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BRETTSPIELE
DAS BUCH
WERKMONOGRAFIE
BAND 1 / FRÜHLING 2018
Wir haben Bretter im Kopf. Andauernd.
So, dass manche Leute schon sagen, wir hätten ein Brett vor dem Kopf. Stimmt aber gar nicht.
Wahr ist jedoch, dass Bretter unsere Leidenschaft sind. Ohne Bretter wäre es schlecht um die Welt
bestellt. Es gäbe weder Schach noch Dame, kein Mensch-ärgere-dich-nicht und kein Malefiz,
kein Backgammon und keine Siedler von Catan. Zum Beispiel.
Und weder Rock 'n' Roll noch Oper, weder Ballett noch Sprechtheater, denn was wäre die darstellende
Kunst ohne die Bühnenbretter, die bekanntlich die Welt bedeuten?
Und wo sollte man bei seinen Mitmenschen zum Dank für ein Verdienst einen Stein drin haben,
wenn nicht im Brett? Auch sportlich ist dem Brett einiges zu danken: Abfahrt, Slalom, Super-G!
Dazu noch das Skispringen und -fliegen, der Langlauf, das Skitourengehen sowie das Wasserski- und das
Skateboardfahren. Nichts, womit man auf Schnee, Wasser und Asphalt dahinbrettern könnte.
Und wer – nun kommen wir ins Spiel – wollte die schönen Fassaden und Täfelungen wie auch die
Böden und Terrassen in unseren Lebensräumen missen? Eben.
Diesen besonderen Brettspielen der Architektur, der Innenausstattung, der Raumgestaltung und Raum-
inszenierung haben wir uns verschrieben. Über unsere aufregende Liaison mit Baukunst und Design
wollen wir Ihnen im Folgenden eine Reihe mehr oder weniger pikanter Brettgeschichten erzählen. Und
zeigen, was Brettveredelung von Mareiner heißt. Und wie sich Ihre Augen Mareiner'sches Brettdesign
vorstellen dürfen. Die fantastischen Empfindungen Ihrer tastsinnlichen Rezeptoren und das unbeschreib-
liche Gefühl, zwischen und auf Mareiner-Designbrettern zu leben, müssen Sie sich einfach dazudenken.
Das lässt sich nicht auf Papier bringen, obwohl es ja selbst einmal Holz war (das Papier).
Lassen wir die Mareiner Brettspiele also beginnen!
Einen spannenden Spielverlauf wünscht Ihnen
Hannes Dietrich
GESCHÄFTSFÜHRER VON MAREINER HOLZ
BEVOR DIE BRETTSPIELE
BEGINNEN.
6
EINE KLEINE BAUMSCHULE
ZUERST EINMAL:
DA MÜSSEN'S JETZT DURCH UND KURZ
DIE BAUMSCHULBANK DRÜCKEN.
DENN WOVON REDEN WIR EIGENTLICH,
WENN WIR VOM HOLZ REDEN? VON BÄUMEN. VON HOCH
ENTWICKELTEN LEBEWESEN, DIE BEI MAREINER
HÖCHSTEN RESPEKT GENIESSEN. OB IHRER SCHÖNHEIT
UND IHREN VIELEN ANDEREN GUTEN EIGENSCHAFTEN,
DIE FÜR UNS MENSCHEN LEBENSSPENDEND
UND -ERHALTEND SIND. UND OB IHRER VIELFALT,
DANK DER HOLZ NICHT EINFACH HOLZ IST, SONDERN
EIN WERT- UND WERKSTOFF MIT UNTERSCHIEDLICHSTEN
FARBTÖNEN, EIGNUNGEN UND EIGENSCHAFTEN.
JE NACH BAUM. WAS WELCHER BAUM KANN, LERNEN SIE IN
MAREINERS KLEINER BAUMSCHULE.
WILLKOMMEN!
„ALLE NEUNE!“
7
EUROPÄISCHE LÄRCHE(LARIX DECIDUA)
T Y P : S O M M E R G R Ü N E R N A D E L B A U M
FA M I L I E N Z U G E H Ö R I G K E I T : K I E F E R N G E WÄC H S E ( P I N AC E A E )
H E I M AT : G A N Z E U R O PA , I N D E N A L P E N AU C H E X T R E M E L AG E N B I S 2 . 5 0 0 M E T E R S E E H Ö H E
M A X I M A L E H Ö H E : C A . 5 0 M E T E R
M A X I M A L E R S TA M M D U R C H M E S S E R : C A . 2 M E T E R
M A X I M A L E L E B E N S DA U E R : C A . 6 0 0 J A H R E
N Ä H R S T O F F - U N D WA S S E R B E DA R F : G E R I N G
H O L Z : W E I S S E S S P L I N T H O L Z , R OT B R A U N E S K E R N H O L Z
G E E I G N E T F Ü R : DAC H S T Ü H L E , WA N D - U N D D E C K E N KO N S T R U K T I O N E N , T Ü R E N , B Ö D E N ,
FA S S A D E N , T E R R A S S E N S OW I E F Ü R D E N B O OT S - , WA S S E R - U N D B R Ü C K E N B A U
B E S O N D E R H E I T E N : T R OT Z T S O M M E R H I T Z E N U N D F R Ö S T E N B I S - 4 0 ° C .
W I D E R S TA N D S FÄ H I G G E G E N N Ä S S E U N D N AC H D E R E I B E DA S H Ä R T E S T E
U N D S C H W E R S T E N A D E L N U T Z H O L Z E U R O PA S . D I E TA N N I N H A LT I G E R I N D E
W U R D E F R Ü H E R Z U M S C H WA R ZG E R B E N VO N L E D E R G E N U T Z T.
W I R D B E I M A R E I N E R Z U : WA N D PA N E E L E V U LC A N O, P I Z L A G R E V, V E S U V, P I Z B U I N , P I Z B E R N I N A
Larix DeciduaE U R O P E A N L A R C H T R E E
8
SIBIRISCHE LÄRCHE(LARIX SIBIRICA)
T Y P : S O M M E R G R Ü N E R N A D E L B A U M
FA M I L I E N Z U G E H Ö R I G K E I T : K I E F E R N G E WÄC H S E ( P I N AC E A E )
H E I M AT : VO N R U S S L A N D B I S I N D I E M O N G O L E I I N L AG E N B I S 2 . 4 0 0 M E T E R S E E H Ö H E
M A X I M A L E H Ö H E : C A . 4 5 M E T E R
M A X I M A L E R S TA M M D U R C H M E S S E R : C A . 1 , 75 M E T E R
M A X I M A L E L E B E N S DA U E R : C A . 5 0 0 J A H R E
N Ä H R S T O F F - U N D WA S S E R B E DA R F : G E R I N G
H O L Z : W E I S S E S S P L I N T H O L Z , R OT B R A U N E S K E R N H O L Z
G E E I G N E T F Ü R : DAC H S T Ü H L E , WA N D - U N D D E C K E N KO N S T R U K T I O N E N , T Ü R E N , B Ö D E N ,
FA S S A D E N , T E R R A S S E N S OW I E F Ü R D E N B O OT S - , WA S S E R - U N D B R Ü C K E N B A U
B E S O N D E R H E I T E N : DA N K H O H E N H A R ZG E H A LT S P U N K TO H Ä R T E , DA U E R H A F T I G K E I T U N D
W I D E R S TA N D SV E R M Ö G E N D E R E U R O PÄ I S C H E N L Ä R C H E Ü B E R L E G E N .
Ü B E R S T E H T Ü B E R S C H W E M M U N G E N . DA S H A R Z W I R D Z U G E I G E N H A R Z
U N D L AC K E N V E R E D E LT, D E R E X T R A K T D E R G E FÄ S S E R W E I T E R N D E N
U N D B L U T D R U C K S E N K E N D E N B A U M S Ä F T E W I R D M E D I Z I N I S C H G E N U T Z T.
W I R D B E I M A R E I N E R Z U : W O H N WA N D P I Z B E R N I N A , WA N D PA N E E L E P I Z L I N A R D, P I Z L I N A R D C O LO R ,
P I Z N A I R , P I Z B A D I L E S OW I E Z U R T E R R A S S E C H I E M S E E
Larix sibiricaS I B E R I A N L A R C H T R E E
9
ZIRBE(PINUS CEMBRA)
T Y P : I M M E R G R Ü N E R N A D E L B A U M
FA M I L I E N Z U G E H Ö R I G K E I T : K I E F E R N G E WÄC H S E ( P I N AC E A E )
H E I M AT : H AU P T S ÄC H L I C H I N D E N Z E N T R A L- U N D O S TA L P E N ,
K L E I N E R E VO R KO M M E N I N D E N K A R PAT E N
M A X I M A L E H Ö H E : C A . 2 5 M E T E R
M A X I M A L E R S TA M M D U R C H M E S S E R : C A . 1 , 5 M E T E R
M A X I M A L E L E B E N S DA U E R : Ü B E R 1 . 0 0 0 J A H R E
N Ä H R S T O F F - U N D WA S S E R B E DA R F : G E R I N G
H O L Z : G O L D G E L B M I T L E B H A F T E R Z E I C H N U N G , D U N K E LT R OT B R A U N N AC H
G E E I G N E T F Ü R : M Ö B E L , TÄ F E L U N G E N , S C H N I T Z E R E I E N , S C H I N D E L N
B E S O N D E R H E I T E N : U N E M P F I N D L I C H G E G E N N A S S S C H N E E , L AW I N E N , B O D E N E R O S I O N . A U C H
U N T E R D E M N A M E N A R V E B ZW. A R B E G E L Ä U F I G . D U F T E N D E S , W E I C H E S U N D
L E I C H T E S H O L Z , D E M B E S O N D E R E E I G E N S C H A F T E N
( S T R A H L E N A B S C H I R M U N G , S C H L A F F Ö R D E R U N G ) Z U G E S C H R I E B E N W E R D E N .
W I R D B E I M A R E I N E R Z U : W O H N WA N D U N D WA N D PA N E E L P I Z PA L Ü
Pinus CembraA R O L L A P I N E T R E E
1 0
KIEFERPINUS
TYP : I M M E R G R Ü N E R N A D E L B A U M
FAMIL IENZUGEHÖRIGKE IT : K I E F E R N G E WÄC H S E ( P I N AC E A E )
HE IMAT: N Ö R D L I C H E E R D H A L B K U G E L , T R O P I S C H E U N D S U BT R O P I S C H E P L A N TAG E N
MAX IMALE HÖHE : C A . 5 0 M E T E R
MAX IMALER STAMMDURCHMESSER : C A . 1 M E T E R
MAX IMALE LEBENSDAUER : J E N AC H A R T C A . 6 0 0 – 1 . 0 0 0 J A H R E
NÄHRSTOFF - UND WASSERBEDARF : G E R I N G
HOLZ : R ÖT L I C H G E L B , D U N K E LT R OT B R A U N N AC H
GEE IGNET FÜR : A L L E B A U - U N D KO N S T R U K T I O N S Z W E C K E , FA S S A D E N , T E R R A S S E N , G A R T E N -
U N D L A N D S C H A F T S B A U , V E R PAC K U N G S M AT E R I A L , E N E R G I E W I R T S C H A F T
BESONDERHE I TEN : K L A S S I F I Z I E R T I N 1 1 3 A R T E N . A U C H A L S F Ö H R E , F O R L E O D E R R E DWO O D
B E K A N N T. WÄC H S T R A S C H .
Z Y L I N D R I S C H E R S TA M M . G I LT I N C H I N A , J A PA N U N D KO R E A A L S SY M B O L
F Ü R E I N E L A N G E L E B E N S DA U E R , K R A F T U N D U N E R S C H Ü T T E R L I C H E G E D U L D.
WIRD BE I MARE INER ZU : WOHNWAND ÄTNA , T ERRASSE WÖRTHERSEE
PinusP I N E T R E E
1 1
MONTEREY-KIEFER(PINUS RADIATA)
T Y P : I M M E R G R Ü N E R N A D E L B A U M
FA M I L I E N Z U G E H Ö R I G K E I T : K I E F E R N G E WÄC H S E ( P I N AC E A E )
H E I M AT : U R S P R Ü N G L I C H M O N T E R E Y U N D C A M B R I A ( U S A ) , S Ü DA M E R I K A , N E U S E E L A N D,
S Ü DA F R I K A , S PA N I E N
M A X I M A L E H Ö H E : J E N AC H K L I M A R E G I O N C A . 4 0 – 6 0 M E T E R
M A X I M A L E R S TA M M D U R C H M E S S E R : C A . 1 M E T E R
M A X I M A L E L E B E N S DA U E R : C A . 6 0 0 J A H R E
N Ä H R S T O F F - U N D WA S S E R B E DA R F : G E R I N G
H O L Z : R ÖT L I C H G E L B , D U N K E LT R OT B R A U N N AC H
G E E I G N E T F Ü R : A L L E B A U - U N D KO N S T R U K T I O N S Z W E C K E , FA S S A D E N , T E R R A S S E N , G A R T E N -
U N D L A N D S C H A F T S B A U , V E R PAC K U N G S M AT E R I A L , E N E R G I E W I R T S C H A F T
B E S O N D E R H E I T E N : Ü B E R L E B T E D I E L E T Z T E E I S Z E I T A N Z W E I S TA N D O R T E N A N D E R
K A L I F O R N I S C H E N K Ü S T E , G E D E I H T A B E R Ü B E R A L L A N D E R S B E S S E R A L S
D O R T. S C H N E L L S T WAC H S E N D E K I E F E R N A R T M I T JÄ H R L I C H E M S TA M M D U R C H -
M E S S E R Z U WAC H S VO N 2 B I S 3 Z E N T I M E T E R N . U N B E E I N D R U C K T VO N N Ä S S E ,
A B E R N I C H T W I N T E R H A R T. W U R Z E L N R E I C H E N B I S 1 2 M E T E R T I E F.
W I R D B E I M A R E I N E R Z U : T E R R A S S E K E B O N Y
Pinus RadiataS C O T C H P I N E T R E E
1 2
FICHTE(PICEA ABIES)
T Y P : I M M E R G R Ü N E R N A D E L B A U M
FA M I L I E N Z U G E H Ö R I G K E I T : F I C H T E ( P I C E A )
H E I M AT : E U R O PA , AU S G E N O M M E N B R I T I S C H E I N S E L N U N D I B E R I S C H E H A L B I N S E L
B I S I N H Ö H E N VO N 2 . 4 0 0 M E T E R N , A S I E N
M A X I M A L E H Ö H E : C A . 6 2 M E T E R
M A X I M A L E R S TA M M D U R C H M E S S E R : C A . 2 M E T E R
M A X I M A L E L E B E N S DA U E R : C A . 6 0 0 J A H R E
N Ä H R S T O F F - U N D WA S S E R B E DA R F : G E R I N G ( N Ä H R S TO F F E ) B Z W. H O C H ( WA S S E R )
H O L Z : W E I S S L I C H - G E L B M I T S E I D I G E M G L A N Z , D U N K E LT G E L B L I C H - B R A U N N AC H
G E E I G N E T F Ü R : A L L E B A U - U N D KO N S T R U K T I O N S Z W E C K E , M Ö B E L- U N D I N D U S T R I E B A U ,
V E R PAC K U N G S M AT E R I A L , E N E R G I E W I R T S C H A F T
B E S O N D E R H E I T E N : Ü B E R S T E H T F R Ö S T E B I S - 6 0 ° C , N A D E L N R E AG I E R E N S E H R E M P F I N D L I C H A U F
L U F T V E R S C H M U T Z U N G . E I G E N T L I C H E I N B A U M F Ü R H Ö H E R E L AG E N , D E R
W E I T E R U N T E N N U R A U F G R U N D K U LT I V I E R U N G D U R C H D E N M E N S C H E N
V E R B R E I T E T I S T. A U F G U T D U R C H L Ü F T E T E N B Ö D E N E I N T I E F W U R Z L E R .
W I R D B E I M A R E I N E R Z U : W O H N WA N D ÄT N A , WA N D PA N E E L E G R O S S G LO C K N E R , M A R M O L A DA ,
M A R M O L A D A V E C C H I A , W I L D E R K A I S E R , M AT T E R H O R N
Picea AbiesS P R U C E P I N E T R E E
1 3
NORDISCHE FICHTE(PICEA ABIES)
T Y P : I M M E R G R Ü N E R N A D E L B A U M
FA M I L I E N Z U G E H Ö R I G K E I T : F I C H T E ( P I C E A )
H E I M AT : S K A N D I N AV I E N , B A LT I K U M , R U S S L A N D, P O L E N
M A X I M A L E H Ö H E : C A . 6 0 M E T E R
M A X I M A L E R S TA M M D U R C H M E S S E R : C A . 2 M E T E R
M A X I M A L E L E B E N S DA U E R : C A . 6 0 0 J A H R E
N Ä H R S T O F F - U N D WA S S E R B E DA R F : G E R I N G ( N Ä H R S TO F F E ) B Z W. H O C H ( WA S S E R )
H O L Z : W E I S S L I C H - G E L B M I T S E I D I G E M G L A N Z , D U N K E LT G E L B L I C H - B R A U N N AC H
G E E I G N E T F Ü R : A L L E B A U - U N D KO N S T R U K T I O N S Z W E C K E , M Ö B E L- U N D I N S T R U M E N T E N B A U ,
V E R PAC K U N G S M AT E R I A L , E N E R G I E W I R T S C H A F T
B E S O N D E R H E I T E N : B OTA N I S C H I D E N T M I T D E R G E M E I N E N F I C H T E , WÄC H S T A U F G R U N D D E S
N O R D I S C H E N K L I M A S D E U T L I C H L A N G S A M E R . D I C H T Z U S A M M E N S T E H E N D E
J A H R E S R I N G E . H O L Z G L E I C H Z E I T I G F E S T E R , E L A S T I S C H E R U N D W E N I G E R
H A R Z H A LT I G A L S M I T T E L E U R O PÄ I S C H E S F I C H T E N H O L Z .
W I R D B E I M A R E I N E R Z U : W O H N WA N D G R A N PA R A D I S O , WA N D PA N E E L E M O N T B L A N C , M O N T E R O S A ,
Z U G S P I T Z E , D A C H S T E I N , G R A N PA R A D I S O
Picea AbiesN O RWAY S P R U C E T R E E
1 4
EICHE(QUERCUS)
T Y P : S O M M E R - B Z W. V E R E I N Z E LT I M M E R G R Ü N E R L A U B B A U M
FA M I L I E N Z U G E H Ö R I G K E I T : B U C H E N G E WÄC H S E ( FAG AC E A E )
H E I M AT : E U R A S I E N , N O R DA F R I K A , N O R D - , M I T T E L- U N D S Ü DA M E R I K A , K A R I B I K
M A X I M A L E H Ö H E : C A . 2 5 M E T E R
M A X I M A L E R S TA M M D U R C H M E S S E R : C A . 9 M E T E R
M A X I M A L E L E B E N S DA U E R : C A . 1 . 0 0 0 J A H R E
N Ä H R S T O F F - U N D WA S S E R B E DA R F : G E R I N G , S E H R L I C H T B E D Ü R F T I G
H O L Z : G E L B - B R A U N B I S G E L B -W E I S S , M A R K A N T E M A R K S T R A H L E N , G R O B P O R I G E S H O L Z
G E E I G N E T F Ü R : M Ö B E L- , S C H I F F - U N D W E I N B A U ( B A R R I Q U E S ) , B Ö D E N
B E S O N D E R H E I T E N : KO M M T J E N AC H K L A S S I F I Z I E R U N G I N 4 0 0 – 6 0 0 A R T E N VO R . I N E U R O PA
Ü B E R W I E G T D I E W E I S S E I C H E . L E B E N S R A U M F Ü R R U N D 3 5 0 I N S E K T E N - U N D
S C H M E T T E R L I N G S A R T E N . A U F G R U N D I H R E R L A N G E N L E B E N S DA U E R SY M B O L
F Ü R D I E E W I G K E I T.
W I R D B E I M A R E I N E R Z U : W O H N WA N D U N D WA N D PA N E E L G R A N D E S J O R A S S E S
QuercusO A K T R E E
1 5
ESCHE(FRAXINUS EXCELSIOR)
T Y P : S O M M E R G R Ü N E R L A U B B A U M
FA M I L I E N Z U G E H Ö R I G K E I T : Ö L B A U M G E WÄC H S E (O L E AC E A E )
H E I M AT : M I T T E L E U R O PA B I S H Ö H E T R O N D H E I M FJ O R D U N D I N L AG E N B I S 1 . 70 0 M E T E R S E E H Ö H E
M A X I M A L E H Ö H E : C A . 4 0 M E T E R
M A X I M A L E R S TA M M D U R C H M E S S E R : C A . 2 M E T E R
M A X I M A L E L E B E N S DA U E R : C A . 3 0 0 J A H R E
N Ä H R S T O F F - U N D WA S S E R B E DA R F : M I T T E L ( N Ä H R S TO F F E ) B I S H O C H ( WA S S E R )
H O L Z : H E L LG E L B B Z W. Ä H N L I C H D E M O L I V E N B A U M ( „O L I V E N E S C H E “ )
G E E I G N E T F Ü R : K U T S C H E N - , WAG E N - U N D W E R K Z E U G B A U , B I E G E F O R M T E I L E , S P O R TG E R ÄT E ,
V E R K L E I D U N G E N
B E S O N D E R H E I T E N : E VO L U T I O N Ä R B E T R AC H T E T U R A LT E R B A U M , D E R M I T R U N D 1 . 0 0 0 S P E Z I E S ( DA R U N T E R
5 0 S Ä U G E T I E R A R T E N ) V E R G E S E L L S C H A F T E T I S T. H O C H G R A D I G E L A S T I S C H E S ,
S C H W E R E S U N D H A R T E S H O L Z , R E S I S T E N T G E G E N ( S C H WAC H E ) L A U G E N U N D
S Ä U R E N .
W I R D B E I M A R E I N E R Z U : T E R R A S S E G A R DA S E E
Fraxinus ExcelsiorA S H T R E E
1 6
WAS WIR ALLES DAMIT MACHEN:
UND JETZT:
WIR VEREDELN BRETTER!
SÄGESCHNITT
Im Sägewerk ist es wie beim Friseur oder in der Küche: Ohne
scharfes Werkzeug bringen Sie keinen ordentlichen Schnitt zu-
sammen. Ein ordentlicher Sägeschnitt von uns ist fesch wie eine
neue Frisur und ganz regelmäßig-fein. Wenn Sie mit dem Finger
über ein sägegeschnittenes Mareiner-Brett fahren, fühlt es sich ein
bisschen rau an. Und das ist gut so, denn dann dringen Öle und
Lasuren tiefer ins Holz ein.
Kraft der Bandsäge wird die Holzoberfläche auf geraut. Dadurch
entsteht ein regelmäßiger und feiner sägegeschnittener Look.
BRENNEN
Beim Holz ist es wie bei den Menschen: Die starken Charaktere
sind schon einmal durchs Feuer gegangen. Unsere gebrannten
Bretter absolvieren einen intensiven Feuerlauf. Danach werden sie
zum Herausarbeiten der Holzstruktur auch noch kräftig ausge-
bürstet. Durch starkes Verbrennen und anschließendes Ausbürs-
ten bleiben die harten Holzteile (Spätholz) stehen. Umgekehrt
werden die weichen Teile (Frühholz) abgetragen. Nur so wird die
Holzstruktur sehr stark und charaktervoll hervorgehoben.
HACKEN
Lang, lang ist's her, da sind die Zimmerer den Brettern und Bal-
ken noch mit der Hacke zu Leibe gerückt (statt mit dem Hobel
und der Säge). Wer macht so was heute noch? Erraten: Wir! Mit
einer über mehrere Jahre selbst entwickelten Maschine, die das
Holz so lebhaft und rustikal herrichtet wie anno achtzehnhundert
irgendwas. Durch unsere spezielle Bearbeitung erhält das Holz
seine einzigartige Struktur und Optik. Jedes Brett wird so ein
Unikat. Beliebt. Mit rustikalem und alpinem Charakter.
BÜRSTEN
Bitte, bei uns in der Steiermark ist das Holz so sauber wie das
Wasser und überhaupt die Leute an sich. Zum Saubermachen tun
wir unsere Bretter also wirklich nicht bürsten, sondern damit wir
die wunderschönen Maserungen noch besser aus dem Holz her-
ausarbeiten. Und die Bretter abhärten: Beim Bürsten verabschie-
den sich nämlich die Weichteile aus dem Holz. Wie im richtigen
Leben bleiben nur die Harten über. Die Bretter schauen danach
noch mehr nach Holz aus als vorher (jetzt rein optisch) und sind
durchs Bürsten widerstandsfähiger geworden. Saubere Sache!
Die Weichteile des Holzes werden mit Bürsten verschiedener
Körnung herausgeschnitten. Wir erreichen damit neben dem
Hervorheben der Holzstruktur eine Erhöhung der Widerstands-
fähigkeit des Holzes.
1 7
SCHLEIFEN
Warum es die Mareiner-Bretter so oft an die first-class Wohn- und
Geschäftsadressen schaffen? Wir vermuten, es ist wegen dem ge-
schliffenen Auftreten. Für den richtigen Schliff nehmen wir näm-
lich unterschiedlich grob bzw. fein gekörnte Schleifbürsten zur
Hand. Mit denen rauen wir das gehobelte Holz wieder superfein
auf. Damit die Farbhaftung eine bessere wird und damit Lasuren
und Öle, quasi die Pflegelotionen für das Brett von Welt, besser
einziehen können. Mit Schleifbürsten, die mit unterschiedlichen
Körnungen ausgestattet sind, rauen wir die gehobelten Bretter
wieder ein wenig auf, um eine bessere Farbhaftung zu erreichen.
THERMOBEHANDLUNG
Wenn es sein muss, heizen wir unseren Bretten auch richtig ein
und machen dem Holz die Hölle heiß. Mit Temperaturen zwi-
schen 190 und 215 Grad und unter speziellen atmosphärischen
Bedingungen. Aber nicht, dass Sie jetzt denken, wir tun da
irgend wie herumgifteln! Das geht alles völlig ohne Chemika-
lien und ist ökologisch so bedenklich wie ein Sonnenbad. Was
ein guter Vergleich ist, da unsere Bretter bei der Thermobe-
handlung tatsächlich bräunen und einen dunkleren Farbton an-
nehmen. Das ist insofern auch noch gesund, als das Holz dabei
an Dimensionsstabilität und Haltbarkeit gewinnt. Hell yeah!
Durch das Thermoverfahren bekommt das Holz einen dunkleren
Farbton, es wird auch dimensionsstabil und hält länger.
BESCHICHTUNG
„Wer schmiert, der fährt“, sagen die Mechaniker bei uns am
Land im Mürztal. Wir und natürlich auch Sie fahren gut
mit unseren Beschichtungen. Unsere Streich- und Spritzma-
schinen bringen ausgesuchte Terrassenöle und Lasuren aufs
Holz. Das ist Beauty-Behandlung und Anti-Aging-Kur in
einem, denn unsere Beschichtungen sorgen für neue Farb-
nuancen, erhöhen die Widerstandsfähigkeit und schützen
vor Vergrauung. Bei der Auswahl unserer Öle und Lasuren
legen wir hohen Wert auf Ökologie.
DÄMPFEN
Wellness einmal anders! Zum Dämpfen darf unser Holz in die
Sauna. Drei Wochen lang bei 90 Grad und einer Luftfeuchtigkeit
wie in den Tropen. Danach sind die Bretter nicht nur tiefenent-
spannt, sondern gefallen auch mit einem neuen Teint. Mit dem
Dämpfen erreichen wir eine gewünschte Farbveränderung des
Holzes.
HOBELN
Wir werden auch mit sägerauen Kerlen fertig. Kraft zweier Präzisi-
onshobelmaschinen, die dem Holz Manieren beibringen und es in
die gewünschte Form bringen, respektive mit einem anständigen
Profil ausstatten. Hobeln kann jeder, der eine macht Bretter,
der andere Späne.
DOPPELENDPROFILIEREN
So viel Profil würden sich viele Politiker wünschen. Möchte man
meinen. Im Profilieren (von Holz) waren wir schon immer gut.
Unser Wähler – Blödsinn: unsere Kunden – schätzen das sehr.
Denn dank Doppelendprofil sind unsere Fabrikate leicht und si-
cher zu montieren. Und die Verbindungen halten so gut wie ewig.
Die Doppelendprofilierung ermöglicht nicht nur eine einfache
und schnelle Montage, sondern reduziert auch den Verschnitt
auf Ihrer Baustelle.
VERPACKEN / LAGERN
Jetzt fragen Sie sich vielleicht, was das Verpacken und Lagern mit
dem Veredeln zu tun hat? Ganz einfach: Falsche Lagerung bringt
das Holz außer Form und greift seine Oberfläche an. Das ist so
ziemlich das Letzte, was wir wollen. Und darum machen wir lieber
alles richtig. Auch bei der Verpackung und Lagerung geben wir
unser Bestes, mit viel Liebe zum Detail, um die fertigen Pro-
dukte bestmöglich und unversehrt von der Produktion zu Ihnen
liefern zu können.
2 0
SCHNEEKÖNIGE
Am Arlberg, wo die Wiege des alpinen Skilaufs steht,
gibt man der Klasse seit je den Vorzug vor der Masse
und kultiviert die feinere Lebensart am Berg. Auch in
Gestalt der Chalets Lech Lodge, die beispielhaft zeigen,
worin heute wahrer Luxus besteht: Bei allem Komfort
der Natur ganz nahe zu sein, Kraft zu tanken und sich
mit Freunden und Familien ohne Kalender, ohne Ter-
mine und ohne Verpflichtungen zurückzuziehen.
In genau diesem Sinn sind die gleichermaßen klas-
sisch-alpin wie modern gestalteten Chalets wahre Luxus-
häuser und echte Kraftplätze. Ihre kraftvolle Ausstrah-
lung und Vitalität steckt schon in dem Holz, aus dem
sie geschnitzt bzw. gebaut sind. Das stammt zu einem
Gutteil von uns: Die Paneele Gran Paradiso sowie Vesuv
im Außenbereich und Mont Blanc im Innenbereich.
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K ATA R I N A PA S H KOV S K AYA
/ /
„ECHTE KRAFTPLÄTZE.“
Der gestalterische Glücksfall geht auf jenen ent-
spannten Nachmittag zurück, den wir mit Klaus
Moosbrugger-Lettner, Architekt Christian Prasser und
den ausführenden Handwerkern – Zimmermeister
Feuerstein aus dem Bregenzerwald sowie Holzbauer
Stephan Muxel – am runden Planungstisch zugebracht
haben. Gemeinsam haben wir den Mareiner-Katalog
gewälzt, Muster beschaut und befühlt und schließlich
genau die richtige Brettermischung ausgesucht.
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K L AU S M O O S B R U G G E R - L E T T N E R ,
B AU H E R R
WIR SIND MIT DER
QUALITÄT DES HOLZES
AUSGESPROCHEN
ZUFRIEDEN.
BEI EINER BEGUTACH-
TUNG VOR ORT NACH
FÜNF JAHREN WAREN
SELBST DIE FACHLEUTE
SEHR ZUFRIEDEN.
ES GIBT BEI DER
VERWENDETEN
LÄRCHE KAUM HARZAUS-
TRITT, WAS FÜR DIE GUTE
QUALITÄT DES VERWEN-
DETEN HOLZES SPRICHT.
DAS HOLZ ALTERT SEHR
SCHÖN UND NATÜRLICH.
P R O D U K T :
V E S U V
P R O D U K T :
G R A N PA R A D I S O
P R O D U K T :
M O N T B L A N C
2 4
MONDÄN
Wie macht man aus einer Lodge ein Wohnjuwel? Eine
Frage, die auch Richard Hauser vom Kitzbühel Country
Club umtrieb. Solange, bis er die Chalets Lech Lodge
entdeckte. Dann wusste Hauser: So macht man das.
Wozu also das Rad bzw. die Lodge neu erfinden wollen?
Kurzentschlossen verständigte sich der Tiroler Gastge-
ber am Arlberg mit Klaus Moosbrugger-Lettner darauf,
das Interior Design aus Lech nach Kitzbühel und damit
von einem Alpenweltort zum anderen transferieren zu
dürfen.
Christian Prasser setzte dem Kitzbüheler Country Club
eine Penthouse-Etage auf, die sich acht noble Suiten im
Modern-Mountain-Style ebenso miteinander teilen wie
den gemeinsamen Salon und 200 m² Panoramaterrasse
mit Blick auf den Wilden Kaiser.
Die Wandverkleidungen und Einbauten sind in mas-
siver, wärmebehandelter gebürsteter Fichte, die Böden
aus Travertin und Eiche, die Sitzmöbel und Vorhänge in
Loden und Naturleinen, die Wandflächen in Struktur-
putz und diverse Elemente in Schwarzstahl ausgeführt.
K I T Z B Ü H E L , Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 6
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„SO MACHT MAN DAS.“
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2 5
Z E I T S C H R I F T W E L L H OT E L
STILISTISCH EIGENSTÄNDIG UND BEWUSST ALS
KONTRAST ZUM HOTEL ENTWORFEN, SCHAFFT DAS
DESIGNKONZEPT EINE BEHAGLICHE UND
KOMFORTABLE GESTALTUNG DER INNENRÄUME IN
EINER ATMOSPHÄRE VON RUHE UND
SELBSTVERSTÄNDLICHKEIT.
2 6
„UND ALLES FLIESST.“
LUFTIGE HARMONIE
F R O H N L E I T E N , Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 5
H AU S D .
Es muss nicht immer Lärche sein: Im Frohnleitner Fall
des Hauses D. haben sich Gestalterin Marion Wicher
und der Bauherr für eine geschindelte Fassade, aber
gegen die klassische Ausführung entschieden. Statt
Lärche ist die lebendige Holzkonstruktion perfekt aus
Zedernholz gearbeitet. Am Boden geht sie nahtlos und
wie selbstverständlich in die Terrasse aus Mareiner-Ke-
bony über. Auch das ist eine perfekte Alternative, denn
Kebony leistet mit makelloser Ökobilanz in jeder Hin-
sicht dasselbe wie Tropenholz. Apropos Ökobilanz: Wo
die Fassade ungeschindelt blieb, ist die Massivholzkons-
truktion mit Lehm verputzt.
Die besagte Terrasse wird dank Sonnensegel und weit
ausladender Türfronten in der langen warmen Jahres-
zeit zum zweiten Wohnraum. Ästhetisch, materiell und
„wohnlebenspraktisch“ ist das Holz auf der Terrasse
mit dem Parkett in den Innenräumen gleichwertig. Das
Drinnen und das Draußen gehen fließend ineinander
über; beide harmonieren ob der angenehm glatten
Oberflächen mit dem Faible der Bewohner für eine un-
gezwungene barfüßige Häuslichkeit.
TE
RR
AS
SE
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M A R I O N W I C H E R , A R C H I T E K T I N
DAS HERZSTÜCK DES HAUSES IST DIE ZENTRAL
ANGEORDNETE TERRASSE, DIE MIT DEM VORRAUM UND
DEM ESSZIMMER SCHWELLENLOS VERBUNDEN IST.
DIE GLASFASSADE WIRD AUFGESCHOBEN, UND ES
ERÖFFNET SICH EINE SPIELWIESE MIT EINER
GROSSZÜGIGKEIT, DIE DER GASTFREUNDLICHEN
GROSSFAMILIE MIT BEWEGUNGSDRANG VOLLE
ENTFALTUNG BIETET.
-0,45
-0,45
±0,00
-0,45
-0,14
+0,825
-0,45
-0,20
-0,27
-0,40
±0,00
-0,45
-0,15
-0,45
±0,00
-0,55
±0,00
-0,02
-0,45
-0,45
±0,00
-0,45
-0,45
-0,17
-2,25
±0,00
Sidebord
Müllraumüberdeckt
Post
VorlegestufeH = 12 cmmit Glasdach
Ofen
375
100
fix VSG
FPH 60 CM = +1,50
FB 5:
80
200
80
200
80
200
Sitzstufe
80
200
550200
600
100
3 St.
15,0 / 35,0
80
200
3 S
t.
15,0
/ 4
4,0
POOL
Ge
fälle
0,5
0%
Gru
nd
gre
nze
ERDGESCHOSS
50,09m2
80
200
5 St.
16,5 / 35,0
60
260
1 s
t h
=12
12+
4 S
t.
18,4
/ 27,0
fix
100
155
stauraum
17 St.15,3 / 30,0
BADKermik
6,51 m2
WR Kermik
4,39 m2
ZIMMERParkett
13,35 m2
ZIMMERParkett
13,40 m2
WC Keramik
2,54 m2
ARBeton
8,26 m2
GARDKeramik
8,92 m2
VORPLATZStainzerplatten
116,81 m2
GARAGEBeton
46,91 m2
TERRASSEHolz95,59 m2
TV/LOUNGEParkett
31,40 m2
ZIMMERParkett
12,40 m2
VRKermik
17,17 m2
KOCHEN/ESSENParkett
55,38 m2
SPEISKeramik
8,23 m2
FLURParkett
11,35 m2
3 0
„SONNENSYSTEM MIT VIER STERNEN.“
STYROLIAN STYLE
J E R Z E N S , Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 7
H OT E L J E R Z N E R H O F
Liegt man am Adriaufer, muss man ein gutes Stück in
den Himmel hinaufschauen, um mit den Augen die
geografische Höhe von Jerzens in Tirol festzumachen.
Die liegt exakt 1,1 km höher als die Meereswogen. Der
Jerzner Hof selbst liegt noch einmal ein (wenn nicht
zwei) Stockwerk(e) über der Pitztaler Feriendestination.
Und das nicht irgendwo, sondern auf der Sonnenseite.
Was die Sonnenstunden betrifft, hält das Haus fast mit
den Küstenregionen des Mittelmeeres mit; geht es um
Annehmlichkeiten und Entspannung, übertrifft es viele
davon. 1.400 Quadratmeter misst der Wellnessbereich
mit drei Pools, einem halben Dutzend Saunen und da-
zwischen verstreuten Ruheinseln.
Gestalterisch war es Hotelinhaber Joachim Eiter in der
Lounge, dem Restaurant und den Zimmern um nicht
weniger getan als um eine zeitgenössische Neuinterpre-
tation des Tiroler Stils. Genau dafür kamen unsere stei-
rischen Edelbretter wie gerufen.
Gemeinsam mit 30 Jahre gelagerter Pitztaler Zirbe ver-
baut, machen sie die Natur zu einem Bestandteil der
Architektur des Viersternehauses. Letztere zeichnet sich
durch klare Linien und höchste Funktionalität aus, ver-
sprüht dabei aber Witz und Charme.
Die Designerfolgsformel dazu lautet wohl:
Styrian Boards + Tyrolian Tradition = Styrolian Style.
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A R C H I T E K T : G E O R G H U E B E R / P L A N F O R M P L U S
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F O T O G R A F I E : P H OTO G R A P H Y R A B E N S T E I N E R M A R I O
P R O D U K T :
P I Z B A D I L E
3 - S - P L AT T E
3 3
G E O R G H U E B E R , A R C H I T E K T
DIE VERWENDUNG VON ROH-
BELASSENEN NATUR MATERIALIEN
MACHT DIESES OBJEKT AUS.
ES WAR DEN BAUHERRN UND
UNS WICHTIG, DASS DER
URSPRÜNGLICHE CHARAKTER
DES MATERIALS IM VORDER-
GRUND STEHT, UM EINE
GEMÜTLICHE UND ENTSPANNTE
ATMOSPHÄRE ZU ERSCHAFFEN.
3 6
„DAS IST DES MAREINER SPECHTS LIEBSTES NEST.“
WIE IM VOGELHAUS
T U R N A U , Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 4
C H A L E TS S T E I R E R E C K
Die liebevoll „Vogelhäuser“ genannten Chalets am
Scheitelpunkt des Poguschpasses spielen in unserer
Geschichte eine besondere Rolle. Zum ersten, weil es
Chalets wie diese kein zweites Mal gibt, aus denen der
Blick weit und tief ins Mariazeller Land und hinüber
zum majestätischen Hochschwab schweift. Es sind Ge-
samtkunstwerke aus gebürsteter Lärche, an denen unser
Wandpaneel Piz Bernina das Seine dazu beiträgt, dass
sich „Specht“, „Gimpel“, „Kuckuck“ und „Uhu“ vom
Vogelhaus-Quartett so harmonisch in die Waldland-
schaft der Hochsteiermark einfügen.
Zum zweiten, weil wir im Ringen um die perfekte Innen-
einrichtung der Idee verfallen sind, dem plan-zwei-
dimensionalen Wandpaneel durch Eröffnung einer
dritten Dimension zu einer ungekannten Dynamik zu
verhelfen – was nichts weniger war als die Geburts stunde
unserer vertrackt-verschachtelten Irregolare-Reihe.
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GO
LA
RE
BAUHERR : FA M I L I E R E I T B A U E R
ARCHITEKTEN : M A R L E E N U N D E WA L D V I E R E C K /
V I E R E C K A R C H I T E K T E N Z T- G M B H
BAULE ITUNG : E WA L D V I E R E C K , K E R ST I N N E B E R - H AG E M A N N
VON MARE INER : I R R E G O L A R E ÄT N A / P I Z B E R N I N A
FOTOGRAF IE : P E T E R R I BTO N P H OTO G R A P H Y
/
P R O D U K T :
I R R E G O L A R E
Ä T N A
P R O D U K T :
P I Z B E R N I N A
3 9
H E I N Z R E I T B AU E R , B AU H E R R
WIE BEIM KOCHEN IN MEINEM WIRTSHAUS
SETZE ICH AUCH BEIM BAUEN AUF REGIONALES.
HIER IM STEIRISCHEN WALD BAUEN WIR MIT HOLZ.
DA GIBT ES KEINE KOMPROMISSE. DESHALB WAR
PIZ BERNINA VOM EINHEIMISCHEN BETRIEB
MAREINER HOLZ FÜR MICH DIE ERSTE WAHL.
WOHLFÜHLFAKTOR INKLUSIVE.
E WA L D U N D M A R L E E N V I E R E C K , A R C H I T E K T E N
SCHON SEIT VIELEN JAHREN PRÄGT DAS MATERIAL
HOLZ MIT SEINEN VIELEN EIGENSCHAFTEN UNSERE
PROJEKTE. GLÜCKLICHERWEISE HABEN WIR IN DER
FAM. REITBAUER DEN PARTNER GEFUNDEN, DER
DIESE LEIDENSCHAFT MIT UNS TEILT UND EIN
SPEZIELLES TOURISMUSPROJEKT MIT UNS
ENTWICKELT HAT.
4 2
„MAN LERNT NIE AUS.“
APPLAUS
N I E D E R S U L Z , Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 2
W E I N V I E RT L E R M U S E U M S D O R F N I E D E R S U L Z
Auch, ja gerade Architekturinteressierten weiß das
Museumsdorf Niedersulz den Besuch zu danken. Auf
dem weitläufigen Areal sind zahlreiche Häuser aus al-
len möglichen Jahrhunderten und Teilen Niederöster-
reichs zu stehen gekommen, denen sonst der Abbruch
oder Totalverfall sicher gewesen wäre: Mühlen, Press-,
Kleinhäusler- und Handwerkerhäuser oder Höfe zum
Beispiel. Doch allein das Eingangsgebäude mit Verwal-
tungsbereich, Shop und Cafeteria aus den Zehnerjahren
dieses Jahrhunderts lohnt die Anfahrt.
Die großzügigen Glasfronten gewähren schon einen ers-
ten Blick in den freilichtmusealen Bereich. Vier große
Leimbinder überspannen das Foyer und tragen das weit
auskragende Dach; der Rahmen stützt sich eigenwillig
und schräg nach unten ab.
Hohen Ansprüchen mussten sich nicht nur Statik und
Konstruktion stellen, sondern auch das verbaute Holz
aus unserer Manufaktur. Monatelang haben wir einen
kleinen Prototyp der Fassade aus thermisch behandelter
Fichte auf unserem Hof stehen gehabt und Tag für Tag
geschaut, wie sich Holz und Witterung so miteinander
vertragen. So haben wir gelernt, wie konstruktiver Holz-
schutz für eine derart große Fassade am besten geht. Das
Gebäudeinnere – das auch mit seiner gekonnten Weg-
führung zu beeindrucken weiß – haben wir mit unse-
rem Wandpaneel Gran Paradiso bestücken dürfen.
Zu guter Letzt gab's für alle Beteiligten Grund zum
Feiern: Dem Gebäude wurde der Niederösterreichische
Holzbaupreis 2012 in der Kategorie Öffentliche und
Kommunalbauten zuteil.
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4 4
4 5
IM WECHSELSPIEL ZWISCHEN KLEINRÄUMIGER
INTIMITÄT UND EINDRUCKSVOLLER RÄUMLICHER
GROSSZÜGIGKEIT WIRD DIE KONZEPTIONIERUNG
IM INNEREN DEN ANSPRÜCHEN DER BESUCHER MEHR
ALS GERECHT. DAS DURCHGÄNGIGE MATERIALKONZEPT
UND DER GEKONNTE EINSATZ VON HOLZ TRÄGT
DURCH DIE MATERIALFARBE ZU EINER SEHR HOHEN
INNENRÄUMLICHEN QUALITÄT UND EINEM
ÜBERZEUGENDEN GESAMTEINDRUCK BEI.
AU S D E R B E G R Ü N D U N G D E R J U RY D E S N I E D E R Ö S T E R R E I C H I S C H E N H O L Z B AU P R E I S E S
P R O D U K T :
T H E R M O F I C H T E
G R A N PA R A D I S O
4 7
BEI DIESEM PROJEKT SOLLTE DAS MUSEUMSPORTAL
ZUM FREILICHTMUSEUM MIT SEINEN HISTORISCHEN
GEBÄUDEN PASSEN. DABEI WURDEN VOR ALLEM DIE
VORTEILE VON HOLZ ALS KONSTRUKTIVES BAUELEMENT
FÜR BESUCHER UND BETRACHTER ZUGÄNGLICH
GEMACHT. DIE HOLZKONSTRUKTION AUS
THERMOFICHTE WURDE PESTIZIDFREI BESCHICHTET
UND BESTEHT AUS VIELEN KLEINEN ELEMENTEN, DIE BEI
BEDARF AUSGETAUSCHT WERDEN KÖNNEN. DAHINTER
STECKT EIN GROSSER ÖKOLOGISCHER GEDANKE UND DIE
HISTORISCHE SPARSAMKEIT. DENN DASS DAMALS NICHT
STÄNDIG ENERGIE ZUR VERFÜGUNG STAND, IST AUCH IN
DIE PLANUNG DES MUSEUMSPORTALES EINGEFLOSSEN.
K A R L G R U B E R , A R C H I T E K T
4 8
„EINE GUTENACHTGESCHICHTE FÜR GROSS UND KLEIN.“
SAGENHAFT
G O S A U , Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 6
H OT E L D AC H S T E I N KÖ N I G
Oft schon ist Kindern und Fremden im oberösterreichi-
schen Gosautal an der Dachsteinnordseite die Sage vom
strengen und gerechten Dachsteinkönig erzählt worden.
Aber noch nie so wie im Hotel Dachsteinkönig, das sich
mit vollem Recht zu Europas besten Kinderhotels zäh-
len darf. Hier erschließt sich die Geschichte des Berg-
fürsten den großen und kleinen Gästen wie ein Statio-
nentheater, das sich als Teil der luxuriösen Ausstattung
durch das ganze Haus zieht.
Essenzielles Element ebendieser Ausstattung sind Panee-
le aus Sankt Marein südlich des Dachsteins. Als Innen-
einrichtungselemente sorgen sie in den zwölf Chalets
des Resorts für eine Atmosphäre, in der sich die ganze
Familie wohlfühlt. Dito in den Restaurants, wo unsere
steirischen Bretter unterschiedlichster Machart – Wilder
Kaiser, Marmolada gehackt, Marmolada Vecchia, Mont
Blanc – dabei helfen, die gestalterische Verschiedenheit
der einzelnen Restaurantbereiche herauszustreichen.
Ein königlicher Anblick, der auf eine Fügung (Zufall
kann's keiner gewesen sein) zurückgeht.
Jene der Nächtigung von Ernst Mayer in den Chalets
Steirereck am Pogusch nämlich, an denen ihm unsere
Fassade und die Irregolare so über die Maßen gefielen,
dass er sich über deren Herkunft kundig machte. An-
derntags setzte sich Mayer nach dem Frühstück in den
Wagen und fuhr zwecks Kennenlernen bei uns am Hof
vor.
Schnell kam die Rede auf den in Planung befindlichen
Dachsteinkönig, und der Immobilienprofi gab ein Mus-
ter in Auftrag – am besten gleich zum Mitnehmen.
Mayers Nachmittag war noch für eine Golfpartie im
Steirischen reserviert, für den Abend war jedoch bereits
die Heimreise anberaumt. Während unser künftiger
Geschäftspartner also den Golfschläger schwang, stell-
ten wir in Rekordzeit ein Muster her. Ebendieses nahm
der Hotelkönig nach einem gemeinsamen Abendessen
mit nach Hause, von wo aus er uns wenig später den
Auftrag erteilte.
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B AU H E R R : E R N S T M AY E R
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M A R M O L A DA V E C C H I A / M O N T B L A N C / W I L D E R K A I S E R
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4 9
A R K A N Z E Y T I N O G L U , A R C H I T E K T
DAS KONZEPT BESTEHT DARIN, DIE HOTELANLAGE
ALS DORF ZU DENKEN. DER GESAMTE ORGANISMUS
VERSCHMILZT MIT DER NATUR. DIE FASSADEN ZITIEREN
DIE REGIONALE BAUWEISE. DIE ARCHITEKTUR ZIELT IN
ALLEN HOTELBEREICHEN AUF ATMOSPHÄRE UND
LEBENSQUALITÄT, HARMONIE UND BALANCE.
P R O D U K T :
M A R M O L A DA V E C C H I A
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DAC H S T E I N K Ö N I G - D I R E K TO R F LO R I A N M AY E R ,
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WIR MÖCHTEN NICHT NUR
DEN ELTERN, SONDERN VOR
ALLEM DEN KINDERN DIE
WICHTIGKEIT VON
KREATIVITÄT, SCHÖNHEIT,
ÄSTHETIK UND KOMFORT
VERMITTELN UND EINE
WOHLFÜHLATMOSPHÄRE
ZAUBERN, DIE ALLE IN DER
FAMILIE VON DER ERSTEN
MINUTE AN GLÜCKLICH SEIN
LÄSST.
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„IN FERIENTRÄUMEN SCHWELGEN.“
EINE PERLA
L E D R O , I TA L I E N , 2 0 1 6
L E D RO M O U N TA I N C H A L E TS
Hüttenferien zwischen Gardasee und den Brenta
Dolomiten sind ein Blankoscheck fürs Urlaubsglück.
Insbesondere dann, wenn man sie in einem der acht
geschmackvollen Chalets in Ledro verbringen darf, wo
alpiner Lebensraum eins mit italienischer Lebenskunst
wird. Im Gepäck haben Kletterseil und Mountainbike die-
selbe Berechtigung wie Surfboard und Neoprenanzug –
oder ein Stapel Urlaubsbücher. Denn die komfortable
Ausstattung mit Doppelschlafzimmern, Küche, Bad
und Wohnzimmer samt Kamin verlockt so wie der
große Garten mit Außenpool gekonnt zum Müßiggang.
Die Ferien(t)räume schwelgen zur Gänze in Holz aus
Sankt Marein, wo wir den Bauherrn persönlich in un-
serer Brettveredelungsmanufaktur willkommen heißen
und als Komplettlieferant ausführlich bei der Holz-
auswahl beraten durften. Diese fiel schließlich auf
die Mareiner-Paneele Mont Blanc, Piz Badile und Piz
Bernina. Sie haben wir verschiedenen Veredelungstech-
niken unterzogen. Schließlich sollte ja dort, wo die In-
dividualisten ihre Ferien verbringen, jedes Chalet seinen
ganz eigenen Charakter bekommen.
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F O T O G R A F I E : M AT T I A DA L D O S S
N I C O L A C A S O L L A , B AU H E R R
„DAS PERFEKTE HOLZ, UM EINE WARME UND
GEMÜTLICHE ATMOSPHÄRE ZU SCHAFFEN.“
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P R O D U K T :
M O N T B L A N C
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P I Z B A D I L E
P R O D U K T :
P I Z B E R N I N A
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„UND STILVOLL ENTSPANNEN.“
LADEN DE LUXE
K A P F E N B E R G , Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 7
T E S L A LO U N G E
Auf dem Werksgelände von Alutechnik Matauschek in
Kapfenberg sind seit Sommer 2017 Tesla Supercharger-
Ladestationen installiert. Damit hier nicht nur die
E-Boliden Kraft tanken können, sondern auch die
Tesla-Fahrer, befindet sich gleich nebenan eine Tesla-
Lounge. Umgeben von beruhigendem Zirbenholz-Duft
können die umweltbewussten Fahrer hier stilvoll ent-
spannen.
Die Raststation mit Teichblick zeigt, wie schön ein
Zusammenwirken aus Glas, Metall und Holz sein
kann. Denn in Sachen Fassadengestaltung haben wir
von Mareiner – Sie haben es schon geahnt – und die
findigen Hausherren von Alutechnik Matauschek zu-
sammengewirkt und -gewerkt.
So ist unsere erste 3-D-Fassade aus beschichtetem
Irregolare-Thermoholz in ständig wechselnden
Stärken und Breiten entstanden. Die haben wir in den
Corporate Colours von Tesla beschichtet, wohingegen
unsere Kollegen von Matauschek Metallteile integriert
haben, wodurch das Miteinander von Metall und Holz
entstanden ist.
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I R R E G O L A R E
6 1
F R A N Z M ATAU S C H E K , B AU H E R R
EINE ZUSAMMENARBEIT MIT DER
MAREINER HOLZ GMBH IST SO, WIE ES
GRUNDSÄTZLICH SEIN SOLLTE.
FREUNDSCHAFTLICH, FLEXIBEL UND HOCH
PROFESSIONELL. DAS SIND AUCH DIE
ZUTATEN FÜR EINE LANGFRISTIGE UND
FRUCHTBARE WIRTSCHAFTLICHE
ZUSAMMENARBEIT.
6 2
„GUTES DESIGN IST GANZSELBSTVERSTÄNDLICH.“
DOWNTOWN
I S TA N B U L , T Ü R K E I , 2 0 1 4
H OT E L D O S S O D O S S I
Das Dosso Dossi in Downtown Istanbul ist eines von
Europas Spitzenhotels, in dem gutes Design so selbst-
verständlich ist wie es im Wald die Bäume sind.
„Echt gutes Design“, dachte sich auch die Architektin
Nuran Erdogan, als sie beim Materialsichten auf un-
ser Gran Paradiso aus thermisch behandelter und dann
gebürsteter nordischer Fichte stieß. Dem Fund folgte
ein Funkruf vom Bosporus in die Obersteiermark und
diesem wiederum das erste einer Reihe Beratungs- und
Planungsgespräche in der vibrierenden türkischen
Metropole.
Getreu unserem Motto, nicht Bretter, sondern Lösun-
gen zu liefern, entwickelten wir für das Premiumhotel
eine komplette Systemlösung samt Befestigung, die wir
ebenso vollständig an den Adnan Menderes Boulevard
lieferten wie die Bretter. Und jede Menge Technik-
Know-how für die Montage des klassischen Holzin-
nenausbaus im zeitgenössisch-schlichten Rahmen des
Dosso Dossi, das Nuran Erdogan und uns gleich den
Designpreis Best Hotel Interior für sein wunderbares
Innenleben eintrug.
Yaşasın!
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2 0 1 4
N U R A N E R D O G A N , A R C H I T E K T I N
ICH LIEBE DAS GEFÜHL VON HOLZ, DAS UNSERE
SINNE NICHT NUR DURCH SEINEN ANBLICK ZU
BERÜHREN VERMAG, SONDERN AUCH DURCH SEIN
AROMA UND SEINE TEXTUR. MIT SEINER WARM HERZIGEN
STRUKTUR BRINGT ES SOFORT DIE NATUR IN UNSER
BEWUSSTSEIN. WENN DIE ARCHITEKTONISCHE
BOTSCHAFT „AUFRICHTIGKEIT“ LAUTEN SOLL, IST HOLZ
DAS ERSTE UND EINZIGE MATERIAL, DAS DIESE
BOTSCHAFT ARTIKULIEREN KANN.
P R O D U K T :
G R A N PA R A D I S O
6 5
6 6
„IN DER SPIELECKE VON MAREINER HOLZ.“
KINDER, KINDER
PA L D A U , D R O S E N D O R F, O B E R R O H R B A C H , S A N K T M A R E I N , Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 1 – 2 0 1 7
K I N D E RG Ä RT E N
Kinder brauchen Raum, und Kinder brauchen die
Natur, um sich zur Gänze entfalten zu können. Das ist
überall so. In Paldau und Sankt Marein in der Südost-
bzw. Obersteiermark genauso wie in Drosendorf im
Wald- und Oberrohrbach im Weinviertel. Vier kleine
Gemeinden, denen erstgenannter Umstand wohlbe-
wusst ist und die dieses Bewusstsein mit ambitionierter
(Holz-)Baukultur verbinden.
Der Paldauer Kindergarten weiß schon von weitem
mit seiner bunten Fassade für sich einzunehmen. Da-
hinter haben die Kinder ebenso beste Aufenthaltsqua-
lität mit Licht, Luft und Raum wie draußen im Gar-
ten. Zwischen drinnen und draußen liegt eine laaange
Terrasse. Nicht irgendeine, sondern unsere Terrasse
Wörthersee mit gebürsteter Oberfläche. Da treffen leb-
hafte Kinder auf lebhaftes Holz, das sich mit besonderer
Widerstandsfähigkeit spielend im täglichen Dauerbelas-
tungstest durch Wetter, Wind und Kind behauptet.
Räumlich ebenso angenehm und klug proportioniert
wie sein steirisches Pendant ist der Drosendorfer Kin-
dergarten nach Plänen von Karl Gruber. Dank der gro-
ßen Fensterfronten sind die Gruppenräume von Licht
durchflutet und von den Wetterstimmungen draußen
geprägt. Vom Boden bis zur Decke sorgt Holz in den
verschiedensten Farbtönen und Musterungen für ein ge-
sundes Raumklima und schafft eine Atmosphäre, in der
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VO N M A R E I N E R : G R A N PA R A D I S O / P I Z PA L Ü/
6 7
sich alle wohlfühlen. Ein Paradies für Kinder und ihre
Begleiterinnen, in dem die Wandpaneele von Mareiner
sinnfälliger Weise auch noch Gran Paradiso heißen. Das
rundum gelungene Projekt hat dem kleinen Waldviert-
ler Gemeinwesen eine Nominierung für den Niederös-
terreichischen Holzbaupreis eingetragen.
Den Kindergarten von Oberrohrbach verbinden
einige Gemeinsamkeiten mit jenem in Drosendorf:
Architektonischer Anspruch, ein Gespür für Lebensräu-
me mit Atmosphäre sowie die indirekte Mareiner Mit-
gestaltung. Wie in Paldau ist die Terrasse für alle eine
vom Brettertyp Wörthersee, der hier obendrein infolge
seiner Witterungsbeständigkeit auch Teil der Fassade
ist. Geht's um das Wohlergehen der nächsten Genera-
tion, haben wir bei uns daheim in Sankt Marein dank
des neuen Kindergartens eine Sorge weniger. Die aus
Mareiner-Thermofichte gearbeitete Fassade macht be-
reits deutlich, wie elementar kindgerecht der Bau gestal-
tet und eingerichtet ist. Der Ruheraum für Auszeiten
und Mittagsschläfchen ist mit Paneelen aus Zirbenholz
ausgekleidet, die so gut riechen wie der Raum als solcher
ansprechend und wohnlich ist.
K I N D E R G A R T E N
PA L DAU
K I N D E R G A R T E N
D R O S E N D O R F
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K A R L G R U B E R , A R C H I T E K T
MEINE MOTIVATION IST ES, MIT MEINEN GEBÄUDEN
IMMER EINE GESCHICHTE ZU ERZÄHLEN. HOLZ
IST SO EIN AUSSCHMÜCKENDES ATTRIBUT EINES
GEBÄUDES, MIT DEM MAN DIE LEUTE ERREICHT. DIE
SCHÖNSTE RÜCKMELDUNG EINES KINDERGARTENS
WAR EINE MUTTER, DIE MEINTE:
‚MEIN KIND RIECHT IMMER SO GUT NACH HOLZ,
WENN ES AUS DEM KINDERGARTEN KOMMT.‘
FÜR DEN KINDERGARTEN DROSENDORF HABE
ICH BEI DER GESAMTEN GESTALTUNG MIT DEM
PÄDAGOGISCHEN PERSONAL ZUSAMMENGEARBEITET
UND AUCH DAS MATERIAL GEMEINSAM AUSGESUCHT.
HIER WURDE EIN SEHR OFFENES RAUMKONZEPT
UMGESETZT. DER KINDERGARTEN WIRKT WIE EINE
GROSSE LANDSCHAFT – DAS IST DURCH DIE AKUSTIK-
DECKEN MIT MAREINER HOLZ MÖGLICH.
WIE SCHON DIE RUSSEN AUF IHREM
REKONSTRUIERTEN MARSFLUG HERAUSFANDEN,
WIRKT SICH HOLZ POSITIV AUF DAS GEMÜT
DER MENSCHEN AUS. DESHALB VERWENDE ICH
VORRANGIG HOLZ ALS OBERFLÄCHE, EGAL OB IM
BÜRO ODER IM KINDERGARTEN.
P R O D U K T :
W Ö R T H E R S E E
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J O S E F S C H I R N H O F E R ,
A R C H I T E K T U N D B AU M E I S T E R
IM NEUEN KINDERGARTEN IN ST. MAREIN SIND
KINDER VON 18 MONATEN BIS 5 ½ JAHREN
UNTERGEBRACHT, DAZU MUSS AUCH DIE
OBERFLÄCHE PASSEN. AM ANFANG WAR EIN
VERHÄLTNIS VON 60 % MASSIVBAU UND 40 %
HOLZ VORGESEHEN. UMGESETZT WURDEN
SCHLUSSENDLICH 80 % HOLZ UND 20 % ZIEGEL.
ES WAR MEINE AUFGABE, ALLES SO HINZU-
BEKOMMEN, DASS ES FUNKTIONIERT – DIE
PLANUNG, STATIK UND BAUAUFSICHT, ALLES
AUS EINER HAND. DA WAR VIEL FACHWISSEN
GEFRAGT. GANZ OBEN STAND DABEI DIE
QUALITÄT. ICH KÖNNTE MIR NICHTS BESSERES
DAFÜR VORSTELLEN ALS HOLZ AUS MAREIN.
ES IST WUNDERSCHÖN GEWORDEN, UND ICH
BIN SEHR ZUFRIEDEN MIT DEM ERGEBNIS.
7 3
K I N D E R G A R T E N
S T. M A R E I N
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„EUROPAS SCHÖNSTE HÄUSER.“
GRAZ' BEVERLY HILLS
G R A Z , Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 1
P R I VAT H AU S P.
Das Ehepaar P. beweist mit seinem formidablen
Domizil in den „steirischen Beverly Hills“ hoch über
Graz Sinn für Design wie auch für das Leben auf der
Sonnenseite. Unter anderem durch die Grandezza
der Terrasse aus Mareiner Edelbrettern der Marke
Gardasee. Dass dieser Bau Eingang in den Prachtband
„Häuser des Jahres“ des Architektur-Verlages Calway ge-
funden hat, wundert wenig.
Auch uns ist sehr daran gelegen, dem Haus seine Preis-
würdigkeit zu erhalten – soweit es in unseren Kräften
steht. Was zum Beispiel in unseren Kräften steht, ist ein
halbspontan getätigter Besuch im Hause P. Mit dem
Zweck, uns Jahre nach Montage und Verlegung ein Bild
vom Zustand der Terrasse zu machen. Wie schön, dass
alles in Ordnung ist.
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B AU H E R R : FA M I L I E P.
A R C H I T E K T U R : LOV E A R C H I T E C T U R E A N D U R B A N I S M Z T G M B H
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VO N M A R E I N E R : G A R DA S E E
TA N JA P. , B AU H E R R I N
DIE THERMOESCHE VON MAREINER HOLZ ÜBERZEUGT
MIT EDLER OPTIK. DAS INNENPARKETT VERSCHMILZT
OPTISCH MIT DEM TERRASSENBODEN AUSSEN ZU EINEM
RAUM. UND AUCH ALS BARFUSS-DIELE FÜR SPIELENDE
KINDER HAT SICH DIESES HOLZ BESTENS BEWÄHRT.
7 7
7 8
„HERBEIGESEHNT UND VERGRAUT.“
EINE FESTE BURG
L A D I S , Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 1
R E F U G I O L AU D E G G
Wer die Bilder des Refugio Laudegg betrachtet, ver-
steht, warum das Ensemble aus vier höhenversetzten
Bau körpern den Alpine Interior Award 2011 gewonnen
hat. Wiewohl in seiner Formensprache unverkennbar
21. Jahrhundert, verträgt sich die Anlage doch bestens
mit dem historischen Kern des Tiroler Ortes mit seinem
guten halben Tausend Menschen und den heilwirken-
den Schwefel- und Sauerquellen, die seit dem Mittel-
alter genutzt werden. Auch dem modernen Bau ist
durchaus etwas Mittelalterliches eigen. Das liegt an den
burgartigen Proportionen des „Zufluchtsortes“ (nichts
anderes bedeutet „Refugio“). Die Kompatibilität mit
dem alpinen Lebensraum ist wohl auch dem verbauten
Material geschuldet. Unseren alpinen Wandpaneelen
Typ Großglockner und thermobehandelter sägerauer
Fichte aus Sankt Marein. Schon im ersten halben Jahr-
zehnt hat sich die von Bauherr Thomas Klotz herbeige-
sehnte Vergrauung – Farbgeber: das Wetter – eingestellt,
was der modernen Burg nun genau die Anmutung ver-
leiht, die Klotz sich von Anfang an gewünscht hat.
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G R O S S G LO C K N E R
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G R A N PA R A D I S O
DAS HOLZ AUS ST. MAREIN HAT PERFEKT ZU UNSEREM
KONZEPT GEPASST. DENN SCHON DIE ‚ALTEN‘ HABEN
MIT HOLZ GEBAUT, DESHALB WAR ES FÜR UNS SELBST-
VERSTÄNDLICH, AUCH MIT HOLZ ZU BAUEN.
MIR GEFÄLLT VOR ALLEM, DASS HOLZ EIN SO LEBENDIGER
UND NACHHALTIGER BAUSTOFF IST, DER MIT DEM HOTEL
MITWÄCHST UND -LEBT. DIE KOMBINATION VON HOLZ
UND STEIN ERFÜLLTE AUSSERDEM DIE AUFLAGEN DES
DENKMALAMTES UND NATURSCHUTZES. INZWISCHEN IST
DAS HOLZ AN DER WETTERSEITE SCHON VERGRAUT UND
ETWAS VERWITTERT UND PASST PERFEKT ZUR BURG IM
HINTERGRUND.
T H O M A S K LOT Z , B AU H E R R
8 2
„DER SCHÖNSTE PLATZ FÜR DAS SCHÖNSTE SPIEL.“
FÜR VIP-ZAUNGÄSTE
H O R N , Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 1
WA L DV I E RT L E R A R E N A
Im Waldviertel wird nicht nur geholzt, sondern auch
gebolzt. Wie beispielsweise in der Waldviertler Arena
des Fußballplatzhirsches SV Horn, die ein beredtes
Zeugnis von den Ambitionen des niederösterreichischen
Vereins ablegt. Als der Drittligist im ersten Durchgang
der Saison von 2011 auf 2012 unbesiegt als Herbst-
meister und Winterkönig in die Pause geht, schlägt der
Horner Sportstätte die Stunde der Weihe zum veritab-
len Stadion.
Während die Kicker zunächst im Urlaub regenerieren
und sich dann im Trainingslager schinden, unterzieht
die Stadtgemeinde Horn die Anlage einer gründlichen
Erneuerung. Zum Auftakt der Rückrunde im Frühjahr
präsentiert sich die Arena mit einem einladenden neuen
Eingangsbereich, in den der Stadionvorplatz miteinbe-
zogen worden ist. Räumliche Großzügigkeit lässt man
auch innen walten: Die neue Zuschauertribüne mit
Wörthersee-Brettern aus Sankt Marein für über 500 Be-
sucher macht auch den einfachen Fan und Sympathi-
santen zum VIP-Gast.
Die tatsächlich als VIP-Gäste ausgewiesenen Besucher
verfolgen das Geschehen auf dem frisch verlegten
grünen Rasen fortan aus dem 55 Meter langen VIP-
Bereich im ersten Stock. Die schlanke Konstruktion
aus Holz und Metall ruht auf Stahlstützen darüber und
überspannt außer der Terrasse die Ausschank, den Shop
und den Infopoint des SV Horn. Der darf sich mit der
Bauherrin und den gestaltenden Architekten über die
wohlverdiente Anerkennung „perfekt ausgeleuchtete
Schmuckkästchen aus Stahl, Glas und Holz“ freuen –
sowie am Ende der ersten halben Spielsaison in der neuen
Heimstatt über den souveränen Aufstieg in Österreichs
zweithöchste Spielklasse.
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B AU H E R R : S TA DTG E M E I N D E H O R N
A R C H I T E K T : K A R L G R U B E R , A H 3 A R C H I T E K T E N Z T G M B H
F O T O G R A F I E : K ATA R I N A PA S H KOV S K AYA
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8 5
MEIN BESTREBEN IST ES, FÜR JEDEN ORT EIN
UNVERKENNBARES OBJEKT ZU SCHAFFEN.
IM ZUGANGSBEREICH DES FUSSBALLVEREINES
SV HORN IM WALDVIERTEL WURDE THERMOHOLZ
IN LANGEN GESCHWUNGENEN FORMEN
EINGESETZT. STAHL ODER KUNSTSTOFF KAMEN
HIER GAR NICHT INFRAGE. MIT DER SPEZIELLEN
UNTERKONSTRUKTION UND DEM FLÄCHIGEN
EINSATZ VON HOLZ WURDE EINE MODERNE
OBERFLÄCHE GEFORMT, DIE WIE EIN HOHER
ZAUN WIRKT. DIESE UMSETZUNG WAR NICHT
NUR KOSTENGÜNSTIG, SONDERN AUCH FORM-
SCHÖN. DAS IST NICHT NUR AUF DIE PERFEKTE
UMSETZUNG DER HANDWERKER ZURÜCKZU-
FÜHREN, SONDERN SPRICHT VOR ALLEM FÜR DAS
QUALITATIV HOCHWERTIGE MATERIAL.
K A R L G R U B E R , A R C H I T E K T
8 6
„DAS NENN‘ ICH GESCHÄFTSLOKALKOLORIT.“
LAWINENSTRICHPUNKT
S E E , Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 0
M P R E I S S E E
Die in Westösterreich heimische Handelskette MPreis
macht immer schon vieles anders. Als erster Markt des
Landes greift das Innsbrucker Familienunternehmen
auf das orientalische Basar-Prinzip für die Präsentation
der Waren zurück, und regionale Lieferanten genießen
bei MPreis seit je hohen Stellenwert. Ebensolche Bedeu-
tung kommt zeitgenössischer Architektur zu: Statt den
besonders sensiblen Alpenraum rücksichtslos mit einem
austauschbaren Einheitsshopmodell zu überziehen,
spielt die Kette aufstrebenden Architekturbüros Einzel-
aufträge und den Ball für ortsspezifische Gestaltungen
zu.
So hält es MPreis auch bei seinem ersten Markt im
Paznauntal, wo Ventira Architekten zum Zug kom-
men. Nach gründlichem Lokalaugenschein lassen sich
die Gestalter auf die spezielle Lage des Grundstücks am
Ausläufer eines Lawinenstrichs ein. Ihr zweigeschossiger
Baukörper kommt halb in den Hang eingegraben zu
liegen.
Die Zufahrt führt über eine flache Rampe auf die wet-
tergeschützte Parkfläche hinunter, von der es über eine
gedeckte Freitreppe hinauf ans Licht in den Markt mit
Bistro geht. Nach Nordwesten öffnet sich die Konstruk-
tion aus Stahlbetonträgern und Holzdeckenelementen
der atemberaubenden Bergwelt. Durch die große Glas-
front nimmt die Seer MPreis-Filiale gleichermaßen Luft
auf, wie sie sich ihrer Umgebung zeigt.
In seiner Materialität nimmt das in nur fünf Monaten
fertiggestellte Gebäude bewusst die Rauheit der Umge-
bung auf. Auf der Parkebene sind sägerohe Fichtenbret-
ter unterschiedlicher Stärke in die Betonschalung einge-
legt. Eine Etage höher schafft sägerohe Thermofichte in
Kombination mit dem rohen Sichtbeton eine entspre-
chend freundliche Atmosphäre. Die vertikale Holzlat-
tung darf als visuelles Zitat eines Strichcodes ebenso ge-
lesen werden wie als Zeichen baulicher Wehrhaftigkeit
gegenüber den alpinen Naturgewalten.
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B AU H E R R : M P R E I S
A R C H I T E K T U R : V E N T I R A A R C H I T E K T E N
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8 9
V E N T I R A A R C H I T E K T E N
DIE WAHL DER BAUMATERIALIEN IM INNEREN
UND BEI DER AUSSENHÜLLE SOLL GANZ
BEWUSST AUF DIE RAUHEIT DER UMGEBUNG
REAGIEREN UND EINGEHEN. SO WURDEN IN
DER PARKEBENE IN DIE BETONSCHALUNG
SÄGEROHE FICHTENBRETTER MIT
UNTERSCHIEDLICHER STÄRKE EINGELEGT.
IN DER VERKAUFSEBENE ERGÄNZEN SICH
DIE BEIDEN DOMINANTEN MATERIALIEN –
SÄGEROHE THERMOFICHTE UND DER ROHE
BETON – UND VERMITTELN SO EINE GEWISSE
GEBORGENHEIT UND WOHLBEFINDEN
UNTER DEN KUNDEN.
9 0
„ZEIGEN, WOFÜR MAN BRENNT.“
ELEMENTDOPPLER
G A R S A M K A M P, Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 6
P R I VAT H AU S J .
Sonne, Regen und Erde sind die Elemente, mit denen die
Familie J. in ihren Bio- Wein gärten zu tun haben. Wer so
geerdet arbeitet, möchte auch so geerdet wohnen. 100 %
Natur sind denn auch die Vorgabe für die Gestaltung des
Anwesens der Winzerfamilie. So wie das Natur produkt
Wein im Hause J. erstens delikat schmecken muss und
zweitens nur in fesche Flaschen kommt, soll die Natur
am Haus auch optisch etwas hermachen. Das gilt auch
für die Bretterfassade. Sie macht einen Unterschied zur
baulichen Stangenware und will sich doch in die Kampta-
ler Kulturlandschaft mit ihrer Bautradition eingebunden
und als anmutiger Akzent in dieser verstanden wissen.
Die Lösung liegt wie auch beim Wein in der richtigen
Konservierung: Der Familie J. schwebt geflämmtes Holz
vor, wie es in Japan wetter- und epochenfest gemacht
wird. Heimisches Holz in nipponesischer Feueroptik
also. Was sagt man dazu? Man sagt: Das müssen wir uns
anschauen. Und dann will man es wissen. Wie man das
hinkriegt, dass heimische Lärche so einen Sonnenbrand
bekommt wie die alten Stadeln und Weingartenhütten
im Kamptal. Und viele verbrannte Versuchsbretter und
verheizte Gasflaschen später sagt man wieder was. Näm-
lich: Ist dieses Vulcano schwarz genug so? Und freut sich
beiderseits. Über den Elementdoppler aus Holz und
Feuer, der gleich im Mareiner Programm bleibt.
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B AU H E R R : FA M I L I E J .
H O L Z B AU : J O S E F H A U E R , H A U E R H O L Z T E C H N I K G M B H
F O T O G R A F I E : M A R T I N B R E I T E N B E R G E R , M A R E I N E R H O L Z /
K L A U S M O R G E N S T E R N
VO N M A R E I N E R : V U LC A N O
M A R T I N B R E I T E N B E R G E R , M A R E I N E R H O L Z
WENN WIR MIT UNSEREN
KUNDEN IN DIE
IDEENWERKSTATT GEHEN,
LASSEN WIR UNS AM LIEBSTEN
ZU INDIVIDUELLEN
BRETTDESIGNLÖSUNGEN
INSPIRIEREN.
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„DIE HÖLLE IST EIN PARADIES.“
HONKY TONK IM 2.
W I E N , Ö S T E R R E I C H , 2 0 1 7
S PE LU N K E
„Was Spelunke nun sei, verlangt ihr zu wissen?“, fragte
seinerzeit schon Goethe, um gleich zur Antwort zu ge-
ben: „Dunkele Häuser sind‘s in engen Gäßchen; zum
Kaffee / Führt dich die Schöne, und sie zeigt sich ge-
schäftig, nicht du.“ Dunkel ist es in der Spelunke in
der Wiener Leopoldstadt allemal, feinsten Kaffee gibt
es auch, doch sonst hilft des Dichterfürsten lyrischer
Hinweis im Fall des exzentrischen Genießertreffs am
Donaukanal ebenso wenig weiter wie Pierers Universal-
Lexikon von 1863. Das definierte eine Spelunke als
„schmutzigen, unansehnlichen Ort, wo sich gemeine
Leute versammeln.“ Falscher könnte eine Charakteri-
sierung der unter Sankt Mareiner Mithilfe im zweiten
Wiener Gemeindebezirk eingerichteten Inkarnation des
gastronomischen Archetyps Spelunke gar nicht sein.
Denn statt billigem Fusel verabreichen die Bar-
keeper dem bourgeois-bohèmen Publikum exquisite
Alkoholika wie Berliner Brandstifter, Jin Sun, Mescal
und Courvoisier, während die Kombüse vom Steckerl-
fisch de luxe bis zum soufflierten Scheiterhaufen alle
Stückerl spielt.
Völlerei ist Usus, Genuss ist Pflicht. Und das in
einem Ambiente „ordentlichst zusammengeschustert“
(© Spelunke) aus haselnussbraunen Holzböden, Leder
wahlweise in dunkelgrün oder petrol, Kupfer und wahr-
lich spelunkig dunklen Wänden aus höllenschwarzem
Mareiner Vulcano: „Außen hart, innen wild!“
WA
ND
PA
NE
EL
E
B AU H E R R E N : M O N I K A W L A S C H E K , W E R N E R H E L N W E I N
A R C H I T E K T U R : L I V I N G A R T
F O T O G R A F I E : S T E FA N D I E S N E R
VO N M A R E I N E R : V U LC A N O
EIN TAG IN DER MAREINER HOLZ
MANUFAKTUR
Schon um sechs kommt unser Produktionsleiter Alex in die Arbeit. Vor allem am frühen Morgen pirscht er pausenlos zwischen seinem Schreibtisch und den vielen Werkstätten, Hallen, Häuserln und Kammerln unserer weitläufigen Manufaktur herum. Meistens als Hüne am Radl. Weil: geht schneller.
Sobald das erste Licht des Morgens heraufdämmert, fangen die Vögel zu singen und der Specht zu klopfen an. Wir wissen das, weil wir genauso bald aufstehen und mit der Arbeit beginnen. Als Allererste die Ruža. „Ruža“ bedeutet eigentlich „Rose“, aber im Fall von Ruža müsste es „Perle“ heißen. Sie sperrt zu nachtschlafen-der Zeit das Büro auf und macht alles sauber. Gleich als erstes den Tresterbehälter der Kaffeemaschine. Denn wir lieben ja nicht nur Holz, sondern auch das Naturprodukt Kaffee! Besonders in der Früh.
Im großen Hobelwerk haben der Ivan, der Chokri und der Marco das Sagen.
Der Marco (ein Eigenbauspieler, der als Lehrling bei uns auf Holz-techniker studiert hat) kontrolliert ein jedes Brett einzeln und legt es mit der richtigen Seite nach oben auf den Förderer.
Ob eh alles passt, da schaut Chokri drüber. Der wacht mit seinem doppelten Argusauge über die Maschine, damit sich die Bretter darin auch richtig profilieren können.
Marco bringt dann alles zur Kappsäge und zu Ivan, dem schrecklich Netten. Die Bretter, die ein bisserl einen Schaden haben, kommen auf die Flickstation und erst nachher – so wie die anderen auch – zum Bürsten.
Das große Hobelwerk heißt so, weil wir auch ein kleines haben. Da sind der Manuel und der Fritz die Werk-meister, die Hand an Kleinserien, Spezialware und Sonderaufträge legen.
Wenn es nach der Größe ginge, müsste der Fritz als Baum von einem Mann aber im anderen Hobelwerk sein.
Der Manuel ist der junge Blonde. Beide haben ein irres Fingerspitzen-gefühl fürs Maschinen einstellen. Ob an der Hobel- oder an der Bürstmaschine.
„Jetzt wird's saulaut“, warnt der Manuel vorm Einschalten. So wie er das sagt, hört man, dass ihm das taugt.
Echte Working Class, wie alle Mareiner Manufakteure: Arbeit mit Klasse, stolz und souverän gemacht. Jawohl!
Der Peter ist der Mann fürs Scharfe und der Nachbar vom Manuel und vom Fritz.
Zusammen mit seinem Bruder Franz ist er der einzige Metaller unter den ganzen sägerauen Holzmenschen …
… und eine so freundliche Seele, dass man gar nicht glauben würde, dass der Peter der schärfste Typ von Mareiner ist. Er macht wieder scharf, was stumpf geworden ist: Sägebänder, Hobelköpfe, Profile. So hui, dass man sich schon beim Hinschauen schneidet.
Und das ist der Franz. Er ist der Betriebsschlosser bei Mareiner und er teilt sich die Leidenschaft fürs Metall mit seinem Bruder Peter.
Zwischenzeitlich ist der Chef eingetroffen. Wer weiß, von wo. Vielleicht frisch aus Frankreich? Wär‘ kein Wunder, wo das doch sein Lieblingsmarkt ist. Viele kennen ihn als Herrn Dietrich. Hier ist er für alle einfach der Hannes. Darum sagt die Julia gleich zur Begrüßung: „Du, Hannes, ich brauch dich gleich ganz drin-gend.“ Jetzt geht‘s aber noch nicht, denn der Chef muss vorher noch wen zurückrufen. Auch ganz dringend.
Wer sich jetzt fragt, wer die Julia ist: Die sportliche rechte Hand von Hannes. Sie assistiert ihm, organisiert seinen Arbeitstag und kümmert sich auch noch um Personal- und persönliche Fragen, die Lohnverrechnung und alle Mareiner Veranstaltungen.
Ab halb elf ist bei uns Nachmittag. Da ist der Arbeitstag nämlich schon zur Hälfte gelaufen. Mittagspause ist ab zehn. Dann gibt's in den zwei Pausenräumen (einer malerischer als der andere) eine g'scheite Jause.
Nach dem Essen lösen die Stapler fahrer Klaus und Fritz gern noch ein Kreuzworträtsel, bevor sie sich wieder auf ihre Boliden schwingen und mit Schwerlasten und der Schwerkraft spielen. Der Fritz ist übrigens ein fescher Fester – den sehn wir später im Musterkammerl – und der Klaus ist der, der ausschaut wie ein Charakter-darsteller aus einem Remake von Easy Rider.
Weil es sonst pausenbedingt gerade nicht viel zu sehen gibt, wollen wir doch einmal einen Blick (oder zwei) ins Büro werfen. Dort haben wir es schließlich auch mit Holz zu tun. In Form von Papier halt.
Das dringende Telefonat ist erledigt. Der Martin und der Bertl sind schneller als die Julia und krallen sich den Chef. Für eine dringende Brettbesprechung.
Der Martin ist der fesche Kerl mit den blonden Haaren. Salesman in der Brett-branche ist sein dritter Beruf. Vorher war er Förster, danach Lehrer. Damit ist er wie dafür geschaffen, den Leuten die Bretter zu erklären. Das macht er mehrsprachig und immer mit Freude. So viel, dass wir unserer Verkaufskanone den Spitz namen Smiley verpasst haben. Der passt.
Jetzt hat der Hannes Zeit für Julia.
Rechts und immer über alles im Bild ist Rupert ‚Bertl‘. Der hat‘s so gemacht, wie es die Werbung einer steirischen Versicherung immer vorschlägt: Er hat einfach die Seite gewechselt. Insofern, als er früher für Mareiner eingekauft hat. Bis er in den Verkauf gegangen ist. Der Bertl ist der Papa von der Julia und die Ruhe in Person, in der eine irre Kraft liegt. Als Mann mit Macher-Gen tüftelt er ständig an Neuem und Besserem herum.
Das ist die Nadine. Sie hat vor allem das Marketing im Sinn und legt von Berufs wegen Wert auf einen guten Auftritt. Damit Mareiner im Netz und überall sonst bella figura macht.
„Das müsst ihr euch anschauen“, sagt Innendienstchefin Alexandra mit der Maus in der Hand und der kompletten Logistik im Kopf. Sie weiß unfehlbar, was wann bei der Manufaktureinfahrt rein- und rauszugehen hat. Ihre zwei Innendienstkollegen, die sich Alexandras Entdeckung anschauen dürfen, sind der Roland mit dem Bürsten-schnitt und der großen Uhr. Und der schlagfertige Marko, der rund um diese für witzige Einfälle und einfallsreiche Witze gut ist.
Christoph tut, was viele Leute irrsinnig gerne täten: Mit dem Geld anderer ein-kaufen. Tauschen würden trotzdem nur die Wenigsten mit ihm wollen. Denn Christoph kauft keine Klamotten oder Unterhaltungselektronik ein, sondern Holz. Für Mareiner. Das ist ihm das Liebste. Weil er als Frohnatur genießt mit Menschen zu tun zu haben. Vor allem, wenn er dabei mit ihnen über Holz reden kann.
Jetzt ist es im Büro Zeit geworden, mit den Manufakteuren draußen gleichzuziehen und ebenfalls eine Kaffeepause einzulegen. Wenn es das Wetter hergibt gerne auch auf der Schauterrasse.
Brettgeflüster im Büro: Fritz, der mit gebeugtem Knie gerade eine perfekte Armlehne formt, berät als Architektenversteher alle Raumkünstler, die auf schöne Bretter bauen. Peter ist unser Handelsreisender. Auf seinen Ausflügen ins Ostösterreichische hat der gelernte Techniker neben vielen Mustern auch immer sein Fachwissen mit dabei.
Hier haben wir den Bert. Eigentlich Engelbert. Aber so nennt ihn keiner, obwohl er ein echter Engel ist. Und der Papa vom Marco im Hobelwerk. Der lustige Holzhacker von den zweien ist aber nicht der Bua an der Hobelmaschine, sondern der Senior. Der ist nämlich erstens praktisch immer gut aufgelegt und zweitens Alleinherrscher über die Hackmaschine. Die läuft seit dem Pausenende schon wieder auf Hochtouren.
Nachdem ein Brett unters Messer gekom-men ist, schaut der Bert sorgfältig drüber. Meistens legt er dabei einen Finger in eine der frischen Kerben. Denn die Finger sehen ja ganz anders als die Augen.
Als Alleinherrscher schafft der Bert der Hackmaschine an, wo und wie sie die Hackschnitte in die Bretter hauen soll. Die Maschine gibt‘s übrigens nur einmal auf der Welt, weil die haben wir uns selbst ausgedacht.
Der Hubert ist den ganzen Arbeitstag auf dem Sägeboden unter dem herrlichen alten Dachstuhl unterwegs: Kaum hat er Bretter zum Spalten oder zu einem unserer vielen Säge-schnitte einlaufen lassen, muss er Brettermikado entwirren gehen, wenn sich auf dem Förderer wieder was verkeilt hat. Und neben dem Förder auf der Trennbandsäge steht der Alex.
Der Alex spielt nicht wie Hubert Mikado, sondern Holzlego, indem er die frisch geschnitte-nen Bretter fein säuberlich stapelt. Mit Kanthölzern zwischen jeder Lage, damit das Holz weiter atmen kann.
Die Luft in der Trennbandsägerei ist übrigens super, holzaromatisch mit einem Schuss Harz. Und immer frisch, denn die Säge ist nach allen Seiten offen. Da hat's dann im Sommer auch schon einmal 35° C oder mehr, und im Winter muss man sich warm anziehen.
Wir sind keine Säge mehr, aber unsere unverwüstliche Canali-Trenn-bandsäge aus dem 1977er Jahr haben wir noch immer.
Der Hubert tut ihr auch recht schön. Immer wieder schmiert er die Sägeblatteln mit Diesel aus einem arbeitsmuseums würdigen Ölkännchen, damit sie nicht heiß laufen.
Die Moni ist praktisch immer gut aufgelegt, wenn sie auf ihrem Scooter von ihrem Basislager in der Verpackung zur Trennbandsäge oder ins Hobelwerk saust …
Kein Wunder, in der Verpackung haben die Moni und der Pantelimon jeden Tag Vorweihnachtszeit, wenn sie schöne Packerl mit schönen Brettern für schöne Baustellen und nette Leute machen ...Vielleicht mag die Moni drum am liebsten Arbeitsschuhe in einem Rot wie ein Nikolausmantel.
Das da ist unsere Trockenkammer. Eigentlich ganz schön groß für eine Kammer. In die schlichten unsere drei Staplerfahrer– der Stipo, der Fritz und der Klaus – die rohen Frischbretter hinein.
Und die, die grad vom Dämpfen kommen. Dann heißt's Tür zu und Ofen an. Und warten.
Trocken genug? Das will Produktionsplaner Franz vom Messgerät wissen. Damit er die Charge gleich verplanen kann.
Zur Kosmetik kommen die Bretteln zum Sepp in die Werkstatt. Und zum Erwin. Der Sepp war die längste Zeit in seinem Leben Tischler. Ein Tüftler ist er nach wie vor. Einer, der immer wieder draufkommt, wie es noch ein bisschen besser, einfacher, schöner, praktischer gehen könnte. Genau der richtige Kompagnon für den Erwin. Als Holzkosmetiker bessern sie Bretter mit wilden Astrissen aus und machen die verschiedensten Beautybehandlungen wie Ölen und Lasieren.
Wo viel Holz ist, ist Feuer immer so eine Sache. Daher übersiedeln die Herren Sepp und Erwin mit ihrer Arbeit einfach auf den Hof ins Freie, wenn wir eine Partie Vulcano- Paneele brauchen.
Das schaut ein bisserl russisch aus, ist aber sicherer. Ein Dutzend Gasflaschen braucht es, damit so viel Hitze entsteht, dass die Lärchenbretter sofort Feuer fangen, wenn sie der Sepp und der Erwin ganz langsam unter dem Brenner durchschieben.
Und nur ihr Auge entscheidet, wie schön die Oberflächen werden: Damit die verkohlten Oberflächen wirklich was hermachen, müssen sie die besten Bretter mit einer lebhaften Zeichnung aussuchen. Sonst schaut das Abbrandbild nichts gleich.
Nur ihr Gespür für Tempo und Temperatur entscheidet, wie tief der Brand unter die Poren geht.
Auf die Schnelle geht da gar nichts: In jedem Quadratmeter Vulcano steckt je eine halbe Stunde Erwin- und Sepp-Arbeit.
Voilà: Das Musterkammerl. Eine kleine Galerie der Prototypen, die wir für Architekten, Bauherren und uns selber machen. Immer wieder kommt was Neues dazu, logisch.
Und hier ist er, der Fritz, der macht keine Mätzchen, aber perfekte Muster, wenn er nicht grad mit´m Klaus in der Pause Kreuzworträtsel löst oder mit dem Stapler Brettertürme übers Werks-gelände balanciert.
Wir schmeißen nichts weg: Bei uns gibt es Abschnitte, aber keinen Abfall. Da sind wir als Holzmenschen eisern, denn so viel Respekt hat sich das Lebewesen Baum einfach ver-dient. Die Späne und das Sägemehl, die bei uns überall anfallen, wo gehobelt und geschnitten wird, kommen per Absaugung in die zwei großen Silos in unserem Brikettierturm und von dort in die Brikettieranlage.
Dort steht der Florea und räumt die unter Hochdruck gepressten Holzziegel, jeder mit mehr Brennwert als ein Buchenscheit, in handliche Papiersackerl mit Tragegriff. Eine recht meditative Arbeit, die in der Spätmittagszeit immer beschaulicher wird, wenn die Maschinen Richtung Feierabend nach und nach heruntergefahren werden und immer weniger Material in die Silos gesaugt wird.
Was zu groß zum Brikettieren ist, das kommt gleich in das puppenstubengroße Heizkraft-werk der Kelag direkt bei uns am Manufaktur-gelände, das den Sankt Mareinern in der kalten Jahreszeit ordentlich einheizt.
So, aufgeladen hätten wir, denkt sich der Norbert vom Holzmarkt. Noch ein-mal kurz durchschnaufen und dann ab mit der Post. Volles Brett natürlich.
Apropos Feierabend: Am Freitag ist Putztag. Da geht keiner heim, ohne seinen Arbeitsplatz besenrein aufgeräumt zu haben. Dafür gibt's dann aber auch ein gemeinsames Freitag-Feier-abendbier. Hin und wieder aus einer Kiste auf Kosten vom Produktionsleiter-Alex oder von der Bürobelegschaft. Als Dankeschön. Für die viele gute Arbeit.
Der Mürztaler ist generell einer, der sich die Dinge gerne selber macht. Sprich: der geborene Heimwerker. Als solcher braucht er natürlich immer wieder einmal ein Holz für eine seiner vielen Baustellen. Damit er dafür auch was Gescheites kriegt, haben wir unseren Holzmarkt. Dort gibt‘s nicht nur Holz in allen Spielarten, sondern von unserer Manuela auch fachkundige Antworten auf alle Handwerkerfragen.
IMPRESSUM
HERAUSGEBERMareiner Holz GMBH
Brettveredelung
Mattners t raße 8
8641 St . Mare in im Mürzta l
WWW.MAREINERHOLZ.AT
TEXT : FE|LERLOS / FLORIAN SEDMAK
FOTOS NATUR & MANUFAKTUR: ANDREAS BALON
KONZEPTION, GESTALTUNG & SATZ: KEST WERBEAGENTUR GMBH
WWW.MAREINERHOLZ.AT