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    DIEISSON DONIZETE LOURENO

    EVERSON DA SILVA

    O BIODIGESTOR NA SUINOCULTURA PARA PRODUO

    DE BIOGS, ENERGIA, BIOFERTILIZANTES, COMO

    ALTERNATIVA SUSTENTAVEL.

    FRANCA

    2016

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    DIEISSON DONZETE LOURENO

    EVERSON DA SILVA

    O BIODIGESTOR NA SUINOCULTURA PARA A

    PRODUO DE BIOGS, ENERGIA, BIOFERTILIZANTES,

    COMO ALTERNATIVA SUSTENTAVEL.

    Trabalho de Concluso de Curso apresentado com exigncia para obteno da

    habilitao do Tcnico em Meio Ambiente, pela Escola Tcnica Estadual Prof.

    Carmelino Corra Jnior.

    Orientadora:

    FRANCA

    2016

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    AGRADEO a Deus aos professores que colaboraram e apoiaram

    durante a elaborao deste trabalho. Agradeo tambm, de forma muito

    especial aos nossos pais que confiaram e nos ajudaram durante o decorrer

    deste curso.

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    Eu temo o dia emque a tecnologia ultrapasse nossa interao humana,

    e o mundo ter uma gerao de idiotas.

    Albert Einstein

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    RESUMO

    O Brasil o pas que tem aumentado a sua produo de carne suna, e sendo

    assim tem ampliado as condies do seu plantel, para aumentar essa produo

    e gerar mais rendas, esse aspectos tem tambm colaborado para as

    implementaes ambientais, e levando criadores a implantar sistemas que

    favoream a sua Granja, um sistema muito bom e que se adapta muito bem a

    essas condies, o Biodigestor, pois sabemos que nas granjas de sunos ha

    uma gerao significativa de resduos slidos, decorrentes dos dejetos dos

    animais. Nosso objetivos com o trabalho de concluso de curso mostrar as

    trs possveis implementaes desse sistema, a instalao, e o funcionamento

    do Biodigestor, na granja de suno, que far gerar Biogs, Energia, eBiofertilizantes, pois sabemos que no decorrer dos anos, os criadores vm

    intensificando suas tcnicas de manejo, mudando-as gradualmente do sistema

    de criao extensivo para sistema intensivo, procurando melhorar o controle

    sanitrio, fitossanitrio, aumentando o desempenho dos animais, e a qualidade

    do processo, bem como o conforto, salubridade, para atingir um nvel

    satisfatrio de rentabilidade, forando a uma boa combinao entre os fatores,

    criao e dejetos de sunos, promovendo uma sustentabilidade, e umaproveitamento significativos dos resduos slidos gerados. As instalaes de

    biodigestores em propriedades rurais esta sendo valorizada nos ltimos anos,

    em especial nas granjas de suinoculturas devido s novas formas politicas no

    mbito ambiental que foram proposta pelos governos, porm tambm tem tido

    vantagens econmicas que podem ser alcanadas, entretanto com o

    tratamento adequando aos dejetos da suinocultura traz importantes benefcios

    ao meio ambiente e ao produtor.

    Palavras-chave: Suinocultura; Resduos Slidos; Biodigestor.

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    ABSTRACT

    The Brazil is the country that has increased its production of pork, and therefore

    has extended the terms of their squad, to increase production and generate

    more income, this aspect has also collaborated to the implementations, andleading environmental creators deploy systems that favor their Farm, a very

    good system and that fits very well to these conditions, is the Bio digester,

    because we know that in pig farms a significant generation of solid waste,

    resulting from animal manure. Our goals with the final project is to show the

    three possible implementations of this system, installation, and operation of the

    Bio digester, in pig farm that will generate Energy, biogas and bio-fertilizers,

    because we know that over the years, the creators come stepping up theirmanagement techniques, changing them gradually from the extensive creation

    system for intensive system, looking to improve the sanitary control , plant

    health, increasing the performance, and the quality of the process, as well as

    the comfort, health, to achieve a satisfactory level of profitability, forcing a good

    combination between factors, creation and pig manure, promoting sustainability,

    and a significant utilization of solid waste generated. The biodigestors in farms

    being developed in recent years, especially in the farms of suinoculturas due tonew environmental policies within forms were proposed by Governments, but

    also has had economic benefits that can be achieved, however with the

    treatment adjusting to the swine waste brings important benefits to the

    environment and to the producer.

    Keyword: Pig farming; Solid Waste; Bio digester.

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    1. INTRODUO

    Hoje uma preocupao Mundial e constante as questes Ambientais, aSustentabilidade Ambiental, a capacidade de manter o ambiente natural

    vivel manuteno das condies de vida para as pessoas e para as outras

    espcies. Isso garante, ainda, a qualidade de vida para o homem, tendo em

    conta a habitabilidade, a beleza do ambiente e sua funo como fonte de

    energias renovveis. importante a adoo das medidas que deem

    sustentao ambiental garante, em mdio e longo prazo, um planeta em boas

    condies para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive ahumana, garantindo a manuteno dos recursos naturais (florestas, matas,

    rios, lagos, oceanos) necessrios para a qualidade de vida das prximas

    geraes.

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    2. BIODIGESTOR PROMOVENDO A SUSTENTABILIDADE RURAL

    Biodigestor uma alternativa para quem quer promover asustentabilidade rural, um sistema que fermenta a matria orgnica, capaz de

    transformar os dejetos de animais e at de dejetos de origem humana, capaz

    de transformar os dejetos, ou melhor, produz biofertilizante e biogs.

    O biogs pode ser utilizado como combustvel para alimentar

    automveis e tratores, e outros equipamentos agrcolas, bem como ser

    utilizado para gerar energia eltrica, uma alternativa bastante significativa para

    diminuir o custo das atividades dos agropecuaristas, ou at mesmo, gerarrenda na venda do excesso de eletricidade produzida.

    O biofertilizante pode ser utilizado nas plantaes agrcolas em larga e

    pequena escala e tambm ser comercializado se produzido em grandes

    quantidades.

    A criao de animais confinados em grande quantidade, tem contribudo

    para essas implementaes sustentveis, visando reduzir o impacto da

    poluio. O Brasil est entre os lderes do Mundo em criao de animais para aproduo de carnes, e consequentemente necessrio tomas atitudes

    sustentveis para ter uma boa produtividade e estar de acordo com as normas

    ambientais. O Biodigestor do que um reservatrio coberto com lona plstica,

    um tanque que vai receber os dejetos dos animais, tem paredes revestidas

    com concreto ou lona, o tamanho e a profundidade variam de acordo com o

    lugar, com o volume de dejetos de cada criao, e com o modelo, o material

    entra no tanque e vai se deslocando lentamente at sair do outro lado, durante

    o percurso, que dura cerca de 30 dias, ocorre o tratamento dos dejetos, que se

    tornam menos poluentes. Apud Rodrguez

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    3. SUINOS: ASPECTOS HISTORICOS E RAAS

    A atividade de suinocultura moderna hoje, crescente no Brasil e em todoo Mundo, antiga na Pintura rupestre h a existncia de um javali

    selvagem, Sus scrofa, principal ancestral do suno domstico. Sua existncia

    remonta h mais de 12.000 anos A.C. conforme expresso dos habitantes do

    perodo paleoltico encontrados em 1878 nas grutas de Altamira, na Espanha.

    Os sunos (Sus domesticus)apareceram na terra h mais de 40 milhes de

    anos. Sua domesticao, antes creditada aos chineses, remonta h mais de

    10.000 anos atrs em aldeias do leste da Turquia., que descobriu que osprimeiros homens de aldeias fixas, tinham como principal fonte de alimento os

    sunos, e no cereais como a cevada e o trigo. A espcie evoluiu a partir do

    javali selvagem, embora haja controvrsia quanto espcie exata: h quem

    acredite que descendem do Sus scrofa, javali que habitava grandes regies da

    Europa, e tambm quem acredite que sua origem o Sus vittatus, que vivia em

    grandes quantidades na sia e na bacia do Mar Mediterrne. Sus scrofa,

    espcie que deu origem ao suno domstico. Tambm foi na antigidade quese originaram as primeiras polmicas que cercam o consumo da carne suna.

    Moiss, o legislador dos hebreus, proibiu o consumo da carne de porco para

    seu povo, para evitar verminoses comuns, como a solitria, da qual era vtima o

    povo judeu.

    A Suinocultura no Brasil foi introduzida por Martim Afonso de Souza em

    1532. No incio, os porcos brasileiros eram provenientes de cruzamentos entre

    as raas portuguesas, e no havia preocupao alguma com a seleo de

    matrizes. Com o tempo, criadores brasileiros passaram a desenvolver raas

    prprias. Acontecerem outros episdios que comprova a excelente adaptao

    de porcos a ambientes selvagens americanos ocorreu aps a Guerra do

    Paraguai: aps a destruio das fazendas paraguaias por soldados, os sunos

    foram soltos no campo. At hoje, a regio central do Brasil tem porcos

    selvagens descendentes destes animais. Atualmente a atividade de

    suinocultura, Moderna, e com o maior nvel de tecnologia usamos os

    cruzamentos de sunos: Large-White x Landrace, e ainda Duroc Wessex e

    Pietrain, no trabalhamos com animais puros para a produo de animais para

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    o abate (consumo) usamos material PURO (PO) somente para produzir os

    animais cruzados que so mais resistentes, maior heteroze, vigor hbrido,

    maior ganho de peso e melhor converso alimentar, quando pensamos em

    criao de sunos, no podemos pensar em outro tipo de animal, j para

    criao rusticas "poderia" criar animais tipo (PORCO), das raasPiau, Carunho, Tatui, que so animais pequenos (caipira nacional) e que

    infelizmente esto em vias de extino pois so animais de baixa produtividade

    de carcaa rejeitada pelo mercado (muita banha) pouca carne e que tem uma

    converso alimentar muito ruim, apesar de serem rsticos e de fcil manejo.

    Com a entrada das raas europeias no Brasil por volta de 1960 a criao dos

    animais (caipiras Nacionais) foram deixados de lado, e deixamos de criar

    porcos, para criar sunos. (Apud M. ROSEMBERG 2015, p.10).Embora Biodigestor seja um assunto muito difundido na rea suincola, o

    que aponta o Consultor Tcnico da Orbe Brasilis Nelson Grzybowski o

    processo de biodigesto nem sempre implantado pelos produtores rurais, e

    que sua eficincia traria muitos benefcios como produo de biogs, e tambm

    pode ser utilizado para a gerao de energia alternativa, Alm disso, a

    reduo da emisso de efluentes gasosos contribui significativamente para o

    arrefecimento do efeito estufa. Entretanto, para o bom funcionamento dabiodigesto, necessrio que sejam estabelecidas as condies favorveis

    para a atividade dos microorganismos, destaca. Existe uma necessidade de

    misturar gua junto aos dejetos, fazendo com que a biomassa possua no

    mximo de 20% de slidos. Outro ponto importante refere-se ao tamanho do

    substrato, preciso que este seja formado de partculas pequenas para que os

    microrganismos tenham uma maior facilidade de degradao. (GRZBOWSKI

    2010 p.15).

    A prtica da biodigesto anaerbica um processo de tratamento que

    ocorre dentro de uma cmara fechada e depende de vrias condies fsicas,

    qumicas e microbiolgicas para a obteno de uma boa eficincia. Os

    biodigestores que melhor se adaptam avicultura so os do tipo batelada,

    levando em conta a forma de limpeza dos galpes. Embora o manejo do

    biodigestor seja simples, preciso conhecer o processo para que ao final o

    resduo tenha sido estabilizado. Sendo a avicultura altamente dependente de

    recursos naturais como gua e solo e, de insumos, principalmente, rao e

    energia eltrica. O uso racional destes ir proporcionar uma longevidade

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    produtiva criao e vantagens econmicas a serem refletidas no custo de

    produo, o objetivos deste tema mostrar, funcionamento do Biodigestor, os

    aspectos de funcionamento, a gerao de Biogs e de Biofertilizantes.

    3.1 Principais Raas Util izadas no Brasi l

    Existem vrias raas de sunos criados no Brasil, porm temos as mais

    comuns, comeando pela Landrace (Figura 1) a raa de origem

    Dinamarquesa e a principal raa estrangeira criada no Brasil. Large White

    (Figura 2) de origem inglesa e so animais de cor branca, conforme traduo

    (grande e branco). Temos tambm as raas Duroc(Figura 3) e Pietrain(Figura4), a Duroc original norte americana, tambm com criao muito comum no,

    devido a sua rusticidade, e a Pietrain, que por sua vez de raa belga.

    Figura 1Landrace

    Figura 2Large White

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    Figura 3Duroc

    Figura 4Pietrain

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    4. LEGISLAO AMBIENTAL

    A proteo ambiental no Brasil regida por uma srie de leis, decretos e

    portarias e que relacionam o uso dos efluentes da produo animal como fonte

    de adubao e impem limites para o lanamento destes em corpos de gua.

    Destacam-se na produo animal as Resolues do Conselho Nacional do

    Meio Ambiente (CONAMA): a de no. 357 de 2005, que estabelece padres de

    lanamento de efluentes nos corpos dgua (Pereira, 2006) e a de no375, de

    2006, que regulamenta a aplicao do efluente animal no solo quando este se

    encontra na forma de lodo (Miele e Kunz, 2007). A legislao brasileira, por

    meio do Conselho Nacional de Meio AmbienteCONAMA, rgo vinculado ao

    Ministrio do Meio Ambiente, atravs da Resoluo n0357, de maro de 2005,

    estabelece que o despejo de resduos da produo animal no permitido em

    rios de Classe I, destinados ao abastecimento domstico. Em rios de Classe II

    e III, o despejo pode ser feito desde que tratado para obter os mesmos padres

    qualitativos da gua do rio, ou seja, permita a autodepurao.

    Para utilizao dos efluentes da suinocultura, torna-se fundamental que,

    primeiramente, se conhea suas caractersticas fsicas, qumicas e

    microbiolgicas, de forma que se possa estabelecer medidas adequadas de

    proteo ambiental e a escolha de tecnologias apropriadas para a sua

    disposio no ambiente. A tecnologia a ser empregada deve visar maior

    eficincia no aproveitamento do resduo e a minimizao dos impactos

    negativos sobre o ambiente. So diversos os nveis de tratamento dos

    efluentes e envolvem desde os processos preliminares at os tercirios, sendo

    o primeiro deles decorrentes da retirada de slidos grosseiros e o ltimo remoo de poluentes especficos ou de poluentes no suficientemente

    removidos no tratamento secundrio (FAO, 1992). Alguns processos e

    sistemas de tratamento so utilizados com mais frequncia para a remoo de

    poluentes de resduos orgnicos lquidos.

    A disposio no solo presta-se principalmente remoo de slidos em

    suspenso, de matria orgnica biodegradvel, de patgenos e de elementos

    qumicos nocivos como o nitrognio (N) e o fsforo (P). Alm da disposio nosolo, outro tratamento de efluentes dos sunos consiste em promover a

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    decomposio do material orgnico nelas contida por meio de processos

    biolgicos aerbios, anaerbios ou facultativos (Fernandes e Oliveira, 1995).

    Essa combinao de fatores e possibilidades tem provocado grande

    demanda junto aos rgos competentes no sentido de viabilizar solues

    tecnolgicas adequadas ao manejo e disposio dos resduos, que sejam, aomesmo tempo, compatveis com as condies econmicas dos produtores,

    atendam as exigncias legais e que possam ser de fcil

    operacionalizao. Dada a importncia do setor produtivo de sunos na

    gerao de renda e emprego, a consequente influncia na definio das regras

    para a atividade, e considerando tambm que no h legislao federal

    especfica para coordenao das legislaes estaduais, a expanso do setor

    tende a provocar agravamento ambiental decorrente dos problemas dainadequao da estocagem e utilizao dos dejetos. (DALMAZO, 1995, p,13).

    O objetivo desse trabalho fazer o levantamento de trabalhos

    bibliogrficos mostrando tipos de biodigestor, funcionamento e aspectos de

    sustentveis, e as possveis utilizaes.

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    5. MANEJO E DISTRIBUIO DA CONSTRUO E ATIVIDADE.

    De acordo com a Figura 5, o local a ser escolhido para a instalao dasuinocultura deve ser de tal modo s vantagens de circulao do ar, e

    contendo as exigncias e descries e normativas ambientais.

    De acordo com a Embrapa,

    No podendo que evite a obstruo do ar por outras construes,barreiras naturais ou artificiais. A instalao deve ser situada emrelao principal direo do vento. Caso isto no ocorra, a

    localizao da instalao, para diminuir os efeitos da radiao solarem seu interior, prevalece sobre a direo do vento dominante.(EMBRAPA, 2013).

    Figura 5- Granja

    Fonte: EMBRAPA

    Escolher o local com declividade suave, voltada para o norte,

    desejvel para boa ventilao. No entanto, os ventos dominantes locais, devem

    ser levados em conta, principalmente no perodo de inverno, devendo-se

    prever barreiras naturais. recomendvel dentro do possvel, que sejam

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    situadas em locais de topografia plana ou levemente ondulada, contudo

    interessante observar o comportamento da corrente de ar, por entre vales e

    plancies, nestes locais comum o vento ganhar grandes velocidades e causar

    danos nas construes. O afastamento entre instalaes, deve ser suficiente

    para que uma no atue como barreira ventilao natural da outra. Assim,recomenda-se afastamento de 10 vezes a altura da instalao, entre as duas

    primeiras a barlavento, sendo que da segunda instalao em diante o

    afastamento dever ser de 20 25 vezes esta altura, como representado na

    Figura 6. (EMBRAPA, 2013).

    Figura 6- Instalaes

    Fonte:EMBRAPA

    5.1 Cobertura e Gestao

    Cobertura: A fmea ao entrar no cio aceita a cobertura do cachao, este

    o ato em que a fmea acasala para conseguir a gestao, fora do estado de

    estro a fmea no aceita a monta, pois sai genitlia se encontra fora de estado

    e no lubrificada suficiente a penetrao do cachao. Portanto a cobertura

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    controlada e o nmero de montas que o reprodutor ir fazer, no deixando que

    ele entre em estafa, podendo cobrir mais fmeas. (EMBRAPA, 2013)

    5.2 Maternidade

    Como ilustrado na Figura 7, a maternidade uma rea de criao dos

    leites pelas porcas. uma fase que requer cuidados de acordo com as

    necessidades entre porca e leito, proporcionando o bem-estar na gaiola para

    que no haja um grande ndice de mortalidade. preciso um abrigo para os

    leites e aquecimento constantemente.

    O manejo alimentar das fmeas se d logo pela manh e pela tarde,necessidade por volta das 7 e as 15hrs, oferecendo 2,5kg por animal de rao

    seca, em seguida molha-se os cochos para deixar a rao mida e melhor para

    consumo.

    Figura 7Porca na Maternidade

    Fonte:

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    5.3 Creche

    A creche e uma unidade de transferncia onde os leites desmamados

    vo adquirindo o peso corporal de 5,0kg, at atingir o peso corporal

    aproximadamente 25kg (65dias de idade). Essa mudana requer um manejo

    para evitar diarreias, queda do desempenho e mortes. E necessrio oferecer

    um espao suficiente onde se se recomenda a construo de baias para 4 ou

    mais leitegada e rea disponvel deve ser de 0,25 a 0,32 m2 por l cabea.

    Podem ser usadas tambm gaiolas e levadas (de metal) que abrigam 1leitegada cada. Em qualquer dos casos deve haver sempre o comedouro (0,20

    m de comprimento para cada 3 animais) e o bebedouro tipo chupeta (1para

    cada 10 leites) a altura de 20 a 25 cm a partir do piso. importante locar o

    bebedouro no lado oposto ao comedouro a em cima do fosso ripado para

    facilitar o escoamento da gua. (ANTUNES, 2007 p.18)

    Nmero de baias = n fmeas x n ciclos porca/ano x ndesmamados/leiteg.x perodo uso

    N leites / baia x n de semanas do ano

    - nmero de leites desmamados = 10 (mdia);

    - perodo de uso = varia de 7 a 9 semanas (uma semana para limpeza e

    desinfeco).

    100 x 2,4 x 10 x 8

    20 x 52 = 20 baias

    rea da baia = 0,27 m2 /leites x 20 leites = 5,4 m

    Comprimento da baia = 0,20m de comedouro/3 leites = 1,33 m de

    comedouro/20

    Leites + 0,7m (porto) = 2,0 m

    Largura da baia = 5,4 m/2,0 m = 2,7 m

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    As baias de crescimento inicial podem estar em um galpo semelhante

    aos descritos anteriormente, porm possuindo sistemas de fechamento

    (janelas ou cortinas) e sistemas de aquecimento. As divisrias entre baias

    podem ser do tipo ripado de madeira, de alvenaria em cutelo ou gradeado pr-

    fabricado de concreto. Sempre necessrio que as unidades tenham pontosde gua para lavagens. (EMBRAPA, 2013)

    Nesse perodo em que os leites esto na creche tem alguns cuidados

    com a rao e com seu controle na alimentao e seu fornecimento vontade.

    Rao pr-inicial 1: do desmame at os 35 dias de idade;

    Rao pr-inicial2: dos 36 at os 45 dias de idade; Rao inicial: dos 45 dias de idade at a sada da creche;

    No se pode esquecer que os bebedouros de fcil acesso para os

    leites, com altura, vazo e presso corretamente reguladas e gua potvel e

    de boa qualidade.

    5.4 Crescimento e Termino

    O crescimento e a terminao tero um bom resultado se na

    maternidade e na creche tiverem um desempenho positivo, ou seja, um

    acompanhamento correto. Com recomendaes da Embrapa Sunos e Aves

    (2009):

    Os sunos so destinados ao setor de crescimento na fase I aps

    a sada da creche, em torno de 63 dias de idade e 20-35 Kg de peso vivo.

    Passam para a fase II de crescimento com 35-60 Kg de peso vivo, mais ou

    menos 90 dias, e chegam fase de terminao com 60-100Kg com mdia de

    168 dias de vida. So destinados ao abate conforme as caractersticas do

    mercado que se pretende atender.

    A temperatura de conforto trmico para a fase de crescimento

    deve estar entre 18 e 20C. E para a fase de terminao entre 12 a 21C. As

    instalaes, nessa fase, necessitam de pouca proteo contra o frio e as

    correntes de ar podem ser controladas por meio de cortinas. As altas

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    temperaturas podem ser controladas pelo uso de ventiladores, considerando a

    densidade e o tamanho dos animais.

    As instalaes na fase de terminao devem possuir rea por

    animal de 0,70m a 1,00 m, conforme o tipo de piso que pode ser ripado,

    parcialmente ripado ou compactado. O arraoamento pode ser de forma a vontade, mas muitos

    adotam fornecem a rao duas vezes ao dia para evitar perdas de econmicas

    e para que o animal deposite menos gordura. Pode-se adotar o sistema de

    arraoamento diferenciado em que as leitoas so alimentadas vontade e os

    castrados com restrio de 5% aos 65kg de peso vivo, aumentando a restrio

    em 1% para cada 10kg de peso vivo at chegar 10% na fase final da

    terminao. (EMBRAPA, 2013)

    Figura 8 Limpeza seca em galpo de criao de sunos

    Fonte: Bayer, 2010.

    Na suinocultura, pela dimenso da produo atual, trata-se de um

    desafio j existente em diversos pases, consegue-se gerar uma boa produo

    de carne, matrizes e filhotes, mas sabemos tambm que a gerao de dejetos

    so proporcionais a quantidade de animais do plantel. O grande desafio a

    sustentabilidade ambiental nos processos da criao, h alternativas

    disponveis, e eficientes que favorecem a reduo desses dejetos e minimizar a

    poluio, da gua e do ar e ainda promovem melhores resultados econmicos,

    sustentveis atividade suincola. Seja qual for forma de criao, a

    suinocultura uma atividade de grande potencial poluidor, face ao elevadonumero de contaminantes gerados pelos seus efluentes, podendo representar

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    diversas fontes de degradao do ar, dos recursos hdricos e do solo, alm da

    emisso de gases txicos. (Perdomo at al, 2001).

    O melhor caminho hoje, para ter uma atividade frigorifica em granjas

    encontrar um manejo adequado de dejetos sunos o maior desafio, tanto para

    a sobrevivncia das zonas de produo intensivas como nas pequenasprodues. Pela produo grandiosa de desejos desses animais h razes

    para essa preocupao, partem dos riscos de poluio das guas superficiais e

    subterrneas por nitratos fsforo e outros elementos minerais ou orgnicos, e

    do ar pelas emisses de NH3, CO2, N2O e H2O e, parte tambm, dos custos e

    dificuldades do tratamento, armazenamento, transporte, distribuio e

    utilizao na agricultura. (Oliveira, 2000).

    Um suno na faixa de 20 a 100 kg produz de 8,5 a 4,9% de seu pesocorporal em urina e fezes diariamente, essas caractersticas fsicas, qumicas e

    biolgicas dos dejetos esto associados aos sistemas de manejo adotado a

    aos aspectos nutricionais, apresentando algumas variaes na concentrao

    dos seus elementos entre produtores e dentro da prpria granja. (Perdomo at

    al, 2001).

    Tabela 1 Produo Mdia Diria de Dejetos nas diferentes fases

    produtivas dos sunos.

    Fonte: Adaptado de (OLIVEIRA 1993)

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    5.5 Manejo dos Despejos

    Os dejetospodem ser coletados por raspagem do piso das instalaes.

    Se, aps a coleta, no forem utilizados logo em seguida, recomenda-se fazer oseu armazenamento em um local simples, desde que coberto com telha, lona

    ou palha, e cercado, pelo menos, de trs lados. Ou ainda por meio da utilizao

    de gua, quando so removidos utilizando-se gua sob presso, fazendo-se

    uma lavagem do piso das instalaes. Se, aps a lavagem,

    os dejetosprecisarem ser armazenados, pode-se utilizar um reservatrio

    apropriado, que poder ser uma caixa de fibra de vidro, alvenaria, ou concreto,

    devidamente coberta.Independente de como os dejetos sero coletados, eles precisam ser diludos

    em gua, sendo que a quantidade de gua utilizada ser determinada de

    acordo com o tipo de dejeto que ir abastecer o biodigestor. Do centro de

    distribuio at os pontos de consumo, o biogs poder passar por tubulaes

    de cobre, de ferro galvanizado ou PVC rgido.

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    6. BIODIGESTORES TIPOS E FUNCIONAMENTO

    Biodigestor anaerbico um equipamento usado para o processamento

    de matria orgnica e existem vrios tipos deles.

    6.1 Biodigestor Modelo Indiano

    Entre os modelos de Biodigestor o Modelo Indiano, como mostra na

    Figura 9, caracteriza-se por possuir uma cpula mvel de ferro ou fibra de vidro

    e medida que o gs se forma vai sendo armazenado sob a cpula. Em seu

    interior existe uma parede central que divide o tanque de fermentao em duas

    cmaras, permitindo a separao da biomassa j fermentada e sua posterior

    descarga (BENINCASA et al.,1990).

    Outro aspecto a ser considerado que, outra maneira de realizar a

    Biodigesto, enterrar os dejetos de suno no solo, o processo de fermentao

    sofre pouca variao de temperatura, dispensando o uso de reforos nas

    paredes, diminuindo assim o seu custo.

    Figura 9Modelo Indiano

    Fonte:(BENINCASA et al.,1990).

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    6.2 Biodigestivo Modelo Chins

    Este modelo, Modelo chins, como mostra na Figura 10, formado por

    uma cmara cilndrica de alvenaria, tem um teto em arco, impermevel para oarmazenamento do biogs. Funciona com base no principio de prensa

    hidrulica, onde h aumento da presso do gs no interior do biodigestor,

    deslocando a biomassa, em sentido contrrio, da cmara de fermentao para

    a caixa de sada, quando h descompresso. Possuindo uma cpula fixa, o

    mais indicado para produo de biofertilizante, pois permite pouca acumulao

    de gs. Por estar completamente enterrado est sujeito a pouca variao de

    temperatura. E considerado o mais barato por ser feito de alvenaria, pormnecessita de seladores especiais por conta da porosidade na alvenaria.

    (BENINCASA et al.,1990)

    Figura 10Biodigestor Modelo Chins

    Fonte:(BENINCASA et al.,1990)

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    6.3 Biodigestor Lagoa Coberta

    Nesse tipo de biodigestor Lagoa coberta, como ilustra a imagem 11, a

    captao do biogs feita sobre uma vala, onde os dejetos ficam depositados. mais utilizado em regies quentes, em que a prpria ambiente ajuda a

    manter sua temperatura interna. Este o modelo com menor custo de

    instalao e operao. Os dejetos so manejados como lquido, portanto

    muito aplicado em fazenda que usam gua para lavar as instalaes (sala de

    ordenha, estbulo, pocilga, entre outros). (BALSAM, 2002).

    Imagem 11Funcionamento do Biodigestor Lagoa Coberta

    Fonte: Embrapa

    Biodigestor tem seu funcionamento anaerbico, usado para processar

    matria orgnica, como, por exemplo, fezes e urina, como mtodo alternativo

    ao convencional, vm sendo utilizado em vrios locais do mundo. Um

    biodigestor funciona como um reator qumico em que as reaes qumicas tem

    origem Biolgica, ou seja, so feitas por Bactrias e Archaeas ,que digerem

    matria orgnica em condies anaerbicas, isto , em ausncia de Oxignio.

    O digestor anaerbico produz 2 (Dois) produtos, Biogs: que uma

    mistura de gasescerca de 75 % Metano e 25% CO2.

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    Tabela 2Composio de gases do biodigestor

    COMPOSIO DO BIOGS GASES PORCENTAGEM

    Metano 55 % a 65 %

    Dixido de Carbono 35 % a 45%

    Nitrognio 0 % a 3%

    Oxignio 0 % a 1%

    Gs Sulfdr ico 0 % a 1%

    Fonte: FCAV Unesp de Jabotical-SP

    6.4 Microorganismos da Biodigesto

    Seres vivos importantes do Biodigestor, para fazer uma boa digesto e

    promover qualidade na gerao de subprodutos.

    Figura 12- Archaea

    Fonte:

    Archaea, como mostra na Figura 12 a de designao de um dos

    domnios seres vivos, morfologicamente semelhantes s bactrias, mas

    gentica e bioquimicamente to distintas destas como dos eucariotas.

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    Figura 13- Anaerbicas

    Fonte:

    Bactrias Anaerbicas, como mostra na Figura 13 o de designao deum dos domnios seres vivo,usa a fermentao ou quimiossntese para sua

    sobrevivncia (no usa o oxignio).

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    CONCLUSO

    Conclui-se que o mercado de sunos muito promissor pois, com uma

    produo eficiente atende o mercado interno e externo, visando uma economia

    vivel e o controle do meio ambiente, alm de gerar produtos e subprodutos

    que favorecer a sustentabilidade da produo.

    O Biofertilizante gerado no Biodigestor ser um implemento para os

    solos, tem fertilizantes qumicos, em sua composio, muitas vezes misturados gua e, portanto, em forma lquida, mas em alguns processos tambm

    slidos, traz uma sustentabilidade natural. A sua ao no solo tem grande

    poder de recuperar os solos desgastados, por conter nutrientes significativos, e

    esta ideia, j est na conscincia de muitos agricultores, que reconhece o

    Biofertilizante, como finalidade de usar o adubo em lavouras, e considerando o

    gs um subproduto. O pH (potencial de hidrognio) em torno de 7,5 do

    Biofertilizante funciona como corretor de acidez, eliminando o alumnio eliberando o fsforo dos sais insolveis do alumnio e ferro. Alm disso, o

    aumento do pH dificulta a multiplicao de fungos no benficos agricultura.

    O Biofertilizante tem grande poder de fixao, pois mantm os sais minerais

    em formas aproveitveis pelas plantas, evitando que esses sais se tornem

    muito solveis e que sejam levados pelas guas, melhora a estrutura e a

    textura, deixando-o mais fcil de ser trabalhado e facilitando a penetrao das

    razes, favorece a multiplicao das bactrias aos milhares, dando vida ao solo.

    A intensa atividade das bactrias fixa o nitrognio atmosfrico transformando

    em sais aproveitveis pelas plantas, fora as bactrias que se fixam nas razes

    das leguminosas. Se o Biodigestor for operado corretamente, o biofertilizante

    j est completamente curado quando sai do Biodigestor, No tem mais o

    perigo de fermentar, no possui odor, no poluente e no cria moscas e

    outros insetos, pode ser aplicado diretamente no solo em forma lquida ou

    seca. Nas plantas coloca-se um (01) litro de Biofertilizante em dez (10) de

    gua, e passa-se a mistura por uma peneira fina. A s pulverizar, o que torna

    o Biofertilizante um aliado sustentvel.

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    Tabela 1.3 com os Parmetros dos Dejetos dos Sunos antes da

    Biodigesto

    Fonte: ASAE (1993)

    O biogs considerado um resduo slido, sendo encontrado de

    diversas formas, por exemplo: restos de alimentos, resduos de madeira, palha

    de arroz, bagaos de cana de aucar, estercos de animais e outros formas.

    Com isso a produo de bigas ocorre naturalmente em qualquer local

    submerso em que o oxignio atmosferico no consiga penetrar ou seja no

    fundo de copos d agua, intestinos de animais, ou de forma com a atuao do

    homem. O Biogs tem por finalidade ajudar no saneamento ambiental,

    controlando e direcionando o gs evitando e incluindo a reduo de emisso de

    gases de efeito estufa. Esse biogs tambm conhecido como fonte de

    energia que geralmente utilizada nas propriedades rurais para reduzir o custo

    de produo estimulando os produtores nessa atividades, vivel de uma

    tecnologia barata e simples de ser explorada. Conclui-se que a suinocultura

    pode ser feita, de forma sustentvel, em vrios aspectos, tambm ser

    promissora, atendendo os anseios Ambientais dos dias atuais. Porque

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    implantar o Biodigestor? Atende a legislao 357 CONAMA. Transforma

    dejetos em subprodutos Economia viveis, pois ter subprodutos como:

    Biofertilizantes, Biogs e Energia favorecer a Sustentabilidade da Produo.

    H um grande potencial nos dejetos de sunos disponibilidade de nutrientes,

    para as plantas com consequente aumento da produtividade das culturas,desde que adequadamente utilizados visando preservao do meio ambiente,

    gerando sustentabilidade de forma geral (CONAMA).

    REFERNCIAS

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