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  PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS – ARTES PLÁSTICAS Disciplina: Arte da Pré-História à Idade Média Ano: Curso: Artes Visuais (Bacharelado) Habilitação: Tronco Comum Semestre: 1ª CHA: 32 horas Código: EMENTA: Arte pré-história. Arte das civilizações antigas. Arte das civilizações orientais. Arte da antiguidade clássica greco-romana. Arte medieval: arte paleocristã e estilos  bizantino, românico e gótico. OBJETIVOS: Promover o conhecimento da arte como superestrutura cultural e reflexo da maneira de agir, pensar e sentir de cada povo nos diversos períodos de evolução histórica. Despertar a visão crítica do aluno por meio da história da arte dentro do processo dialético da evolução humana. CONTEÚDO PROGRAMÃTICO 1. Arte pré-histórica em geral, no Brasil e em Goiás. Diferenciação entre arte primitiva e  pré-histórica e entre tradições e estilos regionais. 2. Civilizações antigas: Mesopotâmia e Egito. Arquitetura, escultura e pintura. Civilizações orientais: Índia, China, Japão e Mundo Islâmico. Arquitetura, escultura e  pintura. 3. Arte da antiguidade clássica: Grécia e Roma. Periodização da arte grega: fases arcaica, clássica e helenística e respectivas manifestações na arquitetura, escultura e pintura. Roma imperial e republicana e a tradição helenística com inovações nos gêneros arquitetura, escultura e pintura. 4. Arte medieval: mundo ocidental versus mundo oriental. Teocentrismo medieval versus antropocentrismo clássico. Periodização da arte medieval: estilos bizantino, românico e gótico. METODOLOGIA: Estudo comparativo das artes e contrastivo dos períodos evolutivos. Aulas expositivas e estudo dirigido. Recursos didáticos: textos, diapositivos, audiovisuais, documentários. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Contínua e a cada unidade do curso. Provas e/ou trabalhos escritos. Apresentação oral, individual ou em grupo.

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  • PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS ARTES PLSTICAS

    Disciplina: Arte da Pr-Histria Idade Mdia Ano: Curso: Artes Visuais (Bacharelado) Habilitao: Tronco Comum Semestre: 1 CHA: 32 horas Cdigo: EMENTA: Arte pr-histria. Arte das civilizaes antigas. Arte das civilizaes orientais. Arte da antiguidade clssica greco-romana. Arte medieval: arte paleocrist e estilos bizantino, romnico e gtico. OBJETIVOS: Promover o conhecimento da arte como superestrutura cultural e reflexo da maneira de agir, pensar e sentir de cada povo nos diversos perodos de evoluo histrica. Despertar a viso crtica do aluno por meio da histria da arte dentro do processo dialtico da evoluo humana. CONTEDO PROGRAMTICO 1. Arte pr-histrica em geral, no Brasil e em Gois. Diferenciao entre arte primitiva e

    pr-histrica e entre tradies e estilos regionais. 2. Civilizaes antigas: Mesopotmia e Egito. Arquitetura, escultura e pintura.

    Civilizaes orientais: ndia, China, Japo e Mundo Islmico. Arquitetura, escultura e pintura.

    3. Arte da antiguidade clssica: Grcia e Roma. Periodizao da arte grega: fases arcaica, clssica e helenstica e respectivas manifestaes na arquitetura, escultura e pintura. Roma imperial e republicana e a tradio helenstica com inovaes nos gneros arquitetura, escultura e pintura.

    4. Arte medieval: mundo ocidental versus mundo oriental. Teocentrismo medieval versus antropocentrismo clssico. Periodizao da arte medieval: estilos bizantino, romnico e gtico.

    METODOLOGIA: Estudo comparativo das artes e contrastivo dos perodos evolutivos. Aulas expositivas e estudo dirigido. Recursos didticos: textos, diapositivos, audiovisuais, documentrios. CRITRIOS DE AVALIAO: Contnua e a cada unidade do curso. Provas e/ou trabalhos escritos. Apresentao oral, individual ou em grupo.

  • BIBLIOGRAFIA:

    1. JANSON, J. W. Histria geral da arte. (vols. 1 e 2). Livraria e Editora Martins Fontes.

    2. HAUSER, Arnold. Histria social da literatura e da arte. (2 vols.). Editora Mestre Jou.

    3. COL. O mundo da arte. Editora Jos Olmpio/Ed. Expresso e cultura. 4. COL. Histria da arte. (vols. 1 e 2). Universidade de Cambridge. 5. COL. Como reconhecer a arte. (mesopotmica, egpcia, grega, romana, bizantina,

    romnica, gtica, islmica, chinesa, japonesa).

    Disciplina: Arte Cultura Popular no Brasil Ano: Curso: Artes Visuais (bacharelado) Habilitao: Tronco Comum Perodo: 1 CHA: 32 horas Cdigo: EMENTA: Teorias Clssicas. O Popular e o Erudito. Folclore. Alta cultura, popular e de massa. Estudos clssico de etnografia. Arte e estilos tnicos. Teorias contemporneas da arte e da cultura. Museologia e museografia da arte e da cultura popular. OBJETIVOS: Conhecer as origens do conceito de arte popular, refletir sobre a caracterstica da produo no Brasil, discutir as inter-relaes entre cultura erudita, popular e de massa, refletir sobre a construo de nossa identidade cultural e sobre a importncia de conhecermos o repertrio do nosso patrimnio cultural. Co-relacionar as teorias atuais sobre cultura e arte e o tratamento dado as chamadas produes etnogrficas.

  • CONTEDO PROGRAMTICO 1. Noes sobre cultura 1- algumas definies 2- Vises sobre cultura: a)viso idealista b)viso materialista 3- Tendncias atuais sobre abordagem do termo 4- O papel dos meios de transmisso de cultura na construo da ordem social e cultural 5- Aculturao e outros processo de relaes entre culturas diversas 6- Etnocentrismo (conceito, alguns aspectos) 2. Aspectos relacionados a questes como identidade e diversidade 1- Identidade/ identidade cultural 2- diversidade/ diversidade cultural 3- cultura hbrida/ multiculturalismo 4-O papel dos meios de informao numa formao multicultural

  • 3. Erudito e Popular 1- algumas definies 2- cultura dominante? 3- conceitos herdados 4- esteretipos (pr-conceitos) 5- O papel da cultura de massa na divulgao deste esteretipos e pr-conceitos 4. Cultura de massa 1-conceitos 2- origem, efeitos, etc 5. A cultura de massa como polarizador da dualidade erudito e popular 6. Alta cultura, cultura popular, cultura de massa

    1- mid cult 2- kitsch 3- esteretipos e mitos

    7. Folclore - algumas definies, caractersticas, conceitos 8, Folclore, Arte, Artesanato x identidade e/ou identificao cultural 9. Sculo XX, movimentos em prol de uma cultura prpria

    1- Semana de Arte Moderna (movimento antropofgico) 2- Tropiclia 3- Movimento Mangue Beat

    10. Estudos clssicos de etnografia

    1- Arte e estilos tnicos 2- A presena das etnias nas chamadas produes populares 3- Etnografia contemporneas da arte e da cultura 4- As minorias e sua produo artstico intelectual

    11. Pop x popular x erudito - relao aceitao e origem - o papel dos sistemas sociais vigentes - fenmenos da cultura de massa

    12. Algumas manifestaes de origem popular

    - relaes entre manifestaes e a contemporaneidade - possveis leituras atravs do olhar de cada profissional (designers grficos,

    designers de interiores e artistas plsticos)

  • CRITRIOS DE AVALIAO: 1 bimestre 1 prova subjetiva (peso 5) 1 fichamento (peso 3) exerccios e participao em sala de aula (peso 2) 2 bimestre Produo de textos individuais (peso 4) 1 prova subjetiva (peso 5) exerccios e participao em sala de aula (peso 1) BIBLIOGRAFIA: 1. BOSI, A. A DIALTICA DA COLONIZAO. So Paulo - SP - Cia das Letras. 1995.2. BOSI, A. CULTURA BRASILEIRA-TEMAS E SITUAES. tica. So Paulo - SP -

    1987. 3. BRANDO, C.R. - O QUE FOLCLORE. tica - So Paulo - SP, 1988. 3. CHAU, M. CONFORMISMO E RESISTNCIA. So Paulo - SP. Brasiliense. 1989. 4. Da MATA, R. O QUE FAZ O BRASIL BRASIL. Rio de Janeiro - RJ - Rocco, 1997. 5. FERNANDES, F. O FOLCLORE EM QUESTO. So Paulo - SP. Musitec. 1989. 6. LOPES, R. (org.). ANTOLOGIA DO FOLCLORE BRASILEIRO. So Paulo: Feitura dos.

    Disciplina: Desenho: Observao e Expresso Ano: Curso: Artes Visuais Bacharelado Habilitao: Design de Interiores Perodo: 1 CHA: 64 h Cdigo: EMENTA: Desenvolvimento do aparelho motor e da expresso criativa. Introduo dos elementos formais e sintticos do desenho: ponto, linha, massa, textura, volume,, composio, valor tonal, cor, luz e sombra. OBJETIVOS: Possibilitar o aluno a conceituar e aprender na prtica o desenho de observao e o desenho

    de memria.

    Desenvolver os elementos do desenho e seus materiais: ponto, linha, forma, composio,

    proporo, massa, textura, volume, valor tonal, luz e sombra, cor.

    Desenvolvimento da linguagem do desenho a partir da observao e objetos.

    Percepo e distribuio dos elementos no espao bidimensional.

  • CONTEDO PROGRAMTICO: Conceituao e prtica dos elementos da linguagem visual. Anlise da linha, da superfcie e volume a partir de suas particularidades plsticas: Intensidade, espessura, tipologia, proporo, luminosidade, transparncia. Organizao do campo grfico: posio, escala, intervalo, enquadramento, agrupamento, figura-fundo. Materiais e tcnicas: utilizao adequada dos materiais para devidos fins e resultados. METODOLOGIA: O desenvolvimento do curso se d com a realizao de propostas e exerccios de instrumentao e experimentao constantes do fazer artstico abordando questes plsticas do desenho. Aulas expositivas (exposies tericas atravs de projees de slides, filmes e visitaes a exposies e mostras artsticas). Exerccios prticos de observao e representao grfica, referindo-se ao seguinte repertrio: desenho e observao de objetos e suas possibilidades de representao (naturalismo, expressionismo, idealismo). Desenvolvimento sensorial atravs de exerccios de sensibilizao e conhecimento do repertrio grfico individual. CRITRIOS DE AVALIAO: Entendimento e execuo dos exerccios propostos e entrega dos mesmos no prazo

    combinado.

    Interesse e envolvimento nas aulas expositivas e pesquisas em grupo.

    Formatar uma pasta dos trabalhos a serem entregues com identificao, memorial descritivo

    das propostas a serem aplicadas e os resultados obtidos.

    Assiduidade.

    Cuidado e limpeza dos trabalhos.

    BIBLIOGRAFIA: HAMISON, Hazel. Desenho e Pintura. Rio Grande do Sul RS, Ed. EDELBRAS, 1994.

    ARHEIM, Rudolf. Arte e Percepo Visual. S. Paulo SP. EDUSP, 1980.

    HALLAWELL, Philip. Mo Livre 1: a linguagem do desenho. So Paulo: Companhia

    Melhoramentos, 14 edio, 1994.

    HSUAN-NA, T. Desenho e organizao bi e tridimensional. Goinia: UCG, 1997.

    DERDIK, Edith. Formas de pensar o desenho. So Paulo SP, ed. Scipione, 1994.

  • WONG, Wucius. Princpios de forma e desenho. So Paulo: Martins Fontes, 1998.

    OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

    Disciplina: Desenho Tcnico I Ano: Curso: Artes Visuais (bacharelado) Habilitao: Tronco Comum Semestre: 1 CHA: 32 horas Cdigo: EMENTA: Abordagem terica e exerccios de atelier sobre os fundamentos do desenho geomtrico. Representao de concordncias. Sistema de projeo. Representao de slidos. OBJETIVOS:

    Tornar o aluno apto quanto aos conhecimentos tericos-prticos, das construes geomtricas para a aplicao no desenho tcnico.

    Desenvolver a memria visual e a capacidade de abstrao, raciocnio espacial e criatividade.

    Aprender uma metodologia de trabalho. CONTEDO PROGRAMTICO

    1. Instrumental bsico: relao, descrio, preparao e cuidados. 2. Construes geomtricas fundamentais: perpendicular, paralelas, mediatriz, diviso

    de segmentos, ngulos e bissetriz. 3. Construes geomtricas de figuras planas: tringulos, quadrilteros,

    circunferncias, diviso da circunferncia. 4. Concordncia: traado de retas e curvas concordantes, arcos concordantes entre si e

    ovais. 5. introduo a geometria descritiva: sistema mongeano, representao do ponto, reta,

    plano. CRITRIOS DE AVALIAO: Sero realizados no final do desenvolvimento de cada tpico, atravs de trabalhos elaborados em sala e fora dela, e testes. Levando em considerao alm do nvel de conhecimento e assimilao dos contedos abordados, a criatividade, apresentao e participao. BIBLIOGRAFIA:

    1. MARMO, Carlos. Desenho Geomtrico. So Paulo: Editora Nobel, s/d. 2. CARVALHO, Benjamim de A. Desenho Geomtrico. Rio de Janeiro: Ed. Livro

    Tcnico S. A., 1992. 3. GIONGO, Afonso. Desenho Geomtrico. So Paulo: Editora Nobel, 1979.

  • 4. JOTA, Jos Carlos Putnoki. Elementos de Geometria de Desenho Geomtrico. Vol. 1, So Paulo: Ed. Scipione, 1989.

    5. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. Ed. Edgard Blucher Ltda. 6. PRNCIPE JR., Alfredo dos Reis. Noes de Geometria Descritiva. So Paulo:

    Nobel, 1972. 7. MICELI, Maria Teresa. et al. Desenho Tcnico Bsico, Rio de Janeiro: Ed. Ao livro

    tcnico, 2001.

    Disciplina: Introduo linguagem Tridimensional Ano: Curso: Artes Visuais Ano: Perodo: 1 CHA: 64 horas CHS: 4 horas Professor: Simone Maral EMENTA:Elementos formais da tridimensionalidade: ponto, linha, plano, massa, composio, volume, forma, peso, equilbrio, ritmo, movimento, simetria e assimetria. Semntica dos materiais: cor, textura, resistncia e rigidez.

    OBJETIVOS: Identificar e conhecer os conceitos e caractersticas prprias da linguagem tridimensional. Exercitar a construo de objetos e esculturas para o desenvolvimento de projetos artsticos e reas afins. Desenvolver o domnio da espacialidade atravs de uma experimentao terico-prtico. CONTEDO PROGRAMTICO: Breve histrico da linguagem tridimensional e a importncia dos elementos plsticos como meio de expresso.

    Desenvolver a criatividade a partir da manipulao dos objetos, reconhecimento e modificao da forma, envolvendo o aluno para uma percepo e crescimento individual. Estudos dos elementos na tridimensionalidade: Elementos conceituais: ponto, linha, plano, volume. Elementos visuais: formato, tamanho, cor, textura. Elementos de relao: posio, espao, gravidade, direo. Utilizao dos elementos na construo.

    Tcnicas e processos Escultrico materiais: papel, papelo, acetato, plstico, arame, madeira, argila.

  • METODOLOGIA: Aulas tericas e prticas de modelagem, escultura, construo e objetos. Apresentao de imagens e anlise das mesmas atravs de recursos audiovisuais. Visitas a exposies e atelis seguido de um relatrio e trabalhos de pesquisas. CRITRIOS DE AVALIAO: Participao e assiduidade em sala de aula. Leitura e discusso dos textos. Elaborao e execuo de projeto individual ou em grupo, em qualquer tcnica artstica. Apresentao constante do desenvolvimento do projeto. Pontualidade e coerncia na apresentao dos trabalhos prticos e tericos na data marcada. Obs: atrasos implicam em reduo automtica da nota. BIBLIOGRAFIA: ARHEIN, Rudolf. Arte e percepo Visual. Editorial Universitria. Buenos Aires,1982.

    DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2 ed. - So Paulo: Martins Fontes, 1997.

    MIDGLEY, Barry. Guia Completa de Escultura, Modelado y Ceramica; Tecnicas y

    Materiales. Madri: Hermann Blume Ediciones, 1983.

    TUCKER, William. A linguagem da Escultura. So Paulo: Cosac & Naify, 1999. WONG, W. Princpios de Forma e Desenho. So Paulo: Martins Fontes, 1996. CHAVARRIA, Joaquim. A cermica. Coleco Artes e Ofcios. Lisboa: Editorial Estampa, 1997. HSUAN-NA, Tai. Desenho e Organizao Bi e Tridimensional da Forma. Goinia: UCG,

    1997. GOMES FILHO, Joo. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. So Paulo: Escrituras Editora, 2000.

  • Disciplina: Poticas Visuais Contemporneas Ano: Curso: Tronco Comum Semestre: 1 CHA: 32 CHS: 02 Prof. Responsvel: Paulo Veiga EMENTA: O objeto de arte como objeto potico. A obra de arte contempornea: Anlise e experimentao. Poticas do espao, dos materiais e dos procedimentos na produo de arte atual. Poticas dos meios. As linguagens da arte Contempornea. As tecnologias e as novas possibilidades de aportes poticos. OBJETIVOS: Dotar o aluno em incio de curso de familiaridade com as imagens e os discursos da arte contempornea. Propor o entendimento da arte como campo de exerccio potico. Proporcionar ao aluno instrumentos para que ele possa analisar a obra de arte contempornea como objeto potico. CONTEDO PROGRAMTICO: Mdulo 1- Introduo. Apresentao do plano de curso e seus contedos. Mdulo 2- Arte como proposio potica. Renascimento, Barroco, Arte moderna, Arte contempornea. Mdulo 3- Arte Contempornea (histrico). Marcel Duchamp.Dadasmo.Dcadas de 60 e 70. Mdulo 4- Linguagens da Arte Contempornea: Pintura. Mdulo 5- Linguagens da Arte Contempornea: Objeto e Escultura. Mdulo 6- Linguagens da Arte Contempornea: Instalao. Mdulo 7- Linguagens da Arte Contempornea: Performance e Interferncia nas paisagens e circuitos. Mdulo 8- Linguagens da Arte Contempornea: Fotografia e Vdeo. Mdulo 9- Linguagens da Arte Contempornea: Multimeios e novas tecnologias. CRITRIOS DE AVALIAO: Ser feita uma nica avaliao. Os alunos devem montar no decorrer do curso uma pasta tipo clipping, 20 pginas, com matrias de jornais e revistas (inclusive On-line) sobre arte contempornea. Os textos devem estar grifados em suas partes mais importantes. A nota ( 0 a 10) ser dada pela pertinncia e variedade do material apresentado. BIBLIOGRAFIA: DOMINGUES, Diana. A Arte No Sculo XXI.S. Paulo. Unesp. CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. S. Paulo. Ed. Lemos. GLUSBERG, Jorge. A Arte da Performance. S. Paulo. Ed. Perspectiva. HEARTNEY, E. Ps-Modernismo. S. Paulo. Cosac & Nayfi. HONNEF, Klaus. Arte Contempornea. Taschen. ICI. Porque Duchamp? ICI. S. Paulo. OLIVEIRA, Nicolas de. Installation Art. Londres. Thames & Hudson. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro. Ed. J.Zahar. * Uma bibliografia complementar extrada da internete, de catlogos e peridicos que sero lanados no decorrer do semestre, completam nossos textos de referncia.

  • Disciplina: Arte do Renascimento ao Neoclassicismo Ano: Curso: Artes Visuais (Bacharelado) Habilitao: Tronco Comum Semestre: 2 CHA: 32 horas EMENTA: Arte europia dos sculos XV ao XVII: Renascimento, Maneirismo, Barroco e Neoclassicismo. OBJETIVOS: Promover o conhecimento da arte como superestrutura cultural e reflexo da maneira de agir, pensar e sentir de cada povo nos diversos perodos de evoluo histrica. Despertar a viso crtica do aluno por meio da histria da arte dentro do processo dialtico da evoluo humana. CONTEDO PROGRAMTICO 5. Renascimento (scs. XV e XVI) e as duas tendncias dominantes: do idealismo e do

    naturalismo. O humanismo renascentista como atualizao do antropocentrismo clssico e como reao ao teocentrismo medieval. As inovaes no campo das cincias e das artes como reflexos de evoluo do pensamento artstico ocidental. Viso comparativa do clssico renascentista com o clssico antigo e contrastiva com a arte medieval. Anlise de obras dos autores mais representativos nos gneros arquitetura, escultura e pintura.

    6. Maneirismo e Barroco (sc. XVIII). O maneirismo com movimento de transio entre o Renascimento e o Barroco. As inovaes estticas contra a tradio renascentista, que apontam para uma nova linguagem visual. O barroco como reflexo da ideologia catlica e do movimento da Contra-Reforma surgido em combate Reforma proposta por Lutero. Viso comparativa das estticas maneirista e barroca em contraste com a esttica renascentista. Anlise de obras dos autores mais representativos, nos gneros arquitetura, escultura e pintura.

    7. Neoclassicismo (sc. XVIII) como atualizao da tradio clssica em contraposio linguagem retrica do barroco. O universalismo como utopia do mundo clssico perdido. Viso comparativa do neoclassicismo com o clssico antigo e renascentista e contrastiva com as propostas do barroco e do maneirismo. Anlise de obras dos autores mais representativos nos gneros arquitetura, escultura e pintura.

    METODOLOGIA: Estudo comparativo das artes e contrastivo dos perodos evolutivos. Aulas expositivas e estudo dirigido. Recursos didticos: textos, diapositivos, audiovisuais, documentrios. CRITRIOS DE AVALIAO: Contnua e a cada unidade do curso. Provas e/ou trabalhos escritos. Apresentao oral, individual ou em grupo.

  • BIBLIOGRAFIA:

    6. JANSON, J. W. Histria geral da arte. (vols. 2 e 3). Livraria e Editora Martins Fontes.

    7. HAUSER, Arnold. Histria social da literatura e da arte. (2 vols.). Editora Mestre Jou.

    8. COL. O mundo da arte. Editora Jos Olmpio/Ed. Expresso e cultura. 9. COL. Histria da arte. (vols. 3, 4 e 5). Universidade de Cambridge. 10. COL. Como reconhecer a arte. (do renascimento, do barroco e rococ, e do

    neoclssico). Disciplina: Desenho: Objetos e Paisagens Ano: Curso: Artes Visuais (bacharelado) Habilitao: Tronco Comum Semestre: 2 CHA: 64 horas Cdigo: EMENTA: A paisagem e o objeto como referncia visual. Observao e sntese. O ponto de vista o campo plstico e visual com recortes. Questes de perspectiva. O espao luz, sombra e cor. OBJETIVOS:

    Levar o aluno a observar, perceber, sentir e registrar o universo das formas, proporcionando-lhe estmulos capazes de serem utilizados com veculos de representao grfica e comunicao visual.

    Estimular a coordenao viso-motora, a memria visual e a capacidade de abstrao e sntese.

    Adquirir noes bsicas de composio, formulao de valores estticos, perspectiva, luz/sombra e cores.

    Liberar a criatividade dos alunos, desenvolver o raciocnio espacial e a capacidade de representao das formas no espao.

    Compreender os problemas relacionados com a linguagem de representao das formas, inerentes ao processo perceptivo, ante a execuo de um trabalho.

    Desenvolver uma metodologia prpria de trabalho.

    METODOLOGIA Ensino terico e prtico programado, alm de atividades extra-classe. Aulas expositivas dialogadas, estudo e discusso de obras e manifestaes artsticas. O desenho conjugado com a aplicao de varias tcnicas. Visitas a exposies de arte.

  • CONTEDO PROGRAMTICO UNIDADE 1 Observao e sntese 1.1. A coerncia na percepo, na observao, no sentir e no registro das formas e

    estruturas no espao exterior. 1.2. O ponto: representao, localizao, densidade, equilbrio, ritmo e atraes. 1.3. A linha: o contorno e suas funes; tipos; quantidade e qualidade; posies; a

    gerao das formas. 1.4. A representao das formas, planos, espaos, vibraes ticas, direes visuais e

    sua relao com o espao plstico. UNIDADE 2 Fatores organizadores da percepo visual. 2.1. Fatores psicolgicos na percepo visual. 2.2. A forma no espao plstico. 2.3. A luz e a sombra valores tonais; o desenho. 2.4. A proporo urea diviso harmnica explorada no desenho. UNIDADE 3 A concepo do desenho. 3.1. Conceitos e anlise do significado do desenho. 3.2. A idia bsica o tema. 3.3. Esboos e estudos. 3.4. A construo. UNIDADE 4 Os princpios compositivos e a representao da forma no espao plstico. 4.1. Os elementos de proporo, equilbrio, ritmo e sua relao com o espao plstico. 4.2. O centro de interesse e o destaque da forma na composio simtrica e assimtrica. 4.3. O ritmo, a cadencia e o movimento expressivo na composio. 4.4. A composio estruturada por superposio, justaposio e contraposio de

    formas. UNIDADE 5 A paisagem com referncia visual. 5.1. Conceitos. Histrico. Anlise esquemtica dos elementos que estruturam a

    composio. 5.2. Enquadramento: a posio dos elementos que estruturam a composio no espao

    plstico. Proporo: a relao entre as dimenses das formas desenhadas e seu suporte.

    5.3. Questes de perspectiva. A realidade natural e estilizada das formas na composio. Recursos de interpretao. Procedimentos e representaes.

    5.4. O desenho das unidades visuais relacionadas e a dependncia entre figura e fundo. UNIDADE 6 O objeto como referncia visual. 6.1. As formas, as estruturas e os objetos. 6.2. Anlise das estruturas de maior significado. Induo, deduo e sntese das

    dominantes formais. 6.3. Transposio grfica. Desenho de observao. A descoberta da linguagem plstica. 6.4. Arte final.

  • UNIDADE 7 A cor e os valores como contorno, massa e expresso. 7.1. As tonalidades da cor. O equilbrio da cor com elemento fundamental da unidade e

    da harmonia. 7.2. O ritmo acentuado pela repetio da cor. 7.3. O centro de interesse intensificado pela cor. 7.4. A cor e as estruturas organizaes estticas. UNIDADE 8 Tcnicas e mtodos explorados no desenho. 8.1. Explanao terica sobre tcnicas e mtodos usados no desenho. 8.2. Aplicao e desenvolvimento dos mtodos e tcnicas expostos. 8.3. Visitas a exposies de arte para observao e anlise. CRITRIOS DE AVALIAO: Ser constante e sistemtica, realizando-se atravs de trabalhos prticos executados, e nvel qualitativo de participao dos alunos em sala de aula. BIBLIOGRAFIA: 1. ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepo Visual. Uma psicologia da viso criadora. So Paulo:

    Pioneira. 1995. 2. BRONOWSKY, Jacob. Arte e conhecimento. Ver, imaginar, criar. Trad. Artur Lopes Cardoso.

    So Paulo: Martins Fontes, 1983. 3. BRUSATIN, Manino. Historie ds coleurs. Paris: Flammarion, 1986. 4. CONNOR, Steven. Cultura ps-moderna. So Paulo: Loyola, 1992. 5. DANGER, Eric P. A cor na comunicao. So Paulo: Frum Editora LTDA, s.d. 6. DONDIS, DONIS A. La sintaxis de la imagen. Introduccin al alfabeto visual. Trad. Justo G.

    Beramedi. 6 ed. Barcelona: Gustavo Gili, 1985. 7. FARINA, Modesto. Psicodinmica das cores em comunicao. 4 ed. So Paulo: Edgar

    Blcher / Modesto Farina, 1994. 8. FONTOURA, Ivens. Decomposio da forma Manipulao da forma com instrumento para

    criao. Curitiba: Itaipu, 1982. 9. FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. So Paulo: Perspectiva, 1988. 10. GOMES, Luiz Vidal Negreiros. Desenhismo. 2 ed. Santa Maria: UFMS, 1996. 11. HARVEY, David. Condio ps-moderna. So Paulo: Loyola, 1993. 12. KOSSOVITCH, Leon. A emancipao da cor. In: NOVAES, Adauto. O olhar. So Paulo:

    Companhia das Letras, 1988. 13. LICHTENSTEIN, Jaqueline. A cor eloqente. So Paulo: Siciliano, 1994. 14. MASSIRONI, Manfredo. Ver pelo desenho. Aspectos tcnicos, cognitivos, comunicativos. Trad.

    Cidlia de Brito. So Paulo: Martins Fontes, 1982. 15. MONDRIAN, Piet. Realit naturalle et realit abstraite. Barcelona: Barral, 1973. 16. MORRIS, Charles. Fundamentos de la teoria de los signos. Trad. Rafael Grasa. Barcelona:

    Paids, 1985. 17. MUNARI, Bruno. Artista e designer. So Paulo: Martins Fontes, 1979. 18. _______ Design e comunicao visual. Trad. Daniel Santana. 1 ed. So Paulo: Martins Fontes,

    s.d. 19. PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Braslia - DF. Editora FUNAME. 1980. 20. OSTROWER, Fayga. Acasos da criao artstica. Rio de Janeiro: Campus, 1980. 21. _______ Universos da arte. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1991.

  • Disciplina: Desenho Tcnico II Ano: Curso: Artes Visuais (bacharelado) Habilitao: Tronco Comum Semestre: 2 CHA: 32 horas Cdigo: EMENTA: Abordagem terica e exerccios de atelier sobre desenho projetivo. Deformao de figuras. Introduo ao desenho tcnico. Conhecimento e domnio do instrumental de desenho. OBJETIVOS:

    Tornar o aluno apto quanto aos conhecimentos tericos-prticos, necessrios leitura, interpretao e execuo das projees de formas geomtricas.

    Desenvolver a aptido para comunicao em diferentes aspectos, a memria visual e a criatividade.

    Desenvolver uma metodologia de trabalho. CONTEDO PROGRAMTICO

    6. Caligrafia tcnica e exerccios de instrumentalizao. 7. Projees ortogonais: vistas ortogrficas. 8. Escala. 9. Nomenclatura e convenes das linhas. 10. Dimensionamento. 11. Cortes. 12. Perspectiva axonomtrica: traado de perspectiva isomtrica.

    CRITRIOS DE AVALIAO: Sero realizados no final do desenvolvimento de cada tpico, atravs de trabalhos elaborados em sala e fora dela, e testes. Levando em considerao alm do nvel de conhecimento e assimilao dos contedos abordados, a criatividade, apresentao e participao. BIBLIOGRAFIA:

    8. PEREIRA, Aldemar. Desenho Tcnico Bsico. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1990.

    9. HOELSCHER, Randolper P. et al . Expresso Grfica do Desenho Tcnico. Rio de Janeiro: Ed. Livros Tcnicos e Cientficos, 1978.

    10. FRENCH, Thomas E. Desenho Tcnico. Porto Alegre: Ed. Globo, 1975. 11. ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Tcnico Bsico. Rio de Janeiro: Ed. do Livro

    Tcnico S. A., s/d. 12. PENTEADO, Jos Arruda. Curso de Desenho. So Paulo: Senac, 1996. 13. SPECK, Henderson Jos et al. Manual Bsico de Desenho Tcnico. Florianpolis:

  • Ed. da UFSC. 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT Normas do Desenho Tcnico ( NBR 10067, NBR 10068, NBR 10582, NBR 10126, NBR 12298, NBR 8403, NBR 8402, NBR 8196, NBR 13142)

    Disciplina: Esttica Visual Ano: Curso: Bacharelado em Artes Visuais Habilitao: Tronco Comum Semestre: 2006/2 CHA: 32 Cdigo: EMENTA: Conceitos e categorias da esttica e da histria da arte e a compreenso da produo artstica em diferentes perodos histricos. Arte mimtica e ideal de beleza. Autonomia e experincia esttica. O processo de ruptura nas artes. Tradio e inovao; modernidade e vanguarda. Modernidade e ps- moderno. OBJETIVOS: - Investigar, de maneira introdutria, a Esttica como experincia sensorial e psquica, como ramo da Filosofia, e como parte da experincia artstica. - Estudar o pensamento esttico em diferentes pocas da civilizao ocidental, atravs de textos de autores destas pocas. - Verificar a resposta e a contribuio dos artistas s especulaes estticas de seu tempo.

  • CONTEDO PROGRAMTICO: Aula 1: Apresentao do programa da disciplina. Aula 2: Introduo Esttica: Primeiros problemas. Aula 3: Esttica Clssica: Plato ( A Repblica, Livro X). Aula 4: Esttica Clssica: Plato (Concluso), Aristteles (Arte Potica). Aula 5: Esttica Clssica: Aristteles (Concluso). Aula 6: Esttica Clssica: Audiovisual arte grega e romana. Aula 7: Prova. Aula 8: Esttica Clssica Renascentista: Introduo. Aula 9: Esttica Clssica Renascentista: L. B. Alberti (Da Pintura). Aula 10: Esttica Clssica Renascentista: L. B. Alberti (Concluso). Aula 11: Audiovisual: Arte do Renascimento Italiano. Aula 12: Esttica Moderna: C. Baudelaire (O Pintor da Vida Moderna). Aula 13: Esttica Moderna: Audiovisual Pintura francesa do sc. XIX. Aula 14: Esttica Moderna: W. Benjamin (A Obra de Arte na Era de Sua Reprodutibilidade Tcnica). Aula 15: Audiovisual: Arte moderna sc. XX. Aula 16: Prova. METODOLOGIA: As aulas sero ministradas com explanaes e leituras coletivas dos textos. As aulas audiovisuais sero ministradas com projeo de slides e palestras. CRITRIOS DE AVALIAO: As avaliaes sero feitas atravs de duas provas, com exame de textos. O critrio de correo ser o de pertinncia das respostas do aluno aos contedos dos textos. BIBLIOGRAFIA: PLATO. A Repblica. So Paulo: Ed. Martin Claret, 2006. ARISTTELES. Arte Potica. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d. ALBERTI, L. B. Da Pintura. Campinas: Ed. Unicamp, 1992. BAUDELAIRE, C. O Pintor da Vida Moderna. In Obra Esttica. Petrpolis: Vozes, 1998. BENJAMIN, W. A Obra de Arte na Era de Sua Reprodutibilidade Tcnica. In Obras Escolhidas, vol. 3. So Paulo: Brasiliense, 1993.

  • Disciplina: Formas Expressivas do Tridimensional Ano: Curso: Artes Visuais (bacharelado) Habilitao: Tronco Comum Semestre: 2 CHA: 64 horas Cdigo: EMENTA: Tcnicas e processos da construo: modelagem, construo e montagem. Formas orgnicas e inorgnicas. OBJETIVOS:

    Identificar e experimentar tcnicas e materiais expressivos. Perceber o espao tridimensional como linguagem expressiva. Desenvolver uma forma de linguagem pessoa atravs do tridimensional.

    CONTEDO PROGRAMTICO

    13. Tcnicas e processos: convencionais; argila; papelagem; concreto. 14. Elaborao de projetos e realizao dos mesmos no tridimensional. 15. Mtodos de construo em argila (placas, tiras, prensado, por colada, devastado). 16. Confeco de moldes em gesso (forma aberta e fechada). 17. Tcnicas de acabamento. 18. Estruturas em metal. 19. Tcnicas e processos de construo, tridimensionais com materiais no

    convencionais. 20. Pesquisa de interferncias em espaos fsicos urbanos.

    CRITRIOS DE AVALIAO: Atravs da elaborao e execuo de projetos. Participao em sala de aula. Assiduidade. Pesquisas e trabalhos prticos.

    BIBLIOGRAFIA: 1. ARNHEIN, Rudolf. Arte e percepo visual. Editorial Universitria. Buenos Aires.

    1982. 2. ARNHEIN, Rudolf. Arte e percepo visual. 8a. edio. L. Pioneira So Paulo. 1994. 1. CHAVARRIA, Joaquim. Cermica. Lisboa: Editorial Estampa. 1997 3. KANDINSKY, Wassily. O espiritual da arte. So Paulo: Martins Fontes, 1990, mega.

    1981. 4. MIDGLEY, Barry. Guia Completo de escultura, modelado y cermica; tcnicas e

    materiais. Barcelona: Herman Blune,1982. 6. TUCKER, William. A Linguagem da Escultura. So Paulo-SP: Cosac & Naify, 1999.. 5. VIGU, Jordi. A cermica. Lisboa: Editoria Estampa.1997 6. WONG, W. Princpios da forma e desenho. So Paulo: Martins Fontes. 1996

  • Disciplina: Introduo ao Trabalho de Investigao Ano: Curso: Artes Visuais Habilitao: Tronco Comum Semestre: 2 CHA: 32 h Cdigo: EMENTA: Distino e complementaridade entre senso comum e cincia. Subjetividade e objetividade no processo de produo de conhecimento. Concepes e conceitos da cincia moderna e contempornea. Pesquisa e tica profissional. OBJETIVOS:

    - Apresentar noes bsicas sobre cincia, verdade e conhecimento versus senso comum e alguns pressupostos cientficos e sociais que constituem os principais discursos cientficos nas cincias humanas.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    1. Cincias na modernidade, para qu? 2. Cincia e relevncia social 3. Pressupostos e paradigmas cientficos 4. A crise da representao nas cincias humanas 5. Relao sujeito-objeto na pesquisa cientfica

    CRITRIOS DE AVALIAO: (Descrio sobre os instrumentos de avaliao que sero utilizados, com os critrios para obteno do resultado final) Apresentao e participao nos seminrios, resenhas de textos, avaliao escrita. BIBLIOGRAFIA:

    BOUDON, Raymond. Os mtodos em sociologia. So Paulo: tica, 1989.

    COHN, Gabriel. (org.) Weber: Sociologia. So Paulo: tica, 1991.

    GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. So Paulo: Atlas, 1991. 3. Ed.

    KUHN, Thomas. S. A estrutura das revolues cientficas. So Paulo: Perspectiva, 1995.3. edio, 2. Tiragem.

    LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: Ensaios de antropologia simtrica. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.

    ORTIZ, Renato. (org.) Pierre Bourdieu: Sociologia. So Paulo: tica, 1994. 2. Ed.

    SALOMON, Dlcio Vieira. Como fazer uma monografia. So Paulo: Martins Fontes, 1991.

  • Disciplina: Semioses Visuais Ano: Curso: Artes Visuais Habilitao: Tronco Comum Semestre: 3 CHA: 32 h Cdigo: EMENTA: Fundamentos terico-conceituais dos processos de representao e significao das imagens visuais. Abordagens da percepo visual. Anlise e compreenso do processo de comunicao visual. Estudo de estruturas da comunicao visual. Estudo de estruturas da comunicao visual que privilegiam o uso de imagens ou imagens e textos. OBJETIVOS:

    - Apresentar os conceitos bsicos da semiologia, possibilitando ao aluno desenvolver uma anlise do signo visual.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    I. A semiologia e o seu modelo lingstico a) Paradigma e sintagma b) Saussurre e os conceitos de signo, significante e significado c) Hyelmslev e os conceitos de plano de expresso e plano de contedo d) Denotao e conotao

    II. A semitica peirceana a) Conceito de signo b) Intrprete e interpretante c) Diviso dos signos: cone, ndice e smbolo] d) Categoria dos signos: primeiridade, secundidade, terceiridade

    III. A dimenso poltica do signo

    CRITRIOS DE AVALIAO: (Descrio sobre os instrumentos de avaliao que sero utilizados, com os critrios para obteno do resultado final) Apresentao e participao nos seminrios, resenhas de textos, avaliao escrita. BIBLIOGRAFIA: Joly, M. Introduo anlise da imagem. Campinas: Papirus, 1996.

    Netto, J. Teixeira Coelho. Semitica, informao e comunicao. So Paulo: Perspectiva, 1980.

  • Nth, W. A semitica no sculo XX. So Paulo: Annablume, 1996.

    Niemeyer, L. Elementos de semitica aplicados ao design. Rio de Janeiro: 2AB, 2003. Berger, J. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. Disciplina: Arte Moderna do Romantismo ao Impressionismo

    Ano:

    Curso: Artes Visuais Bacharelado Habilitao: Semestre: CHA: Cdigo: EMENTA: Clssico e romntico na arte europia. Neoclassicismo e Romantismo. Pintura paisagstica: pitoresco e sublime. Arquitetura e escultura nos sculos XVIII e XIX europeus. Impressionismo e ps-impressionismo. OBJETIVOS: Introduzir uma compreenso crtica da produo plstica da arte moderna desde o romantismo at a art nouveau, na perspectiva das rupturas e transformaes promovidas pelos movimentos artsticos desse perodo.

    CONTEDO PROGRAMTICO: 1. Arte moderna 1.1. Poticas modernas 1.1.1. Neoclassicismo 1.1.2. Romantismo 1.2. Realismo 1.3. Impressionismo 1.4. Ps-Impressionismo 2. Simbolismo 3. Art Nouveau CRITRIOS DE AVALIAO: Avaliao escrita; seminrios; Snteses de textos BIBLIOGRAFIA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. So Paulo, Companhia das Letras, 1992. CHIPP, H.B. Teorias da arte moderna. So Paulo, Martins Fontes, 1988. FRANCASTEL, Pierre. Pintura e sociedade. So Paulo, Martins Fontes, 1990. FRASCINA, Francis [et alii]. Modernidade e modernismo: pintura francesa no sculo XIX. So Paulo, Cosac & Naify, 1998. FRIEDLAENDER, Walter. De David a Delacroix. So Paulo, Cosac &Naify, 2001. GOMBRICH, Ernst. A histria da arte. 4 ed. Rio de Janeiro, Zahar, 1985. GREENBERG, Clement. Arte e cultura. So Paulo, tica, 1996.

  • KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. So Paulo, Martins Fontes, 2001. REWALD, John. Histria do impressionismo. So Paulo, Martins Fontes, 1991. SCHAPIRO, Meyer. A arte moderna: sculos XIX e XX. So Paulo, Edusp, 1996. THOMSON, Belinda. Ps-impressionismo. So Paulo, Cosac & Naify, 1999.

    Obs.: bibliografia complementar ser fornecida no decorrer do curso. Disciplina: Desenho: Figura Humana Ano: Curso: Artes Visuais Habilitao: Artes Plsticas Semestre: 3 CHA: 64 h Cdigo:

    EMENTA:

    Desenvolvimento dos cdigos e tcnicas representacionais da figura humana. Volume e modulaes grficas. Proporo, movimento e expresso. Suportes e materiais. OBJETIVOS: Fornecer subsdios tcnicos para a compreenso bidimensional da figura humana atravs do desenho. CONTEDO PROGRAMTICO: - Representaes grficas da figura humana.

    - Proporo.

    - Aspectos anatmicos / simetria

    - A geometria do corpo.

    - Representao, figurao e abstrao.

    - Representao da figura humana e os cdigos culturais.

    - Espaos

    - Luz e sombra

    - Figuras em movimento.

    - Peso e equilbrio

    - Cabeas mos e ps.

    - Clima e atmosfera.

    CRITRIOS DE AVALIAO:

    Elaborao execuo e apresentao de projetos. Pesquisas e trabalhos prticos (portflio). Assiduidade.

  • BIBLIOGRAFIA: - Smith, Ray - Desenhando figuras

    - Derdyk, Edith - O desenho da figura humana. So Paulo. Ed. Scipione

    - Hamison, Hazel. Desenho e Pintura. RS. Edelbras. 1994

    - Arheim, Rudolf. Arte e Percepo Visual. S. Paulo. Ed. Pioneira. 1995

    - Fhillp Halluell. A Mo Livre. SP. Melhoramentos. 1994

    - Franscaltel, Pierre. A realidade e o Figurativo SP. Perspectiva. 1988

    Disciplina: Oficina Bidimensional Gravura Ano: Curso: Habilitao: Semestre: CHA: Cdigo: EMENTA: Processos de gravura, viso geral dos diversos procedimentos de gravura; experimentao dos diversos processos (monotipia, xilogravura, colagravura, ponta seca), com nfase na gravura em metal; preparao do projeto, gravao da matriz, entintagem e impresso.

    OBJETIVOS: Conhecimento da linguagem prtica em relevo e entalhe, assim como dos instrumentos usados em todos os processos.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    1. Monotipia como processo de criao artstica, introdutrio gravura; 2. Conhecimento da xilogravura e linleo e seus respectivos materiais. 3. Colagravura confeco da matriz, impresso. 4. Gravura em metal (calcografia) utilizao da ponta seca sobre chapas de acetato

    ou alumnio, gua-forte e gua-tinta sobre cobre. 5. Manuseio de instrumentos e ferramentas, uso das tintas e

    CRITRIOS DE AVALIAO:

    Esforo, presena, qualidade, quantidade. Qualidade do trabalho aliada ao esforo despendido; quantidade, enquanto significa esforo, de gravuras realizadas; presena e participao em sala de aula. Leitura dos textos propostos. Aquisio de domnio das tcnicas e da linguagens.

  • BIBLIOGRAFIA:

    CAMARGO, Iber. A gravura. Rio de Janeiro, Topal, 1975.

    COSTELA, Antnio. Xilogravura, Manual Prtico. Ed. Mantiqueira, Campos do Jordo, 1987.

    COSTELA, Antnio. Xilogravura, arte e tcnica. Editora Mantiqueira, Campos do Jordo 1986.

    FAJARDO, Elias. SUSSEKIND, Felipe. VALE, Mrcio do. Oficinas: gravura. Rio de Janeiro, Ed. Senac Nacional, 1999.

    Disciplina: Oficina Tridimensional: Escultura Ano: Curso: Artes Visuais - Bacharelado Habilitao: Artes Plsticas Semestre: 3 CHA: 64 h Cdigo: EMENTA: Tcnicas de modelagem em argila: modelado com as mos, com rolos, com lastra, com frmas, com molde de gesso. Tcnicas de agregao e entalhe: secagem, acabamento, queima. OBJETIVOS: Introduzir ao aluno processos e tcnicas de modelagem em argila e acabamento, utilizao do gesso como molde, Explorao do material e desenvolvimento de projeto artstico em linguagem contempornea. CONTEDO PROGRAMTICO: Aprimorar atravs do conhecimento terico e prtico as tcnicas de modelagem em argila e seus instrumentais. Ampliar o conceito espacial do aluno. METODOLOGIA: Acompanhamento da elaborao e execuo do projeto individual em cermica. Aulas tericas e prticas de modelagem em argila. Apresentao de imagens e anlise as mesmas atravs de recursos audiovisuais. Visitas a exposies e atelis seguido de um relatrio. Trabalhos de pesquisas. CRITRIOS DE AVALIAO:

  • Participao e assiduidade em sala de aula. Leitura e discusso dos textos. Apresentao constante do desenvolvimento do projeto. Pontualidade e coerncia na apresentao dos trabalhos prticos e tericos na data marcada. Obs.:atrasos implicam em reduo automtica da nota. BIBLIOGRAFIA: CANTON, Ktia. Novssima Arte Brasileira. So Paulo: Editora Iluminuras, 2000.

    MIDGLEY, Barry. Guia Completa de Escultura, Modelado y Ceramica; Tecnicas y

    Materiales. Madri: Hermann Blume Ediciones, 1983.

    KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Moderna. So Paulo: Martins Fontes, 1998.

    TUCKER, William. A linguagem da Escultura. So Paulo: Cosac & Naify, 1999. CHAVARRIA, Joaquim. A cermica. Coleco Artes e Ofcios. Lisboa: Editorial Estampa, 1997. WTTIKOWER, Rudolf. Escultura. So Paulo: Martins Fontes,1991

    Disciplina: Teoria da Arte e Imagem Ano: Curso: Artes Plsticas Semestre: 3 CHA: 32 CHS: 02 EMENTA: Cultura da imagem em concepes sobre a abordagem da imagem artstica pela Histria da arte. Concepes de espaos da pintura. Concepes de espaos e linguagem da escultura. OBJETIVOS: Introduzir abordagens das imagens artsticas por diferentes metodologias da Histria da arte. Enfocar sistemas visuais a partir de discusses sobre a arte moderna e contempornea. CONTEDO PROGRAMTICO: Mdulo 1 Conceitos da imagem artstica. A gnese da imagem. Mdulo 2 literatura artstica; Tratadstica, Filosofia, Crtica e Histria da arte. Mdulo 3 Metodologias da Histria da arte: Formalismo,

  • iconografia, Iconologia, Estruturalismo. Mdulo 4 Vises da arte moderna : A expresso. Mdulo 5 Arte contempornea: Novas poticas. Mdulo 6 A potica da imagem: Um captulo de Bachelard sobre Bergson. CRITRIOS DE AVALIAO: Sero realizadas duas provas escritas (0 a 10) mediante consulta aos textos aplicados. BIBLIOGRAFIA: ARGAN, G.C. Arte Moderna. So Paulo: Companhia das Letras, 1992. Guia de Histria da Arte. Lisboa: Editorial Estampa, 1994. BACHELARD, G. A Potica do Espao. So Paulo: Martins Fontes, 1989. BATTCOCK, Gregory. A Nova Arte. So Paulo:Martins Fontes, 1975. DEBRAY, Regis. Vida e Morte da Imagem. Petrpolis: Vozes, 1994. HEARTNEY, Eleanor. Ps-Modernismo. So Paulo: Cosac e Naify, 2002. CONCCINITAS (vrios autores). Vol.4, n. 4. Rio de Janeiro: UERJ, 2003. Disciplina: Arte Brasileira: Colnia e Imprio Ano: Curso: Habilitao: Artes Plsticas Semestre: CHA: Cdigo: EMENTA: Arte pr-colonial no Brasil. Arte colonial: arquitetura jesutica, beneditina e franciscana. As imagens e as pinturas da arte barroca brasileira; Misso artstica francesa; academia imperial de Belas Artes; Academicismo. OBJETIVOS: Levar o aluno a conceituar e distinguir as caractersticas das obras de arte brasileiras produzidas desde o perodo colonial at o sculo XIX.

  • CONTEDO PROGRAMTICO: Arte Brasileira - Parte I

    Olhar para ver... Histria da arte torna-se uma cincia... Uma produo artstica primordial... Produo artstica de carter coletivo... Colonizar, catequizar e construir... Uma arquitetura diversificada... Uma arquitetura exuberante... Uma arquitetura sbria e monumental... O registro artstico de uma terra extica...

    2. Arte Brasileira - Parte II Fortificar preciso... Arraiais moda bandeirantista... O embrio do barroco mineiro... Uma arte barroca singular... Uma genialidade mestia... Maneira usual de vivenciar a arte... Paira no ar um gosto francs... Oficializao do ensino e da arte acadmica...

    METODOLOGIA: CRITRIOS DE AVALIAO: Prova escrita individual; Apresentao de comunicaes; Trabalhos prticos (criatividade), Relatrio de visitas s exposies, Participao em eventos artsticos. BIBLIOGRAFIA: 1. AYALA, Wa1mir. DICIONRIO DE PINTORES BRASILEIROS. Ed. Da

    Universidade Federal do Paran. 1973. 2. VILA, Affonso. INICIAO AO BARROCO MINEIRO. So Paulo. Nobel. 1975 3. BARDI, P. M. HISTRIA DA ARTE BRASILEIRA. So Paulo. Melhoramentos. 1975. 4. NOV AIS, Fernando. HISTRIA DA VIDA PRIVADA NO BRASIL. So Paulo. Cia

    das Letras. 1997. 5. TARASANTCHI, Ruth Sprung. Pintores Paisagistas. So Paulo: Edusp, 2002. 6. TELLES, Augusto Carlos da Silva. ATLAS DOS MONUMENTOS HISTRICOS E

    ARTSTICOS DO BRASIL. Rio de Janeiro. FENAME/DAC. 1975. 7. TIRAPELI, Percival. AS MAIS BELAS IGREJAS DO BRASIL. So Paulo: Metalivros,

    2000. 8. OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de. O ROCOC RELIGIOSO NO BRASIL. So

  • Paulo: Cosac & Naify, 2003. 9. ZANINI, Walter. HISTRIA GERAL DA ARTE NO BRASIL. So Paulo. Instituto

    Walther Moreira Salles. 1983. Vol. 1 e 2. Disciplina: Desenho: Processos e Procedimentos Ano: Curso: Artes Visuais (bacharelado) Habilitao: Artes Plsticas Semestre: 4 CHA: 64 horas Cdigo: EMENTA: Instrumentais, suportes, materiais e processos do desenho. Composio, estrutura, valores visuais grficos e pictricos. OBJETIVOS:

    Oferecer ao aluno, por meio de exerccios de desenho, conhecimentos sobre suportes, materiais e sua utilizao com tcnicas diferenciadas.

    Estimular a criao do desenho, como forma de expresso. Adquirir conhecimentos sobre composio, elementos visuais, espao e expresso,

    ampliando a linguagem grfica. Dominar o instrumental terico e cientfico para a expresso das formas e

    estruturas. Desenvolver uma metodologia prpria de trabalho.

    METODOLOGIA Ensino terico e prtico programado, alm de atividades extra-classe. Aulas expositivas dialogadas, estudo e discusso de obras e manifestaes artsticas. O desenho conjugado com a aplicao de varias tcnicas. Visitas a exposies de arte.

    Disciplina: Fotografia Ano: Curso: Artes Visuais (bacharelado) Habilitao: Artes Plsticas

  • Semestre: 4 CHS: 64 horas Cdigo EMENTA: Conceitos bsicos. Tipos, elementos, componentes, utilizao de mquinas fotogrficas. Produtos e materiais para fotografia. Revelao, cpia e ampliao de filmes. Composio. Estticas fotogrficas. Iluminao. Trabalho em estdio. Trabalho ao ar livre. Fotografia enquanto forma de comunicao. Fotografia enquanto arte. Projeto fotogrfico artstico e comercial para o campo de atuao de cada habilitao.

    OBJETIVOS: Partindo de uma juno de elementos tericos e prticos, habilitar o profissional para atuar de forma coerente dentro da rea fotogrfica aplicada a sua profisso. Fornecer lhes conhecimento bsico em fotografia, para torn-los aptos a atuar no campo da fotografia, nas diversas variaes que lhe forem permitidas. Instru-los quanto a especificidades tcnicas e estticas da fotografia. Disciplina: Intermdias e Processos Artsticos Ano: Curso: Artes Visuais Bacharelado Habilitao: Artes Plsticas Semestre: 4 CHA: 64 Cdigo: EMENTA: Desenvolvimento de um prottipo de programa multimdia integrando texto e udio. As diversas formas de narrativas. Histrico das mdias e tecnologias de comunicao atuais. Tendncias de pesquisa e de produto. Hipertexto, hipermdia, interfaces e softwares de autoria. Tecnologia sonora, computao grfica, realidade virtual. Sistemas de telepresena, robtica, ambientes inteligentes e computao ubqua. OBJETIVOS: Amparar o graduando com conhecimentos gerais sobre os elementos fundamentais necessrios para a elaborao de peas de comunicao que envolvam novas mdias, para que esse possa discernir sobre as mesmas, seus suportes e as relaes que estabelecem com a sociedade. CONTEDO PROGRAMTICO:

    1. A interatividade das mdias relao homem/mquina 2. Cultura das mdias computaao e posicionamento 3. Meio e mensagem intercambios de comunicao 4. Comunicao miditica internet e outras mdias

  • METODOLOGIA: 1. Aulas expositivas 2. Dinmica de grupo 3. Apresentao de audiovisuais 4. Projeto interativo: desenvolvimento e orientao

    CRITRIOS DE AVALIAO: Participao, interesse, assiduidade, avaliao de trabalhos BIBLIOGRAFIA:

    1. ARAJO, Ricardo. Poesia visual, vdeo poesia. 2. BACHELARD, Gaston. A potica do espao. 3. BELLOUR, R. Entre-imagens: foto, cinema e vdeo 4. CAPISANI, Dulcimira. Transformao e realidade: mundos convergentes e

    divergentes. 5. DOMINGUES, Diana (org.). Arte no seculo XXI: a humanizao das tecnologias. 6. PLAZA, Julio & TAVARES, Mnica. Processos criativos com meios eletronicos:

    poeticas digitais.

    COMPLEMENTAR: 1. ASCOTT, Roy. The a-z of interactive arts. 2. ASHBY, W. Ross. Introduo ciberntica. 3. BARROS, Anna. A arte atualizada no espao-tempo real e no tempo-espao ciberntico: diferentes qualidades perceptivas (pesquisa de Ps-doutorado/PUC-SP). 4. BENNATON, Jocelyn. O que ciberntica. 5. GIBSON, William. Neuromancer. 6. LVY, Pierre. Cibercultura. 7. PLAZA, Jlio. Processos criativos com meios eletrnicos. Poetas digitais 8. PIGNATARI, Dcio. Informao, linguagem, comunicao. 9. CANTONI, Rejane. Realidade virtual: uma historia da imerso interativa. (tese doutorado PUC-SP) 10. ___ . O que virtual? 11. BIRRINGER, Johannes. Contemporary performance/tecnoligy Disciplina: Oficina Bidimensional: Pintura Ano: Curso: Artes Visuais Bacharelado Habilitao: Artes Plsticas Semestre: 4 CHA: 64 h Cdigo:

  • EMENTA: Instrumentais, suportes, materiais, e processos da pintura. Estudo e aplicao da teoria da cor, textura, massa e composio utilizando as tcnicas de guache e aquarela. OBJETIVOS: Conhecimento da linguagem bidimensional atravs dos recursos pictricos . Conhecimento das tcnicas convencionais da pintura. CONTEDO PROGRAMTICO: 1. Teoria da cor fsica e pigmento 2. Estudo das tcnicas de pintura origem e evoluo. 3. Pesquisa prtica de aplicao das cores. 4. Aplicao das tcnicas: guache e acrlico. 5. Releitura de obra de arte. METODOLOGIA: O desenvolvimento da disciplina ocorre atravs da realizao de exerccios a cada aula, com ateno a prtica constante do fazer artstico, abordando os recursos elementares da composio ,e aplicao de tcnicas e suportes adequados . Elaborao de textos e pesquisas sobre artistas e tcnicas de pintura, em grupo e individual. CRITRIOS DE AVALIAO: A avaliao feita atravs de analise de: Execuo dos trabalhos em classe. Interesse e desenvolvimento no processo de trabalho. Participao nas discusses e pesquisas . BIBLIOGRAFIA: FRANCASTEL, Pierre. PINTURA E SOCIEDADE. So PAULO, Martins Fontes. HAYES, Com. GUIA COMPLETO DE PINTURA E DIBUJO Tcnicas e mareriales. PEDROSA, Israel. DA COR A COR INEXISTENTE. Rio de janeiro. Leo Cristiano editorial. 1980. LGER, Fernand. FUNES DA PINTURA.So Paulo Nobel 1989. COELHO, Teixeira. 500 ANOS DE Pintura no Brasil, So Paulo, Lemos Editorial,2000.

    Disciplina: Teoria da Imagem e Cultura Visual Ano: Curso: Artes Visuais Bacharelado Habilitao: Artes Plsticas Semestre: 4 CHA: 32 Cdigo:

  • EMENTA: As cincias humanas e a imagem visual: filosofia, sociologia, antropologia, psicologia e semitica. A orientao culturalista na abordagem da imagem. Arte, imagem e cultura visual. OBJETIVOS: Examinar os conceitos de viso, visualidade e viso mediatizada focando a compreenso entre visual e cultura. Discutir as relaes entre imagem, convenes, histria e cultura articulando as diferentes abordagens das cincias humanas (filosofia, sociologia, antropologia, psicologia, etc.). Analisar produes visuais como formas culturais (pintura, fotografia, cinema, televiso, etc.) e sistemas de representao que nos permitem construir e interpretar significados dando sentido ao mundo, transformando-o histrica e socialmente.

    Disciplina: Arte Moderna : Vanguardas Artsticas Ano: Curso: Artes Visuais - Bacharelado

    Semestre: 5 Semestre CHA: 32

    Professor: Carlos Sena

    EMENTA: Moderno, Modernidade, Modernismo; Vanguardas Artsticas: Fauvismo, Expressionismo, Cubismo, Futurismo, Dadasmo, Surrealismo, Suprematismo, De Stijl, Construtivismo, Bauhaus. OBJETIVOS: Desenvolver um roteiro histrico sobre a arte da primeira metade do sculo XX; Promover reflexes crticas sobre a modernidade; Estimular a percepo sobre as transformaes estticas das vanguardas artsticas. CONTEDO PROGRAMTICO: 1 Bimestre: - Moderno, modernidade, modernismo Giulio Carlo Argan (cap.4); Mrio de Michelli (

    cap.1). - Fauvismo Sarah Whitefield; - Expressionismo Norbert Lynton; - Cubismo analtico John Golding; - Cubismo sinttico idem; - Futurismo Norbert Lynton.

  • 2 Bimestre: - Dadasmo Dawn Ades; - Surrealismo idem; - Suprematismo Aaron Scharf; - De Stijl Kenneth Frampton; - Construtivismo Aaron Scharf; - Bauhaus Magdalena Droste. CRITRIOS DE AVALIAO: 1. Capacidade de organizao e transmisso do conhecimento;

    2. Nveis de aprofundamento dos contedos;

    3. Desenvolvimento hbil da inteleco por meio da escrita questionrio, redao, resenha

    e artigo.

    Pontuao:

    Item 1 = 3 pontos; Item 2 = 3 pontos; Item 3 = 4 pontos BIBLIOGRAFIA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. So Paulo: Companhia das Letras, 1993. MICHELI, Mrio de. As Vanguardas Artsticas. So Paulo: Martins fontes, 1991. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1994.

    Disciplina: Desenho: investigao e Linguagem I Ano: Curso: Artes Visuais - Bacharelado Habilitao: Artes Plsticas Semestre: 5 CHA: 64 horas Cdigo:

    EMENTA: Autonomia expressiva dos elementos formais: desconstruo da representao; relao interdisciplinares do desenho. Evoluo sinttica do desenho na historia da Arte.

    OBJETIVOS: Desenvolver repertrio grfico individual. Conhecer os elementos visuais, (cor, ritmo, linhas, forma etc.) buscando estabelecer relaes plsticas destes elementos sobre superfcie bidimensional.

    Fornecer subsdios tcnicos para a criao individual. Conhecer as diferentes tendncias do desenho na histria da Arte.

  • CONTEDO PROGRAMTICO: Representao / Abstrao / Simbolismo. Signos / Significantes e Significados. Cdigos Visuais. Forma construo e descontuo. Leis da Gestalt. Conceituao da Forma Propriedades. Linha; plano; volume; harmonia e desarmonia. Forma e elementos conceituais. Forma enquanto ponto, enquanto linha, enquanto plano. Inter-relaes das formas.

    METODOLOGIA: Ensino terico e prtico programado. Estudo e discusso de obras e manifestaes artisticas. Produo Projetos individuais de pesquisa.

    CRITRIOS DE AVALIAO:

    Analise de: Execuo das propostas da trabalho em classe. Assiduidade.

    Elaborao, apresentao de projetos (portflio) BIBLIOGRAFIA: 1- Wong, Wucus. Princpios de forma e desenho. Martins Fontes. 2- Donis, A Donis. Sintaxe da linguagem visual. 3- Filho, Joo Gomes. Gestalt do objeto. 4- Arhein, Rudolf. Arte e percepo visual S. Paulo. 5- Franscastel, Pierre. A realidade e o figurativo SP. Perspectiva. Disciplina: Prticas Operacionais Bidimensional I Ano: Curso: Artes Visuais Bacharelado Habilitao: Artes Plsticas Semestre: 5 CHA: 64 h Cdigo: EMENTA: Experimentao de tcnicas convencionais e no convencionais das linguagens artsticas: gravura, pintura, desenho, colagem e fotografia. Introduo ao projeto individual de pesquisa artstica.

  • OBJETIVOS: Levar o aluno a perceber diferentes tcnicas convencionais de pintura.

    Experimentar novas possibilidades de pintura avanada.

    Criar possibilidades para o desenvolvimento de uma linguagem prpria.

    Fornecer subsdios para a criao do bidimensional.

    Desenvolvimento do projeto individual de pesquisa do aluno.

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    Contedo conceitual:

    Memria visual Conceito do bidimensional Registros Relao artista-indivduo-mundo O individual e o coletivo atravs das linguagens bidimensionais

    Contedo prtico:

    Produo por memria Produo por observao ( O real e o imaginrio ) A construo de narrativas

    Disciplina: Processos Fotogrficos Curso: Artes Visuais Prof. Rogrio Flori Semestre: 5 CHA: 64 horas CHS: 04 horas EMENTA: Aspectos histricos da fotografia: da segunda metade do sculo XX at os dias de hoje. Noes bsicas do processo de produo da fotografia em estdio. Prtica com luz contnua e flash eletrnico. A fotografia moderna no campo da informao, documentao, persuaso e expresso potica (autoral). Aperfeioamento de tcnicas de laboratrio p&b. Estudo terico e prtico da fotografia colorida. OBJETIVOS:

  • - Aperfeioar tcnicas de revelao e registros fotogrficos atravs de aulas tericas, registros fotogrficos e prticas de laboratrio. - Praticar diferentes tcnicas de iluminao no estdio fotogrfico para aplicaes na fotografia p&b e colorida. CONTEDO PROGRAMTICO: Tipos de cmaras. Partes da cmara fotogrfica. Caractersticas e experimentao prtica das principais objetivas fixas (normais, teles e grande angulares) e com zoom. Objetiva especial (olho-de-peixe). Projeo de imagens captadas com diferentes objetivas para comparao. Funes da cmara. Diafragma (abertura) e Obturador (velocidade). Controle da exposio. Fotometria (tipos de fotmetro e formas de medio da luz). Controle do foco manual e automtico. Utilizao criativa do foco, da velocidade e da abertura. Projeo de imagens com diferentes situaes de foco e velocidade. Profundidade de campo. Filmes. Formatos. Sensibilidade. P&B Negativo. Granulao. Ponto de vista e composio. A linha. O caminho visual. Diviso urea. Simetria. Assimetria. Ritmo. Perspectiva. Apresentao do laboratrio para revelao e ampliao. Descrio dos equipamentos e qumica utilizada. processo manual. Sistemas de segurana. Flashes. Manuais, automticos. Fotoclula. Dicas para fotografar corretamente com flash. Erros tpicos com o flash. Anatomia de um Estdio. Equipamentos e acessrios. Luz contnua. Luz de flash. Alterando a luz atravs de rebatedores. Mais de uma fonte de luz. A cor. Os tipos de filmes. Criatividade e cor. Adequao do filme a fonte de luz. Filtros para equilbrio da cor. Filtro polarizador. Cores quentes e frias. Luz e cor, a fotografia em cores de manh ou tarde. Alterao das cores por falha de reciprocidade. Processo C-41. CRITRIOS DE AVALIAO: Freqncia, participao, interesse, produo, qualidade tcnica do material produzido, conhecimento das leituras tericas indicadas. MTODOS UTILIZADOS: Aulas expositivas com uso de recursos visuais e audiovisuais. Trabalhos orientados em sala de aula e estdio, seja em grupos ou individuais. Acompanhamento de leitura e discusses em sala de aula. BIBLIOGRAFIA: DUBOIS, Philippe. O Ato Fotogrfico. Papyrus Editora, 1994. JOLY, Martine. Introduo anlise da imagem. Campinas, SP: Papirus, 1996.

  • MACHADO, Arlindo. A iluso especular. SoPaulo:Brasiliense,1986. AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papyrus, 1995. BENJAMIM, Walter. Obras Escolhidas Pequenas Histria da Fotografia. Editora Brasiliense, 1994. BUSSELE, Michael. Tudo sobre Fotografia. So Paulo, Ed. Pioneira, 1979. SHISLER, Millard. Revelao em Preto e Branco. Martins Fontes, 1995. Bibliografia Complementar: CAMARGO, Isaac Antnio. Reflexes sobre o Pensamento Fotogrfico: Pequena Introduo s Imagens e Fotografia. Ed. UEL, Londrina, 1997. CESAR, N. e PIOVAN M. Making of Revelaes sobre o dia-a-dia da fotografia. So Paulo: Ed. Futura, 2003. CHAU, Marilena. O que ideologia. Coleo Primeiros Passos, Ed. Brasiliense, 1982. COSTA, Helouise. A fotografia Moderna no Brasil. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 1995 FABRIS, Annateresa. Fotografia: Usos e Funes no Sculo XIX. So Paulo: EDUSP, 1998. FATORELLI, Antnio. Fotografia e viagem: entre a natureza e o artifcio. Rio de Janeiro: Relume Dumar: FAPERJ, 2003. Fotografia no sc. XX. Museam Ludwing de Colnia. Ed. Taschen. Guia Prtico de Fotografia National Geographic. NEIVA Jr, Eduardo. A imagem. Ed. tica, srie Princpios, 1986. SAMAIN, Etienne (org.). O fotogrfico. Ed. Hucitec, CNPq, So Paulo, 1998. SENAC. O Fotgrafo, o olhar, a tcnica e o trabalho, 2002. Disciplina: Arte Brasileira do Sculo XX Ano: Curso: Habilitao: Artes Plsticas Semestre: CHA: Cdigo:

    EMENTA: Anlise de relaes sincrnicas e diacrnicas do fenmeno artstico no Brasil no sculo XX, com nfase na busca de uma autonomia de ao e compreenso das linguagens que o caracterizam. Estudo e anlise de trs momentos: (1) modernismo a semana de 22 e seus principais desdobramentos; (2) abstrao informal, concreta e neoconcreta; (3) arte contempornea e internacionalizao trajetrias individuais e eventos definidores. OBJETIVOS: Levar o aluno a conceituar e distinguir as caractersticas das obras de arte brasileiras produzidas no sculo XX.

  • CONTEDO PROGRAMTICO: Apresentao do professor da disciplina e da metodologia adotada. Arte Brasileira III: Uma produo artstica renovada.

    Uma maneira ecltica de construir. Ecloso de uma arte moderna. O Estopim do Modernismo... Desdobramentos da Arte Moderna... Desafio dos modernistas... Vdeo sobre artistas brasileiros modernos. Consolidao da arte moderna no pas... Realismo versus abstracionismo...

    Arte Brasileira IV: A euforia da arquitetura moderna.

    Uma arquitetura moderna e brasileira. Procedimentos artsticos se multiplicam I- II. Essa nova gerao. Descentralizao das artes...

    METODOLOGIA: CRITRIOS DE AVALIAO: Prova escrita; apresentao de comunicaes, trabalhos prticos, relatrio de visitas s exposies, participao de eventos artsticos. BIBLIOGRAFIA: AMARAL, A. Tarsila, sua obra e seu tempo. So Paulo: Perspectiva, 1975. ________. Arte e meio artstico (1961-1981) entre a feijoada e o x-burguer. So Paulo: Nobel, 1983. ________. Arte para qu? So Paulo: Nobel, 1987. CHIARELLI, Tadeu. Arte internacional brasileira. So Paulo: Lemos Editorial, 1999. FABRIS, Annateresa. (Org.) Modernidade no Brasil. Campinas: Mercado das Letras, 1994.FAVARETTO, C. A inveno de Hlio Oiticica. So Paulo: Edusp, 1992. MILLIET, A. M. Lygia Clark: obra trajeto. So Paulo: Edusp, 1992. OITICICA, H. Hlio Oiticica. Paris: ditions du Jeu de Pomme, 1992. PEDROSA, M. Textos Escolhidos. In Arantes, O. (Org.) Poltica das Artes. So Paulo: Edusp, 1995. TELES, G. M. Vanguarda Europia e Modernismo Brasileiro. Petrpolis: Vozes, 1992. ZANINI, Walter. Histria Geral da Arte no Brasil. So Paulo: Inst. Walther Moreira Salles, 1983, vol. II.

  • Disciplina: Arte Contempornea Ano: Curso: Habilitao: Semestre: CHA: Cdigo: EMENTA: Ps-modernismo: expressionismo abstrato, Arte Pop, Minimalismo, Arte Conceitual, Fluxus, Body-art, Land-art, Earth-art, Neo-expressionismo, Transvanguarda, Arte do anos 90. OBJETIVOS: -Desenvolver um roteiro histrico sobre a arte da 2 metade do sculo XX; -Promover reflexes crticas sobre a arte contempornea; -Estimular a percepo sobre as transformaes estticas ps-vanguardas artsticas; -Estimular a compreenso do fenmeno cultural ps-moderno; CONTEDO PROGRAMTICO: 1 Bimestre: -A crise da arte como cincia europia; -Modernismo em disputa; -Expressionismo abstrato -Arte Pop; -Minimalismo; -Arte Conceitual; 2 Bimestre: -Fluxus; -Body-art; -Land-art; -Earth-art; -Neo-expressionismo; -Transvanguarda; -Novas hibridaes; -Arte e tecnologia;

  • METODOLOGIA: Disciplina: Desenho: Investigao e Linguagens II Ano: Curso: Artes Visuais Artes Plsticas Semestre: 2 CH Semestral: 64 horas CHS: 04 horas Professor: Srgio Penna EMENTA: Explorao da linguagem grfica. Experimentao. Processo de criao em Desenho. Pesquisa de materiais grficos. Explorao de suporte bidimensional e tridimensional. O Desenho no espao tridimensional. OBJETIVOS:

    Estimular a reflexo sobre a prtica artstica. Estimular a explorao da linguagem grfica. Orientar processos de criao. Estimular a criatividade.

    METODOLOGIA Familiarizao com materiais grficos. Atividades prticas. Leitura de textos. Debate. Reflexo sobre o processo de criao. Dirio de ateli. Atendimento.

    CONTEDO PROGRAMTICO Processo de criao. Desenho. Elementos da linguagem grfica. Materiais grficos. Suporte bidimensional e tridimensional. O Desenho no espao tridimensional. CRITRIOS DE AVALIAO: 1 Bimestre Avaliao dos trabalhos artsticos realizados nesse perodo (0 a 10), mais a avaliao correspondente ao interesse e participao do aluno nesse perodo (0 a 10). A mdia do 1 bimestre ser a soma das duas notas dividido por dois. 2 Bimestre Avaliao dos trabalhos artsticos realizados nesse perodo (0 a 10), mais a avaliao correspondente ao interesse e participao do aluno nesse perodo (0 a 10). A mdia do 2 bimestre ser a soma das duas notas dividido por dois. A mdia final da disciplina ser a soma das notas dos dois bimestres dividido por dois.

  • BIBLIOGRAFIA: 22. ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. So Paulo: Companhia das Letras, 1992. 23. ARNHEIM, R. Arte e percepo visual. So Paulo: Pioneira, 1998. 24. CHALHUB, Samira. Funes da linguagem. So Paulo: tica, 2001. 25. DONDIS, Donis A.. Sintaxe da linguagem visual. So Paulo: Martins Fontes, 1997. 26. EDITH, Derdyk. Formas de pensar o desenho. So Paulo: Scipione, 1994. 27. GOMBRICH, E. H.. Arte e iluso: um estudo da psicologia da representao pictrica.

    So Paulo: Martins Fontes, 1986. 28. _______. A Histria da Arte. So Paulo: Martins Fontes, 1998. 29. HARRISON, Charles. Modernismo. So Paulo: Cosac & Naify, 2001. 9. HEARTNEY, Eleanor. Ps-modernismo. So Paulo: Cosac & Naify, 2002. 10. KANDINSKY, Wassily. Ponto e Linha sobre Plano. Lisboa. 12 edio. Edies 70. 1992. 11. RAMN, Saturnino Pesquero. O Guernika: Arte/Paixo. Goinia: Editora UFG, 1993. Disciplina:Pesquisa em Artes Plsticas Ano: Curso: Artes Visuais Bacharelado Habilitao: Artes PlsticasSemestre: 6o. CHA: 32 Cdigo: Professor: BIANCA KNAAK EMENTA: Definio e especificidades de uma pesquisa cientfica no campo das artes visuais. A pesquisa em arte e sobre arte com estudo e aplicao de diferentes metodologias. Elaborao de Projeto de Pesquisa em arte para realizao do Trabalho de Concluso de Curso (TCC). OBJETIVOS: Adquirir conhecimentos prticos e tericos sobre pesquisa em artes e sobre artes.

  • Identificar e analisar as etapas de uma pesquisa cientfica no campo das artes visuais. Reconhecer os conceitos e procedimentos fundamentais para o desenvolvimento do trabalho artstico entendido enquanto pesquisa. Promover o hbito da organizao e investigao como modo de trabalho profissional em arte (pesquisa, ensino e produo artstica). CONTEDO PROGRAMTICO: 1 - Definies, conceitos e problemticas fundamentais para a pesquisa em artes visuais 1.1 Conceitos de obra de arte e criao artstica; 1.2 Pesquisa em arte e sobre arte; 1.3 Articulaes entre teoria e prtica: procedimentos artsticos; 1.4 Diferenciao metodolgica bsica entre Histria, Crtica e Teoria da Arte. 2 Arte e Cincia 2.1 Pesquisa em arte e em Cincia : semelhanas e afinidades; 2.2 A especificidade da pesquisa em arte; 2.3 Fundamentos tericos e metodolgicos para a pesquisa em artes: Poticas Visuais, Histria, Teoria e Crtica de arte. 3- Projeto de Pesquisa 3.1- Definio e delimitao do tema; 3.2 Justificativa, objetivos, hipteses, problemticas, referenciais tericos; 3.3 Metodologia, cronograma e bibliografia. 3.4- Elaborao de anteprojeto. CRITRIOS DE AVALIAO:

    Assiduidade e pontualidade;

    Participao e apresentao nos seminrios;

    Avaliao escrita sobre o contedo da disciplina na forma de textos, resenhas, fichas de

    leitura, anteprojeto e projeto de pesquisa em artes;

    Realizao pontual e avaliao de desempenho nas atividades prticas propostas.

    BIBLIOGRAFIA BSICA: BRITES,Blanca e TESSLER, lida.(ORG.) O meio como ponto zero: metodologia da pesquisa em artes plsticas. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2002. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. So Paulo: Perspectiva, 1991. FREIRE, Cristina. Poticas de Processo: arte conceitual no museu. So Paulo: Ed. Iluminuras, 1999. KNAAK, Bianca. O Popular por Mos Eruditas: referncias populares na arte brasileira

  • contempornea. Dissertao de mestrado. Instituto de Artes / UFRGS. Porto Alegre, 1997. PAREYSON, Luigi. Esttica- Teoria da formatividade. Petrpolis, RJ: Vozes, 1993. TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte: do saber ao sabor,uma sntese possvel. Porto Alegre: Uniprom, 1999. ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e cincia. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. ZIELINSKY, Mnica.(ORG.) Fronteiras: arte,crtica e outros ensaios. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. Disciplina: Prticas Operacionais Tridimensional I Curso: Artes Plsticas Perodo : 6 CHA:128 horas CHS: 8 horas Professor: Eliane Chaud EMENTA: Experimentao de tcnicas convencionais e no convencionais das linguagens artsticas: escultura, objeto, instalao, performance e hbridos. Introduo ao projeto individual de pesquisa artstica. OBJETIVOS:

    - Estimular a produo plstica do aluno. - Desenvolver trabalhos artsticos. - Compreender linguagens artsticas contemporneas.

    CONTEDO PROGRAMTICO: Temtica : Tridimensionalidade e Desenho - Relaes entre as linguagens artsticas na contemporaneidade CRITRIOS DE AVALIAO: Participao e assiduidade em sala de aula. Elaborao e execuo de projeto individual. Apresentao constante do desenvolvimento do projeto. Leitura e discusso dos textos. Obs: atrasos implicam em reduo automtica da nota. N1 apresentao dos exerccios+ projeto+seminrio N2 apresentao dos trabalhos + portiflio

  • Disciplina: Estgio Supervisionado I Curso: Artes Visuais Artes Plsticas

    Coordenao Geral: Daura Rios Pedroso Ham Prof. Responsvel: Ana Rita Vidica Semestre: 7 CHA: 128 horas CHS: 08 horas EMENTA: A prtica profissional pode ser realizada no setor pblico ou privado. Desenvolvimento de trabalhos prticos supervisionados na rea de artes plsticas. Desenvolvimento de um tema, em que o estagirio aplica conhecimentos no campo de artes plsticas que manifestem um conjunto coerente de saberes relativamente aos materiais, s tcnicas, aos processos e aos sistemas criativos, produtivos e organizacionais no campo das artes. OBJETIVOS: - Apreender como se d a prtica profissional nas artes plsticas. - Aplicar conhecimentos adquiridos no curso de Artes Plsticas no mercado de trabalho, fazendo assim a ponte entre ensino e atuao profissional. MTODOS UTILIZADOS: O desenvolvimento da disciplina se dar atravs de apresentao de relatrios da prtica do estgio supervisionado pelo professor. CRITRIOS DE AVALIAO: Freqncia, participao, interesse, produo no local do estgio e relatrios mensais. Obs.: O Estgio 1 (1 semestre) pr-requisito para o estgio 2 (2 semestre). Disciplina: Prticas Operacionais Tridimensional II Prticas Operacionais Bidimensional II Curso: Artes Plsticas Perodo : 7 CHA:128 horas CHS: 8 horas

  • Professora: Eliane Chaud Selma Parreira

    EMENTA 1: Desenvolvimento do projeto individual de pesquisa artstica no campo tridimensional e suas possveis interfaces. EMENTA 2: Desenvolvimento do projeto individual de pesquisa artstica no campo tridimensional e suas possveis interfaces. OBJETIVOS:

    - Estimular a produo plstica do aluno. - Desenvolver trabalhos artsticos. - Compreender linguagens artsticas contemporneas.

    CONTEDO PROGRAMTICO: Temtica : Territrio / paisagem / interveno - Relaes entre as linguagens bidimensionais e tridimensionais na contemporaneidade CRITRIOS DE AVALIAO: Participao e assiduidade em sala de aula. Elaborao e execuo de projeto individual. Apresentao constante do desenvolvimento do projeto. Leitura e discusso dos textos. Obs: atrasos implicam em reduo automtica da nota. N1 apresentao projeto+seminrio N2 apresentao dos trabalhos Disciplina: Trabalho de Concluso de Curso I Ano: Curso: Artes Visuais Habilitao: Artes Plsticas Semestre: 1 CH: 64 h Cdigo: Professor: Lus Edegar de Oliveira Costa EMENTA: Planejamento e elaborao de trabalho monogrfico (terico ou terico/prtico) a ser avaliado, em sesso pblica, por uma Banca Examinadora.

  • OBJETIVOS: 1. Coordenar a distribuio das vagas de orientao dos projetos de TCC, de acordo com a Normatizao de Trabalho de Concluso de Curso; 2. Supervisionar as pesquisas dos trabalhos de concluso de curso em suas diferentes etapas; 3. Organizar o calendrio do desenvolvimentos das pesquisas de TCC, definindo, em comum acordo com os orientadores, as etapas do Trabalho que sero apresentadas e avaliadas na disciplina. CONTEDO PROGRAMTICO: 4. A pesquisa em artes visuais e suas especificidades; 5. Aspectos metodolgicos da pesquisa em artes; 6. A orientao do projeto de pesquisa; 7. Elementos da proposta de pesquisa do Trabalho de Concluso de Curso. CRITRIOS DE AVALIAO: (Descrio sobre os instrumentos de avaliao que sero utilizados, com os critrios para obteno do resultado final) Assiduidade, pontualidade e participao nas atividades da disciplina; Avaliao das etapas do projeto que sero desenvolvidas e apresentadas na forma de Relatrio Parcial. BIBLIOGRAFIA: BASBAUM, Ricardo (org.). Arte contempornea brasileira. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. ______. O artista como pesquisador. In: Concinnitas, Rio de Janeiro, ano 7, vol. 1, nmero 9, julho de 2006, pp. 70-6. BIANCHETTI, Lucdio; MACHADO, Ana Maria Netto (orgs.). A bssola do escrever: desafios e estratgias na orientao de teses e dissertaes. Florianpolis: Ed. da UFSC; So Paulo: Cortez, 2002. MENDONA, Leda M. N.; ROCHA, Claudia R. R.; GOMES, Suely. Guia para apresentao de trabalhos acadmicos da UFG. Goinia: Universidade Federal de Gois, Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao, 2005. REY, Sandra. Da prtica teoria: trs instncias metodolgicas sobre pesquisa em Poticas Visuais. In: Porto Arte, Porto Alegre, v. 7, n. 13, nov. 1996, pp.81-95. ZIELINSKY, Mnica (Org. e Introd.) Fronteiras: arte, crtica e outros ensaios. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.

    Obs.: bibliografia complementar ser fornecida no decorrer do curso.

    Disciplina: Estgio Supervisionado II Ano: Curso: Artes Visuais Artes Plsticas

    Coordenao Geral: Prof Selma Parreira Prof. Responsvel: Gildo Pereira Teixeira Semestre: 7 CHA: 128 horas CHS: 08 horas

  • EMENTA: A prtica profissional pode ser realizada no setor pblico ou privado. Desenvolvimento de trabalhos prticos supervisionados na rea de artes plsticas. Desenvolvimento de um tema, em que o estagirio aplica conhecimentos no campo de artes plsticas que manifestem um conjunto coerente de saberes relativamente aos materiais, s tcnicas, aos processos e aos sistemas criativos, produtivos e organizacionais no campo das artes. OBJETIVOS: - Apreender como se d a prtica profissional nas artes plsticas. - Aplicar conhecimentos adquiridos no curso de Artes Plsticas no mercado de trabalho, fazendo assim a ponte entre ensino e atuao profissional. MTODOS UTILIZADOS: O desenvolvimento da disciplina se dar atravs de apresentao de relatrios da prtica do estgio supervisionado pelo professor. CRITRIOS DE AVALIAO: Freqncia, participao, interesse, produo no local do estgio e relatrios mensais.