescl.rocim.-nto d«. espirito publico, não permit-t.-iu mais a sua continuação.

Il.i um f.,i*lo ijiiu f-eui . .SSO dosvio tão fla•,'r-ittlti daa mais comesinhiiB regrss do systom--Quanceiro. O Urazil tinha do sujeitar-ae A ailuaçfiu inheronto a todos os p.<izes nnvos. Nopaizes ondo «Hscas*âii à população, onde a acçã«du goveruo não bo pôde f»<*.er sentir em t««d s o*i-xtreuios ou impostos núo pudom deixsr do ser

Siiusi oxcltisivuiuiinto «In nlf»ndoga, pela facili-

i»de qun uOeroco a cobrança.E' pur isto quo nos p-iizos mais ndiantadoB e

CÍ.ilts.<d«iB niio otistom iiupostus do exportação.Nh Europa, u [talia ó n única das grandes na-ijBes quo conserva taos impoèt s, e estes meamosrontriotos a artitíos tniiito ospoeiaes. Não f.ll.roí du tini quo o monopólio d .quollo paiz, a exiracção ilo enxofro, nitiB o impo-tu sobre a expor-tação doB vitihua o c-unbitilo cn*.rgicamentepelos financeiros daquullo puiz o só piide ter atd •justificado polas circuinst:ini.ias vord»dairarneotea-ipaciass om que se viu ã Itália, obrigada a ueeiUr o provor áa necessidades que lhe foram im-postas. Basta recordar quo a Itália modernatomou a si o onc»rgõ das dividas de tod.s o*estados quo untOM com jiniham n poninsula, o sodistiaguiam polo desrcgruniouto dàtt dospozaapublicas.

O Sn. Andrade Figueira:—Nom todos.0 Sr. Iíbcraü.nolIik Tau.nav:—Monos a Tos-

cana.O Sn. F. Beliííario:—Fallo om geral, não

podemos dosuor agora ;i uma discussão espociala euto reap ito.

A Itulia tomou noi as dividas nuornsns dessespaizes O tovo no mesmo tempo do fazor face aUma situnção uxcopcioonl na historia, leve do«lirir vias do communicação, no quo olia soachava então n'urn atr«zo deplorável, teve dodesenvolver u instrtteçno publica, de modo qnoainda Imjo offurece exemplos á Europa, sobre*tudo cm redução no eusino superior, e bist:«diz.tr que ó o paiz quo lom maior numero deunivemidadeB mui bem i-cuidas. A Italin viu-seubri«,*:id*t n tii>.iitoi* f. i*ç...m de mar e terra muitosuperiores talvoz ás próprias necoBsidiidea, mnsque as exigências nncinniies e a sua situaçãotornavam nu opinião publica, imprescindíveis.

K' possível, poróm, que o Brazil continueneste systema excepcional ? E* possivel conti-nuar a manter impostos qun entorpecem a mar-cba do nosso paiz ?

Admiro, Sr. prosidonto, a obliteraçSo dosprincipios neste paiz. Vejo monnpinada nosprogrammns políticos, nas filias do throno, nsscirculares dos deputados a idda de auxilio, doprotecçãu á luvouru. So estabelecomns o mnnte-trios um e.oburnçt, um nnus na exportação donosaos produetos, como falíamos om proteger alavoura ? Parece, Sr. presidente, que parn,irotoi*er nli-uotn, o primeiro pusso, o primeirocuidado ó não opprimil o. Assim, ntmnto d nossalavoura, se a queremos proteger, de«*emoseome-çar por ulliviar ou romover o embarnçn fiscalque gravam oa .-r.«ductos e lhos difllcoltam ncompetência cnm pb extrnnpreirns. O primeirodever para o governo ó, pois, libertar n lavourada pressão 0111 quo so ncea (apoiados) ; ó omaior auxilio qoe loe podo prostnr, ó o melhortitielo de manifestar proteeçâo.

Feroi uma cóínpiirsção ontro a indnstrin fa-bril o a industria ngricola. Vnt predomiimnduiif-nr-i n idón protueeiiinist... Jiidiwiiiuiii lambemu ido ido livre cituibio, doi*ma da escola eco-noinien quo btjjè ne chama orthodoxa. A idéa deliberdad» absoluta do commorcio tem sido pólos¦íspiritos práticos, o ntó mesmo sob o ponto dovist-i scinntifiiM, rliociitida para so adoptar umatheoria menos rigorosa.

Quoremoa proteg -r a nossa industria, o ou me«listi tias filoirun dus protoctores, mas o precisoreparar 110 quo fazemos. Tomemos para exemploa industria do calçado ou a dos ohapdoB. O quoaconteco ? Para protogor estas induntrins eleva-se o imposto do entrada pura o produeto si uilsrOBtrauiíeiro e pagamos o calçado por mais 2$, 3$uu 4S dn sou vordi.doiro custo, sogundo a quali*dinle. O mesmo so dá em relação'nos chnpóos.Os par.tittulsres são obrignd««a a cata sabriflòiopela elovução do preço, o o estado, pura protegeru industria nacional, priva-se do alituains conto-n>«H de contos na ãr«-6C,ndnçSo dna impontnss, p"isfl.fflo.ilt>. a entrada do «-onero ostrantfeiro. Pro-tege se assim a industria fubril. uno BÓeom osn-eriflolo do eatado pela ceminçiio doa direitos deentrada, como 1 olo iiucrifieio do todoiio* braziloirou quo compram calçado ou cbapóos mnin carosdo quo poderiam comprar, so a importação fo*.aolivro; qual ó, pordm, a protecçao quo podo a in-dimtria apvricolu '( Ellu não exige oston Baerid-cios, não podo uoa particularos que paguem bousproduetos por maior preço, pelle nponna quj aisentem o livrem dos onuo quo a sobrecarregam.(Apoiados.)

Reparo ainda a câmara no soguinto: n industri» lubril representa a oeenpação do algunsmilharo-i do hràzjléiros; n industria npricolarepresenta a ocupação di milliões de brnzileiros(/1/inífir'os.) Com 11 prolocção á indústria fubriliiiixiliiuu-so alguns d custa do mnior numero.A industria airricpla nuo prde esta protecçao.peda simpleemotite tuto não 11 opprimam.

Senhores, não penso que tódÒB oe mnleit drnessa, agriciiltura o a deosdencia de nlpuns ilni

.seus produetos provonhaip BÓmente d.0" tributos,mau quando considero na decadência de algum-o no modo por que são supplantadoB nos merca-dos consumidores, como brazilèiro e como ropro-sentnnto da nação, devo pedir quo nos maios na-

tora oi niio tjiiiiismes tliíB bl4*iT*t lei*»»*, Uioô, iinim |,r»>v»intMnirt*i d«> ímpnstos poertiloe.

Ternos, poraxemplo,« i:.iltur«i>{ii->lg»ilitu, Foitllna Ilul atria pn«uperA lio Krull. PoSíulmbStoiiuiios ns Inala tiprupri.ilos para slgi.d«v»>l.tawpiSnío qualidade, o eotretaolu u Brasil cede•¦ pasiti aos ..-..-!>) 1 . t|o ontraa imçftii»,

A cultura do fumo, quo d uma cultura geralno Mi 1 ¦«l.-» que taro om txinpo o predomínio emalguns mercados, ontro os quaos n tio llio daPrati!, par* oado '.\portsvnm«is om grande os»cala fumo '-. ..-«l--n.., hoje o fumo norto amerl-cano Invadiu aquslle morèado o tomou o lugar donosso.

Dependo Isso iDMntiaUvalffltntfl do cironm*NiKiieiss peetiliares du nnaM ptiU, nmi depondeumitoiii inniii» das coitdiçíteN que niis rronino*para a loduStrUi

A flUMlIç dn Hssuear, senhores, O aasucni' ò anossa ttiiliietria mai» Éoral, a que nocupa maioruxti-iistto tle torra uu Hr«*íl; man vetim» qu.» uniiodos na peUaa do intuulo no produi «-aucat-, asniu*»r do Banua uu dn beterraba, d*tHor*'ii,dit oraido; o lundu on noaaoi ¦¦ ¦¦¦¦¦¦¦«. - .-oi... .- .p.i >•- ¦ ba*ratoi, maohitiiaiiius Iperfeiçuadoa, uma industriaproipor«i o (l.tr«ai:oiiie em t««dos os potit.iu, a rounurr.iiioia, «|tie nua fa.oui já, d i-- - ."!-,. porni tiumma, uni* uúo a nggravnmoa, corregando deuiipost «a o nusfu produeto. "

l'»ra vur «o ban quanto d dilVoronte o sya-toma do llru/.il tio «lyuluin» ilo 11111 dos tons i'oh-ourrentli nm questão do assucar, ou mn limito num unico exemplo, pnra não tornnr doma*aindiiuieiite longo o debito.

Senhoras, antro on concurrnntas do assuenrbrazilmi-ii o)tá a Kr«nça, Nso ó a IV<nça tt pai/,mnis prodUCtiur du beturrHba, a Auslríu d n 1 Eurupii o paiz quu occ«.pi o priioitiru lugnr. MasI II 'in.. daquelle paiz que 11 n 6 mais cunheeuto, cujo v ,1,11,1.1 tivo uo asiSo do obser.ar pos«oaliuomo pho ha muito tampo,

S»nhoros, o nsHuc-r frsnc«i* tnffi-iii hn pouco-111 l'V»nça o impoBiii do 70 fr. pot*' 100kilo»iTHiip.i.i-.. ilo è, eu «landi, o sbsiiot 1 f . 50cant. por kilogr-mm-., tmha de imposto 70 cent.,1 t<> d t|iNHt itiutade do proço du «*-.ni*ro. \aaiiueuda indivíduo em Fr»nça quo compram umlido de assucar pagava an ostado qua i nutret.illl "le «lll-ett—. Qlisndo, poró-n, o i.ssiii-.,r tom<ln ser export,.do, o estado não aó re-tituo ea-tesdireitos, Co mil orUbeloco frota di ernnte nas-mas estradas do forro. As comp-nhias do ostraIm de forro tòm inrif.ui ospeciaus e módicas pura

os nrtfgos de exporl.çAo. Qunlquír da vós, queliveBxe eatado nmpielle paiz, poderia tor oülarv ad-pio, para o mon «r nbj *oto do expurtação, para o

voluuio que sahe de um» fsbrica qualquer comd atino it oxpurlaçao, ne tar í..« são muito rodo/ «Lui. I-',' ao coulr.irio do quo f.zumos nn Brazil.indo são os arligos do oxporUção nqiiolles que

«11 «is pagam tanto do direitos, cômodo fretes nuso-lr-idns do ferro.

Senhoro». ba uma rtizKo muito natural parnisto o que falia Immedintamnnte a tod«is oa ospi-ritos. A Frnnça consomo. digamns, 3,(0(1 tonolides de assuenr; ò inquestionavrl, que, so nãohouvesse imposto tão f rto,o consumo de assucarsoria mnior; mas aliruin sBsuenr so havia do con--«umir, p«-rf)uo um pnir, tão rico hn de consumirsempre ató certo ponto. Assim, o imonsto inte-rior não pdde parar o consumo do «sanear o pre-j«idic»r a prodiipção. M.s a França oxporta, por"xnmplo, 100 tunelndaa; ae tivnsso impnst«)s duexport «.-io, nãn oxp'-rt»ria essas 100 toneladas e

> tr«balho»nacional seria reduzido tanto qunntopreciso para não produzir essas 100 toneladas,enji sahida o imposto havia do obstnr.

O imposto do oxport.ção reduz, pois, o cnmpndn industria, criando para o gênero nacionalum encargo, nma desigualdade quo não sobre-enrrega os *imiluros ostrnngairos.

Ora, osto systema ó justamente o opposto doquè fazemos 110 Brnzil.

Ob-ervei ao começar qua a questão tinhn-soespoeialisado sobre os impostos da export- ção.Nessa queutão gei-al ha ainda uma quo predomi-na, são ob impostos da oxportnçãn sobre o cafó

Senhores, traio especialmente deste ponto, jadisso alguma couaa sobre outros, primoiro porque não p derei sobro cada um dos produetos bra•¦iltiiroB fazer o estudo que mo proponho fazors bro esto artigo. Sa me tocar a pal.vra omnutra occaBtão a tivor a opportunidude, farei aroepoilo desses artigos o 11 esmo estudo como o.pio mo proponho fazor hojo a respeito da pro-dueção do cafó.

Em segundo lugar, porque a bnixn do cafónos trouxe it necessidade do ocetiparmo-nos ns-poeinlmontfl delle ; o om terceiro lugar, porquoo»to ó o artigo principal, niio só da provincia,quo reprosento, como o principal das oxporta-ções do Hrnzil.

Eu 1110 achava na Europa quando comoçoua manifestar-se a grande balia nauto gonoro, eacompanhando hb nossas quaatOes como nm demeu dever, me admirei que este negocio fosseencarado no Brasil uoth algum* IndifFerènça, vimesmo ohegar-SSBBnpp r que a questão d. b.ixafo cafó interessava somente nos produetores,nos lavradores, o como nessa oceasião ngitava-sefortemente n questão sor*.il, par.-nia que eramob proprietários os únicos iuteressados nessenegocio.

Ao passo quo eu via isto, observava em Françaque o paiz, qno todo o commercio, que t de apopulação, omiiiii, acompanhava com nnoiedadoo com interesse »s noticins do pbyl< xern. essapraga que ali assolava a vinha e que tanto amea-çavn a fortuna da França, mostrando interessepelos progressos da sciencia em procurar extin-guir on diminuir o mal.

Se na Inglaterra alguém examinando as jazi-das do carvão pndnti-o dizer «o inulez quo naminas dn Inglaterra estavam ameaçadaa do ss-rom esgotadas, ficai certos que não seriam osdonos dns minas os únicos o lastimar-so, seria apopulação inteira, venio a nação ameaçada naprincipal linso da nun grandeza.

Senhores, parn que bem avalieis a importancia máxima do assumpto que nos ncotipa nestedebate, d preciso lembrarmos- nos do seguinto:qno nas exportações do Hrnzil o valor dn cafdfiguro em mais de 70 % da totalidade do todoBos mnis produetos reunidos !

Produzimos cafó principnlmento em duns ro-giões : nas margens do Parahyba e seus nfiluen-tese no ocatede S. Pu ulo. .Pula bom, esto pe*queno lorrit rio concorre com mais de 70 % dntotalidade da producção doBto vastíssimo imporioo por consoqiienciu abi ontà a força dello, ód'nhi que sahem os reeurso3 para promover asestradas de ferro, a navegação o outros molhora-montos em todo nstodilatadiBsimn império; parnlevar a eivilisação, a força e a vida a todo oaioimmenso território. Esta questão nos dove, pois,interessar a todos, não a nós que represontamo»estas província.», não a nós produetores, mns %todos os representantes da nnção.

Para vor quo este gênero não pôde Bnppnrtartão grandes impestoB ó preciso estudar ri bíuuí-ção do produetor de cafd om relação aos seuscuncurrenteB, nno só snb o ponto do vista dnscondições natnraos, como das condições do tra-balho e duB dou impostos.

Senhores, o Brazil rnpro«*enta na oxportnçnodo esfó o primeiro papel; nós exportamos a mo-tnde do producção tutnl dp mundo. A nttenção dutodos ns produetores ostd, pois, voltada para oBrazil. E' notável, senhores, a segurança cnmqoe elles avnlinm das nossas eousaa, como aliese nhecem o Q"i) so passa -qui. Entro nós tôm jrle*tadn emissários da n»noei..ção dos agricultoresdn CeylK» pura er>ludar* os possoa negócios, ro-11 ettoudo-Be d'aqui correepmifleneins.o os jornaesde Ceylno so occupum com 113 n« ssas cousas. Nósfazemos intoirnmento o contrario. *..

O Sn. DuQUE-KsrnADA Teixeira :—Iato óque ó ltimnnlav.il.

0 Sr. F. Bemsaiuo :—Nós tomos uma iddaquo non prejudica grandemente ; estamos naporsu.iRüo do quo possuímos o torrão mnis fértildo inundo, não podemos, sompro quo falíamosdn nossa pátria, deixar do nor, enlevar por esteferneissimo. fortilissimno uborrimo HÓlo.rtnm noslembramos (le quo tomns coiic.urrnnteo que pus*cnom sóIob tão ric«'B o tão fnrt is o qno nos vãobntondn no eampn dn ngrienltiirn.

O Sr. Duque Kstrad*. Tisixeiih — Tòm umalegislação econômica mnis adiantada do quo atupsn.

O Sn. F. Bemsario:—-Vou podir lloepçn écâmara para fazer bem sent;r quao« as condiçõ-s'nsie pri noi pai pretloeto do Brazil em r.-IsçS"

nos poítn concnrrent- s, a mostrarei como ellesc nhocem bem, segundo ncnbni do dizer, nsnossas circumstancia». O ponto è muito impor-tnnte; peço desculpa nos mous illustres collogasso desço a algumas miudezas, a alguns porrno-

<¦•« 1 II >!—¦—«—»—¦fUlll-,-,.!!»»

oeres, que lalvoz pareçam n|o o.iblilus ueslA»e».ilt« parlamentai*» (.Vtfo npoíoiloi,)

O Su 1'smmh i~l'«rt'.ui .luonis eiiblitus.il Su. F. Hki.is.uiki.—PoumiquaeKtii questãoo Wo oapiulp.r* pi Ur*.*.II («i/Kif<M/»«i, quo mil

Oliegaiiius a uin puni.. Uo OrltlOO (apoiado») quepraciamnos entrar no fundo e ronliecalii hom,nniiilizor apenas, em geral, alguma cotina aoliraua impostos, maa damoiistrar (pie devnmoa mitiUPdo rtiiiin, (Apoiados.)

Senhores, n'um livro do Sr. Ilull, publicadoem IH77, «obre a cultura dn cAfd no sul da Índia'fl Do (' ylllo, 110 cap. 8», «o lò o seguinto (/«¦):

« N"nti*a iiiamnria lida ha |iouco tempo pcranto 1» Asiooiiçlo dll Ariü.psIoSr. W. Hr.tn»mm, «obre í oondlcfo netunl t|a produoit*4o docafd, Bfl SXamloi a siluaçilo dn sul tia linliu o foCeylRo oomo pnine» Dròdtictorfli, comparailt aoHr.i.ll, Java, olo. O Sr. llraiiann estalinlecoeo hà prineipio fórn do tli«i*us.Ui) quo n total ox«linoçlo «Ia e-eriividão a do trabalho forçado emiu.«l-|.>«-r parto do mundo ó unicamente quanlSode tempo, o que noa climas tropicaos o atricano

liberto tí nltyaicaiiieiite lootpai como trabalha»der útil. Para eonllriiiaçao desta conoluslto Iam*bra n daoadeoola oompllta daa plantações dooafd em Jamaloa, em conse«|iioiicia dn nboliçloda escravidão. Desto modo, estabeleço quo nolirn.il, nctu-iluieiito o pall mnis product«.r, polaconcorro onm a motado da producção tuial do«nutplo, o quoilopoiulo iiiteiratuonto do imlmlho«orvil, nu collioiino dovoni diminiiir, senão tnl-vez do*n|ipi»recur. Ha pouco lovi.ntou-t-o grandadllOuaaflo rtcoren da qnoaiAit «orvil, sondo o go«*nirno dirigido polo isu esclarecido itnpem«lor(led byist enlightened em)vror) favorável die»nuiiii«são, que A veheuicntomonte contra-ri.nl.1 puli b fizeudoiros. *.

Entra o autor nn apreciação do trabalho for.(mio 0111 J«va, o concluindo, diz :

* Bata! dflliMildail.t-, líg fon ao trabalho emJ*vao no Brniil oxorcom uma tendência con»t-iiie para a reduOçBo da sua producção o, as»«liitl, no pusso ipio natn diminuo O que o constl»

mu no mundo augmenta, chega ae furçnaaniento» ont.i ronclusAo : O CeylBu o d aul da índia ra*pidnnientii tnrnnr-so-hlo oa puitns do mundo osnisis valiosos o Imp.rtnnies ni cultura o pro»dticçto do cafá, a ofiarocerão cada ai ¦ao vastoempo para os capitnos oemproxas Inglezas. *>

O Sn. Ratudoha í—E' a verdade.O Sn. F. Bei.isario :—Cito isto, sonbores»

paro mostrar como so c.«nhecem as nnssna cou"diçGea, quaos são as esperanças dossss produeto*rna, como observam o nosso ustudo, como e«iffoHttontoa ils nossas difllcnldadoo, como contameom ell*8, e como nós, «ggrovaudu o nosso prci-i,dueto (ò este o ponto a que (pioro chagar), con» ,vtribuitnoB para quo se roalizo aquillo quo olleatlmejnm.

niilu res, quando comoçãnws os nossosostu-dos do economia política, nuaonla»amos por essash-ii-iniiiiian econômicas que embalaram a nossauuicid de ; o na vordado ninguém nega aa har-iiioni is econômicas. O produc.or do c»fd noBrazil ó intua*.u ido em quo ó produetor do trigona America prospere, quanto mnis oue prís*>oritantó mais bnrnta noa vom a farinha, o tantomais compra cafó ; olles tambem são interessadosom quo nós preduzamos bastanto. Mns nüo acon»tece nssim com aquelles quo produzem o mesmognnoro: estes ostão d espreita dus males quoBuTgem aoa interesses dos outros: estos ostãovendo as prngis quo perso -nom om cada paiz oaproduetos simil-ires, aa dilllculdados com quoelles lutam; estos não podem eutoar os hymuos,que tanto nos entbusisaipnram quando coraeçd»«uns h estudar as harmonias do «pia faltei o quoBnstiat tornou celebros, compui'ando-»s com aahartnoniaa ds creação e da cupola colosto—cwlienarmnt gloriam Dei,

Senhores, ha alguma causa quo podo eofirerreparo n«s palavras quo ncab*>i do lèr O oscrip»tnrdizqueosfizendoiros contrariam aborturaentftbb intenções do nosso Imperador. As palavrassão ox «ctamonto ostas; ou lhes poço desculpe,pnra oital-ns mesmo em ingloz. tLc.)

Senb • ros, ó o monos que se pódodizor do nosEOimperador, quo seja esclarocido; mas, bo fossoexacto o que esto humanitário ingloz pensa, oimperador nãn seria simplosmonto um bomouiesclarecido, soria providencial; pois, realizandojá no Brnzil os seus votos, olle concorreria, paraa felicidade o prosperidade de Coylão.

Contiuuomos, poróm, a vora opinião sobraestos pontos do outras pessoas muito conheço*duras do Brazil Vou lombrar-vos um trabalho pu»blicndn no Jornal dos Economistas polo Sr.Dubry de Tbiorsnnd. oucarragado dos nego-cios da Republica Fráncoza ua America Ceu»trai. E' um artigo do principio doeto anno, omquo u:, coudiçõas do Brazil são julgadas com umaoxactidão quo devemos admirar.

O Sr. Afwnso Celso Júnior : — Apoiado.O Sn. F. Belisario iò :a O desenvolvimento extraordinário da pro-

dueção de 1877 om dianto proveiu de uma espe» •cie do hllucimição, quo se upodar «ti doa lavra-doros brnzileiros, quando em 1874 o cafó foivendido por preços de quo o commorcio jáuiaiocogitira. >

O autor enumera aa províncias quoproduzemcafé, o decréscimo de producção que inundouos mercados n a baixa occasionada principal-mente pela auporabiin lancin do cafó braziluiro»

« Infulizmente, continua o out r, a fonte detantos lucros não ó inesgotável e talvez aeja dahom curta permanência, por if-so quo a extinc*ção d» trabalho servil não passa de uma questãodo tempo. »

O escriptor entra em alguns pnrmennrss daquestão aervil no Br»zil o diz: «Os negros,como ó geralmente sabido, sejam escruvos oulivres nã«t são trabalhadores ; mns, pelo con-trario, indolentes e preguiçosos. A sua eman»cipação, pçrtanto, não podará dar outro rosul»tudo, que não eoj* a diminuição do trabalho, a

Para confirmar n aua opinião não bó a oste res»peito, como sobre n introducçâo de cules (que oautor recaia antes nggravnr dn que remediar omal), o a immigração europóa, cita as palavrasdo relatório do um dos ultimes secrotarios da ls»gação inglo/a no Uio de Janeiro, o qual diz:< Posto não tenhamos feito estudo profundo deste)«liffioil probloma econômico, conjeclurainos que.uej 1 como for, o parindo da traiiBição do captt-vniro pnra n trabalho livre terá do ser mui peri»goso o exigirá providencias sabias e enérgicas,afim de impedir quo o facto tomo proporções douma catastrophe nacional... As custosas tonta»tivaa para sttrahir immigriição europóa tôm sidomalogradas ; com difflculdade o império receboannualmonto algumss centenas do portuguezes11 italianos. A introducçâo de cules ehine/os en»contra nu morosos obstáculos o, alóm do sor con»siderada porigosa, só imperfeitamente remedia*.rá a diminuição do trabalho. »

O escriptor entra na exiiqsiçüo dos methodosdo cultura, o como o? terrenos virgons, depois*de alguns annos de colheitas mngnifieas, tor-num se exhaustos ó exigom a mudança da cui»tura, á busca dn novas maltas; falia do porigoquo de 1800 a 1864 noteve exposta n lavoura docafó, pela praga que ontão accommottou os cafo»zaés e que ainda existe, e conclue :

« Em renunio, o ostnds daooltura do cafó noBrozil, por brilhante que ora seja, aflgura-sopouca tranquillisador, tanto mais quo as dividasdn império são onerosas e será diffloil porpor-cinnnr á lavoura os rocursoB quê lho faílécetnv\dniittindo-so logre substituir polo trabalho,

livro 1» trabrjlho servil, aquollo será mais custoso •e pri-dnzirá menos. Do todas estas consideraçtíosdevo so conclnir que o Brazil entrou em poriodo"çriüco do progresso, o quo este mngi*iflco'ím»perio, no qunl desejamos toda u eorto dé próopai'-ridndo, so acha emoaçado de terrivel cria%.eco»nomien, quo ha do onerar com todo o'sátt-pesoa agricultura o, portanto, n çroducçõo do enfó,*»

F.ntrando depois; na apreciação das probabili-dados do modificação nos preços, o escriptor dizo soguinto, com o quo püo tormo no sou traba-lho : « Numorosoa qnnos bho hoje os faotoros quasorvom do orientação oo negociante, mui difileilnos puroco prover com nlgumn cartozn ocuraoque terá o mercado de s guir... Apeznr disto,.levando em conta us tnoloetise que qmisi om todaa unrte têm nccomnielt do na plHntações o asdifHc.11 dados com que já lutam ea iilnnlndores doBrazil equo terão do augmentar eom ». extineçãodo braço naersvo ; ponderando qun as plantaçõesfeitas om 1874 nesso pniz nã«i tnrdarüo a esgo»tarso, o dado que. como ó provnval, a arou doconsumo b» alargue, d licito proaumir qua ospreços netuses, depois de Be mantorom por al»gum tempo, subirão de novo. »

(Contiúnu.)

fPMr.' -

Page 4: f-» f*. ¦ *>**í ' '' Avulso 40 tb.—N. 299 ANNO I.—2* ÉPOCA ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00299.pdf · i.iM ji N i .i o wm*"!*1'. ' ANNO I.—2* ÉPOCA RIO DE

O GLOBO.—Segunda-feira 28 áa Agosto da 1888

Soffiuida ediçãoPARLAMENTO

•n miliiiiiim ilulsruii-

SonadoO SR. JUNQURIRA roronl» quo n» «»»«Ho «le

IftHü agitou «O UO «íiumliiH liooiiifiilnilodil fun-d»r«o ua província do Paraná llgumii mIobímmiliure», opiuilto quo fui ipoiidi pulo lOtlomlolitro d* fuirri o Sr. vliooodi do Poluiu»,qu* iu lei do ornamento otilova itttOflliQÍO p»r*ohio (lm.

Ho conformidade com om» Mitorl*«ç!lo, o govento dou ordoii» pur» quo O peuoil QlO«l"*»rlo «oguln«o pir* * prõvlnoli do P«r»ná,i(o ulil .• o il..-li--i ¦•' M diliitl

nadin.PorâO inoumbldiiH dtM «orviço o» Sr», ca

pltllei StnlUgo Dinlaii Dormenn, qu* o«ou-Iharan a» luoillíidM mili prapnM piri • •"'>d.ç*o «loa^nn culoiil»*, uujo llm lutuitvo Ò «unho-cidu do floüi.do.

BlUvitn todo* ptrntdldoi que so havia mimprido iquoll» diipotiçio ligltWllv», o ui riUJ »•rio» ultimo* rufariam so ao MtlboIuolmintO d»-quulliui culoni.io.

PorlHiito, d qniltlo liiiulda que o govoruo im"t»va no |,6iion'iiuiito de fundar nli i>» dua" colonlai ii » ponto* Indioido»! do Onipoeí O do Cluii.H.i, u d*r Ih*-t< J" ",luvll,n Inortmonipi

liutrouiilo li. oor«dur no Ferro Canil, poriodico quo ne publica tuil Mulllnvidóo, lima nulado ministorio d n iiukoimo» Oítrangoiro», dn R.ipublic* Argunluia, dirigida mn 10 dn Junho d»corruiiio mino ao qumo riproiinunte om Uuonun-Avra», iMaud" da quoítío do limitei «utroo Bhiil o » Keuublio» Argontln», edeooiitl»varia* oon»ld«raç5 » sobro luluçlo a minutar,diz o leguinto, Huüru o quo podo o ondor algu-n»»B InfurmaçOM io governo. ,

«Pü»t*rlqrm»nte,*m Murçodo tBHi.obr. i odro Loll P. doSuuia, mitiitiru do governo nn

purinl im iii»f.mlou ao nosso minisiro pleplpptoliciariojuuioaoKovornodo S. I£x., que acro-ditava riuu oa acliuna mn moio convoni.mte ded.,cidir » quoslSo «om f-irir »* suscoptibilidadeaoú o «mor propi-io do nin ruora.»

Expoz mai»o Sr. ministro:«Polo motivo do haver so mandodoontibalocer

nãquolle tompo dus* colônia» militares s- bro *frontoira do torritorio litigio.o. »**oguruu »o

Sr Dominguoz quo nSo havia sabido quando oministro da guerra roaolvou mnndur dou» caiu-tito». Ilorm»n o Danta*. para fundar oasas colo-niau uiilitnre» ; o quo logo quo o *oubo, haviadoclarado quo essa medida ora inconvonmnto o

qúo immodiatamonte «o havia dado ordom para,,uo obbob ndlciaos so relirnBBom da frontoira...

O Sr. Tkixeira Junior:—Nio ó ponslvol quoo Sr. Podro Luiz di»sosso iiso.

O orador ("continuando n lor):—O Sr. Domin-

guoz contootou quo ora convonianto * rotirad»doasas colônias; o quo uma voz foito acroditavatambom quo nao soria ditllcil a teriuin-çSo ami-

«avüldaquostrio. Som embargo, como \ . BX.sabe, ossuB colônias subsistom o so lhos tom dadomaior incremento. >

E\ portmdo, diz o orador, uma quostio do

alta gravidade.Era um documento do tKoolovada procodoncia,

so diz, que, om conferoncia entre o miniBtro dosOBtrangoiros aqui o o ropreaonti.nto da Repu-blica Argontina, sa tinha n«aogurado quo umiuombi-0 do govorno nao sabia da onviatura du-nuollas i.lliciaoo o qua acha.n inconvonionte acreação do semelhante* colônias.

Acredita, poróm, quo ha um grando equivocoo i«to convóm muito «or tirado n limpo, porquoA vista de uma nots como eeta podnrá alguémacreditar quo ontro os ropresoiit-.nlos do go-vorno nüo ha homogeneidade do viBtaa.

Deseja, portanto, o orador sabor »a osBas oo-lonias so oBtab-locernm uob lugare» do quetratam os reUtorlos, Chapoc. u Cbo(iim; o mais,(.uo resposta foi d.da por pnrte do nonoo govornoa ussa declaração do governo argontino.

Se essas colônias tinhum de sor fundadas omterritório nosso, quo nos pertence, não pólo ha-

vor motivo pura um neto tão imp. naiita comoosio d . ministro dus roltiçõ.s oxiermroa.

P„receiido-llio a qnostilo muito ímportanto,o para qno ella so liquida o o governo mosmo

tenha Oiuejj do declarar o qne ao paaaou o flr-

niar o noaso b.nn diroito, iiiaadn A uioaa o ao-puinte requerimento.

< Roqueiro que bs peça ao goveruo, por inter-

modio do mímatorio da guorra, inf-riiiiiçOos de«unes as localidade* d* pr.ivinçi» do Pann* emouo estão cstabolioiduB na duas cnlomas mt;

litaro. m.ududü» fundar polo nrt. O §21 da lm

do-oriiimouto vineulo.— 'vaqueira. >

IV lido e apoiado, ficaiulo u dincuasao adiada'do

Câmara dos Srs. doputadosAbart* a »oa»Ko, á «pprovad» a *ot*. O Sr.

M .1 n... Praneitoo ouvia -n um* repreton-U9I0 d* camirn munlfllp»! dl Serr* Nsgr*. aroapeitn d* 1 n--ii.l -i" di *»*oir.bló* provlneml deS. Paulo loglular «obre lootçüo do sarviçu*.

O SR. VIANNA VAZ fundamenta um pro>.-cl. ¦.'..¦-. . k.lliii-l-c i il 1 Mu .uiliu).

O BRiJÒBB' maiii \Nu p.nin e ohtem nmaiirgiincia pira n ,¦..¦>,„,,. da amanhA.

O S». CARVALHO UEZENDU roquer o a c»-mara ci.iiciiilu urgência paru, nl simaAo do ama-ni.., 1'indniiionliir um roqiieriuieuio Hobre oDkrlo O/ficiiil,

d SR. HARAO DA LEOPOLDINA f**«lgu.m>* OonildirioOlI «obro urif_* d» ontrada deforro I). 1'OlilO 11 0 ...ill.ui .Mlr ul.1,1.

ORDEM DO ÜlA2* di«cu»«ã-i du riOlIt* ;;¦"• 'I du orçamento.O SR. DÜQÜBBSTRAlíÀ TEIXEIRA, intM

.Io dntuiitir a niji.ti •. 11.1I.1 ordain, perguntaOOUO dovo ilmcuiir ò annuuipto.

o SR MAKT M PRAN0I800 rescinde qni nduvida ipriientadi plIuSr. Dnqni'Bitr*d* f*rAcom qu.i não » ¦ oncurro n llllto In.-ril 111..1 no10'iipo c •¦¦.[•--1 »t 111.-. pido quu podo pirâ quo di»-enta o pr jdokl Ul qual »o «cha upieauiiliido poUcommis»&o.

O SU. DÜQUU STRADA TEIXEIRA codo da|,il .1 r. pura vol .r .1.

O SR. MARTIM FRANCISCO requer e a ca-mara concado umicurraiHUiilu da discuialo.

Procedo h* á vot.çán do proJMtÕ.Poi ippravidi u oineudu dos Sr». AfTonso

p.-im» o uándid • do üliviiirn, redàíiodo 2 "j, no¦ ¦ l ¦ do oxpnrlnçAo d* 0*H, lü' • VctnçAo foi

11..1111111I, |i,m«ii„l 1 pnr OU votos contra 42.l-'ni apiT '.ii.l.i tnlilbom nii.iiiii ilniunt-' * nuwa-

da rodiuuido 2 •.'., uo imposto de oxportaç&o do..«'mm-ir o di algi dão.

Approvnu ho a omoiida da commi»aão do orça-moolo, lUgmentando o fundo do emancipação.

l-.uta voiKção foi miiuiniil, p«a*ando por 46votos contr* 41.

BOLETIM MKTP.0R01XKJICO

nom

10 d» n.

4 da m.

10 d* *

4 da l.

a g iG § S*í aii iL.J.

759.72 1V.A 14.04 R3

7S7.03 18 13.R7 S8

757.16 24.0 15.2S CO

753.SH 2S.4 15.03 52

Mmn.ui.i do (II*Minimum d» noite..,..,Minimuiii uciinomntrlooEv*|ior*çlo om 24 hora*Oione

imau . do oáo

por

d» noite.» Boi....' Sombra

2H917 811.5tU27

11

tARTUli DE OUHÍÍU

Joio iVnuimro» d* Oliveir*, Stim l\cl.'^iedo 01iv«ir*. o Dr- P. P« d« .-'.¦-» >. •. 1 ««ua mulber Mam do Oanno d* Ob«ein» S*awa,Alice de Oli»«ir», Julia de Oliveit* Aa^»li.«a. <£*Oliveira e Amb«l .1* Oli««ir*t 9**, i__«i«t»u. i?-mio* e cunhado do f,«l:e •!<!.> Arthur d* uú.ju»,participam *o* »«u* pareatm «aioi^o* * 1 .» ¦ ¦li 14 i.i, qu« ni-iu-liio ih.-.ur. por »t-:i» íh->. a-u*miiM n» , . :. '. " r . *tO dn ¦ -' •-¦•'•'•' iu ¦•».¦>¦d»S Pr»ne'*co de Paula 4iSi ; ; -,» 'i -li::i

«irru», vento SE.

eirrus, vanto NW.

1.— 0.2 EneobortofrnoniNuimo.

2'.—0,2 Encoborlo porfraooi'.I —Limpo, vonto NW. fraco.

4.—fnciiborto por cirrue o cirro-cumnlu»,vonto nullo.

por haverem pei.:?» R pal^ra ob Sn. Ávila •

Correia.O SR. JAGUÁRIBE justifica o manda a roo»»

o seguinte requerimento, cuja discussão fie»

adiada por pedir a palavra a Sr. Cru» Ma-

abado:; Roqueiro, quo, polo ministério d» guerra,

Bojam bídicitudas do govorno as soguintes infor-

miÇ»'lobrè a» oceurrencia»noticiadas peto Jor-

»al do Commercio de 27 de Agosto corrente,do haver u... grupo de mai» de 3U0 p»««ob. ar-

raadaa invalido a povoação do Areado, no termodo Minas Goraos oba-

Apezar do Sr. proHidunto do eomelho ter de-olarml > ua cnmnni quo o govorno nfio aceitava•1 umendv quo reduz 2 '/o »<' imposto de otp>rtação do cafó, Hggucar o nlitodfio ; proceden-¦lu ao li' j" A votaçlo dn» omonda» que eatabolo-com uquellao roducçOo», pasiaMin oil** om voUçfio nominal por CO voto» contra 42.

P»*aou t»mbom a emend» do Sr, Pri»co P«-raizo o outro», que augmontt o fundo do otnan-cipação, por 40 voto* contra 41. A votação foinominal.

Comprimentaram Sua* Mago»ttdoa Imperioo 1 nn ssuiana passada o»Sr».: diroctor d* casadecorrecção,,director interino do Imperial Obaer-vatorio, visconde de Tamandaré, J. J. Qomos daSilv» Notto, consolboiroDr. Contiaentino, viuvado marechal de campo Jacintho Pinto de Ar mj 1Corroa o riu* fiiha», [Ir. Ceaar Augusto Marquos, Dr. Lucindo Porcira dos Pauoa, Soba*UAo P. H-ui.liiir.i QuimTãos, nua senhor* oMme. de Brummond, Dr. Luiz Botim Pso*Lomo, Dr. Pddro Hetim Pae* Leme, conse<Ibeiro da guorra Luiz Joié Pereira da Cirvalhuo eua filha, Francisco da Silva Cistro,^EugênioTouriuho e sua BOnhora, Dr. Souza l.iui.i,hi-. Fortunato Duarte o sua sonhora, D. MiriaAntonia do W Magalhães Fonseca, barão e lia-r.meza do Ivinheima, Dr, Nerval de Gouvòa,1). Maria Auguata du Gouvòa, D. Maria Luiza deGome* 'Gomes do» Santo» e sua filha, moço fi-dulgo llr.JoãoFortiinaíbSaldanha daGaina,b.rSodo Toflo, JuãoPedro dá Aqui 110,director do collo-gloAquino; NioolAo Far»ni, ongonheiro Cone-tanto Affon»'i Coalho, Joiquira Ayresfphotngr»-pho), inHJor M .rln. conselheiro Pereira da Silva,conego cor» do Santisiimo Sacramento, padreFrancisco Caroço, c-pitão tenente Legey, preei-d.iiiio da importai sicied-de Amante da lnslrna-ção.juiz d» direito Joho Marcellino de Araujo LedoVoga, dirnctur e chofo-» de serviço d» entr.di doforro D. Polro II Giovanni dei L)ry, moço fidalgoDr. Luiz Henrique Pormra do Campo» e»u»»e-nliora.tonontti-coronHl João Joaó da SiL-a, Aflimaodo Almeida Quartin, Io sargento Francisco Nmzianzeiio Fernando» Pereira, Manoel Go.neaCabral Velho, birão da Em-niri» e sua ¦»família,couiiiiissãodoLyceu Arti tico Industrial.profdSBor Antônio Jonó M»rque»e Francisco J"sddo Olivoira Brito; Aureliano de Souza o OliveiraC.iitinho, chofo do pnlioia di corto; Alberto Fia-lho, 2'' doleualo de policia; capitão Nogueira inGama, Álvaro Caminha T. da Sil»-a o sua s«iihnra. Álvaro Caminha T. da Silva Filho, Alfon-ao Luiz P«r«ira da Silva o sua senhora, conse-llioiro Lima Üuarto, Biia mãi D C inslincia E.DunrieLima o soas «obrinha» Ü.Horsilia do Ca»-iro o D. Elisa do Cairo, Dr. Cuuty e alfere»Galvão.

Seguiram hoj y paru Petropoli* o prineipe deiDrago, u Sr. ministro ilalii.no e o commandanteda corvot» «Vitlor Pizzani.»

MOVI.1BIWTO D\ HOIA1Venderam-*» hojo:30 «policos g»r .m« d* 0 •/„ a l:Q05$OOO.lOdiiaaa 1:06^)00.

."> dil«»a 1:0..r.-nn.7 diUs » l-.otíO§000.-1:400$. d ta* mindas. a l:O5C$03O.r>Ban-o Rural »27»$00<.."i-iHinro di Cuiamsrcio, «em * ultimaei-

tr.-li. * 104^000.63 E. F. Leopoldin» » 185*000.00 Mn,- .lio o C-iuipoi, «to o primeiro di* de

tr*iiff-reucm, a 2'!2$000.50 dit» » 2325000.li) aogur.i* Inloitridiid* a 77íi) «1.18 diUe a 77$000.20 dobonture» QuiiaamS a2'0$500.100 Carri* Urbano» v/c atò 81 de Ootubro a

255$000.4d0 lottra» hyp. Banco Prediftl c/e a 79 •/,.100 dita* ds dito» 79"/,.100 dita» i/l a 70 'I,.500 lottra» hypothocariaa do B»nco do Briiil,

7 16 c/m, a 90 •/••27 ditaa de dito» 96»/..7 dit»» 7 c/m. a 96»/,.

111 \_n«:;vrosRIOEBXDORU

Do 1 a 26 de Agosto 326:815*388Dia 28 9:10Cf890

335 922*278Emigu»! periodo do 1831 440:379$441

DECLARAÇÕES

tanrio u»o no dia Io de.li me» » autondadodo Alf naa. provínciado uuo no dia Io -

competente procedesse ao alistumento militar,

2." .Quaes as providencia» adoptadas para re

paração d« tal violência, o »o em virtude destaroprossão, o junta incumbida daquelle aliata-mento ih começou sou trabalho.—Sala das sos-soes do sonado, 28 de Ago.to do 1882.-D. /.

N, Jaguáribe..'PaeBa-se á

ORDEM DO DIA

Procodendo-Be i votação do* requorimontoscuja diBCUBBão ficou oncerrada, são appi-ovados o»doa Srs. Carreia o Junqueira, pedindo o Sr.Affonso Celio a retirada do sou.

Subro o requerimento, do Sr. Ottoni, do adia-monto da proposição alterando disposições daloi .loitoral, ora o Sr.Ottoni, ficando a dibeusBãoadiada.

Sobro a* sociedades anonymao falia o Sr. La-f»yotte, ficando a.discuBüão adiada.

"Continua a discusBão do orçamonto da agricultura.' O SR. AVILA.som bo oeçupar coin ob variadoBe importantes assumpto'quo so prendem uoministério da agricultura, trata do tre» ponto,nue dizem respeito directamente A proviucia doRio Grando do Sul: estradas do forro, molbora-

mentos da barra o deBobBtrucçãodo rio Jaguoruo.

Ouattto *» estradas do ferro, cro que é ainda

tompo de remediar se um erro que ao deu qoiraoádo da oitnda do ul, que vai do Taquary ¦

SanU Maria o d'uhi a Uruguayana.O ponto do entroncamento, segundo a opinião

da pessoa* oompotontes, devo sor S. Gabriel e

nloCacequi.Pede ao governo qne mando concluir aquolla»

«Btradas, quo nos collocam em melhor posiçãooóm os vizinhos e em melhoro» cond.çooa

econômicas." Como complemento dessa viação BOgiio-im

melhorar a burra por qualquor meio quo a -

oncia indiquo. •¦ O ultimo serviço para chamar a attonçao do

covorno ó n dosobatrucçRo do rio Jaguarao.

nsR PRESIDENTE obsorva quo não havendo

mais nenhum oonador inscripto, encerra a dis-

C"n SR TEIXEIRA JUNIOR nfio aolin natural

in-emano" P encerramento annuhçUdo„rnsidmitH do sanado.

mdo diaoütir o orçamonto, pado aoiiifçii-iniiçaoBn.ln-fliMHi^Miinlon

lo guz, oatr idan (io forro o

fundo do emnncipnÇ'"'0'A'a d horan e vinta rolnutoB occupav.i ninda o

"KoS^iaparaamanhiÍMBlo^miiom

todioasBirnspartei.

osei-

nom conpelo Sr-

Como pròtôninobro mlnlBtrnpnnms : Òontrátoa

O illustrado escriptor e nosso distineto col-loga na imprensa, o Sr. SaiitVAuim Nery. foihontem alvo da mai» uma particular m»nife«-tação de apreço por parte do um dos mais com-potentes juizes do oosso muntlo litterario.

0 Sr. coiuiolne ro Cardoso de Menezes, uicasa (le sua residência,offereceu a este estimadojornalista um almoço u que asuiatiu, alóm dasposMoas do eua f*milia, flgiins amigos parti-culoree. pe'» maior parte jornalistas e homensde lettrae.

GAFE'Venderam-se hojo ató nn 5 horta da Urde

2,721 uiie.ua.

OB1TUARIODia 27:Acces80 pornicioso.—Adriano Josô GonçalveB,

fluminense, 30 annos, solteiro.SchirriBO do figado.—Frederico Joaquim Diaa,

fluminense, 20 annos, solteiro.Estomatite nphtomi. — Euzebio, Qxposto da

SBntaCasa,7 dias.Fehre typhoide—Francisco Ignacio de Paula,

paulista, 70 annos proaumivois, viuvo.Febre perniciosa—Juão Francisco de Souza,

bruziloiro, 30 annos, Bolteiro ; Isabel Maria doNaBCimonto, brazileira, 70 annos, viuva.

Gustro-entorito.—Manool do Almoida, portu-guez, 45 annos, casado.

Impaludismo. —Mariada ConceiçãoCorqueira,fluroinejiB», 9 annoB.

Nascou morta. ¦— Uma criança, filha de Doro-tbóa Maria da Conceição, fluminense.

Losno cardioca. — Manoel Josó de Freitas,íluiiiinonso, 55 annos, casado; ChriBtianoJ ..-ni dns Róis, bahiano, 31 annoa.

LeBÜíoa (jup'»8 i°n orifícios aortico-mitrae».—Jorge Leão, p.jrtuguei!, íJ5 iinnos, catado.

Muningite aguda.—Luz, filho de Nicolio Ma-lino do Queiroz, fluminense, 8 uiozen.

plouro, ppoqinoiiin.—Madalena, filhado JosóFrancisco Junior, 0 annos.

Pneumonia.—Joaquim, fllho de Albino, bra-zileiro, 2anpos.

Pneumonia dupla. —Julieta,filhada DomingosOlegario d» Costa, fluminonso 15 mozos.

Som doclaração.—Francisca, africana, 70 an-no»,

"solteira.

Typho oxanthomntico — Maria, filha do Ma-nool Poreira de Olivoira Guimarães, fluminonBe,iOannoB. _ ,•"-.; ¦";¦'•¦• -A

Tuberculos pulmonares.—João Jacintho doSouza, portuguoz, 34 apnos, solteiro; AffonsoManool Pereira, portuguez, 29 1.111103, soltoiro ;João Fernando» d» Muitos, rn:ir,inhonso, 45 an-ium. sülteiroi

Vfificl-i. — Liborato Aulonio do Aesuiupçr.o.biihiaim, 25iini)-is, (ol.táiro.

Variola óonfloonte, —Jooo, filho do ÂngeloBr 'hou, iiftllíúü, õhiiuoS.

Sepultou mi 111 -is um escravo, qne fjllaceu doCougOBlào cephalic». .

No numero do* 24 sopulta.los nos cemitério*publioou ostão incluído» il indigoutoa, cujoá on-terras »o lizopm (jrafis.

Directoria geral dos correiosDe ordem do Exm. Sr. Dr. Luiz Batim Paes

Leme,director geral, 3e faz publico que cchim **relidos os seguintes objectos :

CARTAS

A. M. Barroso Teixeira. S. Francisco.Aul nm Calheiros. S. Julião.Antônio Carlos Teixeira Leite. Fazenda d*

Santa Má.Antônio Jicintho Franco. Valia Vorde.Augusto Frederico Militào Camacho, ilha d»

Conc«ição.BcK-hior Mendes Carnoiro Leão. S. Joio N«-

pomuceuo.Caetano de Faria Salgado. S. Francisco de

Paula.Carlos Epipbanio. Piirahybuna.Filbo da tia l.our-'iiç.. em casa do Sr. Fran-

ciacn do Almeida. Cchoeiriuha.Fr»ncÍBCo Antônio do Faria & C. S. João Ne-

pomueeno.Francisco Fernsnd.» do Nascimento. S. Vi

oanto Forrer.Gustavo do Moraes Navarro. Cajurú.Henrique Oiinz Cordeiro. Campo Bailo.João Barro»" Pereira. Queluz.João Nunes '3ueno do Prado. Fazenda da Pa-

rabybont.Lucindo Rodrigues d» Costa, Fazenda de

Borda.Manoel Joaquim Perpetua. Barro Preto.Manoel Marques Pinto. Cachoeira.

AMOSTRAS

Julia de Carvalho Pereira. P-irahybs dn Snl.Luiz Caetano Al¦¦> a. r stação d.t Coneordi».Panlino de Moura. Santos.3* «ncção. 26 do Agioto de 1882. — Ochnfí,

/. F. Chrysostomo de Mtdlo. (2002

l\:Y-

PRECISA SE do uma corinheira, livre ou et

crava; na rua Carvalho de Sá n. 20, junto ao' ^gó do Machado. (Í997

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cuj» recoita foi ¦¦- »-. 1 • 1 •. - • ;•¦ i: 1p*ln* c«Ubr* duutuc

MATHEY-CAYLUSda fieuldado de iiiediciBa d« !'. - ;. i*al*a. n 11

cia para o Briuii

AUX OEUX 0CÈI8SII i RIA DO 01UÜ0R

<0;pil£vç>£\oPd* de doliarin* * f*rro, foito do lú» ít $*.¦oleira * j.trac*thiá cumo etpeotfcv.

a broochit* aathiuatica; a ..ia •_ v '.,1 ii'.':. m 9chi *."i ¦ de uma eSotcia grande^

\mmmw[ ni mmEstojo* compUto* cooa o an*.;.!.-: • è» IV '. a

corda, di am tOf"<v.

* aff-cçíe* *jfphiliti«ui í xarupa • «xtmcl* 4«*àè*de Tayi.

Licor do xilol.como pre*etv»tivQ.

COQUELUCHEPds, como preMrvativo coatra a «qu-ii-t ,-i^,*

xarope vegetal, como «apecifleo.DROGARIA PECKOLT

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FüRMIUUA í\mma. 7$ A lata Dl 4 l:ti.:.., pxsa.n:;c 6 Sj&OmOa Sr*, fazendeiros pudeui J.-.r.;:>.i-i an*»-

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J. couio um perôtui* mi et-yj vai no muadu—a., ^usiiri»/: do doente purilca m ar^ »

è de uma rara «Ifwaíta eu,in;^ todos OS C-S08; iíl «SvaíUfi

mento, fadiga, excitaçâo nervosa, v-.'••.:'; .¦-;;et., eto,. Experimentai o maia -i-.-i__-..-:_,- :.¦ toüos o* perfumes. Cuidado ceta u i.' ¦ : :±

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